Chapter Thirty Seven
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Eles chegaram bem em Mayport e fora recepcionados por Krystal, uma mulher forte, inteligente e que adora provoca Jungkook. Vamos ver conhecer melhor alguns convidados.
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Krystal ofereceu-lhes quartos na mansão para ficar em que eles concordaram, Jungkook relutantemente, mas eles simplesmente não podiam arriscar ir para a cidade e ficar em uma pousada onde tantas pessoas pudessem notá-los. Yoongi explicou que todos os outros líderes, alguns deles aparentemente já haviam chegado também, ficaram com membros da rebelião que vivem em Mayport ou em aldeias fora dela, viajando apenas para as reuniões, assim ninguém notaria que um bando de rebeldes conhecidos estavam no mesmo lugar ao mesmo tempo.
Quarenta cidades; quarenta líderes, quarenta mãos direitas e pelo menos mais uma pessoa de cada cidade se encontrariam na mansão Krystal no dia 31 de agosto e nos dias seguintes, o tempo exato dependia de quanto tempo eles precisariam. Jungkook disse a Jimin que uma vez, dois anos atrás, as reuniões duraram mais de uma semana, e ele realmente esperava que não fosse assim desta vez.
Obviamente o objetivo principal era discutir a rebelião e seu futuro, mas o segundo era o momento de união. Todos faziam parte da mesma organização, mas só a cada seis meses é que tinham oportunidade de encontrar pessoas de outras partes do país que lutavam com eles, conhecê-los um pouco e trocar histórias e experiências, quem sabe até fazer amigos.
A princípio Jimin planejou ficar com Jungkook durante as reuniões, mas Jungkook imediatamente disse a ele que isso não seria necessário.
— Essas reuniões são realmente caóticas. São quarenta pessoas muito diferentes debatendo por horas a fio. Você estar lá não seria útil. A maioria das mãos direitas nem fica o tempo todo. Não se preocupe, pequeno Príncipe, vou lhe contar tudo. — Ele deu um beijo curto nos lábios de Jimin enquanto eles colocavam suas coisas no quarto. Jimin e Jungkook estavam compartilhando um, Saina e Yoongi tinham o deles.
— Isso significa que não vou ver você o dia inteiro? — Jimin não pôde deixar de fazer beicinho.
— Provavelmente. — Jungkook sorriu se desculpando. — Quero dizer, as reuniões geralmente não duram até tarde da noite, mas com certeza vão ocupar a maior parte da noite.
— Oh. — Jimin falou, um pouco desapontado. Ele estava ansioso para se divertir com Jungkook.
— Vou arranjar tempo para você. Não se preocupe. — Jungkook repetiu. — E você tem Yoongi e Saina lá também. Talvez Yoongi possa te mostrar como jogar xadrez.
— Eu sei jogar xadrez. — Jimin o informou com orgulho. — E sou realmente bom.
— Oh! — Jungkook levantou uma sobrancelha. — Bem, então estou ansioso para jogar xadrez com você, Jimin-nim.
Jimin fez uma careta.
— Não me chame assim.
— O que, você não gosta? — Jungkook sorriu, caminhando lentamente para mais perto.
— Você sabe que não. O apelido de 'Pequeno Príncipe' eu aceitei, mas não use esses títulos honoríficos. E eu nem sou mais um príncipe de qualquer maneira, então.
— Por que você não tem um apelido para mim? — Jungkook perguntou quando alcançou Jimin, abraçando-o por trás enquanto ele desempacotava as poucas coisas que tinha. Ele parecia um pouco chorão.
— Você quer um apelido? Eu te chamo de Jungkook-ah, às vezes. — Jimin respondeu, divertido e apaixonado por ele.
— Mas isso é tão normal, todos os casais fazem isso.
— Você quer que eu chame você de 'Grande Rebelde'? Você sabe, Pequeno Príncipe e Grande Rebelde? — Jimin riu e Jungkook bufou atrás dele.
— 'Grande rebelde', minha bunda. Isso soa como um nome que alguém usaria como pseudônimo para brigas de rua ou algo assim. Nada romântico.
— Oh, você quer algo romântico? — Jimin sorriu, inclinando a cabeça para trás no ombro de Jungkook para que pudesse olhar para ele.
— Não sei. Apenas algo legal que só você me chama.
— Isso é tão fofo. — Jimin arrulhou, incapaz de suprimir o sorriso quando viu as bochechas rosadas de Jungkook.
— Tanto faz. — Jungkook resmungou, levantando a mão para virar a cabeça de Jimin e beijá-lo suavemente.
— Que tal eu chamá-lo de kookie, já que você é doce como um biscoito? — Jimin perguntou, lutando para ficar sério e explodindo em gargalhadas quando viu o rosto de Jungkook.
— Essa frase foi terrível. — Ele disse, não impressionado, mesmo quando Jimin estava cheio de gargalhadas.
— Mas você gosta de kookie? — Jimin perguntou assim que se recuperou.
— Está bem. Qualquer que seja. — Jungkook repetiu e desviou o olhar, corando novamente. Um forte indicador de que ele realmente gostou.
Eles jantaram um pouco mais tarde, com Krystal e sua mão direita, uma mulher chamada Amita que acabou por ser a irmã mais velha de Saina.
Jimin já havia imaginado que Saina morou em Mayport antes de ir para Renity, já que Krystal a cumprimentou como uma velha amiga. Mas ver a irmã dela, que se parecia muito com ela, o fez perceber que não sabia basicamente nada sobre Saina, embora já a conhecesse há vários meses e se sentiu um pouco mal por isso.
Ele propositadamente se sentou ao lado de Saina para que eles pudessem conversar um pouco, levando Jungkook a se sentar ao lado dele em vez de tomar seu lugar no lado esquerdo de Krystal. Amita sentou-se à direita dela, é claro, o que levou a alguma confusão sobre onde o o resto deles deveria se sentar. Todos presumiram que Jungkook se sentaria ao lado de Krystal, considerando que ele era o líder da fração Renity. Krystal riu disso quando notou Jungkook ignorando descaradamente a regra tácita em favor de sentar com Jimin.
— Então ele é pegajoso, hein? — Ela sorriu para Jimin, mas seus olhos voltaram para Jungkook. — Que fofo! É tão bom ver esse novo lado seu, Jeon.
Jungkook abriu a boca, pronto para morder de volta, mas Jimin colocou a mão em seu braço para acalmá-lo.
— Não brigue com ela, ou ela continuará pressionando.
Com esforço visível, Jungkook se conteve em responder e decidiu simplesmente encará-la de seu assento.
Krystal olhou para Jimin, tendo ouvido suas palavras, mas não continuou provocando-os.
A comida era muito boa, mas era muito peixe. Eles também haviam comido muito peixe em Pansophos; ambas as cidades ficavam perto do mar, não era surpresa que o peixe fosse um alimento tão importante, mas Jimin não pôde deixar de desejar outra coisa para variar. Talvez nos próximos dias.
Saina e Amita conversavam a maior parte do tempo e durante a maior parte do jantar Jimin não se atreveu a interromper as irmãs reunidas, conversando com Jungkook, que parecia muito feliz por ter a atenção do príncipe o tempo todo.
Só no final ele teve a chance de falar com as irmãs.
— Oi, Jimin. Conte a Amita aqui sobre sua ferida que costurei. — Saina de repente se virou para ele, apontando para Amita que estava sorrindo gentilmente para Jimin. Pelo que Jimin havia reunido até agora, apesar de suas aparências serem bastante semelhantes, Saina e sua irmã eram pessoas muito diferentes.
— Acho que não me apresentei direito. — Ela disse, inclinando a cabeça. — Meu nome é Amita. Eu sou o braço direito de Krystal e a irmã mais velha de Saina.
— Prazer em conhecê-la. — Jimin também abaixou a cabeça, retribuindo o sorriso dela. — Eu sou Jimin, eu sou... eh. — Ele lançou um olhar para Jungkook, que o observava atentamente. — Eu sou namorado de Jungkook e... apenas uma pessoa normal, eu acho. Dentro da rebelião, quero dizer.
— Você não é apenas uma pessoa normal. — Jungkook murmurou com uma carranca no rosto.
— Quero dizer que não sou mão direita ou algo assim, não tenho nenhum tipo de posição especial.
Jungkook bufou.
— Você está comigo, essa é a posição mais especial.
Jimin revirou os olhos com sua confiança e se virou para Amita novamente.
— De qualquer forma, o que eu deveria dizer? Ah, sim, minha ferida, Saina costurou muito bem. Até mesmo nosso médico não tinha nada de ruim para dizer.
— Bem, isso é impressionante. — Amita sorriu para sua irmã que tinha uma expressão orgulhosa no rosto.
— Quando saí, não podia fazer muita coisa. — Ela disse a Jimin. — Eu melhorei muito desde então.
— Quando você foi para Renity? E porque? — Jimin perguntou, realmente esperando que não houvesse uma história trágica por trás disso e que não tivesse acidentalmente ultrapassado seus limites.
— Hm... tipo dois anos atrás? Talvez um pouco menos. E deixei Mayport porque já estava farta disso. Eu queria ver mais. — Saina respondeu para alívio de Jimin. — E eu queria fazer as coisas sozinha. A Amita foi quem cuidou de mim quando eu era mais nova, ela fazia tudo. Eu estaria morta se não fosse por ela. Mas eu precisava fazer algo sem a ajuda dela para variar, então perguntei se poderia ir para Renity.
Jimin hesitou em perguntar sobre seus pais, mas Amita já estava falando novamente.
— Nossos pais foram mortos porque eram imigrantes ilegais. — Ela explicou. — Eles foram para o Império Adecy quando nossa mãe estava grávida porque tinham amigos lá e esperavam uma vida melhor. Eles viveram alí ilegalmente por quase cinco anos antes de serem descobertos e mortos.
— Espere, eles foram executados? Eu não sabia que eles executavam imigrantes! — Jimin ficou chocado, mas Amita balançou a cabeça.
— Não exatamente. Quando perceberam que haviam sido descobertos, nos deixaram com amigos para nos manter seguros e tentaram fugir. Eles foram mortos no caminho. — Ela admitiu. — Só sabemos porque eles não foram muito longe, então ficamos sabendo quando seus corpos foram encontrados. Não sei se teriam sido executados se não tivessem tentado fugir. Eles provavelmente teriam passado o resto de suas vidas na prisão, mas honestamente, eles poderiam ter preferido a morte a isso.
— Como é que você gosta tanto de medicina e outras coisas? — Jimin ainda tinha um pouco de comida no prato, mas isso foi completamente esquecido.
— Nossos pais eram curandeiros. — Amita respondeu. — Eles me ensinaram um pouco antes de morrer e os amigos que basicamente nos adotaram também sabiam mais algumas coisas. Viemos para Mayport quando eu tinha vinte anos e Saina dezoito, e aqui me tornei aluna de um médico e aprendi mais. E aquele médico por acaso trabalhava para a rebelião que percebi depois de um tempo porque pessoas aleatórias com feridas continuavam aparecendo. Foi assim que conheci Krystal também. Para ser sincera, fiquei tão impressionada com ela que me deu vontade de entrar também. Então eu fiz. E agora estamos aqui.
Eles continuaram conversando por. Jungkook ficou em silêncio a maior parte do tempo, apenas ocasionalmente entrando e comentando algo enquanto brincava com a mão de Jimin.
As pessoas chegariam ao meio-dia do dia seguinte, almoçariam todos juntos e depois começariam a reunião das lideranças e o resto dos eventos. O que significava que eles poderiam dormir mais cedo por hoje.
O jantar foi até tarde, quase dez da noite, e Jimin percebeu que Jungkook teve o suficiente depois de um tempo. Quanto mais demorava, menos ele falava e, por fim, pediu licença e subiram para o quarto no quarto andar.
— Você está com medo de amanhã? — Jimin perguntou gentilmente quando eles chegaram ao quarto. — Vai ser cansativo, não é?
— Muito. — Jungkook confirmou com um suspiro. — São muitas pessoas que têm muito a dizer, algumas inteligentes, outras nem tanto. Mas não se preocupe comigo amanhã, Jimin. Tente aproveitar tudo, ok?
— Vou tentar. — Ele segurou as bochechas de Jungkook em suas mãos e o beijou, começando devagar, mas Jungkook aprofundou o beijo quase imediatamente. Jimin não tinha certeza se eles fariam sexo esta noite, já que ambos estavam exaustos, mas Jungkook respondeu sua pergunta quando o empurrou na cama e tirou sua camisa imediatamente. — Você ainda tem energia para fazer sexo? — Jimin perguntou, os olhos sobre o torso de Jungkook.
— Obviamente. Eu posso ficar muito cansado ou talvez de mau humor nos próximos dias e quero te foder pelo menos uma vez nesta cama. Precisamos manchar os lençóis, sei que irritaria Krystal.
Jimin revirou os olhos com suas palavras.
— Você está muito cansado? — Jungkook perguntou, parando enquanto tirava as calças. — Se você quer dormir, tudo bem.
Jimin sorriu para ele. Ele estava definitivamente cansado, mas ver o contorno do pau meio duro de Jungkook através de sua cueca fez a excitação borbulhar nele.
— Não estou muito cansado. — Ele respondeu, já esticando a mão em direção à virilha de Jungkook. O rebelde riu e tirou a calça, jogando-a para o lado antes de caminhar novamente até Jimin que estava sentado na beira da cama. Assim que estava perto o suficiente, agarrou a mão estendida de Jimin e a colocou em seu pênis, ainda de cueca. Jimin sentiu o pau estremecer assim que o tocou e Jungkook cantarolou.
— Eu vou mimar você, baby, então você não tem que fazer muito. Apenas seja um bom menino para mim, ok?
— Ok. — Jimin sussurrou e começou a massagear o pau de Jungkook através do material fino e o homem gemeu.
— Coloque a mão dentro.
Jimin fez o que foi dito, olhando para Jungkook, que colocou uma de suas mãos na cabeça de Jimin, a outra soltou o pulso do príncipe e caiu frouxamente ao seu lado, fechando o punho quando Jimin tocou seu pau sem a camada de pano.
Jimin continuou olhando inocentemente para o rebelde através de seus cílios, mantendo contato visual com Jungkook. Ele não mexeu a mão, apenas segurou o pau, sentiu a pele quente e como estava grande, agora totalmente ereto.
— Puxe para fora. — Jungkook ordenou com a voz rouca e Jimin usou a outra mão para puxar um pouco a cueca de Jungkook e puxar seu pau para fora. Jimin apertou as coxas ao vê-lo, sua mão pequena em volta do pau de Jungkook, grosso demais para sua mão envolvê-lo completamente.
A mão de Jungkook apertou o cabelo do príncipe, um indicador de que ele achou a visão tão excitante quanto Jimin, antes de colocar a mão livre sobre Jimin e começar a movê-la para cima e para baixo. Seu pau estava pesado e quente e ele queria tê-lo em sua boca.
— Você está praticamente babando. — Jungkook comentou com uma risada presunçosa. — Você gosta tanto do meu pau?
— Sim. — Jimin sussurrou, os olhos permanecendo fixos no objeto de seu desejo.
Jungkook soltou uma risada sem fôlego antes de agarrar a mão de Jimin e afastá-la.
— Por mais que eu queira, você pode me chupar outro dia. Eu disse que cuidaria de você esta noite, então é isso que vou fazer. Tire a roupa e deite-se na cama, pequeno Príncipe. Seu lindo rosto para baixo e sua linda bunda para cima.
Jimin seguiu a ordem sem hesitar, despindo-se sob o olhar intenso de Jungkook antes de se posicionar na cama.
Os lençóis eram sedosos e macios e ele se sentiu um pouco mal por estragá-los.
— Jungkook-ah, se estragarmos os lençóis onde vamos dormir? — Ele perguntou assim que Jungkook subiu na cama atrás dele.
— Há lençóis sobressalentes em um dos armários. — Jungkook respondeu distraidamente, claramente focado em outra coisa. Ele começou a amassar a bunda de Jimin com as duas mãos, abrindo suas nádegas para dar uma boa olhada no seu buraco.
Jimin sentiu seu rosto esquentar quando Jungkook olhou tão de perto para uma parte tão íntima dele, mas então Jungkook começou a amassar novamente, um suspiro que parecia quase zangado vindo dele.
— Como você tem uma bunda perfeita assim, eu juro por Deus que eu só quero...
Jimin não podia ver o que ele estava fazendo, mas um segundo depois sentiu os dentes de Jungkook em sua nádega esquerda e gemeu. Jungkook tinha mordido sua bunda.
— O que... Jungkook! — Ele quase se pressionou em seus braços, mas Jungkook o empurrou para baixo com uma mão em sua nuca.
— Fique abaixado, bebê. — E com isso ele voltou a enfeitar a bunda de Jimin com pequenas mordidas e marcas, sugando hematomas em sua pele onde quer que quisesse. Jimin sabia que se ele dissesse para Jungkook parar, esse pararia imediatamente, mas mesmo que sentar no dia seguinte fosse literalmente um pé no saco, ele não parou Jungkook. Era bom, a boca de Jungkook sobre ele, lambendo suavemente sobre as marcas que ele deixou enquanto uma das mãos se esgueirava para seu pau. Ele não o masturbou, apenas segurou como Jimin tinha feito antes com o pau dele, apenas movendo o polegar sobre a ponta. Jimin soltou um pequeno gemido e tentou empurrar em sua mão, mas Jungkook o segurou.
De repente, sua outra mão saiu da bunda de Jimin, e voltou um momento depois com uma palmada firme. Para constrangimento absoluto de Jimin, sua reação foi imediata; ele empurrou seus quadris na mão de Jungkook, arqueando as costas, agarrando os lençóis e um gemido alto saindo de seus lábios, sem chance de escondê-lo.
— Então você gosta disso, hein? — Jungkook riu e Jimin soltou um gemido envergonhado que se transformou em outro gemido quando Jungkook o espancou novamente. Ele esfregou suavemente sobre sua pele que provavelmente já estava ficando vermelha. — Um dia vou usar essa informação mais apropriadamente. — Ele falou, soltando o pau de Jimin e abrindo suas nádegas novamente. — Mas hoje vou tentar outra coisa.
Nada, absolutamente nada poderia ter preparado Jimin para a língua de Jungkook lambendo seu buraco, circulando levemente sua borda, então o grito agudo que ele soltou foi muito justificado em sua opinião. Jungkook riu, puxando Jimin para mais perto dele antes de mergulhar de volta e começar a comê-lo como se não tivessem acabado de jantar.
Jimin estava tão sobrecarregado com a sensação que se sentiu perder o controle sobre seu corpo embaraçosamente rápido, pernas tremendo, pré-sêmen pingando de seu pênis e ruídos obscenos saindo de sua boca que só pareciam estimular Jungkook ainda mais. Jimin ficou uma bagunça em um minuto e quando Jungkook inseriu um dedo ao lado de sua língua e depois um segundo depois de um tempo, ele sabia que gozaria logo.
— J-Jun... — Ele não conseguia nem pronunciar o nome de Jungkook, mas o rebelde parecia entender de qualquer maneira.
— Está tudo bem, você pode gozar, baby. — Ele falou, seus dedos massageando casualmente a próstata de Jimin.
Como se seu corpo tivesse esperado apenas pela permissão de Jungkook, Jimin gozou imediatamente, intocado, bagunçando os lençóis exatamente como Jungkook queria.
Agora ele estava cansado, jogando-se na cama, tentando evitar seu esperma.
Jungkook o virou cuidadosamente, seu próprio pau ainda de pé com orgulho, e deu um beijo no quadril de Jimin antes de se mover para beijar seus lábios.
Apesar de sua exaustão, Jimin queria fazer Jungkook gozar também, então ele ergueu uma mão e a fechou em volta de seu pênis. Jungkook se inclinou para o toque, deixando suas testas se tocarem.
— Jimin-ah. — Ele murmurou, pressionando seu pau contra a barriga de Jimin e esfregando-o no gozo do príncipe.
Para o alívio de Jimin, não demorou muito até que Jungkook gozasse também, desmaiando brevemente sobre ele. Estava quente, pegajoso e desconfortável, mas quando Jungkook se levantou e murmurou “eu te amo.”, Jimin sentiu seu coração explodir de carinho.
— Eu também te amo. — Ele murmurou de volta.
Quando eles ficaram limpos e Jungkook trocou os lençóis, recusando-se a deixar Jimin ajudar, aconchegaram-se juntos na cama king-size.
CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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Gostaram desse capítulo? Amo quando Jungkook come Jimin. Amo vê-lo lamber seu buraco e fodê-lo com a lingua. Hihihihi. Eu sou tão vadia. Deus é mais. 😂🤭😅
E finalmente conhecemos Krystal. Em breve vamos conhecer os outros líderes e ver como a reunião vai acontecer.
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