Small riddles
Vamos tirar o bom do nosso passado
Faça furos com coisas que duram
Vamos rasgar aqui você e eu
Ah, como
Como deveríamos continuar
Não sabendo se você
sangra do jeito que eu sangro
Bem, essas lutas com certeza tiram muito de mim
mas o segredo que posso contar é que ainda acredito
Não posso prometer que sempre terei cuidado com as coisas
Mas saiba que eu vou esperar se você for embora
Crazy Birds - Wild Child
Toby se aproxima depois que Caleb volta e para cruzando os braços, me sinto nervosa e cansada ao mesmo tempo.
- Vocês perguntaram da chave? - Me viro para Caleb, Cain para ao seu lado. - A que abre o portal de volta?
- Não... - Murmuro. - Nem ele disse nada sobre.
- Será que ele não tem a chave? - Toby olha pra Caleb. - E se ele não tiver o que a gente vai fazer?
- Ir para o palácio...? Sacrificar alguém para abrir um portal, quem sabe? - Ele dá de ombros.
- Não brinque com uma coisa séria! - Babel resmunga.
- Eu queria água... - Barbie murmura. - E talvez algo para comer, saímos a muito tempo.
- Lá embaixo tem uma pia. - Todos se viram para Abel que sorri. - E eu não tenho a chave, caso vocês queiram saber.
- Isso não é um blefe? - Caleb ergue as sobrancelhas.
- Oh claro, Espadas eu estou blefando e estou aqui amarrado e implorando para ir embora por diversão. - Ele revira os olhos. - A chave está com o Bill eu só roubei a que voltava para fugir.
- E voltou para onde estava preso? - Caleb continua, Abel suspira e ergue as mãos amarradas.
- Senhoras e senhores temos aqui um cavalheiro atrasado. - Ele desmancha o sorriso falso e bufa. - Pergunte a um dos que estava aqui em cima sobre tudo que eu disse, não acuse sem ouvir meu lado antes. - Abel se vira de costas no sofá. - Eu também estou com sede.
- Eu vou lá embaixo. - Todos se viraram pra mim. - Tem comida aqui também...?
- Não. - Abel responde ainda de costas.
- Eu vou com você. - Toby sorri. - Vamos antes que mais alguém queira ir.
- Deixe o alçapão aberto e só vá buscar água. - Cain responde bravo.
- Tudo bem. - Reviro os olhos e Toby me acompanha.
Como Caleb não fechou o alçapão quando subiu é fácil descer por ele, Toby caminha ao meu lado, já está escuro aqui dentro e as luzes do parque são fracas.
- Você acha que ele me odeia? - Toby indaga subitamente.
- Que...? - Me viro para ele, mas não vejo muito. - O Abel...? Não, só acho que ele é meio arredio...
- Na defensiva? - Olhamos para uma sala, mas não vejo pia, continuamos. - Talvez ele não saiba como falar com a gente, ou com você e o Cain.
- Estamos quites eu não sei falar com ele. - Sinto meu rosto esquentar. - Quando ele parecia ser fofo sim, mas depois de apontar uma arma para ele como eu posso conversar normalmente?
- Pense nele também... - Encaro Toby. - Ele matou o seu amigo o que ele deve pensar? Principalmente com o Cain ali perto dele.
- O Cain era igual. - Suspiro e olho para uma porta fechada, Toby a empurra e estamos em um banheiro minúsculo. - Pia! - Entro sorrindo.
- Como assim? - Toby segura meu ombro. - O Cain era igual?
- Fechado. - Suspiro. - Sabe ele mal falava comigo até o Jaken nos levar para a casa Nonsense e demorou muito pra gente conseguir se aproximar. - Me viro e abro a torneira que tem água. - Acho que se o Abel voltar com a gente vai ser desse jeito, vamos ter que aprender a conviver.
- Você consegue. - Toby ri, sorrio. - Tem algum pote por aqui?
Me abaixo e abro o gabinete abaixo da pia e vejo um pote redondo, pego-o e trago para o colo, empurro outras coisas empoeiradas, mas nada de um copo ou jarra, deslizo minha mão para baixo e paro vendo um par de olhos brancos embaixo da pia, me levanto gritando. Toby me empurra para trás dele e abre os braços, escuto alguém correndo no corredor e Babel escancara a porta.
- O QUE FOI?! - Ela está arfando. - Por que você gritou?
- Eu vi algo... - Engulo em seco. - Embaixo da pia.
- Seriam ratos? - Toby arrisca, ele se abaixa. - Existem ratos aqui?
Babel o acompanha, será que eu gritei por causa de um rato? Sinto meu rosto esquentar.
- Incrível! - Babel exclama, Toby recua e fica em pé me empurrando. - Não precisam ter medo, idiotas. São sombras.
- Sombras? - Me apoio nos ombros dele para olhar. - O que são sombras?
Vejo uma coisa como uma mancha preta deslizar para fora e logo outras coisinhas pequenas e redondas com olhos brancos me encaram, Babel ri e acaricia elas com um dedo.
- São os reflexos dos mortos. - Ela me encara. - Na verdade dos mortos do seu mundo, quando alguém de lá morre antes da hora nós viramos sombras. - Ela olha para baixo. - Sem passado e sem memórias, somos só essas coisinhas.
- E eles não fazem nada? - Toby continua se abaixando, me abaixo também.
- Claro que não, são inofensivos bobão. - Toby toca um deles e os olhos da sombra ficam laranjas como uma lâmpada e vejo que eles têm corpos minúsculos comparados a cabeça.
- São mesmo. - Ele se afasta, mas a sombra estica seus bracinhos para ele que volta a tocá-la para que ela brilhe.
- Elas gostam do seu poder. - Babel ri. - Sabe fazem anos que eu não vejo tantas sombras juntas, elas costumavam aparecer aos montes quando a rainha era viva e ela as adorava. - Babel arqueja. - É por sua causa Lilith. - Babel me encara. - Você está atraindo elas pra fora.
- Eu...? - Arregalo os olhos. - Não... Talvez você só tenha parado de ver elas por aí. - Noto que mais sombras apareceram e estão formando um círculo à minha volta, me levanto. - O que eu devo fazer?
- Nada. - Babel ri. - Talvez tratar elas com carinho, não sei.
- Elas não mordem. - Toby comenta.
Me abaixo e engulo em seco, estico minha mão e várias criaturinhas se aproximam, uma delas me toca e não sinto nada de estranho e elas são macias, logo todas se juntam buscando carinho como gatos, dou risada e me sinto uma idiota por ter me assustado com elas.
- Vocês acharam a água? - Babel indaga. - Acho melhor vocês voltarem logo, lá em cima o clima está péssimo. - Ela suspira. - Dois emburrado, Abel de costas e calado enquanto a Barbie e o Cain parecem duas estátuas congeladas.
- Eu posso brigar com o Caleb quando subir. - Toby ri. - Mas talvez o clima não mude muito.
- Eu não sei o que posso fazer também. - Me levanto e abro a torneira lavando a bacia empoeirada. - Eu queria algum copo.
Escuto o som cristalino de vidro bater no chão e vejo um copo caído com várias sombras em volta parecendo felizes.
- Elas te obedeceram?! Elas fizeram um copo? - Toby me balança pelos ombros. - Peça outra coisa!
- Elas não são fadas ou algo do tipo. - Resmungo me abaixando para pegar o copo. - Mas obrigada.
- Vocês sabem onde têm comida? - Toby pergunta. - Tipo para agora...
As sombras se entreolham e uma delas estica suas mãozinhas para Toby que a toca, seus olhos ficam laranjas e ela se afasta sumindo em seguida.
- O que você fez? - Babel apoia as mãos nos joelhos e se abaixa. - Ela morreu?
- Não... Sugou meus poderes... - Ele se levanta e olha para a própria mão. - Isso é ruim?
- Não sei... - Escuto barulho de sinos e a sombra está de volta com um embrulho maior do que ela, Toby o pega e abre revelando alguns pedaços de torta vermelha. - Isso é torta de morango...?
- É do palácio. - Babel puxa o papel do colo dele. - Você foi até o palácio? - A sombra consente. - Por que se arriscou? - A coisinha aponta para mim, sinto meu rosto esquentar. - Eu estava certa então, poderiam trazer outra coisa? Para a rainha e com ajuda do Dormouse aqui? - Elas consentem animadas e escuto o barulho de sininhos.
Toby se inclina e estica suas mãos seus próprios olhos ficam laranjas e as sombras brilhando desaparecem e logo voltam com frutas, queijo e pão. Cada uma me estende algo e me sinto cada vez mais envergonhada, cruzo os braços e suspiro.
- Eu não sou a rainha de vocês... - Me sento e elas se amontoam ao meu lado. - Eu sou do outro lado, sabe? - As sombras se entreolham e negam.
- Para elas você é a rainha. - Babel ri. - Vamos, pelo menos você conseguiu algo para nós. - Ela bate o pé. - Vocês vem?
Mais sininhos em resposta, Toby pega a bacia com água enquanto eu e Babel carregamos as frutas com sombras a nossa volta, quando chego a escada seguro a bacia para que Toby possa subir e depois ele a pega, quando me viro para trás não vejo nenhuma sombra no chão.
- Por que você gritou? - Cain esbraveja assim que subo. - Onde você conseguiu comida?
- Ahn... - Olho para baixo, mas não tem nada. - Bem eu... - Barbie grita e se esconde atrás de Caleb, as sombras começam a sair de trás dos móveis empoeirados. - Bem, isso... - Aponto para elas.
- O que é isso? - Cain recua, Abel se vira para olhar o motivo da confusão.
- São sombras, medroso. - Abel responde.
- Não fazem mal... - Caleb completa afastando Barbie dele. - São inofensivas, são reflexos dos que morrem no mundo de vocês, mas eu nunca tinha visto tantas juntas assim.
- Culpe a Lilith. - Babel arremessa uma maçã que Caleb pega. - Elas voltaram por causa da rainha delas, até nos trouxeram comida com ajuda dos poderes do Toby.
Abel se vira e se senta, algumas sombras se aglomeram ao seu redor enquanto outras ficam perto de mim e Cain, Bell sorri e balança sua perna boa colocando algumas sombras em seu pé e as jogando para o alto enquanto elas riem com seus sininhos, sorrio da cena.
- Você trouxe a água? - Abel indaga colocando as sombras no chão. - Ela também queria.
- Barbary. - Ele a encara. - Mas você pode me chamar de Barbie. - Ela sorri e Abel consente. - Tem também o Caleb e a Babel, mas acho que você já conhece eles...
- Não conheço. - Abel nega devagar.
- Ah, entendo. - Barbie une as mãos atrás das costas e se balança. - Tem o Toby também.
- Uhn. - Abel o encara e Toby faz uma careta. - Muito maduro pelo que posso ver. - Toby caminha até ele e coloca a bacia no sofá, depois pega o copo o enchendo. - Bem obrigado.
Abel o segura com as duas mãos ainda amarradas e me sinto mal novamente. Cain desvia o olhar e noto que ele está revirando a chave entre os dedos quase sinto pena dele também, ele deve ter um conflito maior do que o meu quanto a tudo que está acontecendo, seguro suas mãos e suspiro, Cain me encara assustado.
- Elas te veem como rainha. - Ele sussurra e olha para baixo. - Será que outra coisa te sentiu também?
- Eu espero que não. - Murmuro.
- Hamnet sente quando eu estou próximo.
- A culpa é do dragão. - Abel respondeu encarando as sombras. - Os Tweedles eram servos dele.
- Você o sente também? - Toby indaga, ele coloca uma maçã nas mãos dele. - Digo o dragão...
- Não. - Abel morde a fruta e abaixa o olhar.
Ele não fala muito... Talvez aquele Abel animado que eu encontrei nem fosse ele afinal e esse seja o verdadeiro, ele deve estar com dor também. Suspiro e me aproximo dele que me encara sem expressão.
- Sua perna está doendo?
- Sim, mas você não pode fazer nada por ela. - Ele responde virando o rosto.
- Você devia ser mais agradecido. - Toby o responde. - Parece o Cain, só que mais mal-humorado.
- Pareço? - Abel ergue as sobrancelhas. - Quem sabe eu devesse me vestir com belas roupas e ser mais arrogante. - Ele encara Cain. - Se bem que você não está nada elegante ou arrogante agora.
Cain fecha a cara e desvia o olhar, ele caminha até o outro lado do sótão e se senta pegando um livro, suspiro e me viro para Abel que olha tudo concentrado, ele me encara demoradamente e sorri.
- Você é diferente dele, afinal.
Não entendo o que ele quis dizer, mas consinto fazendo Abel rir e revirar os olhos, ele volta a se deitar e a virar de costas apenas estendendo a mão para pedir mais alguma coisa para comer, suspiro e me sento embaixo da janela suja, escuto alguém andar até onde estou e vejo Barbie sorrindo enquanto ao fundo noto Caleb fechando o alçapão.
- Você está indo muito bem. - Ela me encoraja e se senta, novas sombras surgem ficando a nossa volta. - Talvez você devesse conversar com o Cain...
- Ele quer ficar sozinho. - Dou de ombros e abraço meus joelhos. - Está triste.
- Você consegue mesmo ler os sentimentos deles deve estar se remoendo por dentro com a situação. - Babel se senta ao lado de Barbie que a encara brava. - Digo você está lidando melhor com a situação.
Continuo quieta e vejo o desconforto nas duas, suspiro e abaixo as pernas.
- Como vamos voltar pra casa?
- Você se preocupa demais! - Babel se joga de costas no chão. - Podia ser mais divertida, como é na casa.
- Já sei! - Barbie se levanta. - Vocês sabem onde têm papel e lápis? - As sombras consentem e a guiam até um canto do quarto.
Barbie volta com uma pilha de papel e pega um dobrando em diversas direções, Toby e Caleb se aproximam para ver o que ela está fazendo, depois de uma série de intrincadas dobras ela escreve em cada aba e dobra de volta, segurando uma dobradura que se abre em diversas direções, ela se vira para Caleb e ri.
- Me fale um número! - Caleb ergue as sobrancelhas. - Já sei, dois. - Ela mexe a dobradura abrindo em duas direções. - Agora escolha outro número. - Caleb ergue quatro dedos e Barbie abre a dobradura marcada com o número quatro. - Aqui diz que sua esposa vai ser muito carinhosa e bonita.
Toby começa a gargalhar e Caleb o empurra ficando vermelho.
- Faça comigo! - Babel se arrasta para perto dela. - Cinco. - Barbie mexe a dobradura cinco vezes e Babel olha para dentro dela. - Três!
- Aqui diz... - Barbie fica vermelha. - Que alguém nesse quarto gosta de você.
- Eu sei. - Babel ri e Barbie arregala os olhos. - O Dois nunca vai me esquecer, mas eu não preciso de homem nenhum na minha vida.
- Isso só tem coisas idiotas. - Caleb se abaixa e pega uma folha. - Como eu posso fazer um melhor, me ensine a dobrar?
- Eu também quero um! - Toby se senta e involuntariamente pego uma folha também.
Barbie nos ensina a dobrar e quando a explicação termina cada um se senta longe do outro para escrever suas propostas, pego o lápis, mas não sei o que escrever na minha e apenas a deixo de lado olhando para Cain que provavelmente pegou no sono porque está deitado apoiado sobre uma caixa e acho que Abel seguiu o mesmo caminho.
- Pronto, escolha um número. - Caleb pergunta para Barbie que diz seis. - Agora outro. - Ela escolhe o número dois, Caleb pigarreia. - Aqui diz que você vai ter uma morte sutil.
- Isso é horrível! - Toby o empurra e se senta na minha frente. - Sua vez. - Ergo quatro dedos a que ele responde prontamente me mostrando novos. - Vamos lá. - Indico o número seis com a cabeça e Toby o abre. - O que é o que é que acontece a cada minuto, duas vezes a cada momento, mas jamais a cada quinhentos anos?
- O que?! - Arregalo os olhos e dou risada. - Eu... Eu não sei.
- A letra "m". - Todos se viram para Abel que está sentado. - O que foi? Não é isso?
- É... - Toby sussurra. - Bem você tem um ponto, me fala outro número. - Abel diz cinco, depois três e Toby continua. - Se você olhar no meu rosto não verá treze em lugar nenhum, o que eu sou?
- O relógio. - Abel apoia o rosto nas mãos. - São muito fáceis. - Eu não consegui a resposta de nenhuma... - Minha vez: eu falo sem boca e ouço sem ouvidos, eu não tenho corpo, mas vivo com o vento o que eu sou?
- É um fantasma. - Agora me viro para o outro lado da sala, Cain está virado para nossa direção, mas ainda distante.
- Errado. - Abel fecha os olhos. - É o eco.
- Uhh essa foi boa! - Toby dá risada. - Você quer que eu faça uma dobradura pra você?
- Não quero brincar... - Abel encolhe os ombros. - Eu vou dormir.
É claro que ele quer brincar, só que ninguém quer falar com ele e quando falam estão a metros de distância. Pego minha dobradura e escrevo algumas coisas dentro, me levanto e vou até o sofá me sentando ao seu lado, Abel se senta afastado e assustado e sinto que todos me observam prontos pra me salvar, suspiro e estico a dobradura na sua frente.
- Vamos. - Balanço as mãos. - Não são difíceis. - Abel me diz as coordenadas sussurrando e sem me olhar nos olhos. - Tem cinco dedos, mas não é uma pessoa.
- Uma luva... - Ele sorri. - Lilith você não precisa...
- Outra. - Sorrio. - Essa foi muito fácil. - Abel fala novamente. - Bem machucam sem te tocar, envenenam sem chegar perto, podem dar razão e enganar, mesmo assim ninguém as julga.
Abel franze as sobrancelhas, ele parece pensar e depois dá de ombros, me viro para os outros, Toby também indica que não sabe enquanto Barbie e Caleb parecem concentrados.
- São as palavras. - Cain responde e se aproxima. - Nosso pai contava essa charada.
- Pensei que você conhecia. - Abel se vira para mim com os olhos arregalados. - Bem eu cansei desse jogo, vamos revezar para dormir?
- Eu não vou fugir... - Ele murmura.
- Não é para isso que vamos nos revezar. - Sorrio para ele. - Hamnet pode chamar reforços para nos atacar de noite ou sabe-se lá o que mais pode acontecer.
- Eu fico com o último turno. - Caleb ergue a mão. - É o mais difícil para ficar acordado.
- Eu fico com o do meio. - Babel sorri. - Algum menino pode ficar com o do começo, que tal?
- Eu fico. - Cain respondeu se sentando perto do alçapão.
- Eu posso te fazer companhia... - Sugiro.
- Não, você dorme. - Ele rebate. - Toby pode ficar comigo.
- Eu?! - Me viro pra ele, Toby sorri incrédulo. - Já que insiste seria uma honra.
- Você fica no sofá. - Abel encolhe os ombros. - Deve ser melhor para sua perna não precisa ser cavalheiro num momento como esse. - Me inclino e passo os braços ao redor dos seus ombros. - Estou feliz em te ter aqui. - Murmuro em seu ouvido. - Boa noite.
Me levanto e junto com os outros procuro um lugar para passar a noite.
XXX
Mais um capítulo yay! As sombras eu inventei muito do nada, mas eu adorei a ideia kajskasjkjskja elas são inspiradas nos mome raths da animação de Alice e nos Makkuro Kurosuke da Ghibli, vou colocar imagens deles aqui :v
Dá pra imaginar que elas são bem fofinhas UwU eu não nomeei a dobradura que eles usam no capítulo porque acho que o nome dela varia muito de lugar pra lugar, eu chamo de come-come e brincava muito com elas quando era criança, por isso eu quis colocar pra quebrar o clima tenso, caso você nunca tenho visto ou feito uma aqui tem um tutorialzinho askjskjksja
Parece difícil, mas é super facinho o youtube deve ter tutorial kasjkjskjksjkj enfim esse é o capítulo de hoje e eu espero que vocês gostem aaaaaaah <3
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