[71] - Capítulo 12 - Espere por eles!

Harry e Pearson ainda estavam desaparecidos e ninguém Faltava, além do capitão, Susan, Hayes, Nicolas e Violetta sabiam, pois decidiram deixar tudo oculto devido Marge. Enquanto isso, faltava apenas cinco minutos para o show no refeitório. Todos os que iam participar - entre eles Alice, Oliver, Violetta, Nicolas e Annabeth - estavam presentes na sala de aula e todos estavam ansiosos e eufóricos. Pois, nunca haviam participado antes de um musical antes. Todos, menos Nicolas, que meio receoso, olhava o relógio com bastante frequência, pois ele estava bem preocupado com a situação de Harry e Pearson que estavam desaparecidos desde a noite anterior. No entanto, para não demonstrar aos demais a sua preocupação, ele tentava ficar feliz e esconder tudo o que sabia. Não demorou muito para que Violetta entrasse na sala e com uma prancheta em mãos, muito provavelmente era algo do show. Os demais correram até ela, enquanto outros permaneceram em seus lugares, como Alice e Oliver, que mesmo estando em pontos opostos, se entreolhavam em curtos intervalos, mas quando um olhava o outro desviava e assim, vice-versa. Quando Violetta chegou, Nicolas olhou receoso rumo a ela, pois temia que ela contasse algo, porém, o seu medo se tornou real.

- Todos felizes para o show? - Ela perguntou olhando a todos e depois conferindo algo na prancheta. - Bom, eu quero todos fazendo algo muito bonito, sim? Façam isso pela Marge, ok?

O tom da voz de Violetta mudou no final e isso trouxe receio a Nicolas, que olhou assustado para a moça e fez um sinal com os olhos para que ela não falasse nada. Mas, ela não o olhou e continuou.

- Não sei se vocês sabem ou já desconfiaram, mas... - ela olhou para todos com um semblante triste agora. - Harry e Pearson estão desaparecidos...

Todos ficaram em choque e se aproximaram mais ainda dela. Principalmente Annabeth, que agora ficou bem preocupada e torcia para que Harry estivesse bem novamente. Nicolas abaixou a cabeça preocupado.

- Desaparecidos? - Perguntou Violet confusa. - Como assim?

- Na noite anterior, alguém entrou no navio e sequestrou os dois... - Violetta respondeu olhando para todos ali. - E até agora, não se sabe nada sobre isso...

Enquanto alguns se perguntavam entre si, Nicolas decidiu algo e rapidamente aproximou-se e logo abriu a boca dizendo.

- É verdade. Isso aconteceu no início do meu turno! - ele disse com a sua voz se sobressaindo por cima dos outros. - Alguém me golpeou na cabeça durante a noite e os sequestraram...

Violet ficou chocada e olhou para o namorado e se aproximou lentamente dele.

- Você sabia de tudo e não me contou nada? - Ela perguntou indignada e fazendo o rapaz a olhar preocupado. - Porque não me contou?

Nicolas limpou a garganta e decidiu dizer.

- Ordens do capitão... - ele disse quase sussurrando. - O capitão me pediu para que ninguém mais soubesse sobre isso, pois temia que isso pudesse chegar aos ouvidos de Marge.

Violet assentiu abaixando o olhar. Violetta olhou para o casal ao ao lado e em seguida deu um passo a frente de todos e chamou a atenção de todo mundo ali.

- Portanto, iremos sair por aquela porta e iremos fazer o melhor show que Marge já viu em toda a sua vida, pois, precisamos fazer com que ela não sinta a falta de Harry e Pearson... - ela disse encorajando a todos. - Além disso, sobrevivemos ao fim de mundo e isso não será difícil. Vamos lá tripulantes do Estrella Siriah, vamos brilhar!

Todos comemoraram. Menos Alice, que mais uma vez levou os seus olhos ao pensativo Oliver e quando este a olhou, ela rapidamente desviou o olhar um pouco desconfortável.

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No refeitório, Marge já se encontrava sentada sobre as mesas - estas próximas à escada que levava a passarela, onde nesta é atrás da ponte, Ramiro se encontrava ajustando o som e as luzes - e ao lado da cozinheira, Thomas, que havia deixado o seu papel para Oliver, estava sentado em um péssimo humor e Jessie, que também havia sido tirada de última hora, estava emburrada e bebendo uma das garrafas de Coca-Cola que ainda restavam a bordo. Tudo o que os atores a atrizes esperavam era apenas a ordem de Marge, que esperava a ordem de Ramiro, que ainda ajeitava tudo. Não demorou muito para que o espanhol avisasse tudo e com apenas uma palavra: "Ação". Às estrelas entrou no salão ao som de "Take on Me", de a-ha. A encenação que Alice e Oliver faziam era de um casal de apaixonados que haviam brigado recentemente e durante uma noite, Ycaro, (o personagem de Oliver) ia até a porta de Henrietta (personagem de Alice) e pedia uma chance a garota e isso, além de fazer referências a situação atual, fazia com que as palavras que o padre gostaria de dizer a moça saísse de sua boca através da música.

Depois de Henrietta aceitar as desculpas de Ycaro, ele passa a alegrar a garota com joias e diversas bijuterias, e então, a música "Material Girl", da Madonna, tocou no salão, onde mostrava que Henrietta - além de ter ganhado tudo que queria de Ycaro - ainda era paquerada por muitos homens. Ycaro, cansado de tudo, desiste dela e a ameaça cantando a música "You Can't Do That", dos Beatles, na qual a canção dizia que não queria mais que Henrietta voltasse a falar com eles e que ela parasse de humilhá-lo na frente dos seus amigos. Após uma pequena discussão entre Ycaro e Henrietta, eles voltam a se falar e o rapaz passa a cantar "And I Love Her", dos Beatles, na qual ele diz que a ama e que os olhos dela eram mais bonitos do que as estrelas no céu. A peça termina com Oliver pegando Alice nos braços se aproximando lentamente dos lábios dela. Thomas, que assistia a tudo, começou a sentir ciúmes e olhar com uma expressão de raiva para os dois atores ali. No entanto, o que mais chamou a atenção de todos ali, foi os aplausos altos e repentinos de Jessie, que aplaudia bem alto e chamava a atenção de todos a sua volta. As estrelas, que ainda encenaram, se entreolharam confusas e se perguntando sobre o porque de tudo aquilo. Até que quando eles terminaram, ela ainda continuava a aplaudir e logo ela parou, deixando um silêncio constrangedor no local e logo ela decidiu dizer o porquê de tudo aquilo.

- Vamos, não parem, pois vem agora a melhor parte... - ela disse debochando enquanto todos ainda estavam confusos. - O beijo do final...

Thomas que olhava para Jessie, passou a olhar para Marge, Oliver e Alice ao mesmo tempo.

- Oh, eu tinha me esquecido... - ela se levantou ainda debochando. - Vocês já fizeram isso hoje... na sala de aula, no ensaio...

Jessie, com lágrimas nos olhos, saiu do local sem dizer mais nada e deixando todos surpresos. Alice logo olhou preocupada para Thomas, que apenas desviou o olhar chateado para outro lado da sala e com lágrimas nos olhos. Oliver abaixou a cabeça e Nicolas deu dois leves tapas nas costas do padre. Ali, ficou um grande clima de velório. Ninguém dizia nada e quase não se moviam, pois ainda processavam o que havia acontecido.

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No convés exterior, em estibordo, na passarela de embarque suspensa, Susan e Barrett deixaram a caixa preta amarrada em uma boia para que flutuasse para longe do Estrella e em poucos minutos, ela já se encontrava em alguns metros longe do navio balançando calmamente com as ondas do oceano. O comandante, apreensivo, olhou para a doutora que abriu um pequeno sorriso e apenas assentiu, o indicando de que havia feito a coisa certa. No entanto, ao subirem de volta para o convés, encontraram um Hayes fumando um cigarro e observando toda a ação dos dois. O professor; que nunca esboçava nenhuma expressão em nenhum tipo de ocasião especial, estava sério e aparentava desconfiar de algo, tanto que pegou um par de binóculos - estes largados sobre uma caixa de coletes salva-vidas no convés - e aproximou-se da amurada do navio, onde observou a caixa preta amarrada na boia e depois, voltou a olhar o capitão e a doutora dizendo;

- Eu espero que vocês estejam pedindo pizza com aquilo lá.

O comandante e a doutora se entreolharam brevemente. Hayes olhou para Susan.

- Vocês sabe que quando fazemos um trato com eles, primeiro pedimos que entreguem o que nos levaram e depois daremos o que eles querem... - Hayes disse e Barrett ficou confuso. - Se duvidam... Comandante, ligue para eles agora!

Barrett sacou o walkie-talkie de cor preta do bolso e tentou ligar para o número de Elliott, mas este não respondia mais e depois de duas a três tentativas, ele começou a se desesperar.

- Porque não funciona? - Ele deu dois tapas no aparelho e tentou mais uma vez. - Porque não funciona mais?

Hayes baforou a fumaça de seu cigarro.

- Agora é tarde, capitão... - ele se afastou e abriu a porta que levava a passarela do refeitório. - Tudo o que vocês tem que fazer agora é apenas esperar.

Hayes saiu do local, deixando o capitão e a doutora preocupados. Não demorou muito para que Barrett e Susan entrasse no refeitório, ambos com olhares baixos e um pouco receosos. Tudo o que se ouvia na passarela de embarque e no refeitório, era os passos deles sobre a madeira do piso. Ainda receosos, eles desceram as escadas e seguiram até Marge; que ainda alegre, pediu a todos que recomeçassem tudo de novo, e dessa vez, era uma apresentação única para o capitão e os demais - como Finnley que chegou naquele local logo após a apresentação. Barrett dispensou a apresentação e pediu para que Marge deixasse aquilo para outra hora, a cozinheira assentiu, agradeceu a todos e deixou o local saindo dali calmamente. Foi nesse momento, que todos passaram a questionar o comandante sobre Harry e Pearson, mas ele disse que ainda não tinham nenhuma notícia sobre eles. Agora; a única solução que Barrett e sua tripulação tinha que fazer era apenas esperar que eles devolvesse os dois tripulantes.

Assim se fez, as horas foram se passando e ainda não tinham nenhuma notícia ou resposta de Harry e Pearson. No escurecer, os alunos foram sentando ou deitando sobre o chão do refeitório, estes exaustos, enquanto outros, andavam de um lado para o outro. Como era o caso de Annabeth. Esta preocupada, anda de estibordo a bombordo e proa a popa no refeitório, sempre com as mãos juntas e abaixo dos lábios apoiadas no queixo. As amigas de Annabeth sabiam que ela estava assim por causa de Harry, pois ele foi a primeira pessoa que ela amou depois da morte de Aron, e ele era a razão de viver dela desde o dia em que ambos se viram pela primeira vez. Não demorou muito para o relógio marcar 23h00 em ponto, onde a maioria dos que estavam no salão já se encontravam em sono profundo, pois estavam bastantes cansados e precisavam dormir, enquanto outros continuavam acordados. Não era muito diferente o caso de Violetta, está que estava sentada ao lado de Finn desde quando este chegou no final da tarde, agora estava com a cabeça pousada no ombro dele e este tentava não se mover para não acordá-la.

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Marge, sem saber de completamente nada do que havia acontecido com seu esposo e seu irmão, passeava calmamente pelos lugares do Estrella. Ela andou até a sala de máquinas, onde limpou o chão, depois, foi para o corredor - neste ficava situado a enfermaria, o refrigerador, e a lavanderia - e ela limpou todos os lados e cômodos que tinham naquele corredor. Tanto, que quando olhou no relógio pela última vez, já eram 22h30, e ainda ela não tinha notícias de Harry e Pearson. Ao lembrar do irmão, a mulher andou até a sua cabine, onde não demorou muito para chegar e começar a arrumar as gavetas e roupas do auxiliar de convés. Entre as roupas, havia uma foto muito antiga, de 1998, quando o Estrella Siriah ainda se chamava "Otto Narz" e nela, Marge, Pearson e Harry posavam para a foto na proa do navio. A cozinheira limpou uma lágrima ao relembrar disso e guardou a foto, depois continuou a organizar as coisas do irmão. Quando ela terminou tudo já era mais de 00h e provavelmente todos já estavam em suas camas e iniciando o turno da noite - para alguns, como ela pensou. - e calmamente, ela dirigiu-se a sua cabine, na qual dividia a cama com Pearson, mas antes de chegar lá, ela desligou todas as luzes do corredor e logo estava em sua cabine, com o seu pijama e lendo um livro enquanto estava debruçada sobre a cama. Ela ainda esperava por Pearson, que ainda não havia chegado da pescaria, como ela imaginava. Eram exatas 1h30 da manhã, quando a cozinheira guardou o seu livro e apagou a luz, depois virou-se para o lado e caiu em sono profundo e em um sonho também profundo.


"- Marge; eu tenho um presente para você... - disse Pearson adentrando pela porta da cabine da mulher. - Mas antes, feche os olhos e abra as mãos!

Marge sorriu e fez o que o seu esposo pediu enquanto ainda tinha aquele belo sorriso no rosto.

- O que é, Charles? - Ela perguntou entre sorrisos e risadas. - Não é algo de mal-gosto, não é?

O imediato sorriu e logo colocou algo nas mãos da cozinheira.

- Agora, abra os olhos, querida!

Ela abriu os olhos e em sua mão, um belo buquê de rosas brancas estava lá. As flores aparentavam brilhar com a luz do sol. Marge ficou maravilhada.

- Oh, meu bem, que lindo...

Pearson sorriu e se aproximou dela abraçando-a e beijando os lábios dela logo depois. Segundos depois dele se separar, Harry chegou.

- Vamos Pearson, precisamos ir... - anunciou o auxiliar parado na porta da cabine. - Oi, Marge!

A cozinheira jogou um beijo para o irmão.

- Oh sim, claro!

Pearson virou-se para Harry com um belo sorriso e Marge estranhou.

- Para onde vocês vão?

Harry e Pearson olharam sorridentes para a cozinheira e o auxiliar acenou para ela em forma de "adeus".

- Iremos fazer uma grande viagem...

Eles sorrira e se viraram para trás. Marge, que estava triste agora e sem entender nada olhou para o buquê e quando pôde ver o que era, levou um susto."


A cozinheira despertou ofegante e bruscamente da cama, onde lá ela sentou-se e arrumou os cabelos que estavam bagunçados, depois, levantou-se.

━─━─━─「⊱✠⊰」─━─━─━─

O dia estava amanhecendo do lado de fora do Estrella, e alguns tripulantes - como o capitão, a doutora, Annabeth e outros alunos - viraram a noite enquanto aguardavam o retorno de Pearson e Harry, porém, já havia se passado mais de vinte e quatro horas e não tinham mais sinais dos dois tripulantes. Barrett ainda andava de um lado para o outro em silêncio e vez ou outra, olhando o relógio. Enquanto Susan, em silêncio, com as mãos juntas apoiando o queixo, estava receosa e não havia dito nenhuma palavra desde que chegou no refeitório e isso, deixava o comandante maluco. Ela sabia de algo, mas não queria dizer. Muito provavelmente, Susan não queria contar por temer a reação de Hayes ou pela reação de Barrett ao saber do que ela estava mantendo em segredo. Às 6h00min, as luzes do sol começaram a entrar pelas escotilhas e traz luz ali naquele local. Foi nesse momento, que alguns alunos acordaram e outros, continuaram a dormir. Diferente de Thomas, que estava sentado do outro lado do refeitório, vez ou outra olhava chateado para Oliver e evitava olhar para Alice, que também o olhava. Era exatas 06h20min, quando Barrett chegou até uma escotilha, olhou o mar e depois virou-se para todos ali, que já se encontravam de pé naquela altura.

- Já fazem mais de vinte e quatro horas e eles ainda não voltaram... - ele disse levando os olhos até a doutora. - Qual a probabilidade deles voltarem vivos, Srta. Andrews?

A doutora - que estava distante em seus pensamentos - levou o olhar receoso e triste para o comandante, onde antes de dizer alguma coisa, ela ficou em silêncio por alguns segundos.

- Eu não sei comandante... eu não sei!

- Mas, não podemos perder as esperanças, capitão... - Finn comentou. - Eles irão voltar e não vão demorar...

Barrett abaixou o olhar e foi, naquele exato momento, que Marge saiu da cozinha e entrou no salão, e todos os que estavam juntos a sua frente abriram espaço e a olharam. Alguns estavam com os olhos imersos com lágrimas, outros estavam ansiosos e preocupados. Mas nada, nada se comparava ao semblante de tristeza e choro que Marge portava em seu rosto e quando ela andava entre os alunos e tripulantes, ela chamava o nome de cada um e tocava em seu rosto ou braço. Ela fez isso até chegar no capitão, que estava do outro lado da multidão e lá ela foi ampara por ele.

- William, onde está Charles e Harry?

O comandante respirou fundo e olhou nos olhos marejados da mulher.

- Eles estão desaparecidos. - ele respondeu sério e segurando a mulher. - Foram sequestrados a mais de vinte e quatro horas atrás e não temos mais nada sobre eles.

Aquilo foi uma facada no peito de Marge, ela deu um passo atrás fazendo menção em cair, mas foi segura por Barrett e logo, ela o abraçou fortemente e se dispôs a chorar. Com isso, a tristeza logo chegou no local, dominando a todos ali, que choraram, abraçaram os seus amigos ou amores e houve um silêncio triste e depressivo no local. Annabeth chorou e foi amparada por Jessie e Ramiro, enquanto Violet abraçou Nicolas e Alice sentou-se no chão e encostou a cabeça na parede do convés. No entanto, todo aquele silêncio é tristeza foram quebrados com o barulho da maçaneta da porta da passarela de embarque. Curiosos e entre lágrimas, todos olharam para a passarela apenas para ver a alegria retornar.

- Bom dia, o café está pronto?

Harry sendo segurado por Pearson, por estar muito fraco, demonstrava um belo sorriso no rosto e isso contagiou a todos ali. Não demorou muito para que aplauso ou assobios fossem ouvidos ali. Logo, Harry desceu as escadas e chegou no refeitório. Barrett, que estava do outro lado, correu até os dois enquanto os demais comemoravam. Foi uma verdadeira alegria e festa para todos ali. Eles abraçaram Harry e Pearson e comemoravam mais ainda por eles estarem vivos, porém, não demorou muito para Marge abraçasse o seu esposo e depois partisse para o seu irmão. Ela distribuiu beijos no rosto dos dois.

- Você está bem, Harry? - Ela perguntou enquanto beijava o rosto do rapaz. - Meu bem, por onde você esteve?

No entanto, o que eles não notaram, era que Harry ficou pálido de uma hora para outra e foi ao chão inconsciente enquanto todos se aproximaram assustados e confusos. Susan correu até eles, enquanto Marge se desesperou.

- O que ele tem, Susan?

A doutora examinou o rapaz e quando ela olhou para o braço direito do rapaz, pôde ver algo que a deixou assustada e os demais intrigados. Uma série de perfurações de agulha, saindo do cotovelo e indo até o pulso. Barrett viu aquilo, e confuso, levantou-se e olhou para Pearson que também estava confuso.

- Charles, você sabe o que fizeram com ele?

O imediato olho sério para o comandante e negou balançando a cabeça, deixando o comandante mais confuso ainda e este olhou para Finn, que também teve a mesma resposta. "O que injetaram nele?", essa era a pergunta que Barrett e Susan faziam a si mesmos.


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Música: Take On Me
Artista: A-ha

Música: Material Girl
Artista: Madonna

Música: You Can't Do That
Artista: The Beatles

Música: And I Love Her
Artista: The Beatles

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