Chapter Thirty Five

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Jimin descobriu um pouco mais sobre sua vida. Descobrimos porque ele não é afetado pela coroa. Também vimos que ele e Yoongi são primos. Vamos descobrir um pouco mais sobre tudo isso.
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Jimin levou o dia seguinte inteiro para digerir essa nova informação. Ele conversou com Yoongi novamente apenas para ter certeza de que havia entendido tudo corretamente, o que acabou com um pequeno colapso mental de sua parte.

Jimin não sabia como se sentir. Ele tentou encontrar uma solução alternativa, ou algo, qualquer coisa, que refutasse o que Yoongi estava dizendo, mas não conseguiu encontrar nada.

Taehyung o fez dar um passeio até a praia, que era absolutamente linda, onde eles ficaram sentados por horas e Jimin contou tudo a ele.

— Eu só... não consigo acreditar nisso. — Jimin enterrou o rosto nas mãos. — Tipo, eu simplesmente não consigo compreender o que tudo isso significa. Isso significa que meu pai estava apaixonado por uma mulher comum que por acaso também fazia parte de uma das duas linhagens que estão sendo mortas pela família Park, da qual meu pai faz parte. E ela engravidou e... isso significa que minha mãe biológica está morta. E minha mãe não é minha mãe de verdade.

— Ela ainda é sua mãe. — Tae insistiu. — Ela criou você como se fosse filho dela. Ela não precisa te dar à luz para ser sua mãe.

— Ela tem que saber. — Jimin pensou em voz alta. — Sobre tudo. Sobre o caso, sobre mim... Eu me pergunto se meus pais sabem sobre as linhagens. Se eles sabem que pessoas estão sendo assassinadas por causa de seu sangue. Essas pessoas tentaram matar Jungkook quando ele tinha quinze anos . Eles provavelmente mataram crianças mais novas do que isso.

— Seus pais sempre foram muito amigáveis ​​com os plebeus. — Taehyung o lembrou, acariciando gentilmente o cabelo de Jimin. — Acho que eles não sabiam disso e, se soubessem, provavelmente fizeram tudo o que podiam para fazê-los parar. Você tem que lembrar, não sabemos o quanto eles estão sendo influenciados pela coroa.

Jimin suspirou, inclinando-se para o toque de Tae.

— Gostaria de poder falar com eles. Eu gostaria que eles tivessem me contado.

— Eles tiveram que manter isso em segredo, no entanto. — Tae começou a massagear seu pescoço e Jimin ficou muito grato por tê-lo ali. — Imagine o que teria acontecido se a história tivesse vazado. O que eles poderiam ter feito com você. Filho de um nobre e de um plebeu, isso é inédito. Você ficou preso com duas dessas linhagens especiais, huh. Parabéns.

— Obrigado. — Jimin resmungou, observando o mar fluir para frente e para trás. Combinado com a massagem de Taehyung, o som repetitivo fez a dor em seu coração suavizar.

Quando voltaram para a pousada em que estavam hospedados, Jungkook estava esperando por eles em uma mesa.

— Tudo certo? — Ele perguntou quando eles se sentaram e Jimin assentiu, conseguindo até sorrir um pouco.

— É o que é. Não adianta insistir nisso.

— Essa é uma boa mentalidade. Fico feliz que você esteja lidando com isso tão bem.

Jimin estava prestes a assegurá-lo de que estava melhor quando seus olhos caíram sobre duas pessoas que estavam entrando e seu queixo caiu.

— O que? — Tanto Jungkook quanto Taehyung ficaram em alerta máximo imediatamente, procurando o que causou a reação de Jimin, mas ele os acalmou rapidamente.

— Nada de ruim, não se preocupe. Apenas... alguém que eu não pensei que veria de novo. — Ele observou as duas pessoas familiares se sentarem em uma mesa não muito longe delas.

— Eu estarei de volta em um minuto. — Ele se levantou e se aproximou, ainda chocado ao vê-los.

— Walentina?

A mulher loira olhou para cima, seu olhar irritado no início, mas imediatamente ficando surpreso quando viu Jimin.

— Ora, ora, ora. — Ela riu e se levantou da cadeira. — Se não é o menino de ouro. — Ela estendeu a mão e Jimin a apertou, aliviado por ela se lembrar dele. — Sente-se, Jimin, para que você possa me dizer o que diabos você está fazendo aqui.

Jimin sentou-se, sorrindo para Mira, que o encarava com os olhos arregalados.

— Olá Mira. Você se lembra de mim?

Ela assentiu timidamente, as mãos brincando com a bainha de sua camisa.

— Sabe, tive a sensação de que nos veríamos novamente. — Disse Walentina, gesticulando para o garçom. — Deixa eu te pagar uma cerveja.

— Muito obrigado. — Jimin disse, sem mencionar que não gostava particularmente de cerveja. — Nós iremos. Achei que nunca mais te veria, para ser sincero. Como você está? O que o traz a Pansophos?

— Oh, estamos indo bem, não estamos? — Ela sorriu para Mira, que assentiu com entusiasmo. — Estamos viajando, obviamente, e Pansophos é um bom lugar para ficar por um ou dois dias. Você sempre encontra pessoas interessantes aqui. — Ela piscou para Jimin antes de levantar sua caneca de cerveja recém-chegada e tomar um grande gole.

— Acho que não preciso perguntar se você encontrou o que estava procurando. — Jimin se virou para seguir sua linha de visão e descobriu que ela estava olhando diretamente para Jungkook. Ele estava recostado na cadeira com os braços cruzados, olhando desconfiado para eles.

Jimin corou.

— Acho que não. — Ele murmurou. — Você sabia? Que eu estava procurando pelos rebeldes?

— Não há muito para descobrir lá fora. — Ela sorriu. — Claro que eu sabia. O que eu não sabia era o seu status, garoto de ouro. Eles realmente aceitaram um Príncipe sem problemas?

— Eu... já havia conhecido Jungkook antes. — Jimin disse hesitante. — Na verdade, eu meio que... — Sua voz falhou enquanto ele pensava em contar a Walentina sobre a fuga.

— Hum. — Walentina semicerrou os olhos para ele. — Você o conheceu antes? Como um Príncipe encontraria o líder da rebelião?

Jimin suspirou e decidiu apenas contar a ela a história.

[...] E agora estamos aqui para... aprender algumas coisas novas. — Ele terminou alguns minutos depois, sem saber se deveria contar a ela sobre a coroa. Mas ela tirou a escolha dele.

— Você sabe sobre a Coroa de Adecy, Jimin? — Ela riu quando ele a encarou surpreso. — Sim, eu sei sobre isso. Já visitei a Biblioteca Oculta antes. Então você é realmente um rebelde agora, não é? Foi-se o príncipe.

— Eu acho. — Jimin deu de ombros timidamente. — Não que eu me importe muito com esse título de qualquer maneira.

— Bom, considerando que você não tem mais.

Jimin piscou.

— Huh?

Walentina ergueu as sobrancelhas.

— Não me diga que você ainda não ouviu? A própria Rainha removeu oficialmente todos os seus títulos e privilégios. Permanentemente. Você é basicamente um plebeu agora.

Jimin quase caiu na gargalhada. Príncipe Park Jimin, ha. Bem, tudo tinha que acabar.

— Já passou muito mais que um minuto, pequeno Príncipe. — Eles foram repentinamente interrompidos por Jungkook andando até Jimin, os olhos piscando entre ele e Walentina. — Você conhece elas?

— Jungkook, eu não sou mais um príncipe! — Jimin anunciou alegremente. — A Rainha tirou meu título e todo aquele jazz. Então você não pode mais me chamar de 'pequeno príncipe'.

Jungkook franziu a testa, divertido e irritado.

— Vou te chamar de pequeno Príncipe o quanto eu quiser, pequeno Príncipe. Eu não dou a mínima para o que a Rainha diz.

— Jungkooks-ssi. — Walentina levantou-se, estendendo de novo a mão. — Prazer em finalmente conhecê-lo em vez de seus subordinados. Eu sou Walentina Morosow.

O nome parecia dizer algo a Jungkook, porque ele agarrou a mão dela com muito menos hesitação do que Jimin esperava.

— Prazer em conhecê-la. — Ele mesmo disse. — E obrigado por ajudar a rebelião.

Jimin lançou um olhar surpreso para ela e ela piscou novamente.

— Então. — Ela sentou-se e recostou-se, um sorriso nos lábios. — O que está acontecendo entre vocês dois?

Jimin foi pego de surpresa pela pergunta e apenas ficou boquiaberto como um peixe, mas Jungkook não se incomodou.

— Somos namorados. — Ele anunciou e imediatamente mudou o assunto da conversa para a rebelião novamente sem se importar com o mundo.

Jimin sentiu seu coração bater no peito quando Jungkook disse isso tão casualmente, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
O sol nasce no leste. Depois do inverno segue a primavera. Park Jimin e Jeon Jungkook são namorados.

Enquanto Walentina e Jungkook conversavam sobre algo relacionado à rebelião, Jimin se virou para Mira, que evitou seus olhos assim que percebeu que ele estava olhando para ela.

— Você gosta de Pansophos? — Jimin perguntou a ela, sorrindo o mais amigável possível. A garotinha assentiu, mas ainda estava muito tímida para falar com ele. Ele continuou a fazer perguntas na esperança de convencê-la a sair de sua concha e, depois de um tempo, ela hesitantemente contou a ele um pouco sobre como era viver em um navio.

— Mira, se você quiser pode ir visitar os cachorros da fazenda ao lado. — Walentina disse de repente depois de um tempo e o rosto de Mira se iluminou.

— Ok! — Ela escorregou da cadeira e estava prestes a sair correndo antes de parecer se lembrar de algo e se curvar para Jimin e até para Jungkook.

— Não fique muito tempo! — Walentina a chamou e Mira acenou antes de sair da pousada.

— Ela é muito fofa. — Jimin disse, ainda sorrindo depois que ela saiu.

— Sim, ela é um anjo. Vem depois do pai. — Walentina riu. — Mas há uma razão pela qual eu a mandei embora, Jimin. — De repente, ela estava muito mais séria.

— Você sabe, rumores estão se espalhando desde que você escapou de Golden Hills e especialmente nas últimas semanas. Não tenho certeza se você entende o quanto as pessoas estão falando.

— Que tipo de rumores? — Jimin perguntou nervosamente, tomando alguns goles de sua cerveja para se dar algo para fazer.

— Um monte deles. Tudo começou com rumores sobre um príncipe dos Park se juntando à rebelião, mas isso basicamente já foi confirmado. E então rumores se espalharam sobre os Park em Golden Hills, seus pais, perdendo influência por causa de sua fuga. A recompensa insanamente alta por sua cabeça também fez as pessoas se perguntarem. Em seguida, surgiram rumores de que o príncipe e a rebelião haviam invadido Golden Hills e ajudado na fuga de outro preso, sem serem pegos. Rumores sobre outros nobres ajudando a rebelião.

Jimin engoliu em seco, preocupado com seus pais, Juhee e Baekhyun surgindo nele.

— E, claro, há o inacreditável e ridículo boato de que você roubou a Coroa da Adecy e agora está em posse da rebelião. — Walentina terminou, observando Jimin atentamente.

Jimin não tinha ideia de como reagir. Ele deveria negar? Ele deveria contar a ela sobre isso?

Mas antes que ele pudesse tomar uma decisão, ela começou a gargalhar, jogando a cabeça para trás.

— Você é louco, não é? Dormir no meu navio com a coisa mais valiosa do país na mochila, hein? A ousadia que você possui, menino de ouro, é impressionante.

Jimin olhou para Jungkook, que apenas deu de ombros.

— Quero dizer... me desculpe, mas... não é como se eu pudesse ter dito a você...

— Oh, eu não estou com raiva. Como eu disse, estou impressionada. Talvez um pouco cautelosa com você. Há muito mais em você do que parece. — Ela sorriu, era um sorriso genuíno. — Não é de admirar que eles deixem você ficar no Nexus. Eles devem ter beijado seus pés quando você entregou a coroa a eles.

— Na verdade, eu só contei a eles sobre a coroa bem recentemente. — Jimin murmurou, um pouco envergonhado. — Eu enterrei na floresta antes de entrar no Nexus.

— Ah? Então você simplesmente o deixa ficar porque o acha bonito? — Walentina perguntou a Jungkook que pestanejou e abriu a boca, provavelmente para negar a pergunta, mas Jimin notou que ele estava corando um pouco.

— Eu o deixei ficar porque ele me ajudou a escapar de Golden Hills quando fui capturado. — Jungkook raciocinou e o sorriso de Walentina ficou impossivelmente mais amplo antes dela ficar séria novamente.

— Escutem, vocês dois. — Ela se aproximou, a voz baixa. — Eu sei que a rebelião funcionou de uma forma muito específica até agora, ficou principalmente na clandestinidade, agindo sem incluir o resto da população na equação. E até agora, acredito que foi a coisa certa. Levamos várias décadas para chegar a esse ponto, não fique tão surpreso, Jimin, você realmente achou que poderíamos ter organizado uma rebelião como essa em apenas alguns anos? De qualquer forma, até agora, esse era o caminho certo a seguir porque também era o único. Tínhamos que ficar mais fortes, ter que nos organizar direito, mas já fizemos isso. Acredito que agora é a hora de mudar a estratégia. É hora de crescer.

— O que você quer dizer? — Jungkook perguntou. Ele parecia genuinamente interessado no que ela tinha a dizer.

— Quero dizer, faça as coisas em voz alta, publicamente. Deixe as pessoas saberem o que você está fazendo e o que deseja alcançar. Não deixe os rumores permanecerem rumores, prove que eles estão certos. Divulgue todas as suas conquistas, divulgue quem você é e, o mais importante, divulgue a Coroa da Adecy. — O rosto de Walentina ficou quase zangado, cheio de determinação. — É hora de as pessoas saberem. Principalmente agora que a coroa está em sua posse. Conte a eles sobre isso. A maioria dos nobres também não sabe disso, imagine o que essa informação faria com eles.

— E se causar pânico ou algo assim? — Jimin perguntou, lembrando-se de como se sentiu quando descobriu tudo pela primeira vez.

— Claro que vai causar pânico, e com razão! — Walentina exclamou, sua voz ficando mais alta e ela rapidamente se acalmou. — As pessoas vão entrar em pânico, vão ficar chocadas e assustadas. Em outras palavras, eles não serão mais indiferentes. Conte a eles sobre o que realmente está acontecendo e você apaga a possibilidade de ser um espectador passivo.

Ela está certa, pensou Jimin. Talvez realmente fosse hora de fazer as coisas abertamente.

Ele olhou para Jungkook que estava imerso em pensamentos.

— Obrigado, Walentina. — Jungkook disse depois de alguns segundos. — Daqui a alguns dias tem outra reunião das lideranças. Eu vou contar a eles sobre isso. Até lá... — Ele coçou o queixo. — Eu ficaria muito grato se mais rumores sobre a Coroa de Adecy se espalhassem. Não apenas se foi roubado ou não, mas se de repente alguém ouvisse algo sobre o que ela pode fazer...

Walentina sorriu.

— Alguém certamente poderia espalhar alguns desses rumores. Principalmente se alguém viaja muito e conhece muitas outras pessoas que viajam muito.

— Perfeito. — Eles apertaram as mãos, sorrindo maliciosamente um para o outro.

Mais tarde naquela noite, quando Jimin se arrastou para a cama de Jungkook, ele perguntou:

— Você realmente acha que esse é o caminho a seguir? Deixar as pessoas saberem sobre a coroa?

— Sim. — Jungkook respondeu sem hesitar, puxando Jimin para mais perto. — Eu estive pensando sobre isso por um tempo. Precisamos das pessoas do nosso lado, acho que não podemos vencer de outra forma. E que outra maneira de colocá-los do nosso lado senão com a verdade?

— Concordo. — Jimin bocejou. — Acho que só estou preocupado que isso cause mais violência, talvez. Quando as pessoas ficam com medo, as coisas podem piorar rapidamente.

— A alternativa seria manter isso em segredo para sempre. — Jungkook aninhou o rosto na curva do pescoço de Jimin. — Assim como os nobres fizeram. Nós não queremos isso. Se queremos fazer melhor do que eles, temos que fazer as coisas de maneira diferente.

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Todos eles passaram muito tempo durante os próximos dias na biblioteca, lendo tudo o que podiam. Apenas Doori teve que ficar do lado de fora, parecendo um pouco triste toda vez que ele os viam partir, mas ele não reclamou.

— Eu tenho me perguntado uma coisa. — Jimin falou a Jayke dois dias depois. Hoje, Jayke usava um macacão verde-escuro com enfeites de prata e nada por baixo. Ele estava impressionante, francamente. Jimin se pegava encarando de vez em quando e esperava que Jayke não notasse.

— O que é isso? — Ele perguntou distraídos, sem tirar os olhos do que quer que estivessem trabalhando.

— Se Yoongi está certo e eu sou... filho de Min Suji. — Ele começou, tropeçando um pouco nas palavras. — E o meu pai continua a ser o Park Minho. Isso significa que faço parte da linhagem Min e Park. Então... Isso não significa que eu posso usar a coroa e não ser afetado por ela?

Jayke olhou para cima, olhos em Jimin. Eles mantiveram contato visual por pelo menos meio minuto, sem dizer nada.

— Pode ser. — Eles finalmente responderam. — Não sei se já houve outra pessoa com ambas as linhagens.

— Quero dizer, eu já sei que a coroa não me afeta. — Jimin continuou. — Mas obviamente nunca tentei usá-la. Sempre que a segurava, sentia-me extremamente desconfortável. Como se parecesse... errado. Não gostei de tocá-la.

Jayke fechou o livro e cruzou os braços.

— Se eu fosse adivinhar, assumiria que ambas as linhagens fazem seu trabalho, mas não completamente. Eu não acho que o sangue de Park deveria se misturar com o sangue de Jeon ou Min. Se você tivesse as duas vantagens, isso significaria uma maneira de contornar os mecanismos de segurança da coroa, não acho que eles foram estúpidos o suficiente para deixar isso acontecer. Talvez a coroa não te afete, a menos que você a use. Talvez você possa usá-la, mas não será tão eficaz quanto um Park de sangue puro.

— Mas não existe um Park de sangue puro. Ou Jeon. Ou Min. — Jimin disse. — Todas as linhagens se misturam com outras.

— Sim, mas não um com o outro. Acho que as linhagens contrastantes podem se anular, pelo menos até certo ponto. — Jayke explicou pensativo. — Essa é a única coisa que consigo pensar que faz sentido. Se misturá-los desse à criança imunidade e poder, tenho certeza que os Parks teriam tentado usar isso a seu favor e fazer um monte de bebês com os Min e os Jeon em vez de matá-los.

— Sim, Provavelmente. — Jimin murmurou. O que Jayke estava dizendo fazia sentido, mas ele ainda estava confuso sobre o que significava para ele.

— Eu não sei mais o que dizer a você. Nós só sabemos o que as pessoas antes de nós deixaram para trás para nós sabermos. Alguém como você provavelmente nunca existiu antes. — Jayke acrescentou quando notou como Jimin ficou insatisfeito.

— Eu entendo. Obrigado mesmo assim. — Jimin respondeu, decidindo parar de ler por hoje e dar um passeio para clarear a cabeça.

Walentina e Mira partiram naquela manhã. Jimin ficou triste em vê-los partir, mas desta vez ele estava um pouco mais otimista de que poderia vê-los novamente.

Quando não estavam lendo, a vida em Pansophos era... estranhamente normal. Tão normal que era fácil esquecer que eles estavam alí há pouco mais de uma semana, que havia toda uma rebelião acontecendo, que eles estariam em Mapyort em poucos dias. Fácil esquecer que ainda havia uma profecia pairando sobre suas cabeças, uma sentença de morte que ainda não havia sido cumprida.

Pansophos parecia um sonho. Como se tivessem entrado em um mundo totalmente diferente sem preconceito, sem julgamento, sem todas aquelas normas que tinham em todos os outros lugares. Muitas das pessoas que vivem alí não nasceram em Pansophos, apenas vieram visitar e gostaram tanto que decidiram ficar, resultando na população sendo a mais diversificada e interessante que Jimin já tinha visto. Ele conheceu tantas pessoas de outros países, incluindo Themba e Alvi, ambos tinham ancestrais que não eram do Império Adecy, e tantas pessoas com pontos de vista e experiências tão diferentes dele Jimin sentiu que finalmente estava começando a ver o mundo em todas as suas cores.

Eles passavam o tempo na praia, explorando a natureza ao redor de Pansophos e a própria Pansophos, descendo uma vez até o Porto, escalando os penhascos, vagando pelas montanhas. Jimin encontrou um belo local com uma bela vista tanto do mar quanto de Pansophos, que ele mostrou a Jungkook e eles acabaram ficando lá em cima e conversando por horas, apenas se aquecendo na presença do outro.

Seokjin pegou Doori saindo para encontrar Jayke repetidamente, mas Doori se recusou a dar qualquer informação, com o rosto tão vermelho que Jimin ficou um pouco preocupado com ele. Taehyung rapidamente ganhou fama quando começou a dar shows gratuitos na pousada em que estavam hospedados. Todas as noites, ele cantava algumas canções, algumas das quais ele havia acabado de aprender com o povo de Pansophos, e recebia muitos aplausos todas as vezes. Ele tinha uma maneira de atuar que era tão divertida de assistir. Jimin sempre soube que Tae era bom tanto em atuação quanto em canto, mas em Golden Hills nunca houve uma chance de demonstrar e fazer uso de seu talento como este. As peças da escola não eram exatamente o que Taehyung gostava de fazer.

Yoongi passou muito tempo com Themba discutindo psicologia, filosofia e, para surpresa de todos, exceto Jungkook, poesia. Saina costumava ser vista entre os médicos e cientistas de Pansophos para aprender um pouco mais sobre remédios e métodos de cura.

Eles também descobriram que Seokjin era insanamente bom em qualquer coisa relacionada a enigmas e matemática. Ele inventou novos jogos e desafios para as crianças que estavam por perto e no quarto dia, algumas pessoas da biblioteca se ofereceram para ensiná-lo mais sobre matemática e ciências em geral. Ele também tentou mais ou menos aprender o alaúde para acompanhar o canto de Taehyung, mas desistiu rapidamente.

Jungkook parecia ser o único cuja mente ainda estava ocupada com coisas de rebelião, mesmo em um lugar como Pansophos. Não era óbvio, mas Jimin o notou olhando pela janela profundamente pensativo, ou fazendo anotações sobre o que havia lido naquele dia antes de dormir.

No terceiro dia, Jimin teve o suficiente.

Todos eles se reuniram na pousada para beber um pouco, até Jungkook tinha bebido, mas Jimin sabia que ele ainda não estava bêbado. E agora o rebelde queria dormir.

— É tarde, quero ir para a biblioteca amanhã cedo. — Jungkook falou, forçando um sorriso quando se levantou. — Mas vocês se divertem.

Ele se virou para ir embora, mas Jimin não o deixaria fugir tão facilmente.

— Espere, Jungkook! — Ele o seguiu, parando-o antes que ele chegasse às escadas.

— Jimin, eu realmente deveria dormir. — Jungkook disse sério, mal olhando para ele.

— Jungkook. — Jimin implorou e algo em sua voz deve ter atingido Jungkook, porque ele se virou para ele em vez de ir embora.

— Uma semana. — Jimin sussurrou, aproximando-se e agarrando sua mão. — Por favor. Entendo que estamos em uma rebelião e você é um líder, mas não sabemos se algum dia teremos a chance de ser assim novamente. Então... só por esta semana. Solte. Apenas fique comigo.

O olhar de Jungkook suavizou durante o pequeno discurso de Jimin, seu ombro caindo quando o príncipe terminou. Ele colocou a mão na nuca de Jimin e apertou antes de puxá-lo para mais perto para beijar suavemente seus lábios.

— Tudo bem, pequeno príncipe. Uma semana. — Seu pequeno sorriso se transformou em um sorriso malicioso. — Eu vou aproveitar esses dias pra caralho. Se prepare.

Jimin riu, beijando-o novamente.

— Com prazer.

Então Jungkook voltou para a mesa com ele, os outros cumprimentando-os com tanto entusiasmo como se tivessem partido há muito tempo. Decidiram irem para fora quando a pousada fechasse, levando um pouco de cerveja e se acomodando não muito longe em um pequeno parque, deitados no chão e olhando para o céu.

A cabeça de Jimin estava no bíceps de Jungkook, ele estava bêbado, assim como todos os outros agora, mas tinha certeza de que nunca foi tão feliz em toda a sua vida. Ele queria ficar neste momento para sempre, que nunca passasse. Ele queria se sentir assim sempre que possível.

Quando eles voltaram lentamente para casa, o sol já estava quase nascendo. Doori e Taehyung haviam saído um pouco antes e Seokjin, Saina e Yoongi caminhavam na frente de Jimin e Jungkook, abafando suas risadas.

Jimin suspirou, seu corpo cansado contra o lado de Jungkook, mas sua mente ainda zumbia. Não zumbindo o suficiente para estar preparado quando Jungkook, suave como se estivesse sóbrio, o empurrou para um pequeno beco e o pressionou contra a parede.

Jimin gritou, quase tropeçando nos próprios pés, mas as mãos de Jungkook em sua cintura o impediram de cair.

— Jungkook! — Jimin ofegou, as mãos segurando os ombros do rebelde.

Jungkook não respondeu, apenas pressionou seu corpo contra Jimin e o beijou.

Oh Deus.

A cabeça de Jimin estava nadando em segundos, tudo, exceto os lábios de Jungkook desligados. O álcool definitivamente ainda o afetava, a julgar pelo quão difícil era para ele ter um pensamento coerente, mesmo depois que Jungkook soltou seus lábios e se moveu para o pescoço.

— Você é tão bonito. — Jungkook murmurou, a voz arrastada. Sim, ele definitivamente ainda estava bêbado também. — É tão bonito e fofo, você é tão fofo. — Suas mãos viajaram pelo corpo de Jimin até que uma se estabeleceu no cabelo, puxando-o. — Olhos bonitos, rosto bonito, lábios lindos... vejo-os em volta do meu pau toda vez que olho para eles. Fica ainda mais bonito quando está no meu pau. Ah, faz muito tempo desde que eu fodi você.

— Jungkook-ah. — Jimin choramingou, dominado por suas palavras e seu toque, e gemeu alto quando Jungkook pressionou sua coxa em sua crescente ereção.

— Estou bem aqui, baby, não se preocupe. Quer que eu tire você daqui?

— Por favor. — A palavra saiu engasgada quando Jimin começou a mover desesperadamente seus quadris contra Jungkook. Em apenas alguns segundos, ele estava fodendo na coxa de Jungkook, fazendo o rebelde rir.

— Uma putinha tão desesperada, não é? Amanhã vou te encher direito. Putinha bonita como você não deveriam ficar sem pau por muito tempo...

— Sim, por favor, por favor. — Jimin choramingou, a cabeça caindo para trás contra a parede enquanto continuava a se esfregar contra Jungkook.

— Você vai gozar assim? — Jungkook perguntou, pressionando sua coxa ainda mais perto. — Se esfregando contra mim como um cachorro no cio?

— Sim, sim, vou gozar. — Jimin ofegou.

— Bem. Faça-se gozar, pequena vadia.

Não demorou muito para Jimin gozar em suas calças como um adolescente, sua respiração estremecendo enquanto ele continuava agarrado a Jungkook como se sua vida dependesse disso.

— Bom menino. — Jungkook o elogiou, deixando-o se acalmar um pouco antes de se afastar e apontar para o chão.

— Ajoelhe-se aí, querido.

Jimin obedeceu imediatamente, ajoelhando-se na frente de Jungkook e olhando para ele. Ele fez beicinho quando percebeu que estava muito escuro para ver o rosto de Jungkook corretamente, mas o pau de Jungkook cutucando sua bochecha o consolou.

— Chupe. — Jungkook ordenou e Jimin não hesitou, sugando por cima, movendo sua língua alegremente. Ele amava o pau de Jungkook e amava o som suave que saía da boca de Jungkook quando ele envolvia seus lábios ao redor dele. — Gostaria de poder ver você. Aposto que você está absolutamente lindo agora. — Jungkook murmurou, uma mão acariciando o cabelo de Jimin, e suas palavras fez Jimin se esforçar ainda mais.

Não demorou muito para Jungkook descer pela garganta de Jimin, que engoliu avidamente. Jungkook não se afastou por um tempo, se acalmando e deixando seu pau amolecer na boca do príncipe antes de guardá-lo. Jimin se sentiu tonto e muito contente, mas ele queria estar mais perto.

— Jungkookie. — Ele choramingou, tentando desajeitadamente se levantar e abraçá-lo.

Jungkook rapidamente o ajudou, igualmente ansioso para estar perto.

— Estou aqui. — Ele murmurou, os lábios na têmpora de Jimin. — Vamos voltar, ok? Eu vou carregar você.

Se Jimin estivesse sóbrio, provavelmente estaria preocupado com Jungkook bêbado carregando-o, mas ele não estava sóbrio, então ele apenas se aninhou no pescoço de Jungkook quando esse o pegou e começou a caminhar para a pousada.

A partir daí, foi como se uma barragem tivesse rompido em Jungkook, como se ele precisasse da 'permissão' de Jimin para não focar na rebelião por alguns dias e poder relaxar. De repente, ele estava determinado a aproveitar ao máximo a estada em Panophos. Jimin ficou encantado em ver isso, só que ele não havia calculado que a ideia de Jungkook de 'aproveitar a estadia' incluía fodê-lo sempre que podia.

Na manhã seguinte, antes mesmo de descerem para o café da manhã, ele o fodeu, enfiando os dedos na boca de Jimin para fazê-lo chupá-los em vez de gemer muito alto. Eles se limparam juntos, mas Jungkook aproveitou a oportunidade e o masturbou no banheiro, forçando seu segundo e quase doloroso orgasmo em tão pouco tempo.

Jimin reclamou sobre isso, então mais tarde naquele dia, quando eles estavam fazendo um piquenique nos campos ao redor de Pansophos, Jungkook o fez chupar seu pau, mas não o deixou gozar desta vez. Em vez disso, Jimin teve que voltar com uma ereção, agarrando-se a Jungkook e fazendo beicinho na esperança dele mudar de ideia, mas sem sucesso.

Foi assim pelo resto dos dias; Jimin começava seus dias com Jungkook fodendo ele no colchão e terminava da mesma forma. Ele ficou honestamente impressionado com a resistência de Jungkook.

Jimin nunca tinha feito tanto sexo em tão poucos dias, e ele amou cada segundo, embora isso não o impedisse de reclamar e choramingar e geralmente agir como um pirralho mimado para irritar Jungkook.

O tempo voou. Jimin não pensou sobre isso, fingiu que eles ficariam em Pansophos para sempre, mas o fim de sua estada estava se aproximando a cada segundo e ele temia o dia em que eles teriam que partir. Não só porque ele gostou muito de estar ali, mas também porque Doori, Seokjin e Taehyung não iriam para Mayport com eles.

Jimin amava Yoongi e Jungkook, obviamente, e ele se dava muito bem com Saina agora, mas ele estava tão acostumado a ter Taehyung por perto em todos os lugares que ia que saber que eles teriam que se separar logo o chateou. Principalmente com a situação em que estavam agora, com tantas coisas acontecendo tão rapidamente, era bom ter aquela pessoa com ele que sempre esteve lá. Taehyung era a última coisa que o conectava à sua vida antes, e Tae o ajudou a ficar são em vez de se perder em sua própria mudança.

Mas não podia ser evitado, então Jimin apenas tentou passar o máximo de tempo possível com ele, a ameaça da profecia no fundo de sua mente. Taehyung entendeu sem Jimin ter que dizer nada a ele, claro que sim, e ele encurtou seu tempo com Seokjin para ficar mais com Jimin.

Muito cedo, seu último dia chegou.

Jayke organizou uma pequena festa de despedida para eles que no meio do caminho a festinha perdeu o rumo e se tornou uma festa normal com metade da cidade participando alegremente sem ter a menor ideia do porquê.

Eles não beberam muito porque teriam que acordar cedo na manhã seguinte e não queriam viajar de ressaca, mas ainda assim todos gostaram muito. A música estava ótima, Taehyung, Seokjin e até Jungkook, depois de um pouco de convencimento, cantaram uma música juntos, este último impressionando a todos com o quão bom ele soava. Jimin nunca tinha visto Jungkook tão tímido quanto recebia todos aqueles elogios sobre sua voz.

— Fofo! — Ele riu, pressionando um beijo na bochecha de Jungkook.

— Ah, cale a boca. — Jungkook murmurou, o rosto ainda rosado, mas Jimin percebeu que ele estava feliz com os elogios.

A manhã chegou e Jimin acordou ainda mais cedo do que o necessário. Ele arrumou suas coisas, deixando Jungkook dormir um pouco mais, antes de ir assistir o nascer do sol. Então subiu até ao local que descobrira, de onde avistava o mar e a cidade. Ele sentou-se, deixando suas pernas balançarem sobre a borda. O vento soprava seu cabelo para longe de seu rosto, mas não estava frio. Mesmo que estivesse, a vista do sol nascendo sobre o mar teria valido a pena.

Abaixo dele ainda havia música e risadas para serem ouvidas; algumas pessoas ainda estavam festejando. Em vez de interromper a atmosfera, o barulho acrescentou algo a ela, tornou-a ainda mais especial de certa forma.

Era isso, Jimin pensou. Paz. Felicidade. Isso era o que ele queria quando a rebelião acabasse.

— O que você está fazendo aqui? E por que você subiu aqui sem mim?

Jungkook bagunçou o cabelo antes de se sentar ao lado dele com um pequeno sorriso.

— Desculpe, eu não queria te acordar. — Jimin sorriu de volta. — Só estou... curtindo a vista. — Ele apontou para o nascer do sol. — Aproveitando a vida, eu acho.

— Aproveitando a vida. — Jungkook murmurou, também olhando para o sol. — Que ideia revolucionária.

Jimin bufou um pouco amargamente e encostou a cabeça no ombro de Jungkook.

— Você tem que tentar às vezes.

— Ah, estou curtindo a vida. — Jungkook sorriu para ele, levantando a mão para tirar uma mecha de cabelo do seu rosto. — Quando estou com você, sempre estou.

— Bom. — Jimin disse, deslizando os braços em volta da cintura de Jungkook. — Você deve sempre aproveitar a vida. Acho que vou ter que ficar com você para sempre para garantir isso.

— Eu também acho. — Jungkook riu e deu um beijo no cabelo de Jimin, colocando um braço em volta de seu ombro.

A música tocava, algumas pessoas cantavam alto e Jimin via algumas pessoas dançando bêbadas.

— Você quer que eu lhe mostre a valsa? — Ele perguntou de repente e levantou a cabeça.

— A valsa? Tipo, a dança? — Jungkook levantou uma sobrancelha com ceticismo.

— Sim. Por favor, quero dançar com você.

— Bem, como eu poderia dizer não a isso? — Jungkook falou e se levantou, puxando Jimin com ele. — Mostre-me como é, pequeno príncipe.

Jimin agarrou uma de suas mãos.

— Coloque a outra mão no meu ombro, eu guio.

— Huh? Por que você lidera? — Jungkook queria saber, mas obedeceu.

— Porque você não conhece a dança, como você lideraria? Deixe-me mostrar-lhe os passos, não é muito difícil.

— Tudo bem, tudo bem.

Eles andaram sem girar no início até que Jungkook se acostumou com os passos e então se moveram lentamente com a música que realmente não se encaixava na dança, mas eles fizeram funcionar.

— Por que você é tão bom nisso? — Jimin perguntou, sorrindo de orelha a orelha quando Jungkook o girou de repente. — Eu pensei que você não conhecia a dança?

— Minha mãe costumava dançar comigo às vezes. — Jungkook admitiu e puxou Jimin para perto novamente. — Foi há tanto tempo que não pensei que me lembraria dos passos.

Jimin cantarolou, acariciando suavemente a bochecha do rebelde com a mão. Jungkook fechou os olhos por um segundo, aninhando-se em sua mão, antes de se inclinar para frente e beijá-lo suavemente.

— Gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre.

— Eu também. — Jimin sussurrou, fechando os olhos e encostando a testa em Jungkook. Seu coração doía tanto com a ideia de ir embora que quase começou a chorar.

Quando se despediram, Doori os surpreendeu anunciando que ficariam mais um pouco em Pansophos. Jayke estava ao lado dele, um braço jogado ao redor do ombro de Doori com um sorriso largo no rosto, e todos eles decidiram coletivamente poupar Doori da provocação, já que não sabiam quando se veriam novamente.

Jimin disse adeus a Taehyung e Seokjin, dizendo-lhes repetidamente para terem cuidado, para chegar em casa com segurança. Afinal, Taehyung e Jimin acabaram chorando, e até Seokjin estava com os olhos marejados quando eles finalmente partiram.

— Eles vão ficar bem, Jimin. — Yoongi falou e bagunçou seu cabelo antes de entregar a ele um lenço que Jimin não fazia ideia de onde ele conseguiu. — Vamos vê-los novamente, em breve.

Pouco depois de Taehyung e Seokjin partirem, Jimin, Saina, Jungkook e Yoongi também partiram. Eles estavam indo em uma direção diferente, em direção ao norte, esperando viajar apenas por dois dias até chegarem a Mayport.

Jimin virou-se repetidamente, mesmo quando Pansophos não estava mais visível, e se perguntou se ele voltaria alí novamente.

 

CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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Espero que tenha passado a atmosfera que eu queria que Pansophos tivesse. Honestamente, eu apenas imaginei em que lugar eu gostaria de morar se existisse e decidi fazer Pansophos assim. Além disso, eu realmente amo Jayke. Ele não têm um grande papel, mas a imagem que tenho dele em minha mente é tão legal e espero que tenha passado pelo menos um pouco disso para vocês 😅.
Como sempre, obrigado por ler e comentar. 😊

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