PARTE X: MINHA DOÇURA
NÃO BETADO
SEJAM BEM VINDOS AO MUNDO LUNAR E TENHA UMA BOA LEITURA 📖
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⚠ : CENA EXPLÍCITA DE AMOR
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A noite estava fria, principalmente sem a presença dele. Jimin pensou que isso era ridículo. Nunca tinha se apaixonado, mas agora que aconteceu... não queria ter cantado aquele dia, deveria ter falado que não caberia o exército ali, não deveria ter olhado para ele, com aquelas órbitas de corça, um olhar doce para um homem tão robusto. Que inferno! Esbravejou mentalmente enquanto se abraçava ao olhar para a janela. Por que, destino, tamanha angústia? Park sabia que Jungkook perdeu a memória e não era culpa dele, na verdade não sabia o que tinha acontecido exatamente, apenas que foi humilhado em praça pública e gostaria de fugir com Tempestade aos ventos sussurrantes.
Suspirou, tomando um gole de chá. Ele sabia que estava sendo provado, mas o sentimento de abandono tomou posse de seu peito, querendo abri-lo para todos verem... Não conseguia dormir e invejava os dois hóspedes adoráveis que estavam agora no décimo sono. Rezava para a Lua não encontrar a irmã, pois iria dar umas boas bofetadas na cara de bebida dela.
E... craque. Um barulho vindo da cozinha. Ele franziu o belo cenho e resolveu ignorar, tomando mais um gole de chá. Mas se lembrou que havia outra porta na cozinha e dava para a floresta. Seus olhos arregalaram e seu coração começou a bater forte. Seu instinto foi se transformar em lobo, então um canino de pelagem branca se fez presente na sala de estar, numa posição defensiva. O barulho ficou mais alto e a porta foi aberta. Jimin tensionou quando sentiu aquele aroma... e viu o homem por quem estava apaixonado aparecer no batente. Choramingou, triste, mas rosnou logo em seguida, avançando no alfa. Jungkook pegou o lobinho no colo e o abraçou, mesmo que Park tenha mordido seu antebraço no processo.
— Por favor... — balbuciou entre a pelagem albina. — Perdoe-me, ômega.
Jimin soltou o braço dele, e Jungkook não parecia se importar com o sangue escorrendo, apenas chorava copiosamente nos braços agora humanos do ômega.
— Perdoe-me... por favor. Eu lembro de tudo agora. Eu-u.
Jimin suspirou pesado e abraçou o alfa que parecia inconsolável.
— Shh... Tudo bem, chore, alfa. — falou, abaixando-se para pegar seu roupão e vestindo-o. Acompanhou Jungkook até a mesa e o fez sentar. — Irei buscar uma faixa para limpar isso.
— Não! Fique... eu, eu... quero conversar com você. — fungou, limpando o rosto.
— É rápido, irei pegar um chá para se acalmar e depois conversamos, hum? — Olhou calorosamente para o outro que estava com a cabeça baixa, tímido.
— Certo...
Jimin suspirou levantando, deveria pegar uma roupa para esse gigante e colocar o chá já feito para esquentar. Oh, claro! Não poderia esquecer de panos limpos e álcool para limpar os ferimentos.
Jungkook estava se acalmando, enquanto tomava chá o taberneiro foi até o banheiro para pegar o que precisava, pegou uma camiseta grande e uma calça que um dia fora de seu pai, um alfa forte igualmente a Jeon. Jimin sentou e pegou o queixo do outro, para olhar em seus olhos bicolores.
— Pode começar a falar, homem... — disse, colocando o paninho na ferida, Jungkook estremeceu.
— Eu... sinto muito, Jimin. Eu não sei exatamente o que aconteceu, mas depois que eu bati a cabeça fiquei muito confuso e não lembrava nem do meu nome — Soltou um grunhido quando Jimin apertou a ferida com a bandagem. — Eu... depois disso eu perdi os sentidos, lembro de pedaços após isso.
— Então você quer dizer que ficou possuído? — perguntou, despejando o álcool no paninho. Jungkook focou que o ômega estava apenas de robe. — Jungkook?
— Oi? Não... eu era eu, mas havia uma força maior me dizendo para fazer, sabe? Não lembrava de você, de fato. Não sei como explicar sem parecer um lunático...
Jimin suspirou e fixou seus mirantes verdes no dele.
— Jungkook... eu não te acho um lunático, pode falar tudo que aconteceu, certo? Eu... a anciã me avisou que nós seríamos testados, mas eu não estava preparado para uma humilhação em praça pública, entende?
Jeon concordou e continuou a falar.
— Depois que saí daqui eu fiquei inquieto, até que encontrei o velhaco do reino. Ele me fez sonhar coisas estranhas... mas foi nesse sonho que me lembrei de tudo que nós vivemos e do resto que me faltava. Quando eu fui um grande ordinário na praça, era o Jungkook de antes... antes de conhecer você. Aquele que não queria contato com ômegas ou betas, porque seu dever com a coroa era maior que tudo. Mas, quando coloquei meus olhos em você, foi como receber uma pancada no meu coração, foi instantâneo, foi...
— Destino. Nós somos destinados e sem nos conhecermos, nossas almas conversaram. Nossos lobos. Todos nós estamos todos sujeitos a forças e situações que nos afetam de maneiras inexplicáveis. Mas eu ainda quero conhecer o verdadeiro Jeon Jungkook, eu preciso disso. Eu não sou um ômega impulsivo e eu aceito que você errou, e não lembrava de mim. Eu te perdoo... porém seja franco comigo, tudo bem? — desabafou, terminando de limpar todas as feridas, sorriu fraco. — Pode colocar a camisa.
— Que se dane a camisa!
Jungkook gritou, colocou sua mão pesada no pescoço quente do ômega puxando para um beijo fervoroso. Ele abriu a boca sem resistência para deixar as línguas se chocarem com facilidade. Jimin colocou seus braços ao redor dos ombros do outro, que pegou o ômega no colo sem nenhuma dificuldade. O ósculo ficou mais lento e molhado, Park se afastou um pouco para pegar um ar, encostando nas testas.
— Eu precisava tanto disso... seu cheinho com o meu... só você me acalma, Jimin.— rosnou, lambendo a glândula aromática de Jimin.
— Não-o... Jungkook, me solta, Jae e a bebê estão dormindo. — manhou, mas estava amando o carinho.
— Quando será seu cio? Eu não posso aguentar até seu cio para tê-lo. — sussurrou no ouvido do lúpus que se perdeu o sentido por um momento.
— Não... não, ele já passou semana passada. Jungkook e se Jae escutar? E o bebê acordar? — perguntou um tanto preocupado, olhou para Jeon que tinha o mais precioso brilho nos olhos bicolores e um sorriso com presas, irresistível.
— Pois será seu trabalho ficar quietinho enquanto eu amo cada parte do seu corpo. Eu sinto sua excitação, pode sentir a minha?
Jimin concordou com as bochechas pegando fogo, havia um grande mastro cutucando sua coxa, Jungkook estava sem roupa nenhuma. O alfa pegou sua roupa emprestada e caminhou para o quarto que conhecia bem.
— Como eu sou viciado em seu cheiro... senti tanta falta. Posso deita-lo? — perguntou, passando as mãos no corpo bem desenhado do companheiro. Deitou no ninho macio.
— Pode fazer o que quiser comigo... — Jimin riu, abrindo as pernas sem vergonha, quase infartando o lúpus com tamanha formosura.
Jungkook grunhiu contendo um rosnado, passou a mão nas coxas com um pelinho fino e macio, beijando até encontra as bolas rosadas de Park pegou o pênis mediano e começou a masturba-lo sem pressa enquanto chupava a entrada apertada de Jimin.
— Hum... tão bom. — sussurrou, apertando os mamilos inchados.
— Céus... gosto tão perfeito. — murmurou, se lambuzando da essência lubrificante do ómega.
Jungkook experimentou adicionar seus dedos grandes no buraquinho rosado, que resistiu no começo mas entrou para o prazer do omega que gemeu bem fraquinho.
— Kook... eu quero você dentro de mim. — falou se retorcendo quando os dedos entraram mais fundo.
— Goze para mim então... doçura.
Jungkook acelerou o pulso, Jimin tampou a boca e o alfa sentiu gotas em seus dedos. Retirou os anelares e lambeu os dedos com a excitação do Jimin, esse que puxou para um beijo atrapalhado.
— Tenha-me, Alfa... Não precisa ser delicado. — cochichou entre os lábios do outro, que mordeu a massa carnuda.
Pegou agilmente as pernas abrindo para se colocar no meio, pegou seu pau túrgido e deslizou a cabeça na entrada molhada. Jimin empurrou as nádegas forte socando o falo para dentro.
— Ah... isso! — disse entre os dentes. Jungkook mordiscou os mamilos duros, se enterrando com dificuldade mas não fazendo movimentos bruscos.
— Tão apertado... e meu...
Jungkook começou a estocá-lo, indo e voltando com profundidade e destreza. Dando beijos e mordidas pelo tronco do ômega, que se segurava para não gemer alto, apenas soltava ronrom demonstrando como estava bom.
— Quero montar em você... — falou com uma voz profunda perto do pescoço de Jimin, e quando ele menos esperou o alfa virou seu corpo pela cintura sem tirar seu pau de dentro. O ômega soltou um gritinho de susto, tentou se segurar no ninho mas Jungkook começou a empurrar com força e rápido, apertando aquelas lindas nádegas brancas, soltando rosnados baixos.
— Hum... Jungkook... fundo. — gemeu, procurando com as mãos a boca do companheiro.
— Shh... eu vou te encher dos meus filhotes! Você quer meu nó, omega? — ciciou, pegando no pescoço dele mordendo a glândula aromática, fazendo o outro choramingar.
— Qu-ero alfa... me dê o seu nó bem fundo. — manhou, enfiando sua cabeça no ninho para não gritar quando Jungkook pegou seu pau sensível para masturba-lo na sequência que ele metia em si.
Seu colo retorceu e logo gozou em jatos na cama, Jeon segurou o quadril largo com força e gozou como nunca antes, deixando transbordar, plantando sua semente no ventre do ômega.
— Oh... não se mexe, Jimin. Dói, vou esperar um pouco, sei que estava cansado. — grunhiu, cobrindo Jimin num abraço sem colocar seu peso nele, beijando suas costas e seu pescoço.
— Céus... acho que acordamos todos da vizinhança! — falou, adorando os selos em seu corpo. — Jungkook, minhas pernas estão bambas.
— Só mais um pouquinho, doçura. — pediu, cheirando seu cabelos loiros — Não sabe o quanto me segurei para não te marcar... mas eu quero que seja mais especial e especialmente, que eu possa ouvir seus gemidos em bom som. — riu, e percebeu que poderia tirar seu pau de dentro.
— Ah... Jun. — manhou, deitando sem forças nas coxas. — Foi maravilhoso.
— Nunca senti tão completo na vida... eu quero te amar cada canto dessa casa, da minha e de todas as maneiras possíveis. — sussurrou, virando com cuidado para olhar para si. Aqueles olhos de esmeralda, mais brilhante que a luz do luar.
Jimin sorriu, passando a mão no peitoral forte e com pelinhos ralos que deixavam tudo mais sexy.
— Junnie... — manhou, Jeon deu um beijo em seus lábios e depois na testa, para deitar na cama, com os próprios músculos do braço como travesseiro.
— Diga, meu bem... Deite aqui no meu peito. — pediu com uma voz mansa, puxando o lençol para cobrir os corpos nus.
— Como vamos ficar... digo, você tem seu dever com o rei e eu... — falou deitando no peito maciço do homem.
— Shh... vamos conversar sobre isso amanhã tudo bem? Durma. — falou, trazendo Jimin quase para seu colo para dormir, o ômega soltou uma risadinha fechando os olhos.
Houve um silêncio confortável, apenas o barulho do grilo lá fora cantando até que Jungkook cochichou.
— Jimin...
— Hum? — Colocou as pernas sobre o corpo do outro, espalmando seu peito.
— Posso te acordar quando quiser estar dentro de você?
Jimin sorriu sapeca, ronronando por fim.
— Nem precisa me acordar, paixão.
CONTINUA
Eu... não tenho que falar não...
Apenas sinto um tico de vergonha pois faz tempo que não faço cena de sex* mas ta ai.
Espero que esteja ok.
E se prepare... esses são momentos finais da fanfic!!
Um beijo na testa 💖
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