[ 𝄂𝄂𝄂𝄂 ] CAPÍTULO DEZENOVE.

FACTION GHOSTS.
[CAPÍTULO DEZENOVE]


Após longas horas desde o desabafo com Mary e a conversa com Thomas, Thalia conversava com os amigos rindo e tendo assuntos reflexivos sobre os que não puderam estar com eles mas que amariam estar ali.

— Quando vai rolar o pedido de namoro? — o asiático indagou para a amiga a fazendo o olhar com os olhos arregalados.

— Minho? Como assim? — riu.

— Todos já sabemos sobre Thomas e você. — Newt deu de ombros. — Encontramos vocês indo para um quarto naquela festa. Estavam bem, hein.

— Está muito cedo, e foi só um beijo. — corrigiu.

— E um selinho. — Atlas levantou seu copo de plástico como se estivesse a corrigindo agora.

— E um selinho. — ela repetiu convencida logo rindo. — Ok, apenas um beijo e um selinho.

— Eu já estava planejando até as comidas do casamento. — brincou Caçarola.

— Vocês são malucos. — ela negou com a cabeça rindo. — Relaxem, quando for para acontecer vai acontecer.

— Vocês combinam. — o de cabelos escuros comentou.

— Realmente. — o loiro concordou com o amigo.

— Vou levar como elogio. — a garota sorriu envergonhada.

— Só que se eu fosse você, procuraria por ele e lascar um beijão. — Caçarola apontou para a amiga. — Onde ele está agora?

— Com Teresa. Bem, eu acho. — deu de ombros.

— Eu ficaria de olho se fosse você. — Atlas bateu de leve no ombro dela.

— Ele sabe o que faz da vida dele, e eu descobrirei se tentar algo pelas minhas costas. — ela disse mais como uma ameaça.

— Por isso gosto dela. — Minho apontou para a amiga o que fez todos rirem.

A ruiva olhou para o céu vendo o mesmo escurecer rapidamente o que fez o clima ficar frio imediatamente, a jovem cruzou os braços e suspirou fundo.

— Eu preciso dormir um pouco. — bocejou.

— Eu também, estou exausto. — o loiro ao lado do asiático comentou.

Thalia se levantou e observou todos logo se despedindo deles, ela precisava descansar, sua mente ainda continuava uma bagunça — só que agora um pouco mais organizada —, porém seus membros imploravam por uma boa noite de sono.

A ruiva caminhava com um sorriso bobo estampado em seu rosto após lembrar-se do que seus amigos haviam lhe falado e também sobre o que Thomas lhe disse, como se declarou.

Praticamente ela estava presa em seus pensamentos bons espantando os ruins o que fez tudo ficar em um completo silêncio no qual na sua percepção apenas ela estava ali.

Por alguns segundos ela se sentiu em uma completa paz, mas tudo desmoronou quando a adolescente foi espantada de seu conforto mental quando uma pessoa a puxou jogando-se junto dela no chão, um grito escapou pelos lábios da garota ouvindo um estrondo atrás de si.

Uma explosão havia acontecido no lugar em que ela estava, rapidamente a menina encarou a pessoa ao seu lado e viu Minho ali.

— Você não me ouviu?! — gritou.

— Desculpa! — Thalia lamentou alto e logo foi puxada pelo mesmo para perto dos amigos.

Ela olhou para o céu vendo vários helicópteros ali, o CRUEL misteriosamente havia os achado, mas como?

— Merda, é o CRUEL... como? — indagou para si mesma. — Cadê o Thomas?

— Não sei! Mas vamos o encontrar! — Newt respondeu e então viram várias pessoas serem eletrocutadas pelos tiros disparados contra eles.

De longe, o grupo viu Vince em cima de um veículo junto de Harriet atirando contra os guardas da organização inimiga.

— Vince, Harriet! — a ruiva os chamou e se aproximou junto dos outros. — Podemos ajudar?

— Nos deem cobertura! — a morena auxiliou.

— Munição! — o homem pediu e logo entregou uma espingarda para o asiático. — Sabe usar isso?

Ele assentiu com a cabeça recarregando a arma em seguida destravando-a.

— Me dê cobertura! A metralhadora é a única chance.

Os cinco haviam recebido uma arma, Thalia se posicionou ao lado de Atlas começando a atirar nos soldados do grupo inimigo deixando alguns no chão já sem vida.

Os disparos de choque assustaram um pouco a ruiva que tentava fazer com que nenhum deles pegassem nela, só de pensar em mais um choque em sua pele já fazia seu corpo se arrepiar por completo devido ao seu passado que veio a tona desde aquele dia.

— Vince, rápido! Eles são muitos! — a ruiva chamou pelo homem vendo que ele recarregava a metralhadora.

— Acabou! — Caçarola avisou.

— Cuidado! — Newt alertou quando viu uma granada ser lançada na direção deles caindo na caçamba do veículo onde todos estavam próximos.

— Merda! — gritou o adulto antes que a mesma explodisse.

Todos caíram eletrocutados no chão, um grito alto escapou pelos lábios da adolescente sentindo aquilo afetar uma parte de sua cicatriz sensível — que fora feita por várias seções de choque —.

O corpo da jovem tremia na areia enquanto ela via diversos guardas se aproximando e levantado o corpo de todos que estavam ali os arrastando até um círculo onde as pessoas estavam ajoelhadas.

Já conscientes, todos foram colocados ajoelhados no chão, Thalia estava ao lado de Minho observando os homens conferirem as nucas dos jovens.

— Quantos nós pegamos? — Janson se aproximou de um homem.

— Quase todos. — respondeu.

A de cabelos alaranjados respirou fundo, praticamente repleta de ódio, enquanto encarava o mais velho lembrando-se de que ele era o assassino de sua amiga.

O guarda abaixou a nuca da ruiva e aproximou o aparelho de sua nuca logo falando alto: "A3".

— Olá, Thalia. — ele se aproximou da menor levantando o queixo dela para a mesma o olhar. — Mais uma vez nos encontramos com você sendo encurralada.

Ele riu baixo e olhou a sua volta parecendo procurar alguém.

— Cadê o Thomas? — perguntou.

— Estou aqui.

Eles se viraram na direção do garoto que caminhava na direção deles com os braços para cima — encarando o homem que havia tocado na adolescente ainda pouco —, logo ele fora arrastado até Janson que sorriu ao ver o garoto antes de acertá-lo com um belo soco no abdômen.

— Thomas! — Thalia o chamou tentando se levantar mas foi segurada.

— Coloquem-no na fila. — mandou e o mesmo fora ajoelhado ao lado da garota. — Tragam-na.

— Por que não fugiu? — o asiático indagou.

— Cansei de fugir. — o moreno respondeu sério fazendo com que o olhassem.

Eles ouviram um som de aeronave e olharam para cima vendo a nave sair das nuvens e pousar próximo a eles, a mesma fora aberta revelando alguns guardas e Ava Paige que estava atrás deles.

— São todos? — a mulher indagou.

— A maioria. — respondeu Janson. — Será o suficiente.

— Carreguem. — deu a ordem.

— Sim, senhora. Ouviram! Vamos! — ele ordenou fazendo os armados começarem a puxar os jovens. — Carreguem todos!

— Thomas, Thalia. — os guardas praticamente levantaram ambos com força os empurrando para que dessem um passo na direção da mais velha. — Olá.

A ruiva olhou para o lado vendo a figura de Teresa caminhar na direção da doutora que estava aliviada de a ver bem, trazendo confusão para todos, menos para Thomas.

— O que? — Caçarola questionou completamente desnorteado. — Teresa?

— O que está acontecendo? — Newt perguntou.

— Ela está com eles. — o moreno respondeu o que fez o sangue de Thalia ferver.

— Desde quando? — Atlas indagou.

— Teresa sempre entendeu o bem maior. — Janson explicou se aproximando. — Depois que restauramos as memórias dela, foi só uma questão de tempo. Devia ter acontecido o mesmo com você, Thalia.

Ele encarou a jovem que desviou o olhar para o próprio agora tombando levemente a cabeça para o lado.

— Você deve saber bem o porquê de eu não estar do lado de vocês. — a ruiva se impôs com um certo tom raivoso. — E parte disso foi culpa sua.

— Ela mereceu aquilo. — a garota se controlou para não avançar nele assim que olhou para Mary ajoelhada que negou com a cabeça.

— Me desculpem... — ela murmurou mas antes que pudesse continuar a mesma foi cortada por Thalia.

— Como pôde ficar do lado deles? — questionou. — Crescemos juntas, passamos por quase as mesmas coisas. Formos torturadas para aceitar o nosso maldito nome!

A garota havia explodido e Teresa pareceu ter se assustado com isso o que a fez ficar tensa.

— Fala como pôde ter nos traído! Fala! — ela gritou exigindo uma explicação concreta. — Um simples pedido de perdão não ajudará em nada, Teresa!

— Thalia... — Ava tentou fazer com que a garota se acalmasse mas parece que foi em vão.

— Fala, porra! — berrou.

— Ok! — ela disse entre lágrimas. — Desde o começo eu sabia de tudo, minha memória nunca havia sido apagada, eu sabia quem eu era e escondi isso...

Todos encaravam-a completamente assustados e confusos, assim como a raiva que predominava naquele momento.

— Continua. — a ruiva exigiu pausadamente.

E eu também sabia da morte de Chuck, mas não fiz nada para impedir. — ela falou trêmula enquanto lágrimas escorriam sem parar.

Os olhos de Thalia se encheram de fúria e raiva, mal podendo descrever a sensação que ela sentira no momento, seus punhos fecharam-se com força e ela encarou a garota com ódio em seu olhar.

Em uma questão de segundos a mesma avançou na direção da adolescente porém Janson a segurou antes fazendo com que Thomas tentasse se aproximar para a defender mas um guarda o impediu assim que segurou-o.

— Filha da puta! Eu vou te matar sua desgraçada! Vou fazer você engasgar com seu próprio sangue! — ameaçou firmemente enquanto se debatia nos braços do adulto. — Vou fazer você morrer de uma forma lenta assim como ele morreu! Vou fazer você sofrer sua vadia de merda!

A voz da ruiva começou a ficar rouca e trêmula enquanto ela e xingava e prometia ameaças à Teresa que deu mais alguns passos para trás.

— Chega, Thalia! — exclamou Janson agora a segurando firmemente apontando uma arma para as costas dela. — Se falar mais algo eu atiro em você.

— Janson. — Ava o repreendeu.

— Eu não tive escolha. É o único jeito. — a adolescente se defendeu. — Temos de achar uma cura.

— Ela tem razão. É só um meio para um fim. — a Paige completou agora olhando para Thomas e Thalia. — Vocês entendiam isso. Não importa o que pensem de mim, não sou um monstro. Sou uma médica. Eu jurei achar uma cura, a qualquer custo. Só preciso de mais tempo.

— Mais sangue! — eles olharam Mary que se levantou assim que se impôs na conversa.

— Oi, Mary. — a loira cumprimentou séria. — Queria reencontrá-la. Lamento ser nestas circunstâncias.

— Lamento muitas coisas também, mas não isto. — ela negou. — Pelo menos minha consciência está limpa.

Alguns segundos de silêncio se estabeleceram entre as duas até que a voz da doutora cortou a falta de som.

— A minha também. — um tiro soou e o corpo da menor pulou vendo que foi disparado próximo de si, ela olhou para a mulher no qual uma mancha vermelha começara a crescer em sua blusa na região de seu abdômen .

— Não. — a adolescente murmurou alto sentindo lágrimas brotarem em seus olhos enquanto se debatia nos braços do homem que a segurava.

— Mary! — Vince segurou ela antes que a mesma caísse no chão. — Mary? Não!

— Venha, Janson. Carreguem todos. Vamos. — a Paige ordenou. — Se livrem dessa gente toda.

O homem começou a puxar a ruiva enquanto a mesma tentava prender seus pés no chão impedindo que fosse levada.

— Me solta! Thomas! — gritou.

Lembrando do treinamento com o mais velho que a segurava, ela rapidamente acertou um golpe em sua perna e depois em sua mandíbula correndo até o moreno que a segurou com força, como se sua vida dependesse daquilo.

— Para trás! — exclamou quando Janson tentou se aproximar da menor e dele junto dos homens armados porém pararam no instante ao verem o dispositivo na mão do adolescente, um explosivo e o ativador dele. — Libertem todos.

— Thomas, abaixe isso. — o mais velho mandou.

— Libertem todos! — exigiu.

— Sabe que não posso! — Ava negou.

— Thomas, pare! — Teresa berrou. — Fiz um trato com eles. Prometeram que estaríamos seguros.

— Cala a boca. Por que acreditar em você? — a menor indagou com raiva.

— É verdade. Ela impôs essa condição. — a adulta afirmou.

— Cala a boca, caralho! — o adolescente gritou completamente fora de si.

— Tudo pode voltar a ser como era. Thomas, quer que todos morram?

— Escute-a, Thomas. Pense no que vai fazer. — o mais velho aconselhou.

Logo Thalia segurou o braço do garoto aproximando sua cabeça do ombro dele, assim como os garotos que se aproximaram ficando ao lado do amigo.

— Estamos com você, Thomas. — Newt falou.

— Não! — Ava e Teresa negaram em uníssono.

— Faça.

— Estamos prontos. — Atlas disse.

— Não voltaremos. — o garoto negou com a cabeça enquanto sua voz estava trêmula.

— Thomas? — a doutora suspirou fundo.

— É o único jeito. — ele falou com o polegar no ativador logo eles fecharam os olhos.

— Thomas!

Uma série de buzinas chamara a atenção de todos que olharam para trás vendo um caminhão praticamente passar por cima de um helicóptero o que fez pedaços de hélices voarem para todos os lados.

Thomas puxou Thalia para o chão pra se abaixar assim como os garotos que se deitaram rapidamente desviando dos destroços do veículo.

Eles se levantaram vendo as pessoas da base começarem a se rebelar pegando as armas dos guardas e disparando contra eles; assim que os dois  viraram-se puderam ver um homem apontar uma arma para Thomas junto de mais guardas.

O moreno ativou o explosivo jogando na direção deles e mais uma vez gritou para que todos fossem para o chão.

A bomba explodiu fazendo uma fumaça enorme se alastrar por ali, a ruiva havia se perdido do garoto e agora começara a chamar por ele no meio da neblina.

Ela observou a sua volta e assim que a fumaça começou a sumir aos poucos a mesma viu seus amigos ali que a avistaram no mesmo momento.

A citada se levantou e começou a correr até os garotos agora abaixando um pouco a cabeça ao ouvir disparos atrás de si.

— Vem, Thalia! Rápido! — Minho gritou enquanto atirava nos guardas atrás dela.

A ruiva desviava dos disparos de choque que voavam na sua direção — o que a deixou cada vez mais nervosa —, assim que a mesma chegou perto do asiático ele segurou os ombros dela com força a empurrando para o chão e se colocando na frente da mesma.

— Minho! — gritou a de cabelos alaranjados vendo ele gemer de dor e cair contra alguns barris enquanto seu corpo era eletrocutado. — Minho!

Antes que ela tentasse se aproximar, seu corpo fora arrastado para trás enquanto ela se debatia, não sabia quem a puxava mas queria socar a pessoa por não ter pego o asiático também.

— Minho! — ela berrou mais uma vez e logo percebeu que era Jorge quem a puxava.

— Voltem! — o mais velho ordenou vendo os amigos do mesmo tentando ir até o atingido.

Os soldadas voltavam até a aeronave enquanto carregavam o corpo do adolescente, o adulto empurrou o grupo para longe mantendo uma boa distância do veículo do CRUEL. No momento, os que estavam ali encaravam as pessoas dentro da nave que se fechara dando partida.

Thalia encarou o avião — especificamente Teresa e Ava Paige — com a respiração ofegante enquanto as lágrimas rolavam por suas bochechas sem parar, a sensação de vingança havia a consumido porém a dor de perder mais pessoas naquele único dia era maior.


Os que sobreviveram ao ataque arrumavam suas coisas restantes do que sobrou do acampamento em um silêncio agonizante, havia muitos que estavam pensativos sobre as mortes de pessoas importantes enquanto outros pensavam nos que foram levados, assim como o grupo de Thomas.

Thalia observava o grande nada enquanto arrumava suas coisas como se sua mente não estivesse ali, apenas seu corpo sendo controlado por algo que não fosse ela.

Agora sim poderia-se dizer que a mente da ruiva estava uma bagunça, a morte de Mary e Minho que fora levado por sua culpa, tudo isso mexia com ela, principalmente com sua cabeça.

— O que faremos? — indagou Caçarola a tirando de seus pensamentos.

— Pegamos os que sobraram. Mantemos o plano. Levamos vocês para o refúgio. — explicou Vince recebendo a atenção de todos. — E recomeçamos, eu acho.

— Não vou com vocês. — Thomas ficou em pé endireitando sua postura e colocou sua mochila em seu ombro.

— O quê? — o homem arqueou a sobrancelha.

— Prometi ao Minho que não o deixaria. Vou atrás dele. — explicou.

— Olhe ao redor. O CRUEL acabou conosco. Pense aonde está indo.

— Ele não vai sozinho, irei junto dele. — Thalia se impôs agora se levantando e ficando ao lado do moreno. — Eu sei que não muda o fato de que estamos em perigo caso avancemos agora, mas Minho era como um irmão para mim e não o deixarei nas garras do CRUEL, não deixarei ele morrer, não quero perder mais nenhum amigo.

— Gente, escutem. — Atlas se aproximou. — Eu conheço o Minho desde que me entendo por gente. Se nós pudéssemos ajudar, acreditem: eu seria o primeiro ao lado de vocês. Isso que estão propondo é impossível.

— É suicídio. — Jorge se aproximou junto das duas garotas.

— Talvez... — a ruiva deu de ombros. — Mas sabemos o que devemos fazer agora. Não é só pelo Minho. É por todos nós. É por todos que o CRUEL já levou, por todos que eles levarão. Nunca vão parar.

— Nunca vão parar, então vamos detê-los. — Thomas completou mantendo a postura firme e séria. — Vou matar Ava Paige.

A ruiva encarou o homem que estava na liderança do que sobrou do Braço Direito e suspirou fundo.

— E eu matarei o Janson. Matarei todos que tiraram quem eu amava de mim. — ela prometeu, um sorriso reconfortante surgiu no rosto do adulto que concordou.

— Devo admitir que gostaria de vingança. — Harriet se aproximou.

— Belo discurso! — elogiou Vince com um sorriso no rosto. — Qual é o plano?

Todos olharam para o garoto de cabelos escuros que retribuiu o olhar depois de alguns longos segundos pensativo.

Thalia segurou a mão do mesmo tentando transmitir conforto — mesmo que meio receosa para tal reação do garoto após essa ação —, logo ela sorriu quando ele retribuiu o aperto em sua mão agora com um sorriso iluminando sua face.

O garoto olhou para todos ali que esperavam por uma resposta do mesmo e assentiu levemente com a cabeça como se tivesse um plano perfeito passando por sua mente.

Bem, talvez tivesse um, sendo incompleto ou não, mas ele sabia apenas de uma coisa assim como todos:

Eles iriam acabar com o que o CRUEL começou.

▌ACABOU O ATO 2 DE FACTION GHOSTS :((

▌Oi oi amores, como vão?

▌O que acharam do novo e último capítulo do segundo ato da fanfic? Espero MUITO que tenham gostado!

▌Gente... e a thalia que surtou? Não julgo, se fosse ela faria a mesma coisa, a única diferença é que eu teria partido para cima da teresa e acabado com o rosto bonito dela (porque a kaya é perfeita

▌E o minho? Meu Deus, sou tão triste. Principalmente agora que a nossa diva vai se culpar por isso, mas também ela vai despejar toda a dor da culpa na vingança contra o CRUEL

▌Digo a vocês que talvez possam se assustar com a mudança de personalidade da nossa queen no terceiro e último ato, vius? Depois de tudo que ela passou na segunda fase ela vai praticamente enlouquecer KKKKKKKK e eu não julgo

▌Enfim, vou parar por aqui caso contrário posso acabar soltando um spoiler, até o ato 3 amores! Espero vocês lá!

▌Votem e comentem, se puderem! Amo muito vocês!

all the love, yas

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