Capítulo 11
Annelise gostava de Cornwall, a região tinha sua beleza garantida, a deixando animada para explorar cada ponto. Realmente queria parir perto do mar, tinha nascido perto do mar, seu pai disse que foi o nascimento mais fácil de sua mãe e simplesmente decidiu apreciar a mesma experiência.
Sua mãe queria ter vindo, mas ela não tinha nem 5 meses, e ela queria aproveitar a gravidez. Tom tinha ido para a escola e prometeu voltar nas férias, deixando-a um pouco melhor. O quarto que seria do bebê, Annelise passou seu maior tempo fazendo roupas e os móveis, a fazendo se animar. Numa das paredes tinha a mão de Tom, de Eric e dela, junto com Alfredinho, a deixando alegre. O bebê que viria já começou com muito amor.
- De novo no quarto? – Eric entrou alegre.
- Sim, estou vendo que quando o bebê vier terá muito amor. – Ela volta ao mesmo com amor. – Já que está aqui, quero tentar algo hoje à noite. – Tinha descoberto que seu desejo de engravidar é muita safadeza, muita fornicação, deixando Eric bem animado.
- Assim irá me secar, sabia? – Ele estava muito mais animado de repente.
- Está reclamando? - Levantou uma sobrancelha o vendo negar bem rápido.
- Não, só estou comentando. – Ele levantou a mão em rendição. – Quem reclamaria de furufunhar toda hora? – Ele parecia pensativo, fazendo-a rir. - Além do mais, sua sede aumentou depois que Tom foi embora.
- Sim, ele não vai me ouvir berrando, - Annelise achava constrangedor. – Acho que não saberia explicar se ele perguntasse. – Cobrindo a mão com a própria vergonha.
- Bom, tudo que é vivo faz isso. – Isso era a lei da sobrevivência.
- Mas nem tudo que vivo berra quando faz isso. – Annelise sabia que era barulhenta, então por que não se contentar com as coisas?
- Eu te amo, sabia? – Ele a puxou para um beijo rápido. – E sempre vou amar, você fazendo barulho ou não. – Aquilo a fez rir baixo entre os selos de lábios.
- Nossa família é estranha. – Pondero baixo. Apoiando a cabeça em seu ombro.
- Acho que o mais correto é falar que somos felizes. – Sorriu de leve.
...
Fazer o quarto foi melhor, mas o berço, bom. Annelise fez cada utensílio, amarelo sua cor destina, tinha arrumado tudo e tentou ao máximo deixar as coisas no neutro. Queria algo mais puxado para o lado masculino, mas teve um sonho de uma menina com seus cabelos cor de mel, que a fez comprar uma boneca simples e delicada para fazer companhia no berço.
Tom sempre perguntava nas cartas como estava sua querida Eva, já ficou imaginando quando esses dois começariam a brigar, poderia dizer que ele que pediu a ela , fazendo-a rir baixo.
A única coisa que ficaria triste é ver que o jovem recém-nascido não terá os avós ao seu lado, nenhum dos dois lados virá, seu sogro não acredita que o filho que carrega será de Eric Artois, enquanto seu pai parecia muito doente da última vez que viu, sua mãe ficou brava de fugir de suas mãos já que queria se mudar para o palacete, e Minerva foi para longe com suas filhas viajar.
Seria um evento novo e sem os familiares, mas Erika estaria aqui, já tinha confirmado até um lugar para ficar, imaginando como será ter a amiga com seu marido Mario presente.
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