Capítulo 10


Bom a gravidez trouxe alegria para aquele palacete, Annelise estava feliz por ter concluído seu trabalho como esposa pela primeira vez, enquanto acordava e amava seu marido e depois enchia de seu menino de abraços e beijos.

Alfredo também parecia mais maduro para um filhote em pleno desenvolvimento, fazendo-a rir baixo. Eric decidiu esperar para comentar com os outros familiares, e Annelise pouco se importou com isso, realmente queria só aproveitar essa nova descoberta e como seria daqui para frente.

Tom parecia agora mais animado para ir à escola, queria ser um exemplo para quem vinha, sempre referindo o bebê como Eva, sua querida Eva, fazendo-a prometer na frente de Eric que, se o bebê fosse menina, seria chamado de Eva.

- Ele quer muito uma menina. – Eric encarou Annelise pensativo enquanto Tom tinha ido para seu quarto de brinquedos. – Achei que ele queria ter um outro irmão para se divertir...

- E você, o que quer? – Annelise o alisou sobre a mesa de jantar.

- Acho que também vou de menina, - A fazendo rir baixo. – Você saberá quando troca as fraldas, eles costumam ter a mania de acertar bem nos olhos. – A fazendo rir mais.

- Eu queria ter um menino, acho que me dou melhor com os meninos. – Pondero alegremente. – Fico feliz que conseguimos realmente fazer um bebê. – Murmuro alegremente.

- Bom, tentamos bastante, disse que demora um pouco. – Ele queria assegurar com delicadeza.

- Pensei que ia ouvir seus pais e dar fim ao nosso casamento porque não consegui ter um bebê. – Ela volta para as cadeiras vazias.

- Meu pai tem a mentalidade de que você está comigo por dinheiro, - Eric bufou irritado. – O mesmo esquece dos mesmos julgamentos que tive quando fui me casar com ela. – Aponto para o quadro. – Realmente, Annelise, acha mesmo que me livrei de você por causa de um defeito?

- Sei que minhas inseguranças o irritam. – Ela o beijou em sua bochecha. – Mas sinto dúvidas às vezes de que isso é real, você querido é tudo que alguém sempre quis ter, um homem gentil e carinhoso, amoroso em todos os momentos. – As bochechas vermelhas de Eric foram notadas, mas Annelise tentou disfarçar sua vergonha. – Eu o amo de todo meu coração e não quero perder o que temos por nada.

- Como disse quando nos casamos, passarei o resto de minha vida provando que suas inseguranças não têm fundamento. – Alisou o rosto como resposta.

- Amo aquela frase sua, - Annelise murmuro enquanto voltava a Eric. – Quando você tem problemas com seu pai, "se jesus não agrado todo mundo, eu também não vou agradar", acho que nunca pensei que seu pai teria problema, normalmente as sogras são ruins. – Ela pondero sobre os livros que lia.

- Meu pai acha que alguém que veio de um trabalhador não serve para os titulares. – Eric realmente teve alguns atritos com o pai depois de Annelise, seu pai queria ver a criança antes de dizer que estaria feliz pela gravidez. Além do mais, nada do que ter certeza se é dele mesmo.

- Hm, bom, acho que não posso mudar o pensamento dele, não é? – Volto ao mesmo que fecho a cara. – Relaxe, podemos ter o menor numa casa distante, realmente acho que seria mais fácil administrar as coisas, uma casa perto da escola de Tom. – Annelise queria estar perto para caso acontecesse algo, internatos não tiram o melhor de crianças, ela tinha que lidar com esses problemas desde criança até a fase adulta.

- Sei que teve problemas com sua fase na escola - por fim deduziu. – Mas Tom tem que lidar com suas próprias lutas - Eric puxou seu queixo. – Não estará aqui para sempre. – Sorriu. - E se tiver problemas, disse que podia te chamar, então o diretor sabe que quem lidará com os problemas será você. – Sorriu e Annelise compreendeu.

- Está bem, - Annelise ficou com um biquinho, deixando Eric feliz e contente. – Podemos pensar em como nos despedir dele, como uma viagem? – Ela realmente queria mais momentos com o menino, Tom era seu garotinho.

- Sim, claro que podemos fazer alguma coisa. – Eric a viu um pouco mais tranquila.

- Mas ainda me assusta um menino de 8 anos, longe de seu pai. – Resmungo, por fim, voltando a beber água, o fazendo rir baixo.

- Longe de sua mãe também. – Ele a lembro de leve, o dia que Tom a chamou de mãe foi a coisa mais louca que ambos tiveram.

- Ele não quis dizer isso. – Ela parecia constrangida com a lembrança. – Ele não quer que a mãe dele ache ruim ter outra. – Ela cutucou a palma dele com timidez. O fazendo sorrir.

- Sim, se acha isso, não brincarei mais por hora. – Piscando de leve, a ouvindo, choraminga.

- Idiota. – Resmungo para longe e a conversa para com Tom parado bem ali. – Já escolheu o jogo para brincarmos? – Ela sorriu de leve enquanto as mãos dadas fora debaixo da mesa.

- Vocês estão brigando? – Ele nunca entendeu esse relacionamento do pai, Annelise nunca brigava, os dois pareciam sempre na mesma página e nas poucas discussões que Tom presenciou foi por causa de algo bobo como decoração ou até mesmo o tipo de papel de parede.

- Não, discutindo coisas importantes. – Eric encarou o filho com calma. Com um aceno, ele seguiu puxando algo para cima da mesa.

...

Eric viu a casa que comprou em Port Isaac, a vila de pescadores. Annelise queria morar numa casa menor por causa de sua gravidez e realmente, em algumas semanas, bom tom gostou da casa mais simples, tinha um encanto. Enquanto Eric realmente teve dos cômodos, o quarto menos para seu escritório.

Tinha uma praia ao longe e a cidade pequena dava um ar mais tranquilo para Annelise, o interior sempre teve seu charme.

Alfredo latia para tudo e todos, mas era o melhor cachorro naqueles momentos.

Deixando um clima mais tranquilo.

Ter um conde morando ali deixava a cidade bem agitada, mas realmente as coisas estavam bem na família.

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