| 40 - new friend |

    A M Y

Estava chegando em casa após brigar com Gilinsky na escola, confesso que me sentia muito poderosa, mas um pouquinho triste.

Me joguei no sofá quando senti meu celular vibrar, indicando mais uma mensagem de Theo.

theo: Amy

amy: Esse é meu nome.

theo: Você já almoçou?

amy: Não.

amy: Why?

theo: Quer sair pra comer?

theo: Aí você me devolve a jaqueta!

amy: Eu pensei que conseguiria roubar ela para mim, puff.

amy: Mas seria ótimo sair pra comer.

theo: Passo ai em vinte minutos.

Bloqueei a tela do meu celular, subindo para meu quarto.

Troquei a roupa que havia usado no colégio, colocando uma mais confortável. Então soltei meu cabelo, escovei os dentes e passei perfume. Por fim, pegando o agasalho de Theo.

E quando percebi, ele já estava na porta da minha casa , desci as escadas rapidamente, passando pela porta e trancando a mesma.

O loiro, que se encontrava dentro do automóvel, acenou amigavelmente para mim e eu fiz o mesmo, entrando no carro.

— Acho que trouxe o que você queria. — foi a minha primeira fala, quando entrei a peça de roupa nas mãos de Theo.

— Eu queria a jaqueta. Mas também estava interessado na companhia para almoçar. — disse sincero.

Para muitos aquilo soaria como uma "cantada" ou algo do tipo. Mas do jeito que ele falou, foi mais amigável.

— E aonde vamos? — perguntei colocando o cinto de segurança enquanto ele dava partida.

— Para um beco, lá eu vou te estuprar. — riu e eu revirei os olhos.

— Não tem graça. — cruzei meus braços.

— Ah é, esqueci que te salvei de um quase estupro. — se gabou e eu ri, negando com a cabeça.

— Já te contaram que você é convencido? — fuzilei-o com o olhar.

— Mas eu só falo verdades. — deu de ombros.

Naquele momento eu lembrei como ele me salvou do ""estupro"".

— Uma perguntinha — comecei e ele assentiu, me dizendo para continuar —, o que você fazia no racha e porque com uma arma?

Theo me olhou apreensivo.

— Foram duas perguntas. — murmurou. — Mas, eu... é. — coçou sua cabeça.

Eu o encarei, esperando ele continuar. Até que o carro parou.

— Chegamos. — exclamou e eu mordi os cantinhos da minha bochecha, curiosa para dar continuidade naquela assunto.

Desci do carro e ele também, então entramos no restaurante de comida Italiana.

Nos sentamos em uma mesa qualquer e pegamos o cardápio, dei uma olhada superficial, mas já sabia o que iria pedir: massa ao molho Alfredo.

O mundo poderia acabar e eu estaria comendo isso, certeza.

Logo um garçom tirou nossos pedidos então saiu de lá.

— Theo? — chamei a atenção do mesmo, que estava focado em seu celular.

— Oi. — respondeu sorrindo.

— Será que da para você responder minha pergunta? — cruzei meus braços e ele riu fraco.

Então molhou seus lábios.

— Você não quer saber meus motivos, Amy. — disse olhando em meus olhos.

— Se eu não quisesse não estaria perguntando! — exclamei. — Alias, quantos anos você tem?

Paramos de nos falar por alguns segundos, quando o garçom trouxe nossas bebidas: dois sucos de laranja, ao qual eu beberiquei esperando ele voltar a falar.

— Eu tenho vinte. — afirmou. — E... eu estava no racha me divertindo, eu amo ver. A arma é porque sou tipo um gângster. — disse tudo em uma única frase.

Eu me assustei, comecei a tossir igual uma doida por ter engasgado com o suco.

— Mas calma, eu não sou mau ou alguma coisa assim — riu, aquilo só estava me deixando mais nervosa —, a gente só trafica pelos Estados Unidos. E... eu não tive muita escolha, minha família toda faz isso.

Eu consegui sentir desapontamento em sua voz.

— Então você não vai me matar? — questionei e ele negou com a cabeça, me deixando mais tranquila. — Você sai falando isso para todo mundo que conhece?

— Não. Mas você parece confiável, eu acho. — aquilo fez um sorriso sair de meus lábios. — Agora me responde... porque tu estava lá?

Eu respirei fundo, frustradamente.

— Sendo sincera?! Querendo esquecer um amigo... ficante... mais que ficante... eu não sei! — bufei no final.

— E conseguiu? — perguntou molhando seus lábios.

— Ele estava lá. — me remexi na cadeira. — Ele também ganhou o racha. Então acho que não.

— Jack Gilinsky? — assenti. — O garoto é bom naquilo.

A vontade era de falar: "Nossa, você está me ajudando tanto." Porém eu me conti.

— Eu sou melhor. — murmurei.

— Você corre? — juro que pude sentir o interesse dele naquele assunto.

— As vezes. — sorri de canto.

— Tive uma ideia para você esquecer o Jack. — ele sorriu abertamente e eu também.

Hm, seria interessante.

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Logo logo vocês descobrem como ela vai esquecer o Gilinnnnsky.

Gente, vamos votar bastaaante nesse capítulo! Logo logo Gangs vai estar com 13k de votos, eu to pasma.

• qual seu feriado favorito?
me: Acho que Natal, não tenho certeza.

• você canta bem?
me: Definitivamente não.

• gostam de futebol?
me: Eu gosto de assistir às vezes.

• preferem YouTube ou Netflix?
me: Acho que YouTube, tem mais variedade.

• são mais otimistas, realistas ou pessimistas?
me: Otimista.

• calor ou frio?
me: Frio.

• tem autoestima alta ou baixa?
me: Dias alta, dias baixa.

• gostam do Theo?
me: eu to amando ele.

• Maggie lindemann ou Madison Beer?
me: Olha, não amo nenhuma. Mas prefiro a Maggie.

• qual sua melhor amiga/autora favorita daqui do wattpad? pode marcar o @
me: eu não vou me arriscar em marcar e esquecer alguém, em geral amo todo mundo!

• vocês shippam Raelly? (esse é só para quem conhece as autoras rsrs)
me: SIM!

Parabéns para você que chegou no final dessas perguntas sem pular tudo.

Queria agradecer a vocês, que são os leitores mais preciosos desse mundo. Sem vocês, Gangs não estaria com 80k (AAAAAA) e o crossover não estaria onde esta. OBRIGADA! Eu amo vocês <3

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