Capítulo 4


Ela queria mais filhos.

Tinha se passado um ano desde seu casamento e Leopoldina queria filhos.

Mas o problema é que ainda não conseguiu falar isso com Lancelot, desde que a moça da vida, ele ficou muito sentimental, nunca o tinha visto daquele jeito realmente, ela nunca o culpou por pular a certa, até mesmo o pai dela fazia isso em busca de um filho homem. Sua mãe chorava bastante, mas ela realmente não sentiu essa tristeza. Ela só aceitou, aceitou que nem mesmo Lancelot poderia amar ela, que nem nos livros de romance.

Se nem sua mãe, que era normal, tinha um casamento perfeito, imagine ela com tiques e ataques de pânico?

Voltando agora, vendo seu marido dormindo tranquilamente da rede enquanto a filha dormia aos seus pés, a fez pensar que agora seria um momento para ter filhos de novo. Talvez o tire desse jeito meloso e dessa culpa que ele não deveria carregar.

- No que está pensando? – Isso a fez pular um pouquinho no lugar, o ouvindo rir.

- Que susto. – Murmuro, largando os bordados e sentando-se ao chão ao lado da rede enquanto tirava o chapéu de seu peito e a olhava com gentileza.

- Desculpa, mas o que passava em sua mente? – Murmuro gentilmente, esticando a mão e tocando seu rosto. – Pode me contar qualquer coisa. – Aquele sorriso a fez sentir seu peito inflar de um calor reconfortante.

- Estou pensando que acho que devemos começar a pensar em fazer filhos. – Murmuro alegremente o vento ter aqueles olhos de gato que está gostando da maldade. Leopoldina saiu do chão se chocando contra o mesmo, que acabou rindo com essa informação.

- Filhos? – a ajeitou em seu peito. – Bom, pensando bem, nunca mais pensamos nisso, né?

- Na verdade, sempre pensei, - Leopoldina foi pega pelos olhos cinzas. – Mas desde que sua amiga veio aqui você ficou sensível. – A traição dele sempre foi assunto delicado para ambos, uma prova de que Leopoldina sabia que nem Lancelot a amaria para sempre, enquanto ele parecia arrependido pelo escândalo chegar na casa deles.

- E nunca pensou em compartilhar isso comigo? – Lancelot pegou uma das mechas loiras, puxando-o de leve, fazendo ambos verem a mexa.

- Você teve tantos outros eventos e depois teve aquele episódio na chácara daquele seu cliente. - Leopoldina nunca mais quis sair de casa depois daquela bagunça que fez, a senhora a forço a participar de um sarau que acabou numa vergonha para Lancelot, o viu ficar frustrado com sua vergonha. – Sinceramente, esperei as coisas acalmarem.

- Já disse que aquele evento não foi culpa sua. – Lancelot, a força encontra seus olhos.

- Eu sei, mas ela ainda se culpava, poxa, ele perdeu um contrato para vender suas obras e vender seus produtos agrícolas porque acabou tropeçando em seu vestido e botou fogo na casa de uma senhora que a olhou como um demônio. – Mas seu nome foi machado e bem...

- Sabe que não gosto que pense assim. – Lancelot começou a bufar com tudo.

- Sim, sei disso. – Eles acabaram ficando no silêncio por um tempo. – Mas quero filhos...

- Bom, podemos começar a fazer mais meninas. – Murmuro feliz.

- Meninas? – Volto a ele, intrigada. – Pensei que ia querer meninos dessa vez.

- Não podemos controlar isso, querida. – Acabou rindo de seu bico. – E sempre disse que quero meninas, meu sonho é ter meninas que nem você, lindas igual. – Lancelot beijou a ponta de seu nariz, vendo-a se encolher.

- Eu queria ter meninos. – Leopoldina tentou o beijar, mas tudo que conseguiu foi chegar em seu queixo, o fazendo rir baixo. – Meninos sempre preferem as mães. – Murmuro animada.

- Bom, meninas preferem o pai, então acho que vou ganhar, quanto mais gente me amar, melhor. – Aquilo a fez rir baixo.

- Bom, podemos tentar fazer algo mais animado hoje, não? – Leopoldina volta ao marido animada.

Eles dormiam juntos com bastante frequência, não com tanta brutalidade porque Lancelot uma vez foi com muita força e acabou machucando, o deixando um pouco distante nesse quesito cama.

- Sempre fazemos algo animado. – Lancelot a puxou mais para seu peito.

- Já disse que não doeu como acho que doeu. – Leopoldina resmungo. – Quero tentar de novo fazer o negócio do banheiro. – Sussurro em seu ouvido, o vendo tremer.

- Está certa disso? – Seus olhos pareciam uma tempestade e Leopoldina confirmou com um sorrio, o vendo ficar ainda mais duro. – Então, tá ? Hoje vai ser quente. – Leopoldina, feliz com o que tinha ganhado, se levantou, deixando para trás. – Vai me deixar?

- Vou me arrumar, tenho que me arrumar para nossa noite, li isso num livreto. – Saindo puladinho, o fazendo bater de leve em seu rosto. O que essa noite vai fazer com ele?

...

Leopoldina estava realmente animada para o encontro dessa noite.

Tinha bordado uma bela camisola da mais fina seda e tinha feito esquentar água com pétalas de rosa, tudo isso para criar o clima como dizia o livreto. Realmente achava boa parte daquilo que leu meio estranho, mas ali estava ela animada para ver a cara dele.

Então, quando se enrolou num roupão e saiu do banheiro, deu de cara com ele.

Lancelot mudou de cor para Leopoldina, tinha um tom avermelhado.

- Você está bem? – Sua preocupação fez o roupão se abrir e a camisola fina mostrar como veio ao mundo e o homem sentiu seu membro pulsando em pura luxúria.

- Muito bem, para falar a verdade, melhor do que já mais tive. – Caminhou com delicadeza até Leopoldina, tocando de leve seus braços, indo para seu pescoço, já puxando para um beijo sufocante e faminto, a fazendo rir baixo no meio dos lábios. – O que mais tempos para hoje? Meu pequeno anjo?

- Fiz banho com rosas, - Leopoldina virou para frente, apontando para o banheiro, enquanto ele a segurava com mais vontade em seu ventre. Ela sentiu o membro dele bem ali no meio de suas nádegas. – E também tem...

- Tem o que mais? – Ele puxou a fina camada de tecido para baixo de um de seus ombros para começar a dar beijos simples sobre a pele leitosa.

- Fiz... – Ela não conseguiu falar porque Lancelot a puxava para um beijo e aquele calor pecaminosos tinha tomado conta dela. Sentiu seus dedos habilidosos indo para seus seios amostras, os apertando ou melhor, puxando de leve seus mamilos. – Ah, lance. – Murmuro contra sua boca buscando um apoio. Leopoldina não entendia como o homem mexia tão pouco nela e no meio de suas pernas já começavam a ficar úmidas.

- Fale, quero saber mais. – Murmuro rouco, sentindo-a tremer, já tentando buscar um alívio enquanto esfregava contra ela.

- Li sobre óleo de lavanda para, - Ela não aguenta quando seus dedos iam para mais baixo, bem mais abaixo que seu bigo, indo direto para o vale do prazer. – Você está fazendo de novo. - Murmuro contra seu ombro, aquele momento em que Leopoldina lutava contra vontade de seguir seu plano ou se entregava para o fogo que consumia seu marido.

- Fazendo o quê? – Buscando seus lábios de novo entre sons pecaminosos, seus dedos grossos finalmente acharam o meio dos lábios inferiores, enfiando de leve, ouvindo gemer em sua boca.

- A água vai esfriar. – Seus quadris seguiram aqueles dedos, já começando a dança de vai para frente, vai para trás, trazendo a luxúria que tanto ama.

- Hm, então vamos. – Saiu de perto, já a puxando para nunca ficar muito para trás.

Chegando na sala dos lavados, a primeira a se despir foi Leopoldina, com um Lancelot em cima, tirando a única peça de roupa com beijos e lambidas nas partes mais quentes da mesma. Quando foi tirar a roupa de suas pernas, Lancelot aproveitou para provar um pouco do néctar que descia de suas pernas, fazendo-o segurar ali, segurando seus cabelos de cobre contra sua virilha, sentindo-os derreter contra a língua quente do marido, batendo com certa urgência contra aquele monte que leu em livros de anatomia ser chamado de clitóris.

Aquilo dava uma fraqueza que ela nunca entendeu, inclinando-se contra ele buscando mais alívio, até que o viu sugar com urgência, seus dedos acabaram entrando dentro dela e tudo que Leopoldina fez foi abrir mais as pernas, deixando seu marido mais à vontade, segurando aqueles cabelos com certa urgência, o ouvindo gemer enquanto sua voz saía em soluços e choramingo.

- Estou sentindo aquilo, marido. – Leopoldina aprendeu que a palavra "marido" o deixava doido porque sentiu um aperto em uma das bandas de suas nádegas. – Está vindo, marido! – Ela acabou berrando enquanto amolecia contra Lancelot, que a segurou em quando lábia seu orgasmo.

- Tão boa para mim. – Murmuro abafado sobre a pele. – Vamos tomar um banho, vamos, preciso de tempo para não acabar com essa brincadeira. – Ele a colocou sobre a água quente com cheiro de flores. – Fique aqui, irei tirar a roupa...

O homem parecia atrapalhado para ver o lado cômico, enquanto Leopoldina decidiu que hoje seria a morte dele porque, quando o homem já ia tirar seu calção, ela o puxou pela cintura de leve, tirando seu membro com delicadeza. Aquilo que a mesma considerava um pirulito salgado pulsava sobre sua mão. Poucas vezes brincava com o mesmo porque Lancelot dizia que damas de alta classe não mexiam com isso, mas como hoje era para sair do convencional, então nada melhor do que fazer algo assim.

Lancelot simplesmente estava chocado vendo aquela cena com os olhos brilhando e simplesmente babando, foi quando Leopoldina, além de tocar, decidiu o lamber e provar que nem um lindo picolé de cereja, o ouvindo uivar, ele segura sua cabeça, acomodando-a contra seu meu membro.

- Aí, querida, - ele segura os cabelos loiros a ajudando. – Você é tão perfeita. – Ele joga a cabeça para trás, tirando o resto do calção com certa dificuldade enquanto ela lambia seu membro.

Leopoldina se concentrou na sua atividade até que o mesmo começou a empurrar em sua boca, fazendo-a engasgar de leve, o fazendo parar e puxar para fora.

- Querida? – Lancelot abaixou, puxando para um beijo, tirando a baba que pingava de seus lábios. – Exagerei?

- Rápido demais. – Murmuro, já o puxando de novo, o deixando contrariado porque o calor veio de novo, fazendo os movimentos ficarem mais rápidos e o que surpreendeu os dois foi que ele não aguenta muito já que puxou a mesma para que a visão que o fez amolecer as pernas, vendo as cordas grosas de seu esperma manchando o rosto de seu anjo.

- Desculpa, querida. – Ele já pegou um pano e a limpou com certa rapidez, já entrando.

- Por que se desculpa se estamos num ato tão íntimo? – Ela murmura, lambendo um pouco o ouvido, ouvindo gemer. – Deve ser natural para nós dois, não é? – Ela volta para Lancelot.

- Sim, deve ser. – Ele ficou abaixo dela, deixando seu corpo contra o dele enquanto passava a bucha. – Mas realmente toda vez que acontece costumo ver meu anjo descendo do seu e fazendo algo pecaminoso. – Volto ao comando, uma coisa de que ele mais gosta, passando os braços em volta dela.

Sentados dentro da banheira, aproveitam o cheiro e o silêncio do perfume das rosas, as velas aromáticas deixaram ambiente leve.

Foi quando algo me acordou de novo, Leopoldina o sentiu acordar entre suas pernas, fazendo-a olhar para baixo, dando de cara com o membro bem ativo. – De novo? – murmuro impressionada, livros dizem que homens precisam de mais tempo.

- Bom, a visão à minha frente é maravilhosa. – Lancelot acabou rindo dos tons vermelhos que vieram no rosto de sua esposa.

- Bom, mas acalme, - Leopoldina se afastou. – Quero acabar na cama, eu peguei o óleo para usar nisso. – Lancelot acabou gargalhando. – Estou falando sério!

- Ok. – Lancelot volto à esposa com carinho. – Vamos terminar logo aqui, quero realmente partir para o prato principal. – A fazendo rir baixo e sem graça.

- Sim, agora deixa eu cuidar de você. – Ela murmura alegremente. – Saindo da água e pegando a esponja e os produtos. – Você vai gostar.

- Você sempre faz isso comigo. – Lancelot a beija de leve. – Sempre cuida de mim.

- Sim, mas hoje vai ser melhor, fiz algo realmente relaxante. – Leopoldina parecia tão feliz que Lancelot tudo que fez foi assentir.

...

Ele aguenta como um bom homem, mas quando chegou no quarto, ele a atacou como uma fera selvagem.

- Agora vamos fazer um bebê! – Ela tudo que fez foi rir baixo de seus avanços. – Posso dominar agora?

- Pode, querido, agora vamos fazer uma família. – Leopoldina sorriu e Lancelot tudo que fez foi a beijar.

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