Capítulo Dezesseis
Connor Wessex:
As luzes da cidade dançavam nas nuvens tingidas de laranja, criando um brilho suave que se espalhava pelo céu. Eu estava no meu quarto, recém-saído do banho, tentando controlar a excitação que subia dentro de mim. Tudo parecia se encaixar perfeitamente: a expectativa, o nervosismo, e, claro, a certeza de que logo veria Pedro para o nosso tão esperado encontro.
Tomei banho o mais rápido que pude, mas, enquanto a água caía sobre mim, não consegui evitar sentir uma sensação de bem-estar. A simples ideia de que em poucos minutos eu estaria cara a cara com Pedro fazia meu coração disparar de forma irracional. Era como se, finalmente, o que estava contido em pequenos momentos pudesse desabrochar.
Fui até o guarda-roupa e tirei uma roupa que havia comprado recentemente, uma peça nova que ainda não tivera a coragem de usar. Na época, pensei que seria ideal para um encontro especial ou uma noite inesquecível. Meu pai foi quem me incentivou a comprar algo fora do meu estilo habitual, sempre dizendo que eu precisava viver um pouco mais, parar de focar apenas no trabalho e nos meus objetivos, e que, às vezes, era bom "mostrar-se ao mundo", como ele gostava de dizer, sem se importar com o que os outros pensariam.
Com essa lembrança, comecei a vestir a roupa. Cada movimento era lento, quase hesitante. No fundo, eu sabia que preferia minhas roupas habituais, algo mais discreto, mais confortável. Essas novas peças, no entanto, pareciam chamar muita atenção, pareciam feitas para alguém mais jovem e despreocupado — e eu nunca fui assim. Não completamente. Ainda assim, meu pai tinha razão; talvez essa noite fosse minha chance de ser diferente, de viver algo além das rotinas diárias e das pressões que eu mesmo me impunha.
Enquanto ajustava o último botão, me olhei no espelho. Lá estava eu, diferente. As roupas me davam um ar de ousadia que não sentia, mas talvez fosse isso que eu precisava para essa noite.
— Só quero me divertir hoje — murmurei para mim mesmo, tentando acreditar nas próprias palavras. — Sem me preocupar com nada.
Peguei o celular e a carteira, respirando fundo antes de descer para o andar de baixo. Ao chegar à sala, meu celular vibrou. Era Pedro.
**Pedro:** _"Estou a caminho. Chego em cinco minutos."_
Meu coração deu um salto. Um simples texto, e, de repente, toda a preparação, as roupas, o nervosismo, pareciam se misturar em uma onda de adrenalina. Ele estava a poucos minutos de distância, e a realidade do nosso encontro começou a se materializar de uma maneira que eu não havia antecipado.
Fiquei parado por um instante, com a mensagem ainda aberta, olhando para o brilho suave da tela. Pedro. Meu peito se encheu de um misto de ansiedade e excitação. Finalmente, nós dois, sem interrupções, sem outras pessoas. Era o começo de algo que poderia ser maravilhoso, algo que, mesmo sem saber, eu já desejava há tempos.
Soltei o ar lentamente, guardando o celular no bolso. Estava pronto.
**************************
Ao entrar na sala, encontrei George com um enorme balde de pipoca equilibrado no colo, e ao seu lado estava Oleg, ambos confortavelmente instalados no sofá, assistindo a um filme de romance qualquer. Era uma cena descontraída, mas me fez sorrir ver o quão à vontade eles estavam.
— E então, o que acharam? — perguntei, dando uma voltinha para exibir a roupa.
Oleg bateu palmas de maneira exagerada e fez um sinal positivo com a mão, enquanto George enfiava mais pipoca na boca antes de responder:
— Está arrasando com essa roupa. Com toda certeza, Pedro vai cair de amores por você até o final da noite.
— Já sabe onde vai levá-lo? — George perguntou, com aquele ar curioso, típico de quem adora um romance.
— Tenho uma ideia de onde podemos ir, e acho que ele vai gostar — falei, e percebi Oleg me observando com uma sobrancelha arqueada. — Pode falar, sei que você está pensando em alguma coisa.
— Soube que aconteceu algo com Nicolas e Magnum hoje — Oleg comentou, lançando um olhar de canto para George, que imediatamente desviou o olhar para a TV com uma expressão que beirava o pavor. — Como você conseguiu aquelas fotos? E o Nicolas sabe que foi você?
Soltei uma risada baixa, aproveitando o momento de poder contar a história sem revelar todos os detalhes.
— Ele não sabe, apenas desconfia que foi algum paparazzi. Mas o pai dele o avisou para não entrar em brigas desnecessárias, e ele me teme por isso. — Falei com um sorriso orgulhoso. — Meus contatos me disseram que eles gravaram uma conversa comprometedora, e parece que uma informação bem reveladora chegou aos ouvidos da família Wright.
George, que até então estava tentando se concentrar no filme, olhou para mim com uma expressão confusa e intrigada. Pisquei para ele, de maneira provocadora.
— Mas é algo bem banal. Nada com o que se preocupar.
— Tem certeza? — George insistiu, cruzando os braços. — Porque não parece nada trivial.
— Confia em mim, é bom para mim. Agora, para aquela família de merda, as coisas sempre podem desandar. — Dei de ombros, sem me abalar. — Mas, George, esquece isso e aproveita seu sucesso e... seu "namorado".
— Não estamos namorando! — Eles exclamaram ao mesmo tempo, se encarando por um segundo antes de desviarem o olhar, constrangidos.
— Vou concordar em discordar — falei, rindo e balançando a cabeça.
Minutos depois, Pedro chegou. Me despedi do casal, que ainda estava visivelmente envergonhado, e saí de casa, descendo os degraus da varanda no momento exato em que Pedro estacionava e caminhava em minha direção. Ele estava casual, vestindo uma calça jeans rasgada no joelho e uma camiseta escura que acentuava seus ombros. Havia algo incrivelmente simples e irresistível em sua aparência.
— Como está, senhor descolado? — brinquei, rindo, enquanto ele se aproximava.
Pedro sorriu, e aquele sorriso me pegou desprevenido, como sempre fazia.
— Connor, você está incrível — disse ele, sua voz suave, mas com uma firmeza que me fez sentir cada palavra. Pedro se aproximou mais, nossos rostos tão próximos que eu podia sentir o calor de sua respiração. Meu coração acelerou instantaneamente.
Sem medo ou hesitação, senti seu braço ao redor da minha cintura, e por um breve momento, o mundo ao nosso redor desapareceu. Estar ali, nos braços dele, era tudo o que eu queria. Meus pensamentos se dissiparam, e tudo o que restava era a sensação dos braços dele me envolvendo, me segurando de uma forma que fazia meu corpo inteiro derreter.
— Acho que deveríamos ir — falei, tentando controlar o tremor na minha voz. Ele concordou com um sorriso, e entramos no carro.
Enquanto dirigíamos, o rádio tocava uma música da minha estação favorita, e eu vi de relance Pedro tentando acompanhar a letra, o que me fez sorrir. Havia uma leveza entre nós, algo confortável, mas ao mesmo tempo cheio de expectativa.
Chegamos ao nosso destino, um clube discreto com uma decoração antiga e aconchegante. A madeira escura polida das paredes, os móveis com marcas do tempo, e o papel de parede de estampas indeterminadas davam um ar nostálgico ao lugar. Era como se estivéssemos entrando em um espaço que guardava memórias e histórias, e eu sabia que esse seria o lugar perfeito para essa noite.
Quando descemos do carro, em um impulso, peguei a mão de Pedro. Senti a leve pressão dos dedos dele sobre os meus, um gesto pequeno, mas cheio de significado. Segurar sua mão parecia algo tão natural, mas ao mesmo tempo, carregava a doçura de um primeiro passo em direção ao que estávamos construindo juntos.
— Então, por que escolheu esse lugar? — Pedro perguntou, curioso.
— Bem, achei que seria um bom lugar para relaxar e conversar sem pressa — respondi, tentando não demonstrar o quanto esse encontro significava para mim.
— Parece perfeito — ele disse, me analisando com aqueles olhos intensos, como se estivesse tentando ler mais do que eu estava dizendo.
O garçom anotou nossos pedidos, e conversamos enquanto compartilhávamos batatas fritas e cervejas. Pedro me contou sobre suas viagens, e eu falei um pouco sobre a minha vida na cidade. Havia uma calma entre nós, algo que fazia com que a noite fluísse de maneira natural e confortável, mas ao mesmo tempo, eu sentia a tensão sutil, aquela eletricidade que vinha de estarmos tão próximos.
Quando já era quase meia-noite, estávamos de volta no carro, tomando sorvete. Olhei para ele, e Pedro se inclinou ligeiramente, sua expressão suave, mas cheia de desejo. E então, sem hesitação, ele me beijou. Aquele beijo era diferente de tudo. Era suave, quente, e ao mesmo tempo, consumia cada pensamento que eu tinha. O mundo, novamente, desapareceu.
Pedro me puxou pelo cós da calça, diminuindo a distância entre nós até que eu estivesse em seu colo, nossos corpos colados, sua boca quente e exigente contra a minha. Tudo o que eu podia sentir eram suas mãos firmes me segurando, minha mente rodando em torno de cada toque, de cada respiração entre os beijos.
— Eu quero você — sussurrei, entre um beijo e outro, sem nem me dar conta de que tinha dito isso em voz alta. Ele sorriu, malicioso, antes de me colocar gentilmente no banco do passageiro.
O desejo e a conexão que sentíamos se misturavam naquela noite, tornando cada momento uma promessa de algo mais profundo.
Enquanto Pedro me colocava gentilmente no banco do passageiro, senti o calor do momento ainda pairando entre nós. O toque de seus dedos ainda estava gravado na minha pele, e a intensidade do beijo deixava uma corrente elétrica no ar, como se cada centímetro entre nós estivesse pulsando com um desejo inegável.
Olhei para ele, tentando entender o turbilhão de sentimentos que se misturava dentro de mim. A química entre nós era tão palpável, tão forte, que me fazia questionar como havia resistido tanto tempo a isso. Pedro, por outro lado, mantinha aquele sorriso malicioso no rosto, mas havia algo mais por trás de seus olhos — algo profundo, quase vulnerável, que ele tentava esconder sob sua confiança natural.
— Você está bem? — Ele perguntou, sua voz um pouco rouca pelo calor do momento.
Assenti, mas a verdade era que meu coração ainda batia descompassado, e minha mente girava em torno da última hora que passamos juntos. O jeito como ele me beijava, como seus olhos me devoravam, fazia cada segundo parecer eterno.
— Nunca estive melhor — respondi, minha voz saindo mais suave do que eu pretendia.
Pedro soltou uma risada baixa, e seus dedos deslizaram pela minha mão novamente, apertando levemente, como se quisesse se certificar de que eu estava ali, com ele. E, honestamente, eu estava. Mais do que nunca.
— Eu nunca pensei que me sentiria assim — admiti, deixando escapar o que estava preso em meu peito. — Quer dizer... nós nos conhecemos há pouco tempo, mas cada vez que estou com você... sinto como se algo estivesse se encaixando. Algo que eu nem sabia que estava faltando.
Pedro se virou um pouco mais em minha direção, seus olhos cravados nos meus. Havia uma intensidade ali, uma profundidade que me puxava cada vez mais para ele.
— Connor... — ele começou, e sua voz agora era suave, carregada de uma sinceridade que fez meu peito se apertar. — Eu sinto o mesmo. Desde o momento em que nos conhecemos, eu soube que havia algo especial entre nós. Algo que não dá para ignorar.
Fiquei em silêncio por um momento, absorvendo aquelas palavras. Pedro era sempre tão direto, tão seguro de si, e vê-lo admitir seus sentimentos daquele jeito me fez perceber que, de fato, não havia mais como fugir do que estávamos construindo juntos. Eu já estava envolvido até o pescoço, e, pela primeira vez em muito tempo, não queria fugir disso.
— Eu estou feliz por estarmos aqui, hoje — falei, finalmente. — Por mais que eu tente evitar, você me puxa para esse turbilhão de emoções, e... eu gosto disso. Gosto do jeito como você me faz sentir.
Pedro sorriu novamente, mas desta vez havia uma suavidade em seus olhos que não era só desejo, era algo mais profundo. Ele se inclinou, sem pressa, e seus lábios encontraram os meus em um beijo mais lento, mais terno. Diferente do primeiro, esse beijo era uma promessa, uma confirmação de que, de alguma forma, estávamos no mesmo caminho.
Minhas mãos deslizaram para sua nuca, puxando-o mais para perto, enquanto nossos lábios se moviam em perfeita sincronia. O mundo parecia se apagar ao nosso redor, deixando apenas nós dois, presos nesse momento que parecia durar para sempre. Eu podia sentir o ritmo acelerado de seu coração ao lado do meu, nossos corpos ainda separados por um fio de autocontrole, mas nossas almas, de certa forma, já profundamente conectadas.
Quando finalmente nos afastamos, um leve sorriso curvou os lábios de Pedro, e ele encostou sua testa na minha, nossos rostos ainda tão próximos.
— Acho que você vai me deixar mal acostumado — ele murmurou, o tom leve, mas com aquele toque de provocação que eu já começava a conhecer bem.
— Talvez seja essa a intenção — respondi, um sorriso surgindo nos meus próprios lábios.
Nos próximos minutos, seguimos conversando, o ambiente do carro ficando mais leve, mas sem perder aquela intensidade que só crescia entre nós. Era engraçado como Pedro conseguia equilibrar tão bem a descontração e o desejo, me fazendo sentir completamente à vontade ao mesmo tempo em que cada toque, cada palavra, carregava uma tensão subjacente que nos atraía ainda mais.
Quando saímos do carro, o ar noturno estava fresco, e eu ainda podia sentir o calor dele em minha pele. Caminhamos lado a lado, nossas mãos se entrelaçando casualmente, mas o simples gesto parecia selar algo entre nós. Era como se, a partir daquele momento, qualquer barreira que tivesse existido entre nós estivesse desmoronando.
— Você me surpreende — Pedro disse de repente, me olhando com aquela intensidade que fazia meu coração acelerar.
— Como assim?
— Desde o primeiro momento, eu sabia que havia algo especial em você, mas... você é ainda mais incrível do que eu poderia imaginar.
Senti minhas bochechas corarem, mas não desviei o olhar. Em vez disso, apertei sua mão um pouco mais forte, sentindo a mesma onda de certeza que ele transmitia.
— Então... estamos apenas começando — murmurei, e ele sorriu, um sorriso que prometia muito mais do que aquela noite poderia conter.
E naquele instante, enquanto o mundo seguia seu curso ao nosso redor, soube que eu estava mais do que pronto para descobrir o que mais Pedro Alves tinha a oferecer.
***********************
Quando voltamos para o carro, senti uma leve pontada de ansiedade percorrer meu corpo ao reconhecer o caminho que Pedro estava tomando. Ele estava dirigindo em direção à minha casa, e embora eu tentasse me manter calmo, a antecipação crescia a cada quilômetro que nos aproximava do meu destino. A noite tinha sido intensa, e agora, com o silêncio confortável preenchendo o espaço entre nós, a expectativa pairava no ar como uma tensão elétrica.
Assim que ele estacionou na frente da minha casa, senti o coração bater um pouco mais rápido. Descemos do carro em sincronia, e sem dizer uma palavra, nos aproximamos. Nossos olhares se encontraram, e em um segundo, já estávamos nos beijando novamente, com ainda mais intensidade. Cada toque era carregado de uma necessidade mútua que, até então, tínhamos segurado durante toda a noite.
Minhas mãos se enroscaram em seu pescoço, e enquanto nos aproximávamos da porta, senti o calor de Pedro me envolver completamente. Abri a porta de casa com um leve tremor nas mãos, guiado por uma mistura de adrenalina e desejo. Entramos, e o ambiente familiar de minha casa parecia agora um cenário para algo novo, algo que estávamos construindo juntos.
Pedro me puxou mais uma vez para perto, suas mãos firmes segurando minha cintura enquanto nossos corpos se colavam. Meus pés mal tocavam o chão enquanto o puxava em direção ao meu quarto, rindo entre os beijos. Fechei a porta atrás de nós, o clique suave ressoando na quietude do espaço. Estávamos sozinhos, sem distrações, sem mais barreiras.
O quarto estava levemente iluminado pela luz que entrava pela janela, criando sombras suaves que dançavam nas paredes. Tudo parecia mais íntimo, mais próximo. Pedro me puxou para ele novamente, e nossos lábios se encontraram com uma urgência que ambos estávamos tentando conter. O calor do momento envolvia cada movimento, cada toque, como se o mundo inteiro tivesse desaparecido, deixando apenas nós dois ali.
Senti suas mãos subirem pelo meu corpo, firmes, mas ao mesmo tempo gentis, como se ele estivesse memorizando cada detalhe. Meus dedos se enroscaram em seus cabelos, enquanto o beijava mais profundamente, perdido na intensidade daquele instante. Nada mais importava além do que estávamos sentindo.
Quando nossas bocas finalmente se separaram, ofegantes, nossos olhares se encontraram, e por um momento, ficamos em silêncio, apenas sentindo a presença um do outro. Havia algo mais do que simples desejo ali. Era uma conexão, uma compreensão silenciosa de que estávamos em um momento que mudaria tudo entre nós.
— Pedro... — murmurei, minha voz rouca, mas carregada de sinceridade. — Eu não quero que essa noite acabe.
Ele sorriu, aquele sorriso cheio de confiança e carinho, e se inclinou para me beijar mais uma vez, suave e demorado.
— Não vai acabar — respondeu, seu tom cheio de promessas. — Isso é só o começo.
Pedro apertava minha bunda e pressionava nossos corpos. Tirei a camisa dele também tirou a minha e nos beijávamos devagar e exploramos nossos corpos quando ele pegou minha mão e colocou sobre seu pênis por cima da cueca.
Tirei o resto da minha roupa ficando só de cueca enquanto me ajoelhava à sua frente passando a mão na sua perna. Retirei sua cueca e senti seu pênis na minha mão. Então o enfiei todo na minha boca. Comecei a chupar deliciosamente o vendo gemer enquanto alisava meu cabelo.
Chupei suas bolas com carinho logo em seguida voltando a chupar seu pênis e ele começou a foder minha boca. Então se ajoelhou para ficarmos na mesma altura e começamos a nos beijar.
Então se sentou na cama e continuei chupando seu pênis.
Ele me puxou para um beijo enquanto o masturbava. Me virou enquanto apertava minha bunda bem forte.
— Vou te foder — disse ele no meu ouvido, me deixando ainda mais animado.
— Pode vir! Sou todo seu! — Falei.
Então fiquei de quatro em cima da cama. Se agachou começando a passar a língua na minha entrada e me fodendo com seus dedos até que mudou e esfregou seu pênis e começou a enfiar bem devagar. Senti a dor, enquanto ele ia enfiando até que senti sua respiração contra minha nuca. Ele deixou um tempo e rebolei quando me senti um pouco relaxado já estava gemendo de prazer.
Então começou a bombar forte dentro de mim, fazendo soltar gemidos altos. Me virou para encará-lo enquanto bombava forte e me beijava, então avisou que iria gozar.
Senti ele esvaziar em mim e eu em nosso meio melando nossas barrigas. Lentamente saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado enquanto me via suspirar pesadamente.
Pedro me puxou para mais perto, seus braços firmes ao redor da minha cintura, e senti o calor reconfortante do seu corpo contra o meu. Ele me deu um beijo suave na testa, um gesto tão carinhoso e íntimo que fez meu coração disparar, mas de uma maneira tranquila. Era um tipo de paz que eu não sabia que estava procurando até aquele momento.
— Tenha bons sonhos — ele murmurou, sua voz baixa e suave, cheia de um carinho que quase me fez derreter. Eu me apeguei ao som das suas palavras, à calmaria que sua presença trazia. Havia algo profundamente reconfortante na forma como ele falava, como se prometesse que tudo ficaria bem enquanto estivéssemos juntos.
Enquanto me aconchegava em seus braços, senti o peso do dia se dissipar, cada preocupação ou dúvida se esvaindo lentamente. Ele me segurava com uma ternura inesperada, algo que me fazia sentir seguro, protegido. Fechei os olhos, deixando o som de sua respiração tranquila embalar meus pensamentos, e naquele instante, tudo o que eu queria era permanecer ali, envolvido naquele momento.
Com sua mão pousada suavemente na minha cintura, e o calor do seu corpo me cercando, não demorou para que o sono viesse, e eu me deixasse levar, tendo certeza de que, ao acordar, ainda estaríamos juntos, construindo algo que já começava a se tornar muito mais do que eu jamais imaginava.
___________________________________
Gostaram?
Até a próxima 😘
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top