Capítulo trinta e sete | Devemos nos preocupar?

Olaaaaá

Demorei? Demorei!

Mas cheguei!

Nem deu tempo de sentir falta

E lá vamos nós...

Boa leitura

(Capítulo não revisado)

[❤️]

Minha respiração estava acelerada, se harmonizando às batidas fortes e frenéticas do meu coração. Eu ouvia e ao mesmo tempo não ouvia nada que se passava ao redor de mim, as vozes dos outros na sala que faziam o caos, o sons lá fora, tudo era uma confusão que se emaranhava com os pensamentos convulsivos em minha cabeça.

Está acontecendo mesmo.

Eu não posso.

Não vou conseguir.

Não serei uma boa mãe.

Ele está vindo.

É mesmo real.

Eu não nunca quis ser mãe.

Ele vai me amar?

Eu quero amá-lo.

Eu não quero ser mãe!

Meu bebê!

—...mim Choi! Olha para mim! — Uma voz chamou minha atenção, devolvendo-me a realidade. Seokjin segurava em meu rosto com ambas mãos, seus olhos estavam focados nos meus parecendo preocupados enquanto ele falava algo para mim. Ou tentava porque não ouvi boa parte do que quer que fosse. — Namjoon traga um copo com água para ela.

— Já vou. — o loiro correu para a cozinha.

— Aproveita e pega uma jarra para despejar nas belas adormecidas no tapete. — instruiu para o outro apontando com a cabeça para Taehyung e Hoseok. Voltou sua atenção para mim. — Faz como eu... Inspira o ar e expira... Vamos querida, faça isso... Inspira e expira...

Trêmula, fui tentando fazer o que ele dizia e fazia...

— Isso, continua assim... — Namjoon voltou com um copo d'água e Jin o recebeu ainda agachado a minha frente. Jimin e Jungkook estavam mais atrás.

— J-jin eu tô com medo... — confessei tremendo.

— Não fique, vai ficar tudo bem está bem? — não respondi. — Está bem?

Acenti ainda com o coração acelerado e ele passou por copo para mim, o recebi com as duas mãos e o levei a boca com dificuldade por estar tremendo muito.

— Namjoon, leva tudo para o carro. Vamos pro hospital agora. — Jin disse se erguendo e me ajudando a levantar também.

— Certo. — o Kim disse e então segurando uma jarra a virou em um único movimento molhando Hoseok e Tae, este último que despertou abruptamente.

— O QUÊ? CADÊ O BEBÊ? A CASA TÁ INUNDANDO! — começou a mexer os braços para trás e para frente como se estivesse nadando.

— EU NÃO SEI NADAR! — Hoseok gritou se chacoalhando como uma lagartixa bêbada.

Namjoon ia dizer algo a eles mas Jin o interrompeu:

— Deixa eles morrendo afogados aí, a Eon é nossa prioridade agora. — disse me ajudando a andar para fora de casa. Namjoon veio logo a seguir deixando Jungkook e Jimin ajudando a despertar por completo Tae e Hoseok.

Seokjin abriu a porta onde coincidentemente Yeonjun estava prestes a tocar a campainha. Ele franziu o cenho em preocupação quando viu meu estado.

— Choi...?

— O neném... — sussurei baixinho com olhos marejados, sabendo que ele entenderia. E eu estava certa, seus lábios tremeram, os movimentos vacilaram e seus olhos se encheram de lágrimas assim como os meus. Olhando para ele e vendo o jeito que ele retribuía eu via que Yeonjun também era atormentado por seus próprios pensamentos.

— Vai ficar tudo bem... — disse baixo talvez mais para si do que pra mim.

— Okay... Vou buscar o carro do Hoseok o meu está no concerto em uma oficina. — Namjoon anunciou me tirando do olhar do Choi.

— Rápido. — Jin mandou ainda ao meu lado.

— Sim. — ele correu para a garagem ao mesmo tempo em que quatro homens saiam de dentro de casa, dois deles com roupas húmidas. — CADÊ OS CARROS? — ouvimos um grito rouco de Namjoon.

— Err... — Hoseok começou coçando a nuca aparentemente sem jeito. — Eu emprestei o meu carro para um amigo.

— Tá mas e o do Jin? — Namjoon quis saber caminhando apressado até ele.

Senti uma fisgada dolorosa na barriga.

— É que... Eu também emprestei o do hyung para o meu amigo.

— O quê? Por quê?

— Era um casamento! Ele precisava de um carro para levar os noivos e o outro para levar os pad-

— E você por acaso é uma empresa de empréstimo de automóveis agora!? — Namjoon ralhou.

— Não temos tempo pra isso!!! Quanto menos tempo perdermos melhor! — Jin disse chamando a atenção dos outros. — Vamos de táxi e pronto, apenas vamos pro hospital antes que a criança nasça aqui mesmo. Eu não tenho vocação pra parteira.

Com passos vagarosos por causa das dores que eu sentia fomos caminhando para fora de casa parando na calçada ao pé da estrada.

— Essa zona não é muito movimentada por táxis, melhor mesmo é chamar um Uber. — Jimin disse já sacando o celular.

— Pior dia pra ficar sem os carros! Pior dia! — Seokjin resmungava me segurando de lado. — Justo hoje...

— E os vizinhos? Eles não podem disponibilizar um carro emprestado? — Yeonjun disse. — Irei pedir para os vizinhos lá da frente. — disse olhando para os dois lados da rua antes de atravessar e se direcionar a casa que havia ali.

— E-eu vou fazer o mesmo com o vizinho aqui do lado. — Jungkook informou antes de se afastar. Yoongi continuava calado roendo as unhas nervosamente.

— Nenhum carro quer parar para ajudar! Que bando de insensíveis! — Taehyung ralhou próximo a estrada após uma falha tentativa de chamar a atenção dos automóveis que passavam. — Já sei!! — arregalou os olhos e correu pra dentro de casa.

Todos nós ficamos nos encarando confusos principalmente quando dois minutos depois ouvimos passos que a sola de um sapato aparentemente alto fazia. Olhamos para trás e o queixo de todos caiu:

— Mas que porra...? — Namjoon disse com o cenho franzido.

— Ai os meus olhos!! — Hoseok exclamou cobrindo o rosto.

— Tava demorando para algum de nós passar vergonha alheia. — Yoongi resmungou cruzando os braços observando Taehyung... Em um vestido vermelho muito chamativo bastante colado, uma peruca loira na cabeça, saltos pretos e uma bolsa da Gucci.

Meu bebê até se aquietou na barriga.

— Fiquem calmos! Eu vi isso num filme! — avisou a loir- o moreno, avisou o moreno com a voz grossa soando seriamente enquanto ia para o meio da estrada e erguia o vestido para cima mostrando a coxa.

Senhor, por quê?

Logo hoje?

Nem no dia do meu parto?

— Me avisem quando ele acabar. — Jimin disse dando as costas não querendo ver, talvez fingindo não conhecer nenhum de nós ao contrário de Yoongi que filmava com o celular.

— SAÍ DO MEIO DA RUA MALUCO! — alguém gritou em um carro passando por Taehyung á toda velocidade.

— ESPERA! — O Kim gritou segurando nas barras do vestido correndo habilidosamente nos saltos altos atrás do carro e quando eu achei que não podia ficar pior Taehyung me provou que podia se jogando no carro, bem no meio da janela aberta se enfiando no veículo ainda em andamento ficando com as pernas balançando do lado de fora.

— Ele é louco?! — Seokjin quase gritou.

Eu até esqueci das dores assistindo aquilo, totalmente boquiaberta como todos os outros rapazes.

Yoongi não sabia se ria ou se filmava.

Como se tudo estivesse planejado malignamente pelo desgraçado do universo, bem na hora que aquele desastre nuclear acontecia, Choi Yeonjun estava voltando da casa do vizinho e decidiu atravessar a rua...

Nem deu chances de gritar e avisar... O coitado não foi atropelado, foi engolido pelo carro e ao invés de sair voando pelos ares como eu achava que faria, o moreno ficou grudado no vidro feito um sapo morto levando tapas do para-brisa.

— CHOI!! — Yeonjun gritou enquanto o carro seguia descontrolado pela rua. As pernas de Tae ainda balançando por fora enquanto uma briga aparentemente acontecia dentro do automóvel. Eu via a silhueta do motorista desesperado lá dentro. — NÃO FICA COM MEDO! EU VOU TE ACHAAAAAR!!! — berrou antes do carro desaparecer em uma esquina.

— Os vizinhos ao lado não est- O que aconteceu? — Jungkook chegou falando e questionando sobre nossas caretas.

— Sem tempo para explicar! O Uber chegou. — Jimin disse indicando o carro que acabou de chegar, estacionando por perto. — Vamos!

— Esse é o Uber? — Jin perguntou me levando até a van preta estacionada.

— Sim, vamos! — disse novamente o Park. — Vem princesa... — segurou na minha mão me ajudando a subir no veículo.

Seokjin se sentou no banco do passageiro ao lado do motorista, me sentei nos assentos do meio com Jungkook e Namjoon ao meu lado e Jimin junto com o Yoongi e o Hoseok nos últimos assentos. Céus, ainda bem que é uma van pra caber toda essa população num carro só.

— Para o hospital senhor! Rápido! — Seokjin disse apressadamente.

— Qual deles? Tem três na cidade. — o homem de voz grossa respondeu calmamente sem dar partida para o carro.

— Para o mais próximo! Vamos, vamos, vamos! — Jin insistia gesticulando muito.

— Quer que eu siga a estrada principal ou um atalho?

— Amigo, só vamos! Tem uma grávida prestes a parir no carro. — apontou pra mim e como se seu corpo estivesse o escutando para reforçar sua fala uma contração forte se fez presente me fazendo gemer de dor.

— Okay mas... Devo dirigir a uma velocidade acima de sessenta quilómetros?

— Puta que pariu! Sai desse volante! Eu mesmo dirigo! — Yoongi exclamou sem paciência saindo do lugar e do carro dando uma volta pelo automóvel até chegar na maçaneta da porta do motorista e tirá-lo de lá pelo colarinho. — Sobe logo se não quer ficar pra trás. — o Min disse seriamente.

Me senti estranhamente ofendida em algum momento dessa conversa.

O motorista do Uber — que agora vendo era estranhamente familiar — saiu correndo para abrir a porta da van e se sentar no lugar que antes era do Yoongi (este que logo deu partida para o carro) mas não antes de semicerrar os olhos para mim me fitando com atenção.

— Pera aí... Eu conheço você de algum lugar... — murmurou pensativo.

Franzi o sobrolho tentando associar aquele rosto com algum que eu tenha visto, até que...

— Não acredito! — abri a boca surpresa e me agarrei ao braço musculado do Jungkook. — George?!

ALGUNS MESES ATRÁS

— Entra no carro!

— Não!

— Eu já disse para entrar! — aquele homem exclamou raivoso, me lançando dentro do seu carro cinza com certa violência.

Ele tinha conseguido me arrastar até a calçada onde estava seu veículo enferrujado.

Isto não está acontecendo! Isto não está acontecendo! Isto não está acontecendo!

Céus! Isto está acontecendo!

— Você está mesmo me sequestrando? — perguntei no banco de trás do carro quando o bandido entrou também, ligando o motor e o pondo a mexer logo em seguida.

— Estou. — respondeu com a voz grossa.

— Okay então, estava só me certificando que não entendi tudo errado. — falei apoiando meus braços nas cadeiras a minha frente. — Certeza que você não é um nerd do tempo da escola que era obcecado por mim e agora decidiu me sequestrar para me obrigar a te amar?

Questionei porém ele não me respondeu. Que rude. Eu hein? O que custava?

AGORA

— Você! — apontou para mim com os olhos arregalados. — a garota que me ferrou naquele dia!

— Agora você é motorista de Uber? — questionei ainda surpresa me escondendo atrás do Jungkook que encarava nós dois confuso.

— Agora eu tô metido com coisa limpa 'tá ligado? — disse colocando as mãos no peito.

— Eon, quem é esse? — Namjoon quis saber olhando para o outro com estranheza.

— O homem que me sequestrou naquele dia! — falei apontando para ele que arregalou os olhos e fingiu um semblante confuso e ofendido.

— Quê?! — os garotos falaram ao mesmo tempo olhando para o sujeito, com exceção do Yoongi que dirigia rápido e concentrado, como se não houvesse alguém mais dele no carro.

— Do que tá falando sua louca?! Eu nunca nem te vi! — exclamou veementemente. Mentiroso sem vergonha. — E além disso eu passei a ter uma vida honesta! Sequestros só aos sábados! — e isso claramente é algo muito normal.

— Gente eu não tô muito confortável com esse cara no carro. — Hoseok dizia rapidamente — Eu não tô confortável com esse cara no carro! — repetiu lentamente.

— E o que deveríamos fazer? — Seokjin questionou lá á frente. — Chutar ele da própria van?

— Talvez isso não seja uma má ideia... — Jimin murmurou disfarçadamente coçando a sombrancelha.

Mudando completamente de feição facial, contorci meu rosto em uma careta de dor gritando de medo e desespero pela contratação forte que me atingiu. Os meninos ficaram em silêncio imediatamente antes de focar suas atenções em mim. Baixei a cabeça fazendo fios do meu cabelo taparem meu rosto e senti suor frio em minha testa. Outro grito. Jungkook segurou minha mão e Namjoon alisou  minhas costas tentando me passar conforto.

— Aguenta só mais um pouco morena, estamos chegando... — ouvi a voz do Yoongi.

Assenti um pouco ofegante. Estava quase, quase... A próxima curva.

— Você é muito forte Cho- O que é isso? — Jimin disse atrás de mim e em seguida pude escutar um barulho característica de plástico sendo apalpado. — Gente, por baixo das cadeiras desse carro tem um monte de plástico preto cheio de jóias e dinheiro. Devemos nos preocupar?

— Mas é claro que não! — George disse em tom descontraído — Isso são apenas coisas que eu... Achei no lixo...

— Lixo?! Que lixo é esse? — Hoseok que estava ao lado dele questionou nervosamente curvando seu corpo para o lado, se espremindo com Jimin para manter distância do outro. — Lixo achado no cofre do banco?

— Exatamente isso! — deu tapinhas no ombro do Jung que se encolheu. E depois me olhou. — Viu? O japonês sabe do que estou falando.

— Nós não... — Seokjin quis dizer algo mas parou abruptamente ao ouvir um som alto logo atrás da gente. — Por favor me digam que isso não é uma sirene da polícia... — implorou fechando os olhos com força.

Atenção é a polícia! Parem o carro imediatamente assaltantes!

Jungkook olhou para trás e depois virou novamente de olhos levemente arregalados. Segurou minha mão mais forte.

— É uma sirene da polícia sim hyung.

—  Tudo bem, tudo bem... — Jin murmurou apertando as têmporas — Podemos parar uns segundos, explicar a situação e ir para o hospital de uma vez.

— Pois eu tenho outros planos camarada — George disse sacando uma arma. Todos arregalamos os olhos e Hoseok deu um grito pulando para o colo do Jimin. — Ninguém vai parar esse carro. Continue dirigindo reto aí oh xing xong — apontou a arma para Namjoon.

Porra George, eu achei que a gente tinha uma história juntos...

A entrada do hospital estava bem perto, tanto que já dava pra ver a estrutura do prédio, só bastava o Yoon curvar.

— Merda, merda! — xingou o Min socando o volante. — A porra do hospital está logo ali.

— Eu disse pra continuar indo reto play Boy!

Yoongi segurou o volante com mais força, relutante.

— Yoongi ele tem uma arma! — Jin exclamou vermelho, quase gritando de nervoso — E ela está apontada para o Namjoon!

— Eu sei, eu sei porra! Mas a morena... O bebê... — ele virou brevemente para mim. — Choi...?

— Vai reto Yoongi... —sussurei com dor, suando e ofegando. Jungkook me abraçou de lado escondendo o rosto na curvatura do meu pescoço, pouco tempo depois seu corpo tremia pelos soluços.

— Não, não, não... — Namjoon negou. — A Choi é a prioridade aqui.

Parem esse carro imediatamente! — as sirenes ainda tocavam atrás de nós.

No meio daquela confusão toda, um carro em alta velocidade e completamente descontrolado como se estivesse sendo dirigido por um chimpanzé louco fugitivo do zoológico se aproximou de nós e chocada com olhos esbugalhados fitei pela janela a minha direita Yeonjun em cima da lataria do carro sendo chicoteado pelo vento e Taehyung dentro do veículo no lugar do motorista com a peruca loira do avesso, o vestido rasgado e maquiagem completamente borrada. Uma mão dirigindo outra mão caindo no soco com o dono do carro.

— CHOOOI! — Yeonjun gritou. — VOCÊ ESTÁ BEM? POR QUE PASSARAM DO HOSPITAL??

— ME SOLTA CACETE! — Taehyung também gritava lá dentro e com certa dificuldade vi que o senhor agora tinha uma das mãos no pescoço do Kim.

— Último aviso! Parem o carro agora!

É O QUE A GENTE QUER, MERDA! — Yoongi gritou para a viatura policial que nos perseguia colocando o rosto para fora da janela.

ENTÃO PAREM !

Gente eu acho que o Taehyung não tá bem... — Jimin disse alarmado ao ver o Kim vermelho pela pressão da mão do homem careca no pescoço dele, esse que já estava com as veias saltadas. — LARGA ELE! — o Park gritou abrindo a janela próximo a ele tirando a metade do corpo para fora. — SOLTA O MEU IRMÃO!

E em ato totalmente insano — o que parecia ter virado moda — Jimin se jogou da janela da van para o outro carro. Mas acho que ele se esqueceu que isso não é um filme de ação onde se faz algo do gênero e se sai sem um osso quebrado no fim. O Park pulou para o outro carro, porém não correu tão bem assim pois só deu tempo de agarrar a porta do outro carro antes de cair pro meio do asfalto e ter suas pernas seguradas por Hoseok que impediu no último segundo que aquilo acontecesse.

— AAAAAH!!! — gritou em desespero com o corpo suspenso entre os carros.

— AAAAAH!!! — gritamos dentro do carro também.

QUE PORRA VOCÊS ESTÃO FAZENDO?!

Ele está vindo... — falei com dificuldade as dores me deixando fora de órbita e toda situação estressante me deixando desesperada ao ponto de me ver no limite de suportar aquilo.

— Não, não, não... Volta, volta, volta — Jungkook soprava minha barriga como se isso fosse devolver o bebê no lugar e fixá-lo lá.

Pendi minha cabeça para trás e apertei mais a mão do Kook.

— Noona? Meu Deus Noona! Não desmaia! Fica acorda... Choi... Hyun... Não desma...

[❤️]

Cof cof Tudo bem? 👀

Dia lindo né?

Pessoas, sinto muito pela demora da atualização! Juro que não faço de propósito.

Do mês passado para esse eu tenho me sentido... Cansada.

Mas e aí? Gostaram do capítulo?

Eu tava rindo de desespero enquanto escrevia kkkkkkk

Um facto aleatório sobre mim:

Não gosto de marshmallow, odeio algodão doce mas AMO uva passa! Uva passa no bolo então... Delícia! Só perde para o pudim! Porque pudim é vida!

Vejo vocês no próximo século ❤️

Os amo 💋

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