Episódio 3

POV Pistoleiro

Não sei o que está acontecendo, mal consigo abrir os olhos uma luz branca enorme surgi na minha cara, tudo está confuso tudo parece se multiplicar, eu vejo dois homens com roupas de médicos e com máscaras, um deles pega uma espécie de pistola e a encosta no meu pescoço

—aahhh!—sinto uma dor enorme no meu pescoço esse cara injetou alguma coisa em mim!

Eu não consigo mais ficar acordado e desmaio na cadeira onde estou

POUCO TEMPO DEPOIS...

Eu abro os olhos com muita dificuldade e olho ao meu redor e vejo que estou numa sala completamente branca paro de olhar quando percebo que não sou o único aqui, vejo pessoas se levantando demorou um pouco pra reconhece-lás mas eu já conheço todos aqui afinal estávamos presos no mesmo inferno, mas nunca chegamos a nos falar o único que conversei e briguei em seguida foi o capitão bumerangue

—ai meu pescoço, onde é que eu to? Eu morri por acaso?—a primeira a falar é a Alerquina

—não sua idiota, tu ta viva ainda—o babaca do Capitão bosta fala

—ahhh tenho fome—o Tubarão rei fala e logo em seguida ele parte pra cima da nevasca que recém tinha acordado, mas ela desvia e dá uma rasteira nele, ele cai no chão e ela pula em cima dele e dá um chute em sua garganta, o Tubarão rei pode ser  grande mas tamanho não é documento, eu só estou observando eles parado no meu canto

—se ousar tocar em mim de novo sardinha, vai virar peixe frito!

Batidas de palmas são ouvidas

—eu gostei dela—Alerquina, só podia ser ela, todos nós olhamos para ela—o quê? Ela parece legal

—obrigado doidinha mas não preciso da sua observação—nevasca então sai de cima do Tubarão Rei que levanta em seguida

—ai amiga não se preocupe, então onde é que a gente tá?

Uma porta de ferro se abre e nela aparece uma mulher negra usando blazer, tem cara de velha rabugenta

—vocês estão num local secreto—ela fala

—quem é você?—pergunto

—meu nome é Amanda Waller e comando o Esquadrão Suicida, o qual vocês fazem parte agora

—uuuu a gente vai fazer festas ou coisa do tipo!?—a Alerquina fala

—não, vocês realizaram uma missão

—e se a gente não quiser!?—uma voz surge do fundo da sala, é o Aranha Negra, e agora que eu percebi que estamos com os nossos uniformes de ação

—explodo a cabeça de vocês

—que historia é essa!?—questiono alterado

—vocês tomaram uma injeção no pescoço, que introduziu uma bomba no tamanho de um grão de arroz, mas poderoso que nem uma granada

—está blefando—o Aranha negra fala

—então passe pela porta—a Amanda da espaço para ele passar—se eu estiver mentido e sua cabeça não explodir, você estará livre...todos vocês

O Aranha anda e para na frente da porta

Todos nós estamos olhando para ele atentos

—eu não quero nem ver—a Arlequina tampa os olhos com as mãos—só que não—ela abre um espaço para poder ver com um olho, sério não tente entender a Alerquina

O Aranha negra está sem a sua mascara então dá pra ver claramente o suor descendo pela sua testa o seu corpo tremendo, ele sem duvida está com medo, a sala está num silêncio total ninguém se mexe ou fala, a tensão paira no ar todos nós estamos atentos ninguém ouça desviar o olhar

Ele então atravessa a porta, nada acontece o Aranha demonstra alívio igual a todos nós, mas a Amanda vai para trás da porta e fica parada ela está esperando alguma coisa acontecer, nós começamos a ouvir um barulho apitando e na nuca do Aranha está um pontinho vermelho piscando, o pescoço dele começa a inchar ele começa a gemer de dor

—ahhhh!—então a cabeça dele explode jogando sangue pra tudo que é lado incluindo a porta onde a Waller está escondida, estamos longe então o sangue não chegou até nós, o corpo dele cai no chão sem a cabeça

—mais alguém?—a Waller nos pergunta assim que sai de trás da porta, ninguém ousa responder—foi o que eu pensei

—isso que é perder a cabeça!—a Alerquina fala

—então amanda qual é dessa missão!?—pergunto, já que nossas cabeças estão em riscos literalmente, somos obrigados a cumpri-lá

—que bom que perguntou—uma TV gigante sai de trás da parede e se liga sozinha e começa a passar a imagem de um homem


—este é Edward Nigma, o Charada, ele roubou dados digitais do governo com os nomes dos passados, presente e futuros membros do Esquadrão, esses dados além de conter essas informações, eles associam o governo dos EUA ao Esquadrão, o charada desde a adolescência foi facinado por enigmas ou coisas do tipo, até que ele migrou pro crime procurando pessoas capazes de vencer suas charadas mortais, e encontrou o vigilante

—eu conheço o Charada, ele e o pudinzinho já trabalharam juntos!

—como esse charada roubou esses dados?—pergunto

—isso vocês não necessitam saber—a Amanda me responde, não gosto quando as pessoas não me contam as coisas e isso sempre acaba comigo estourando a cabeça de alguém com um tiro

—onde encontramos esse charada?—questiono

—ele está preso no Asilo Arkham em Gotham, ele esta lá a alguns meses, vocês devem ir até lá e recuperar os dados, esses que estão na ponta da bengala dele com formato de ponto de interrogação

—tá mas e o morcego?—pergunto todos me olham assustados e preocupados menos a Waller

—suas aparições tem sido raras, mas por precaução deem um jeito de não chamarem a atenção....de ninguém

—vou relembrar os velhos tempos em Arkham, ai ai—a Arlequina fala

—ixi teremos que cuidar dessa maluquinha ainda mais quando formos pro Arkham, afinal não é lá que está o seu sr.C?—a Nevasca fala

—ah sim, que hora a gente vai!?—ela mostra um grande sorriso

—daqui a pouco, antes eu quero saber se os membros da equipe já se conhecem—a Waller fala

—estavamos presos na mesma prisão é óbvio que a gente se conhece—falei

—mas mesmo assim pra quem não me conhece, prazer meu nome é Arlequina! E eu já conheço todos vocês!—ela fala toda saltitante

—que bom pra você—o capitão bosta fala

—menos os dois carinhas lá de traz eeee....o carinha que estourou a cabeça, quem era mesmo?—Alerquina pergunta

—meu nome é tigre de bronze

—eu sou El Diablo

—gostei do nome—a maluquinha fala

—e o outro era o Aranha negra—falo

—hmm que pena que ele morreu, aposto que ele seria um grande companheiro de equipe

Então percebemos que a Waller não está mais aqui ela deve ter saido enquanto estávamos conversando, de repente um gás preto surgi do nada

—ahhhh cof, cof,  d-de novo não—a Arlequina fala logo antes de desmaiar

Eu também caiu no chão e desmaio e vejo todos caindo junto até o grandão do tubarão rei

XXX

Eu abro meus olhos com dificuldade e vejo que estou preso numa cadeira de ferro e vejo todos os meus "companheiros" de equipe na mesma situação

—ahhh, ai que dor de cabeça—a Arlequina é a primeira a acordar e falar e eu tenho que concordar com ela, eu to com uma puta dor de cabeça

—puta merda isso ta me irritando!—o bumerangue fala depois de acordar

Pelo barulho que estou ouvindo parece que estamos num avião

—pelos sons estamos num avião—falo para todos

—ahhh merda eu odeio altura—o Tubarão fala

—se acalma, não tem com o que ter medo—a nevasca o tranquiliza e ele acena com a cabeça sorrindo

—Ai que bom que eles botaram em mim a minha melhor roupa, não posso ficar sem estilo loga na minha primeira missão suicida né gente há há—a maluquinha diz

—cala a boca sua doida—o bumerangue fala

—calma queridinho, eu te dou depois uma dicas de moda—ela pisca pra ele

Ele vira o rosto pro outro lada enquanto a Arlequina ri da cara dele

Eu tô no meio de malucos, então sinto o nosso avião pousar e logo em seguida nossas cadeiras nos soltarem, assim que ficamos de pé uma TV se liga sozinha e nela vimos a Waller, ela então começa a falar:

tudo que precisão está no arsenal a sua direita e lembre-se, se falharem, tentarem fugir ou traírem a equipe explodo a cabeça de vocês, estou monitorando vocês através das câmeras da cidade e pelo localizador de suas bombas se a missão for bem sucedida ganharam 10 anos a menos nas sentenças mais alguns benefíciose, façam um plano para que a missão seja bem sucedida e lembrem-se, estou sempre de olho—a TV se desliga

Não fui com a cara dessa escrota da Waller, ela acha que a gente é o que? Burros pra não montar um plano? Ela que vai se fude

Fui até o arsenal e peguei a minha máscara


E as minhas armas de pulsos e minhas pistolas e um rifle de sniper, ainda bem q não mexeram em nada

a Arlequina pega o bastão de beisebol dela

E seu revólver, o Capitão bumerangue pega os bumerangues dele, já o tigre de bronze pega as garras de punhos dele, a nevasca pega umas chaves que ela usa pra tirar o colar que impedia ela de usar seus poderes

—alguma coisa me diz que muita gente vai morrer há há—a Alerquina fala

—todos nós afinal o nome da equipe é Esquadrão Suicida né—o tigre de bronze fala

—vamos temos que fazer essa porra se quisermos continuar com nossas cabeças—falei saindo de dentro do avião que iniciou a decolagem e levantou vôo e se direcionou para longe, estamos por enquanto por conta própria e estamos em Gotham

GOTHAM CITY

Olho para o céu e lembro do tempo em que ficava olhando as poucas estrelas que apareciam nele com a minha filha, a minha pequena Zoe

FLASHBACK ON

—olha aquela, ela ta formando um cachorrinho—falei deitado no gramado da minha casa com a minha pequena Zoe que está no meu lado observando o céu estrelado junto comigo

—que legal! E olha aquela parece um coelhinho, com o rabinho peludo—ela fala depois de um tempo ela se pronúncia novamente—pai?

—sim?

—promete que nunca vai me abandonar?

—filha, por que está perguntando isso?

—é que a mamãe parece ter me abandonado, ela não está mais como antes—é verdade, aquela mulher não tá dando tanta atenção a Zoe desde que arranjou o novo namorado e a Zoe sente isso, não gosto de ver a minha filha triste

—filha, o papai nunca vai te abandonar

—promete?

—sim

—juradinho?—ela estende o minguinho da mão direita eu sorrio para ela

—sim, juradinho—com meu minguinho eu completo o juradinho—vem cá

Eu a abraço e a conforto em meus braços, apesar de ser um assassino eu amo muito a minha filha e ela sabe o que eu faço durante o meu tempo livre

—eu te amo papai

—eu também te amo filha

FLASHBACK OFF

Uma lágrima desce pelo meu rosto

—Awwnnnn o machão tá chorando?—a voz Arlequina me puxa pra realidade

—cala a boca

—vamos machão, se não a gente perde a cabeça

Começamos a andar pela rua escura e sem vida, vamos ver em que merda a gente se meteu

[...]

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