11🖤
Voltei com um capítulo grande e tanto. Interajam com os personagens para eu saber como está sendo a reações de vocês e poder postar mais rápido por ter mais ideias❤️😭
Victor🥀
Bárbara tranca a porta do seu quarto e volta a me beijar. Seguro em seu quadril e a encosto na parede.
Suas unhas arranham minha nuca e ela me empurra pra trás, fazendo com que começássemos a andar pelo quarto.
A cama bate na parte traseira das minhas coxas e meu corpo cai ali. Puxei Bárbara junto comigo e ela colocou uma perna de cada do meu corpo.
A morena abre um sorriso perverso a que me faz puxar seu lábio entre meus dentes com uma certa força.
——— Não podemos enrolar muito, alguém pode acordar. ——— ela fala e tira seu moletom junto de uma blusa, deixando seus seios rígidos expostos.
Amém.
Sua mão desliza para o botão da minha calça e ela abre, enfiando a mão lá dentro depois e acariciando meu pau por cima da cueca.
A puxo pela nuca e ataco os seus lábios. Aperto sua bunda fortemente por dentro do shorts dela e começo a fazer com que ela se esfregue em mim.
Quero fazer inúmeras coisas com ela, mas agora não dá. Nós temos que ser rápidos.
Inverto nossas posições e tiro minha jaqueta e depois minha blusa. Me coloco de pé e desço minha calça e minha cueca de uma vez, depois subo em cima da garota novamente.
Sua mão começa a me masturbar e eu arranco seu short e sua calcinha do seu corpo. Meu dedo escorrega na sua buceta facilmente, me fazendo esfregar seu clitoris com rapidez.
Bárbara geme na minha boca e aumente o movimento da sua mão no meu pau.
——— Porra. ——— xingo e bufo. ——— Você tem camisinha aí ? Eu não tenho aqui comigo.
——— Tenho. ——— ela estica sua mão e abre a segunda gaveta da sua escrivaninha, pegando uma camisinha ali e me entregando.
Abro e coloco no meu pau. Pego as mãos da Bárbara e coloco em cima da sua cabeça, com minha mão livre posiciono em sua entrada e com um impulso começo a fode-la.
Começo devagar para tortura-la nem que seja um pouco, saindo e entrando lentamente, fazendo a garota gemer baixo e preguiçosamente.
Aos poucos aumento a velocidade e as respirações de nós dois começam a ficar aceleradas e nossos corpos começam a suar.
Solto suas mãos e ela automaticamente segura meu braço firmemente com uma e com a outra começa a arranhar minhas costas.
Meus movimentos não eram mais calmos e muito menos lentos. Eu já metia nela com uma força.
Bárbara mordia seus lábios brutalmente para não gemer alto. Pego sua perna e coloco em meu ombro, indo com mais intensidade ainda.
Deslizo minha outra mão e começo a massagear seu clitoris quando percebo que já estou perto de gozar.
Aumento a velocidade ainda mais e em um certo ponto Bárbara solta um gemido consideravelmente alta quando chega ao seu ápice.
Eu não demoro muito para gozar também e encostar nossas testas uma na outra.
——— Queria te foder a noite toda. ——— digo a ela quando recupero meu fôlego.
——— Eu também queria que você me fudesse a noite toda. ——— ela leva sua mão até a lateral do meu rosto e acaricia minha bochecha. ——— Mas não podemos arriscar...meu pai me mataria e mataria você.
——— Cacete. ——— solto sua perna e ela a tira do meu ombro. ——— Tenho que ir?
——— Você pode ficar mais um pouquinho deitado aqui comigo...se você quiser, óbvio.
——— Tá, tenho que me recuperar um pouco antes de ir embora mesmo. ——— saio de dentro dela e tiro a camisinha, dando um nó nela. ——— Aonde posso jogar fora?
——— Me dá aqui, depois dou descarga nela. ——— entrego pra ela e a morena coloca em cima da escrivaninha.
Me deito ao seu lado e Bárbara cobre nossos corpos com o cobertor.
——— Mercy veio falar que não é certo nós dois ficarmos. ——— comento.
——— Ridícula. Ela não tem que dar palpite em nada. ——— Babi se vira de lado e me observa.
——— Posso dar minha opinião?
——— Pode.
——— Você devia voltar lá e conversar com ela novamente. Vocês duas precisam se resolverem, sem brigas e xingamentos...precisam de uma conversa de verdade.
——— Eu até quero isso mas eu ainda estou muito brava com ela e preciso deixar minha mente absorver tudo isso e tentar entender pelo menos um pouco, assim talvez seja melhor para conversarmos.
——— Tudo bem, faça como quiser, mas não deixe de conversar.
——— Certo. ——— ela sorri de lado. ——— Posso te fazer uma pergunta?
——— Sim.
——— Você parece ser próximo dela, não só você...Por que? São amigos?
——— Nós todos somos uma família, eu, minha irmã, minha cunhada e alguns amigos. Mercy é como se fosse nossa mãezona. ——— falo sem pensar e Bárbara morde os lábios. ——— Me desculpa, eu falei merda.
——— Está tudo bem, Victor. ——— ela segura em meu braço. ——— Não se preocupe com isso, eu perguntei e queria a resposta sincera.
——— Okay...
Ela volta a ficar de barriga pra cima e eu e ela ficamos em um silêncio confortante.
—
🥀
—
Bárbara🥀
Acordei no outro dia até mais leve. Eu não transava desde que terminei meu relacionamento com Joshua e isso já tem algumas semanas.
Combinei de sair pra almoçar com Carol, então no momento estou entrando no nosso restaurante preferido procurando por ela.
A loira acena pra mim sorridente e eu vou até nossa mesa de sempre, me sentando de frente pra ela.
——— Sua vagabunda, você tinha sumido mano. O que houve? ——— ela me pergunta de primeira.
——— Aconteceu uma coisa séria pra caralho e preciso te contar. Vai parecer loucura quando eu falar...
——— Então acelera e fala logo, amiga!
——— Minha mãe é líder da gangue dos meninos. ——— eu falo e não pareceu muito surpresa, o que me fez achar estranho.
——— Ah...——— ela passa a mão pela sua nuca.
——— "Ah" o que, Carol? Vai falar só isso? Você já sabia, não é? ——— ergo minhas sobrancelhas e percebo que minha amiga está um pouco sem jeito. ——— É claro que sabia, faz tempo que você está frequentando o lado norte e não sai do bar. Caralho, eu nem raciocinei isso, pensei que talvez você não tivesse conhecido ela ainda.
——— Sim, eu já sabia. ——— ela confessa.
——— Que merda! Você é minha amiga ou o que? Você simplesmente descobre sobre o paradeiro da minha mãe e fica de boca fechada? Não me fala nada? Você sabe muito bem o tanto que a situação da minha mãe ter desaparecido fodeu com a vida do meu irmão e a minha.
——— Me desculpa, Babi. Faz uma semana que descobri com ela, nos encontramos quando fui almoçar com Arthur e ela me implorou pra não contar a você, disse que pro bem de você e do Henry.
——— Foda-se, cara. Você tinha que ter me contado no mesmo momento que descobriu isso. Somos amigas, sempre contamos tudo uma pra outra, ainda mais quando o assunto é sério ——— me coloco de pé. ——— Vai se foder, Carolina.
Giro meus calcanhares e começo a caminhar pra fora do restaurante, escutando Carol me chamar algumas vezes e ignorando.
Entro dentro do meu carro e bato com força no volante. Por que tantos segredos? Tantas mentiras e falsidades? Sério, n aguento mais isso!
Minha vida tá uma confusão. Está tudo uma merda!
Dirijo direto pra casa, chegando lá tenho a infelicidade de encontrar meu pai e a minha madrasta sentados na sala de estar enquanto bebem whisky.
——— São 12h e vocês já estão bebendo? Puta merda hein...
——— Comemorando mais uma conquista da nossa família, filha. ——— meu pai fala e bebe um gole da sua bebida.
——— Que conquista? ——— pergunto.
——— Não é algo que você precisa saber no momento.
——— Hum...——— ao invés de subir, decido me sentar na poltrona de frente para eles. ——— Sabe, pai...Eu ando pensando muito na minha mãe, sobre o quão bizarro foi ela ter desaparecido do nada.
——— De novo esse assunto, Bárbara? Já tinha uns dois anos que você não vinha com esses papos pra cima de mim. ——— meu pai passa a mão pelas têmporas.
——— Imagina se ela tiver viva? E bem aqui na nossa cidade?! Meu Deus, seria loucura vocês não acham? ——— me coloco de pé novamente. ——— Talvez eu devesse procurá-la, né? Sabe, em todos os lugares possível. Vai que ela aparece.
——— Que história é essa, garota? ——— Lauren ergue uma sobrancelhas e cruza as pernas.
——— Nada. ——— dou risada. ——— Só uma paranoia que tive do nada. Brincadeira minha.
——— Hum. ——— ela fala e bebe seu whisky.
——— Vou pro meu quarto, não quero ninguém me enchendo o saco pra tomar café da tarde ou jantar, faço isso quando sentir fome. ——— subo as escadas e me tranco no meu quarto.
—
🥀
—
Na segunda chego na escola e fico jogada em um puff por bastante tempo, totalmente aérea, quando sinto alguém se sentar do meu lado.
——— O que foi, hein? Está aí olhando pro lado a um tempão. ——— Joshua me pergunta sorrindo.
——— Ah...Oi. ——— sorrio de lado. ——— Não é nada demais, só não dormi muito bem a noite e estou com sono.
——— Entendi. Você anda sumida, estou com saudade da sua presença nas nossas resenhas.
——— Foi mal, estava tudo muito corrido pra mim. ——— invento uma desculpa. ——— Prometo que na próxima eu vou, quando que é?
——— Vai geral lá pra casa hoje assistir filme de comédia e tomar umas.
Segunda mano? Jura? Achei que a próxima serra no final de semana, agora n tem como dar pra trás.
——— Eu vou. ——— sorrio.
—
🥀
—
Victor🥀
Era fim de tardezinha. Estávamos só os mais próximos no bar, sentados em uma mesa, bebendo uma cerveja e batendo um papo, como sempre fazemos.
Escutamos o sininho' da porta indicando que alguém havia entrado, todos olhamos na direção. Era o prefeito da cidade, ou seja, o pai da Bárbara.
Olhei para Mercy e ela estava totalmente surpresa. Volto a olhar para o homem que tinha um semblante nada contente.
——— O que você está fazendo aqui, Theo? ——— Mercy se levanta.
——— Bárbara sabe que você está aqui? Ela sabe que está viva? Anda frequentemente esse lado horrível da cidade? ——— ele pergunta sem pausas.
——— Lado horrível?! ——— solto uma risada sarcástica. ——— Sabe que isso é culpa sua, né? Você é o prefeito dessa merda e só faz melhoras pro lado sul, além de ser corrupto e ser atolado com sujeira até o pescoço.
——— Quem você acha que é, moleque? Tenha mais respeito, posso acabar com esse barzinho de merda com apenas uma ligação, então não me provoca. ——— ele arruma sua gravata e se aproxima de Mercy.
——— Você pode até tentar, desgraçado——— travo meu maxilar e tento me aproximar dele, porém Mercy segura meu braço para me impedir.
Odeio esse verme. Ele é tão injusto e simplesmente caga pra qualquer pessoa que não seja do lado rico da cidade.
O velho me encara com pura maldade no olhar. Faço o mesmo.
——— A Bárbara, Mercy? ——— ele pergunta novamente para sua ex esposa.
——— Não, eu não a vi. Ela não frequenta aqui, foi criada por você, acha mesmo que a Bárbara colocaria o pé aqui? Por que você está surtando do nada, o que aconteceu?
——— Ela veio com um papo estranho hoje mais cedo, querendo me provocar de alguma forma. ——— ele passa a mão pelo cabelo. ——— Aquela menina só me dá trabalho, é tão rebelde e implicante, igualzinha a você.
——— Se vira, não foi você que quis ficar com eles e não deixar eu nem ao menos ver meus filhos de longe? Se vira!
——— Se eu descobrir que minha filha está colocando os pés nessa espelunca aqui, estão todos fudidos. Anota isso! ——— Theo arruma o terno e caminha marchando pra fora do bar.
——— Vontade de matar esse velho filho de uma puta! ——— volto a me sentar.
——— Não pode matar o pai da sua namorada, né?! ——— Tainá brinca.
——— Eu não namoro, cala sua boca coladora' de velcro. ——— viro minha cerveja.
—
A partir de agora o coro come....
EU PROMETO NÃO SUMIR MAIS GENTE, JURO!
👀
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