extra 05 . chá revelação

Foram duas semanas de tortura para Lee Soojin. A ômega parecia querer subir pelas paredes da casa, tentando pensar em outra coisa que não seja a sua namorada saber dos sexos dos bebês e ela não.

Shuhua, como prometido, não abriu a boca para ninguém, mesmo que pelo olhar ansioso dos sogros que recebia, a alfa mais jovem somente sorria misteriosa.

Duas semanas atrás, a namorada da adolescente recebeu por e-mail o resultado dos sexos - e tipagem - dos futuros membros da família. Desde então, o universitário conversava com os genitores de sua namorada, os questionando se queria algo em específico para o chá de revelação, mas como não recebeu uma resposta concreta, além de um: nos surpreenda, shuhua, do alfa Felix.

Em seu tempo livre - o que era pouco, já que a faculdade era um pouco puxada - a mesma pesquisou algumas coisas, anotando e pedindo opinião de seus progenitores. Porém, alguns dias atrás, quase deixou escapar para Soojin sobre os sexos dos bebês. A adolescente não parava de a perguntar, até mesmo ameaçando terminar o namoro consigo, o que a menina ignorou veemente e continuou de boca fechada.

A menina de fios longos e naturais já estavam deixando os pais e a namorada de cabelos brancos com essa curiosidade.

Por exemplo, agora, a ômega de aroma cereja perguntou pela milésima vez.

— Já chega, Soojin. — Shuhua quase gritou, impaciente com as diversas perguntas. — Eu não vou te falar, entende, por favor.

— Mas eu quero saber. — Murmurou emburrada. — Não custa dizer.

— Custa sim e você sabe. — Suspirou ao que bagunçava os fios naturais. — Eu já tenho tudo pronto, então não me atente muito ou irei expulsá-la daqui.

— Irá me expulsar da minha casa? — Indagou incrédula.

— Sim, eu vou e tenho certeza que terei apoio de seus pais.

— Que chata!

— Me ajude a terminar a decoração, porque seus pais chegam a qualquer momento. — Bufou pegando uma parte da decoração.

as duas estavam na casa da ômega, ajeitando os preparativos para o chá de revelação. Era sábado, um dia calmo e com uma brisa fresca. A alfa mais nova foi bem cedo para casa da namorada, ajeitando algumas coisas na área da piscina.

Seria de dia, o que explicava o local repleto de cadeiras espreguiçadeira, balões rosas, azuis e brancos, duas caixas enormes, lacradas com dois laços do mesmo tamanho de cor vermelha, algumas mesas enfeitadas na parte da churrascaria da casa, lembrancinhas em

cima das mesmas. Seria um almoço acompanhado de um banho de piscina, o que deixou o casal alegre com a escolha, juntando um almoço em família e a surpresa planejada.

Hyunjin e Felix haviam saído para comprar algumas coisas para o almoço, tipo bebidas para os amigos, mais carne para assar, a sobremesa - que seria o bolo que "seria" a isca para o sexo do bebê", mas o verdadeiro sexo estava nas duas caixas -, que foi encomendada pela jovem alfa.

Na piscina, a pequena Mi-Cha e Beomgyu, filhos de Chan e Changbin brincavam na piscina, sob supervisão de Jacob.

Também ali se encontrava os pais de Felix batendo papo com os de Hyunjin, os amigos dos mesmos, alguns somente usando bermuda, outros com uma lata de cerveja em mãos enquanto conversavam de alguma coisa.

A caixa de som com músicas pop e atuais do momento tocando, deixando o ambiente divertido.

— Não vai me falar mesmo?

— Não. — Disse um tanto sério.

— Mas Shu, eu só quer...

— Se continuar a perturbá-la, eu serei obrigado a te trancar em seu quarto e só deixá-la sair, quando todos já saberem o sexo. — A voz rouca do ômega mais velho chamou atenção do casal mais novo.

Hyunjin entrava na área de lazer da casa, tomando um copo grande de milkshake. Os cabelos levemente cacheados, os óculos escuros, a pele bronzeada naturalmente, vestido com uma camiseta branca e decorada - a mando de Shuhua, que também planejou a camisa personalizada para o dia -, com dois elefantes de cor rosa e azul entre as frases escolhidas.

Foram quatro blusas no total, o de Shuhua, Soojin e o casal de papais. Na de Shuhua, próximo a gola da regata estava escrito: guardião, na cor rosa, a palavra do em azul e logo em baixo, depois do desenho dos elefantes babys, estava escrito: segredo, com as quatro primeiras letras em rosa e a restante em azul.

Na adolescente, também com as mesmas cores - somente alternando as palavras: menina ou menino, a irmã já ama, seguido dos genitores das mesmas, mudando somente o irmã para papai.

Hyunjin havia gostado da ideia da menina, achando fofo a criatividade alheia.

— Isso não é justo, eu tenho o direito de saber. — A mais nova recrutou e o pai ômega respirou fundo.

A gravidez do mesmo acabou tirando sua paciência.

— Quem é o pai?! Sou eu ou você? Porque parece que é você. Sua extrema curiosidade está me tirando a paciência, Soojin. — O tom sério fez a menina

— Desculpe. — Pediu baixo. — Não consigo me controlar.

O dono do aroma de morango e coco suspirou cansado, ao mesmo tempo que deslizava a mão direita sobre a protuberância evidenciada.

Um trimestre completo. Passou tão rápido em sua visão. Nem parece que foi dias atrás que seu marido trouxe aqueles testes.

A barriga crescia cada vez mais, aparentemente que o visse juraria que o ômega estava com mais tempo e não só um pouco mais de três meses.

Felix, que se aproximava com o bolo de dois andares, reparou na expressão da filha e do esposo, suspirando levemente, antes de levar o bolo até uma mesa enfeitada juntamente dos doces de sobremesa.

Shuhua preferiu ignorar a cena da adolescente, terminando de fazer sua tarefa.

— Tudo certo. — Bateu as mãos rapidamente e espreguiçou-se. — Eu vou trocar de roupa e ajudo o senhor com a carne. — Disse assim que viu o pai alfa da Soojin.

— Não é necessário, você já fez demais, e também precisa relaxar. — Felix falou, ao mesmo tempo em que circulava os braços no corpo mediano do esposo.

Também era nítido que o ômega ganhara mais massa. O rosto mais gordinho, os quadris mais largos, os pés um pouco inchados... A cintura permaneceu delgada, já que sua barriga só crescia para frente e não para os lados.

Não era só o físico que havia sido percebido, mas o humor e coisas típicas de uma gestação. Hyunjin, diferente da gravidez da primogênita, que não foi tão calma, a de seus gêmeos são.

No tempo da Soojin, os pais lembram que o ômega teve muitos enjoos, os desejos também não foram poucos, foi um pouco difícil, pois seu corpo era noviço para uma inesperada gravidez - não que essa tenha sido planejada -, mas Hyunjin percebia a diferença gritante.

Claro que o atual moreno não se arrepende, não mesmo, sua menina será sempre sua garotinha, mas atualmente sua gestação é calma em comparação a da sua pequena ômega.

O mesmo quase não sentia enjoos, somente com aromas fortes e doces demais. Ele também teve poucos desejos, comendo coisas mais saudáveis do que imaginou. Banana e morango era o que mais comia, sempre tinha na geladeira, o ômega também passou a comer demasiadamente o suflê do marido e beber muita vitamina de abacate o que era bom na visão da medicina e fazia seu corpo bem, acima de tudo.

Contudo, o humor dele oscilava demais, uma hora estava irritado e outrora manhoso e querendo atenção. O seu apetite sexual também aumentou, bem mais do que tinha em relação a Soojin, para falar a verdade, quando estava esperando sua cerejinha, o ômega mal queria ir para cama com seu alfa, dificilmente passava de beijos, mas agora... Agora o ômega aproveitava a vida sexual, antes que ficasse difícil, já que a barriga cresceria e a espera de gêmeos sempre tinha que ter cuidado.

Shuhua, acenou concordando e subiu para tomar uma ducha rápida e trocar-se.

Enquanto Felix e Hyunjin conversavam com os amigos, o ômega sendo paparicado pelos garotos, Soojin curiosamente olhou ao redor e andou - discretamente - até as caixa lacradas, tentando não chamar atenção ao que procurava de algum jeito saber do sexo.

Não era culpa sua, era da sua curiosidade, mesmo que não seja uma justificativa plausível. Mas ela tinha seus motivos... Seus receios e lembranças de anos atrás, onde conviveu com o pai até poucos anos - antes de ambos decidirem não viver mais juntos e passar mais de dez anos separados - a perturbar nos últimos dias.

A verdade é que a menina tinha medo de isso se repetir... De seus irmãos sofrerem o que passou, mesmo que os olhos felizes e apaixonados deixassem claros o quão alegres estão. Mas foi assim também quando ainda era um bebê, certo? Os dois eram apaixonados na época, mesmo assim, eles poderiam deparar-se com um novo desafio, não era um único filho e sim dois, um par de crianças que mal nasceram e já trouxe insegurança a irmã mais velha.

A ômega soltou um suspiro baixo e quando estava prestes a levantar a tampa da caixa, uma mão grossa e ossuda parou o seu movimento. Não foi muito difícil saber quem era, o que fez a mesma se arrepender no mesmo instante.

— Pai, eu posso explicar.

— Nós tivemos um motivo para não contá-la, Soojin... — O alfa encarou a filha seriamente. — Sabemos que está curiosa, mas não queremos que estrague a surpresa.

— Eu não iria, eu juro.

— Não acha que possa nos enganar, nós te conhecemos muito bem. — O mesmo sorriu. — Sei que está feliz pelos seus irmãos... Ou irmãs, mas isso está demais. — Felix suspirou olhando na direção da cozinha. — Foi engraçado quando desmaiou ou passou mal por saber que teria um irmão e não só um, mas dois. — Disse lembrando-se de meses atrás. — Não estamos proibindo-a de se sentir feliz, mas queremos fazer as coisas diferentes de quando a tivemos.

A menina baixou a cabeça refletindo sobre suas atitudes dos últimos tempos.

— Quando engravidamos de você, foi algo que nos chocou muito e como sabe nós sofremos por isso. — O mais velho disse lembrando-se da época. — Essas pessoas que estão aqui presenciaram o que passamos e ouvimos, e elas estavam ao nosso lado... É a nossa primeira vez fazendo algo assim... Uma pequena festinha para saber se teremos duas meninas ou não ou se teremos um casal.

Felix olhou ao redor, parando alguns segundos na direção do esposo, esse que gargalhava alto de alguma coisa que Minho falou e Felix não pode evitar de sorrir também.

— Tudo isso está sendo presenciado de primeira e tudo diferente... Eu e seu pai casado e marcados, uma casa só nossa, dois bebês de quatro patas, formados e com uma linda menina. — Acariciou os fios soltos da filha. — Posso te contar um segredo?

— Aham. — Respondeu ao pai.

— Quando eu olho para tudo isso, eu me pergunto se é um sonho.

— Um sonho?

— É, um sonho. — Riu da confusão estampada no rosto da filha. — Tenho medo de tudo isso ser fruto da minha imaginação e eu acordar a qualquer momento em meu apartamento, olhando o nada e sentindo o vazio e arrependimento me corroer por ter preferido uma juventude animada do que passar com você e seu pai. — Soojin se surpreendeu diante das palavras sinceras. — Podem ter se passado anos, mas não vou me perdoar de os ter abandonado.

— O senhor não abandonou, pai.

— Infelizmente não é o que sinto. — Recrutou e respirou fundo. — Mas não vamos falar disso, hoje é um dia especial e quero aproveitar muito... E você também, mocinha. — Passou o indicador na ponta do nariz afilado da mesma. — Seu pai, pode até parecer calmo, mas ele está uma pilha, eu te garanto.

— Tem certeza?

— Tenho.

— Se o senhor diz, então tá bom. — Deu de ombros e observou o pai por uns segundos, antes de o abraçar. — Obrigada por compartilhar comigo.

Mesmo que tenha sido um assunto repetindo, a garota sentiu-se bem ao ouvir aquilo do pai, é como se precisasse escutar aquelas palavras para acabar com o turbilhão de insegurança que sentia.

Depois de o soltar, a ômega de aroma doce observou ao pai alfa caminhar em direção do pai ômega, lhe beijando os lábios rapidamente e falando algo em seu ouvido, em seguida correndo para a parte da cozinha de fora para preparar a carne do almoço.

O restante das horas foi mais calmo. Soojin pediu desculpas a namorada pela perturbação, depois aproveitou para se enturmar com o pai ômega e os padrinhos.

"다섯"

Todos pareciam ansiosos pela notícia a seguir. Após desfrutarem de uma boa carne assada, os adultos e menores resolveram dar um mergulho na piscina.

Soojin subiu nas costas da namorada, beijando seu rosto de vez em quando enquanto conversavam sobre o que ela planejava sobre a revelação. Primeiro, ela iria pintar algumas partes de seus corpos de azul e rosa, logo em seguida, leria um bilhete produzido por si e após os levaria até os bolos.

E como dito, ela pintou os rostos e braços dos sogros de tinta lavável - e não tóxica por conta do bebê - e os fez sentar em uma cadeira, passando a ler um bilhete rápido.

Oi papais, vovós, maninha e titios, nós estamos ansiosos para conhecê-los, mas eu sei que querem saber de nós também, então eu e a titia Shua fizemos uma brincadeira.

Para saber se terão meninos ou meninas, é bom seguir as instruções ou a titia Shuhua não vai dizer, pois ela é o guardião do nosso segredo.

Shuhua sorriu levemente e fitou a todos, antes de voltar a ler.

Antes de dar o primeiro passo, eu quero dizer que estamos muito felizes de ser parte dessa família, então eu desejo boa sorte e que estamos ansiosos para descobrir suas reações.

Ah, eu já ia me esquecendo... Rosa é para meninas, azul para meninos e branco era para os dois, okay?

Boa sorte papais. Amamos vocês!

— Eu não sou muito bom com essas coisas, mas foi o que consegui. — Comentou envergonhada.

— Não se preocupe, nós estamos gostando. — O ômega disse rapidamente, um tanto ansioso, já que apertava os dedos entre os do alfa.

— A primeira parte da descoberta é achar três balões com um papel em cada um... Dentro deles haverá o sexo escrito no papel, mas é preciso que encontrar os três para saber o real sexo. — Ditou firme. — Se ambos estiverem o mesmo nome, é o sexo do bebê.

Hyunjin e Felix assentiram perante as palavras, já ansiosos o suficiente para procurar e sanar as dúvidas.

— Os balões estão aqui, então procurem a vontade. — a mesma piscou e acenou para que ambos procurassem.

Sem ajuda dos familiares - além da filha de ambos - e amigos, o casal e a filha procuraram ao redor um para cada lado.

Depois de quase estourar algumas bexigas, o primeiro achar foi Felix, esse que pegou o bilhete branco que caiu no chão e leu:

— É menino. — Mostrou e logo após se aproximou do marido, que acabara de encontrar e leu novamente. — É menina. — Os dois se entreolharam nervosos.

Seria um casal? Ou teria a outra resposta, a que a filha diria.

— Encontrei. — A adolescente disse alto e franziu o cenho, confusa com que leu. — É menina ou menino? O que significa? — Indagou olhando ao namorado.

— Não achavam que seria fácil assim, não é?

— Shuhua! — A mais nova exclamou e a mesma riu.

— Eu vou fazer uma pergunta e espero que consigam. — Sorriu misteriosa, mesmo sabendo que seria bem fácil, o objetivo era descontrair. — Eu gosto de festa e posso ser grande ou pequeno, falso ou verdadeiro, redondo ou quadrado, mas também posso ser simples ou chique, porém nem todos gostam de mim, mas a maioria me prefere gelado ou do outro dia... E também faço companhias a outras pequenas coisas, então o que eu sou? — Terminou de falar e observou a expressão confusa de todos.

Hyunjin repetiu as palavras com cuidado, não tardou em rir soprado e dizer a resposta: bolo.

— Ao lado do mesmo tem uma faca, assim que cortar vai saber, é o mesmo processo que os balões. — Disse e caminhou até o bolo de dois andares com cobertura de ambas as cores ditas: azul, rosa e branco.

Hyunjin agitado pegou a faca própria para o corte, mirando a genra como se pedisse permissão.

Ao receber a resposta, o mesmo deslizou o utensílio pela extensão macia e recheada. A primeira parte do recheio foi rosa, seguido do branco e terminando no azul.

A alfa mais jovem riu ao ouvir os descontentamento dos sogros, da namorada e do restante dos convidados.

— Calma, calma, eu prometo que saberão logo. — Disse rindo. — Isso foi mais para descontrair e deixar o suspense no ar.

— Cuida logo ou eu te mato! — Soojin exclamou irritada.

— Certo, vamos lá! — Respirou fundo. — Nessas caixas atrás de vocês é onde está o sexo dos bebês, o verdadeiro. — Explicou rapidamente. — Primeiro, eu quero que se coloquem um ao lado de cada caixa. — Os mesmos fizeram o que foi dito. — Antes de puxarem a corda do laço, eu quero informar a tipagem dos bebês.

— As tipagem? — Hyunjin perguntou confuso. — Não lembro de ter pedido ou fazer parte do exame.

— Eu fiz um pedido formal para a doutora, já que fiquei responsável, mas não se preocupem, eu paguei. — Falou rapidamente. — É meu presente antecipado. — Disse por fim. — Segundo os exames feito pelo laboratório do hospital de obstetrícia e pediatria... Meus parabéns, senhor Hyunjin e senhor Felix, vocês serão pais de alfas. — O casal se entreolhou rapidamente, surpresos pelo o resultado. — Dentro das caixas estão dois cores de balões, mas o branco que está dentro não significa nada, eu só estou avisando para não aborrecê-los. — Comentou e respirou fundo, até ela estava ansioso para a reação dos mesmos. — Podem abrir!

O silêncio reinava no local, esperando a resposta que queriam desde cedo, cheios de ansiedade e expectativas. Os dois se olharam por alguns segundos, antes de puxarem o laço e a caixa cair completamente no chão, levantando uma nuvem de balões brancos e azuis, de ambas as caixas.

Dois meninos.

O casal teria um par de gêmeos meninos e alfas.

Ainda anestesiados por, finalmente, saber dos sexos dos bebês - e de bônus, suas classes - Hyunjin e Felix abraçaram-se ao som de aplausos e assobios dos convidados, emocionados.

O alfa ergueu o ômega rodando o mesmo, ouvindo sua risada alegre, beijando seus lábios com paixão, quando juntou suas testas.

— Obrigado, meu amor. — Sussurrou emocionado.

— Obrigado você por me me deixar cada dias mais feliz. — Retribuiu o sussurro, tocando seus lábios mais uma vez, antes do alfa abaixar-se e beijar com carinho sua barriga, logo após a filha se juntar ao abraço dos genitores e uma fila de pessoas o parabenizando.

Aquele dia não poderia ser melhor.

A felicidade estava quase completa, agora é só esperar o dia em que seus pequenos alfas nascerão para suas vidas se tornarem completas.

Hyunjin, Felix e seus filhos.

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