Episódio 8

—...vamos descobrir um pouco mais sobre a Waller

—então cara o que diz o arquivo?—bumerangue pergunta curioso

—não há coisas comprometedoras mas há um relatório de uma missão que ela guiou

—e que missão foi essa?—nevasca pergunta

—foi uma missão de resgate a dois adolescentes...—continuo lendo o arquivo e me deparo com uma informação—...esses dois adolescentes eram filhos da Waller—todos me olham

—então a Amanda teve filhos? Quem diria—El Diablo fala

—bom pelo que diz aqui a Waller guiou um tal de General Williams que estava no comando do resgate, mas quando eles chegaram os filhos da Waller já aviam sido executados, e os bandidos já tinham fugido

—há mais alguma coisa sobre a Amanda?—o Tigre de Bronze questiona

—não muito os arquivos que o pinguim conseguiu são muito poucos

—olha a Alerquina já está sendo levada—El Diablo aponta para a tela do computador

Eu vou até o computar e vejo o que está acontecendo

—bom ela já está a caminho do Arkham, ora da fase dois

Começo a dirigir o furgão em direção ao nosso destino

POV Amanda Waller

Pelas câmeras e informações que recebi, a missão está indo conforme o planejado

Olho para a mesa de meu escritório e vejo a foto da minha antiga família estamos todos reunidos no quintal eu meus dois meninos e o Williams, estávamos felizes nesse dia, mas me lembro do dia em que a tragédia aconteceu

FLASHBACK ON

—prossiga em frente Williams você logo chegara ao destino—estou guiando meu marido de dentro de uma base secreta dos EUA para encontrar nossos filhos, foram sequestrados por alguém desconhecido, mas com certeza foi para me desestabilizar

—estou quase lá amor, nós vamos salva-lós, você está nos guiando muito bem—estou observando Williams através da câmera de seu capacete

—assim espero Williams estou com mal pressentimento, esse maníaco já nos mandou vídeos maltratando nossos filhos

—eu sei mas nós vamos conseguir, vamos levar nossos meninos de volta para casa...... Chegamos esperem o meu sinal eee.... Avançar, avançar, avançar!

Não dá para ver muito bem pela câmera no capacete dele mas posso ouvir tiros, gritos barulhos de destroços até que tudo parece se acalmar

—Williams? Williams eles estão bem?—pergunto através do comunicador

—....—sem resposta o meu coração acelera minhas mãos começam a tremer começo a suar pelo rosto de nervosa e aflita

—Williams me responda! Os meus meninos estão bem?!!!!—grito desesperada por uma resposta

—Amanda....—espero aflita o resto de sua fala—.... Infelizmente chegamos tarde

—não, não, não meus filhos não, ah!—me derramo em lágrimas começo a chorar sem parar com uma dor forte no coração, meu mundo acabou tudo que eu tinha foi destruído—MEUS FILHOS!!!! NÃO!!!—caiu no chão lentamente sem nenhuma reação chorando sem parar, todos ao meu redor da sala em que estou me olham e uma colega vem tentar me ajudar

XXX

—.... Que o senhor cuide desses meninos e que os guie para a vida eterna, amém—o pastor terminada de falar logo antes de uma chuva começar a cair sobre nós, todos começam a se dirigir a saída do cemitério, todos menos eu e o Williams que ficamos por mais um tempo, ainda não consegui aceitar o fato de meus filhos, meus meninos não estarem mais aqui comigo

—Amanda—meu esposo me traz de volta a realidade

—sim?—falo sem a mínima vontade de mexer qualquer músculo do meu corpo ou falar qualquer coisa

—vamos pra casa? Vai pegar um resfriado nessa chuva

—ah sim claro...—dou uma última olhada para trás enquanto eu saio e vejo os coveiros enterrando os dois caixões dos meus meninos, infelizmente nunca mais vou vê-los

Sigo para fora do cemitério e volto para minha triste e sem vida casa

FLASHBACK OFF

Meses depois eu me separei do Williams, não conseguia ter uma vida de marido e mulher, a tristeza de lembrar desses fatos ainda surge em mim, ainda me culpo pelas mortes dos meus filhos, se eu tivesse guiado o Williams mais rápido talvez meus filhos ainda estariam vivos conosco, na cena do crime encontraram pontos de interrogação pichados com a cor verde por todo lugar o maníaco que fez tudo isso vai pagar, eu vou garantir isso nem que se seja a última coisa que eu faça ele irá morrer, pois mal sabe ele que está com os dias contados

Volto a observa o Esquadrão através dos monitores usando as câmeras da cidade e pelo localizador das bombas em seus pescoços, faço tudo isso de dentro de uma base secreta dos EUA, o plano deles parece estar correndo normalmente

POV Pistoleiro

Enquanto a Alerquina é levada para o Arkham nós voltamos ao prédio do Cobblepot e demos carona ao Tubarão Rei que foi apoiado em cima do teto, graças a deus não tem ninguém essas horas na rua, dirigi o furgão até a estrada por onde a viatura que está com a Alerquina passará, estamos de tocaia esperando

—que demora pra esse carro passar hein—nevasca reclama

—calma, eles estão próximos—falo e ela resmunga

Quanto através do vidro vejo a viatura se aproximando

—nevasca é a tua parte vai!—falo pra ela que sai de dentro do furgão e começa andar até a estrada

POV Nevasca

Mas que merda hein, ando até ficar no meio da estrada fingindo passar mal, o policial que dirigi é pego de surpresa e desvia rapidamente mas parando a viatura perto de mim, estou fingindo passar mal até que o policial sai de dentro da viatura e a Alerquina assiste tudo com um grande sorriso atravéz do vidro do carro

—aii! Policial me ajude estou passando mal—finjo cair no chão com o braço sobre a barriga, o policial vem correndo em minha direção, que idiota

—moça o que a senhora tem?! Sente alguma dor?—ele pergunta claramente preocupado há, há, ele caiu na armadilha, ele se ajoelha para ficar mais perto de mim e ele coloca sua mão sobre meu ombro

Estou com o rosto virado para o outro lado, me viro com um grande sorriso nós lábios, avanço nele segurando seu rosto e o beijo calmamente e ele cai na cilada há, há, homens, coitado deste policial será o último beijo que ele dará na vida, e usando meu poder em meio ao beijo começo a congelar sua cabeça inteira virando puro gelo, nada mais além de gelo, paro de beijar e o deixo cair no chão e com o impacto, a cabeça dele se quebra como se fosse vidro com estilhaços de gelo lançados pra longe, sorrio com satisfação enquanto me levanto do chão mais um que caiu no meu truque há, há, sério os homens de hoje em dia estão desesperados pra comer alguém né meu deus, o Pistoleiro saí do furgão e vem até mim

—bom trabalho—ele diz

—obrigada, e agora qual o próximo passo?—ele me olha e olha pra a Alerquina que acena com as mãos algemadas sorrindo mostrando os dentes

[...]

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