Capítulo 06
"Prometo amar-te em todas as vidas que possamos viver, em todos os mundos que possamos habitar. Prometo proteger-te, mesmo que o mundo desabe ao nosso redor. Prometo ser tua companheira nas alegrias e nas tristezas, na saúde e na doença, até que a morte nos separe e além dela, se Valrok permitir."
"Chamas Violeta: O Juramento de Laena Velaryon a Daemon Targaryen sob o Olhar de Valrok".
O coração de Laena martelava descompassado enquanto seus olhos fitavam o colossal corpo de Vhagar, deitado languidamente na areia da praia. O maior dragão vivo era uma visão divina, sua imponência e beleza deixavam Laena em êxtase e em temor.
Daemon percebeu a emoção turbulenta de Laena e, com um gesto calculado e suave, retirou uma das mãos das rédeas da sela, afagando a perna dela com ternura. A lady, sentindo o calor reconfortante do toque de Daemon, apertou os braços em torno de sua cintura e depositou um beijo suave em seu pescoço. O calor do corpo de Daemon e a sensação de segurança que ele transmitia acalmaram os nervos trêmulos de Laena, imbuindo-a de uma confiança renovada para a jornada iminente.
Nesse momento, Caraxes desceu dos céus em um majestoso voo, suas asas batendo poderosamente contra o ar enquanto se aproximava da praia. A sua chegada foi marcada por um rugido ensurdecedor que ecoou pela costa, anunciando sua presença. Vhagar, já repousando na areia, virou a cabeça na direção do som, reconhecendo de imediato seu companheiro e amante de longa data.
Quando Caraxes finalmente pousou, levantou uma nuvem de poeira e areia, o impacto de suas enormes garras reverberando pelo solo. Daemon desmontou com destreza, deslizando pelos ombros do dragão escarlate, e em seguida ajudou Lady Laena a descer. Caraxes esticou suas asas imponentes e balançou a cabeça em uma saudação quase cerimonial a Vhagar, uma demonstração de respeito e camaradagem entre as poderosas bestas.
Vhagar mantinha-se à distância de Caraxes, movendo-se com uma graça assustadora pela areia branca da praia, como uma sombra antiga e imponente. As escamas de cor bronze, com partes em um azul esverdeado, brilhavam sob a luz do sol, enquanto os olhos verdes vivos de Vhagar fixaram-se intensamente em Laena, brilhando com uma emoção profunda e inigualável. Vhagar conhecia bem Laena. A jovem, portadora do sangue da antiga Valíria, era aquela que desde a infância cantava doces melodias para o dragão, chamando-a para que não permanecesse mais sozinha.
— Vhagar! — A voz de Laena ecoou pelo ar salgado da praia, carregada de emoção e amor. Seus olhos violetas, marejados de lágrimas, refletem a intensidade da ligação que compartilhava com a majestosa dragão. Uma conexão forjada não apenas pelo sangue antigo, mas também por anos de canções e promessas sussurradas.
O vento soprou forte, bagunçando seus longos cachos brancos, criando uma aura de magia e poder ao redor dela. Apesar de suas roupas denunciarem o símbolo da Casa Velaryon, Vhagar sabia que uma descendente de sua amada e única Visenya a estava reivindicando. A emoção de Vhagar era palpável, uma mistura de surpresa, alegria e uma profunda sensação de destino sendo cumprido.
Caraxes observava a cena com atenção, seus olhos amarelos ardentes revelando respeito pela conexão entre Vhagar e Laena. Daemon permanecia ao lado de Laena, pronto para intervir caso algo desse errado. Sua postura era protetora, mas ele confiava na força e no vínculo profundo que existia entre as duas.
Lady Laena pegou a bússola mágica e a abriu, liberando uma luz dourada que brilhou intensamente, iluminando a praia com um resplendor etéreo. A jovem colocou o objeto na areia branca, sua superfície suave e fria contrastando com o calor da luz. Ela se agachou, descendo o joelho na areia fina, sentindo os grãos deslizando entre seus dedos, um gesto de humildade e respeito. Sua postura comunicava a Vhagar que não buscava dominá-la pela força, rejeitando o chicote mágico que os antigos valirianos usavam para submeter os dragões.
Laena começou a cantar, em alto valiriano, sua voz emergindo como uma melodia ancestral, carregada de história e poder. O som era suave e melodioso, as notas flutuando no ar, misturando-se com o som rítmico das ondas quebrando na praia. O aroma salgado do mar se mesclava ao ambiente, enquanto a brisa carregava o cântico pelo ar, criando um eco hipnotizante.
"Dovaogēdyro syt bē? Iksan, belmurtī, iksan.
Ivāedri pōntalo, ilzi, se ossȳngnoti lēdys.
Vhāegri, vāedar, pōnte vestreti,
Mentyri iderēptot, dōrī, nyke pōnte."
Em colaboração com Chat GPT.
(Na bruma do tempo, nas ondas do mar,
O eco dos antigos, a chamar.
Vhagar, oh Vhagar, dragão ancestral,
O vínculo que une, num laço imortal.)
A canção de Laena tinha uma qualidade quase tangível, uma textura que envolvia tudo ao seu redor. Era como se o próprio vento dançasse com a melodia, acariciando suavemente as escamas bronzeadas e azul-esverdeadas de Vhagar, que brilhavam à luz do sol. Os olhos verdes vivos do dragão fixaram-se intensamente em Laena, refletindo uma emoção profunda e inigualável, como se estivesse sendo transportado para um tempo esquecido, um eco da antiga Valíria.
"Dōron, dohaeri, ryptas, nyke iderēbagon.
Āeksia ossȳngnoti, ynoma qogron.
Āeksia dohaeriros, nyke iderēptan.
Va lōtinti, va morghūltas, nyke iderēptan."
Em colaboração com Chat GPT.
(Sob o sol dourado, tua pele brilha,
Como estrelas antigas, numa noite tranquila.
Teu olhar profundo, verde como o mar,
Guardião dos segredos, a nos guiar.)
Cada nota que saía dos lábios de Laena parecia vibrar com a essência das profundezas do oceano, sedutora e misteriosa. O cântico era uma promessa não verbalizada, uma invocação de lealdade e cumplicidade, evocando as memórias dos ancestrais e a poderosa linhagem que fluía nas veias da jovem. A praia, antes silenciosa e serena, agora pulsava com a energia dessa conexão ancestral, uma dança de magia e destino que unia Laena e Vhagar.
"Aōt mentyri, mērī, vāedar.
Vīlībāzmosa issa, iderēbāzmosa ossȳngnoti.
Āeksia jorrāelagon, issa jaelagon.
Zaldrīzoti, zaldrīzīn, nyke iderēptan."
Em colaboração com Chat GPT.
(Aceita este canto, simples e sincero,
A voz de uma herdeira, do antigo império.
Unidos estamos, no tecer do destino,
Laena e Vhagar, em eterno hino.)
Vhagar se aproximou de Laena, suas escamas reluzindo sob a luz do sol, emitindo um brilho cintilante que banhava a praia em tons dourados. A jovem permanecia totalmente hipnotizada, seus olhos violetas refletindo a dança das chamas que brotavam das narinas da dragão. Uma aura de calor e poder emanava de Vhagar, envolvendo Laena em um abraço quente e pulsante.
Enquanto seus rostos ficavam cara a cara, o vento aumentava em intensidade, soprando suavemente os cachos brancos de Laena, que dançavam em torno das escamas de Vhagar como plumas ao vento. Cada fio de cabelo era acariciado pela brisa marítima, transportando consigo o aroma salgado do oceano, misturando-se ao odor de enxofre e calor que pairava no ar.
Era uma cena de uma intimidade rara e ancestral, onde o toque humano encontrava o poder imensurável de um dragão. Fazia séculos que Vhagar não sentia tal contato, especialmente de um Targaryen, e a sensação da pele de Laena contra suas escamas era como um despertar de memórias adormecidas. O último a cavalgar-la havia sido o Príncipe Baelon Targaryen, o Bravo, pai de Daemon. Este, observava a cena em total adoração, seus olhos brilhando com a reverência pela ligação única que se desenrolava diante dele.
Quando Vhagar, com seu focinho quente, tocou carinhosamente o rosto de Laena, a sensação era de uma suavidade incomparável, como se o toque de um antigo e sábio ser atravessasse os séculos para encontrar a jovem Targaryen. O calor emanava da pele da dragão, mas era um calor reconfortante, um lembrete de que, apesar de sua imponência, havia um coração gentil batendo dentro da fera.
Então, erguendo a cabeça majestosamente, Vhagar cuspiu fogo laranja aos céus, uma exibição de poder e submissão. As chamas dançavam no ar, lançando sombras sinuosas sobre a praia enquanto o calor era sentido até mesmo pela pele de Laena, uma lembrança vívida do poder que ela agora controlava.
A colossal dragão rosnou alegremente ao aceitar a reivindicação de Laena, sua voz ressoando como trovões distantes, e depois sorriu, seus olhos brilhando com uma luz interior que parecia iluminar toda a praia. Finalmente, abaixou-se graciosamente, convidando Laena a tocá-la, selando assim seu vínculo único e indomável.
Laena tocou as escamas de Vhagar com adoração, sentindo o calor que emanava sobre ela como uma carícia divina. Lágrimas de pura felicidade escorriam por seu belo rosto, testemunhas silenciosas de sua emoção avassaladora. A princesa levantou seus olhos violetas para o príncipe rebelde que estava em uma distância segura e sorriu com tanto amor que o coração de Daemon se encheu de uma paixão incontrolável. Tudo o que ele sabia naquele momento era que ele e Laena estavam destinados um ao outro.
Laena beijou as escamas na testa de Vhagar, uma demonstração de respeito e gratidão pela aceitação do dragão. Em seguida, sussurrou em alto valiriano, as palavras antigas fluindo de seus lábios como uma promessa sagrada. Vhagar sorriu diabolicamente, reconhecendo o vínculo que estava sendo forjado naquele momento.
Enquanto continuava tocando o imponente dragão, Laena caminhou até suas costas, onde diversas cordas sustentam uma estrutura de couro valiriano preto e vermelho. Era a sela que pertencia à primeira montadora de Vhagar, a lendária rainha Visenya Targaryen, e surpreendentemente, estava bem conservada ao longo dos séculos. Laena segurou firme nas cordas e começou a escalar o colossal dragão, uma tarefa que exigia uma forma física em dia para enfrentar o desafio de subir um corpo de mais de 76 metros de altura.
Cada movimento era calculado, cada músculo tenso, enquanto Laena ascendia, determinada a alcançar a sela e reivindicar seu lugar como a nova montadora de Vhagar. O vento sussurrava palavras de encorajamento em seus ouvidos, e o som das ondas quebrando na praia ecoava como uma sinfonia de apoio. A escalada era árdua, mas Laena estava determinada a conquistar seu destino e selar sua conexão com o dragão lendário que agora reconhecia como seu.
No momento em que Laena se assentou na sela e segurou as cordas que guiaram Vhagar, a princesa sentiu o poder pulsante de estar ao lado do maior dragão vivo do mundo.
— Sōvēs! (Voar) — A palavra de Laena ressoou pelo ar, carregada de um poder sedutor que parecia emanar de outro mundo. Vhagar, respondendo ao comando de sua nova montadora, ergueu suas imensas asas e, com um poderoso bater, lançou-se aos céus.
O vento acariciava o rosto de Laena enquanto Vhagar ganhava altitude, suas escamas reluziam à luz do sol como um reflexo das estrelas no firmamento. Era uma sensação indescritível, estar ligada a uma criatura tão majestosa, tão antiga, tão poderosa. Sob o comando de Laena, Vhagar cortava os céus, seu rugido ecoando como um trovão distante, enquanto a princesa e seu dragão desapareciam no horizonte, prontos para desbravar os caminhos desconhecidos do mundo.
À medida que Vhagar se elevava cada vez mais alto, Laena sentia uma mistura de êxtase e humildade diante da imensidão do céu e da vastidão do mundo que se desdobrava diante deles. O vento sussurrava segredos antigos em seus ouvidos, enquanto as asas poderosas do dragão cortavam o ar com uma graça e uma força incomparáveis.
A vista lá de cima era deslumbrante: as montanhas se estendiam como colossos adormecidos, os rios serpenteavam pelos vales verdejantes e o mar se estendia até o horizonte, uma vastidão azul que se confundia com o céu. Laena sentia-se parte de algo maior, ela está seguindo os passos de seus antepassados Targaryen. O mundo abaixo parecia pequeno e insignificante diante da grandiosidade do céu aberto, e por um momento, Laena sentiu-se invencível, como se nada pudesse detê-la enquanto estivesse montada em seu dragão.
Daemon sorriu vitorioso ao ver Laena e Vhagar alçarem voo, o coração transbordando de emoção e admiração pela princesa que agora dominava os céus. Ele pegou a bússola mágica da areia, um símbolo do destino que os aguardava, e guardou-a no bolso, para a sua amada Velaryon.
Caraxes, o imponente dragão vermelho, aproximou-se de seu montador com uma graça sinuosa, seus olhos amarelos ardentes refletindo a determinação de seu cavaleiro. Daemon montou em seu companheiro de escamas escarlates, sentindo a conexão profunda que existia entre eles, e deu a ordem para subirem voo e acompanharem Laena e Vhagar em sua jornada.
Os cachos longos e brancos de Laena voavam ao vento, uma visão de beleza e determinação enquanto a velocidade de Vhagar guiava seus instintos e os levava para além das fronteiras conhecidas. Daemon e Caraxes alcançaram a dupla, suas silhuetas se fundindo em um espetáculo de poder e liberdade.
Laena encarou Targaryen com um sorriso orgulhoso, os olhos violetas brilhando com a confiança e a determinação de uma verdadeira Targaryen Velaryon. Juntos, eles voaram lado a lado, uma equipe imparável que desafiava os céus, prontos para enfrentar qualquer desafio que o futuro reservava.
[.....]
Naquela ilha isolada, o ar estava saturado com a eletricidade do desejo, fazendo a pele de Lorde Daemon Targaryen e Lady Laena Velaryon arrepiar-se em antecipação enquanto se entregavam à paixão sob o brilho das estrelas cintilantes. Cada suspiro, cada toque, era carregado com uma energia palpável, como se o universo estivesse conspirando para tornar aquele momento ainda mais intenso.
Após alcançarem o ápice do prazer, eles repousavam juntos sobre a colcha áspera, seus corpos ainda vibrando com a intensidade do êxtase compartilhado. Laena, deitada de bruços, seus cachos longos e molhados caíam em cascata sobre sua cintura fina, enquanto seus braços cruzados serviam como um travesseiro improvisado. Um sorriso malicioso brincava em seus lábios, expressando a satisfação e alegria do momento.
Daemon, deitado de lado, observava cada detalhe de Laena com um olhar apaixonado, seus olhos lilases perdidos em admiração enquanto contemplava a beleza da mulher ao seu lado. A luz prateada da lua banhava a cena, criando um halo mágico ao redor de seus corpos entrelaçados. Ele acariciava gentilmente a pele macia de Laena, como se quisesse memorizar cada centímetro dela.
Ao longe, os imponentes dragões Vhagar e Caraxes repousavam juntos, suas formas majestosas iluminadas pela luz da lua. Os montadores, também envoltos em um momento de ternura, trocavam gestos carinhosos com seus leais companheiros. A ligação entre seus montadores e seus dragões era tão profunda que ecoava até mesmo nos momentos mais íntimos e pessoais.
— Eu darei todas as almas do mundo ao Deus Valrok para ter você, Laena. — Afirmou Daemon, sua voz grave carregada de uma verdade insana e sombria, ecoando como um juramento enlouquecido sob o luar.
Laena riu suavemente, um som melodioso que se misturava ao suave sussurro das ondas quebrando na costa próxima. Seus olhos violetas, brilhando com diversão e desejo, encontraram os de Daemon, capturando a intensidade de sua paixão. Ela podia sentir a respiração dele em sua pele, quente e acelerada, enquanto suas mãos fortes a massageavam com uma ternura possessiva, deixando um rastro de arrepios por onde passavam.
— Eu não o culpo por pensar assim. Eu também faria isso por mim, Daemon! — O riso de Laena era como música aos ouvidos de Daemon, um som que o incendiava ainda mais, inflamando o fogo da paixão que queimava entre eles. Ela se virou para ele, os cachos molhados da água do mar caindo sobre seus ombros desnudos, seus olhos brilhando com faíscas de desejo e desafio, desafiando-o a ir mais fundo, a se entregar completamente ao vendaval de emoções que os consumia.
Daemon sorriu bobamente, seus olhos fixos em Laena como se ela fosse a própria personificação do amor. Para ele, não havia dúvidas: a beleza dela rivalizava com a da deusa do amor valiriana.
Os cachos molhados da cabeleira de Laena dançavam ao vento, criando uma moldura perfeita para seu rosto angelical. Suas bochechas coradas pelo vento marítimo e seu corpo reluzente pela água salgada refletiam a luz da lua, tornando-a ainda mais deslumbrante.
— Não deseja que faça isso, meu mar? — A voz de Daemon era um sussurro rouco, carregado de desejo e provocação, enquanto seus olhos ardiam de paixão, fixos nos de Laena, como se ele pudesse se perder na profundidade daqueles olhos violetas.
A princesa se ergueu com uma lentidão calculada e sedutora, sabendo perfeitamente o impacto que causava no Targaryen. Ela se posicionou no colo de Daemon, sentindo a rigidez de seu desejo pulsando sob ela, um sinal da intensidade do que sentiam. Suas mãos envolveram o rosto másculo e duro de Daemon com uma delicadeza que contrastava com a luxúria em seus olhos violetas, transmitindo uma mistura irresistível de desejo e afeto.
Daemon se envolveu com os braços ao redor da cintura de Laena, seus dedos encontrando cada curva de seu corpo com uma ternura possessiva. A pele deles se fundia em um contato elétrico, uma conexão que mergulhava nas profundezas de suas almas.
— Eu tenho posse da sua alma, meu fogo rebelde. Isso é tudo o que eu preciso. As outras almas são insignificantes para mim. — A voz de Laena era um sussurro quente, carregado de uma intensidade que enviava arrepios pela espinha de Daemon. Cada palavra era como um feitiço que o prendia ainda mais a ela, uma promessa de lealdade eterna que ele aceitava sem hesitação.
O olhar dele era como um fogo ardente, queimando com uma paixão intensa e voraz. Cada centímetro de Laena parecia ser uma chama que o consumia, alimentando o desejo que ardia dentro dele. Ele a puxava para mais perto, seus corpos se moldando um ao outro em um abraço apaixonado.
— Faça bom uso dela. Devore-a. Ela se manterá em meu corpo até seu coração se manter batendo. No momento em que seus olhos fecharem para sempre, ela estará com você. — Falou ele como se profetizasse a destruição da tragédia iminente, sua voz carregada de um peso sombrio, como se antecipasse o inevitável destino que os aguardava.
— Darei o melhor de mim para merecer esse presente. — Respondeu Laena, com um sorriso enigmático nos lábios, um brilho de determinação reluzindo em seus olhos violetas. Era como se ela aceitasse o desafio com uma serenidade inabalável. Em suas palavras, havia uma promessa silenciosa de honrar o sacrifício que ele fazia por ela, transformando-o em um legado eterno que viveria para sempre em seus corações.
Colando as testas em um gesto de amor, Daemon sentiu a eletricidade do desejo entre eles antes de beijá-la com volúpia, como se quisesse devorá-la por inteiro. Cada contato de seus lábios era uma fusão de paixão e luxúria, uma expressão ardente do amor que compartilhavam.
Com um toque firme e possessivo, ele a deitou novamente na grossa colcha, seus lábios trilhando um caminho de luxúria até a feminilidade de Laena. Cada beijo era uma promessa de prazer indescritível, cada carícia uma explosão de sensações que a faziam gemer de desejo.
Laena arqueou o corpo, entregue ao toque habilidoso de Daemon, seus sentidos aguçados pelo desejo que a consumia. Cada carícia, cada mordida, cada movimento era como uma descarga elétrica que percorria seu corpo, levando-a à beira do delírio. Ela podia sentir cada detalhe: a textura áspera da colcha sob suas costas, o calor ardente da pele de Daemon contra a sua, o aroma intoxicante de seus corpos entrelaçados. Em meio àquela dança de prazer, eles se perderam um no outro, fundindo-se em um êxtase flamejante.
Continua...
Nota da autora: Espero que tenham apreciado esse capítulo. Escrevê-lo foi uma verdadeira delícia para mim. Na minha imaginação, Laena conquistou Vhagar daquela maneira e então montou no Daemon, porque, vamos ser sinceros, ele é um coroa gostoso, tudo isso dentro da linha temporal da série, é claro! Aguardem a próxima atualização: Black Empire.
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