Capítulo 19
A cerimônia foi linda pelos olhos de Annelise, sua filha foi a dama de honra de seu filho deixando um clima alegre, sua inimiga número um estava do outro lado da igreja, e bom Annelise ficou escondida atras de Eric que toda vez que a mulher olhava fechava a cara a fazendo se afastar e dando um pouco de paz ao seu espírito.
Depois veio a festa num castelo de que ela nunca ouviu falar, e, bom, seus meninos tacaram o terror, 10 anos de pura rebeldia de meninos correndo de um lado ao outro. Annelise os viu sumir e ao mesmo tempo aparecer na companhia de Maria, que sabia do que aconteceu naquele dia e nunca mais conseguiu receber os olhos amáveis sobre si.
- Pelo menos eles vão dormir bastante hoje. – Maria voltou-se para a sogra que segurava as próprias mãos para conter uma tremedeira.
- Sim, pelo menos ninguém foi atacado. – Annelise acabou rindo as regras que tinha colocado naqueles dois duendes como diz Éva foi não atrapalha a festa o resto ta liberado abrindo a porta da carruagem e os vendo correndo para longe.
- Sobre aquele dia. – Foi parada por uma mão no ar.
- Não quero falar sobre isso, acho que devemos seguir em frente. – Ela, por fim, olhou nos olhos dela por poucos segundos antes de levantar-se. – Agora vai aproveitar sua festa, acredito que mereça, e eu vou atrás do meu marido. – Maria a viu mancar para longe e tudo que fez foi se chutar internamente, por que tocar num assunto que causou tanta briga? Nem ela sabia, mas queria que a mesma soube que estava do lado dela.
Voltando para Tom, que estava conversando com sua mãe.
- E aí? – Segurando sua mão.
- Como foi descansar um pouco? – Tom a olho amorosamente.
- Vi seus irmãos correndo com algo na mão. – Maria viu o desespero da mãe e o Tom parecia divertido.
- Esse castelo não tem coelhos? – Batendo no queixo, dito e feito, Magnus apareceu com um coelho enorme e Mateus com outro, correndo para Annelise, divertidos.
- Eles precisam de mais disciplina. – Foi tudo que Matilde falo olhando para os dois assombrosa.
- Depende da disciplina - Tom ponderou. - Além do mais, tem escolas que permitem alunos serem cruéis com os outros, acho que pegar coelhos não seja algo tão ruim, não? - Volto à mulher que mudou de cor e confirmo, Maria, gosto um pouco desse medo vindo da mãe.
- Vamos cumprimentar os demais convidados. – Puxando para longe dos pais.
Indo para mais perto da família deles, vendo Annelise explicar para os dois que coelhos são feitos para viver livres ou como Eric interrompeu numa panela, recebendo uma tapa leve no braço, Éva parecia animada de ter um coelho e Annelise parecia contrariada.
- Como sua mãe consegue? – Maria queria realmente participar daquela dinâmica.
- Acho que ela só vai dançando conforme a correnteza. - Tom entrelaçou os braços. – Ela tem a Éva, os gêmeos e, claro, a Violet na mesma casa durante muitos feriados...
- Não esqueça você, - Maria volto ao marido animada. – Éva me disse que sua mãe tem trabalho com você e seu pai. – Aquilo o fez rir baixo junto com ela. – Vocês todos dão trabalhos!
- Mas realmente ela ama isso. – Tom encarou a cena de Annelise "sem quere" soltar o coelho no chão o vendo correr desesperado para liberdade enquanto seu pai simplesmente distraiu Magnus com comida. – Agora vem aquele momento em que precisam ser civilizados. – Aponto para Annelise e seu lenço tirando a sujeira enquanto os dois resmungava.
- Escolhi esse castelo para os meninos serem eles mesmos. – Maria queria ter essa liberdade, sabia que tinha um lago numa parte privada onde a família do marido chegou primeiro e Éva e Annelise tomaram banho, junto com os demais, a jovem bebê ficou olhando. Depois soube por Éva que houve escorregadas na grama e outras brincadeiras, pausa para aulas de música e a volta para diversão.
- Quando ficarmos mais sozinhos vera que se cansara de velos agindo como eles mesmo. – Tom parecia mais animado que o normal.
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