Capítulo 41 - Weenny: A felicidade dos noivos

Ek buddhimaan vyakti jo ise samajhata hai, vah kabhee kisee doosare kee patnee mein apana beej nahin boega. ek purush ko brahmachary charan ke dauraan apane beej ko punarsthaapit karane ka prayaas karana chaahie, is prakaar apane "beej" kee gunavatta mein sudhaar karana chaahie aur us mahila ke kshetr mein apana beej bona chaahie jisase use vaada kiya gaya tha. beej bone se pahale khet ko achchhee tarah se paanee dena chaahie aur yadi galat mausam mein beej boya jaata hai, to ek tedha ya toota hua ped ban jaega. (Um homem sábio que entende isso nunca semeará sua semente na esposa de outro homem. Um homem deve tentar restaurar sua semente durante a fase Brahmacharya, melhorando assim a qualidade de sua "semente" e deve semear sua semente no campo de uma mulher a quem ele foi prometido. O campo deve ser irrigado adequadamente antes que a semente seja semeada e se a semente for semeada na estação errada, uma árvore torta ou quebrada será formada.) – Brâmane diz.

Isso trata da fidelidade conjugal e da pureza da linhagem.

Grhasth ko chaahie ki vah apane putr ko das varsh tak laathee se shiksha de, parantu solah varsh kee avastha mein aane par use apana mitr maanana ​​chaahie. grhasth ka yah kartavy hai ki vah kisee braahman ko apane putr ka guru niyukt kare aur apane putr ko usake ghar se baahar bhej de, taaki vah apanee shiksha seekh sake, jeevikopaarjan kar sake aur ek vidvaan ke roop mein ghar laut sake. (O chefe de família deve educar seu filho com uma vara por dez anos, mas quando ele alcançar os dezesseis anos, deve tratá-lo como seu amigo. É dever do chefe de família nomear um brâmane como o Guru de seu filho e mandar seu filho para fora de sua casa, para que ele possa aprender sua educação, ganhar a vida e voltar para casa como erudito.) - Pandith diz.

Ghar ke mukhiya ko kisee bhee prakaar kee nirbharata se door rahana chaahie. tambaakoo, sharaab aur mahilaen nirbharata ke teen roop hain jinase ghar ke mukhiya ko bachana chaahie. (O chefe de família deve abster-se de qualquer forma de dependência. O tabaco, o álcool e as mulheres são as três formas de dependência que o chefe de família deve evitar.) – o Imperador diz

Grhasth ko keval ek hee vastr pahan kar bhojan nahin karana chaahie. tum sadak par, jotatee bhoomi par, raakh par, paanee par, kisee mandir ke khandahar par, ya cheentiyon ke dher par, nadee ke kinaare, gupha mein, pahaad kee chotee par peshaab nahin karana chaahie. din mein uttar disha kee or munh karake aur raat mein dakshin disha kee or munh karake peshaab karana chaahie. agni ya jal ya gaay par peshaab karane se grhasth kee buddhi nasht ho jaatee hai. (O chefe de família não deve comer usando apenas uma peça de roupa. Não deve urinar na estrada, em terra arada, em cinzas, em água, nas ruínas de um templo, nem num monte de formigas, à margem de um rio, numa caverna, no cume de uma montanha. Durante o dia, ele deve urinar virado para norte e na noite ele deve urinar na direção sul. Urinar no fogo ou na água, ou em uma vaca destrói a sabedoria do chefe de família.) – Pandith avisa.

Grhasth daas ke raajy mein na rahe, aur jis bhojan se usaka tel nikaala gaya ho, vah na khae, aur na raat ko bahut der tak khae. grhasth ko puraane vastr nahin pahanane chaahie. ghar ke mukhiya ko din mein teen baar snaan karana chaahie: sooryoday se theek pahale, dopahar mein aur sooryaast ke baad. parivaar ke mukhiya ko us gaanv ko chhod dena chaahie jahaan koee dost nahin hai, koee nadee nahin hai, koee naukaree nahin hai, koee doktar nahin hai ya jahaan ek atyaachaaree raaja ka shaasan hai. (O chefe de família não deve viver em um reino governado por um servo, não deve comer o alimento que teve seu óleo extraído dele, nem comer demasiado tarde da noite. O chefe de família não deve usar roupas de segunda mão. O chefe de família deve tomar banho três vezes por dia: pouco antes do nascer do sol, ao meio-dia e logo após o pôr do sol. O chefe de família deve abandonar a aldeia onde não há amigos, nem rio, nem emprego, nem médico ou que é governado por um rei tirano.) - Pandith diz.

Main apane dil aur dimaag mein aaj jo salaah yahaan praapt kar raha hoon, main parivaar ke mukhiya ke roop mein, ek pati ke roop mein aur ek purush ke roop mein apane kartavyon ko poora karoonga, sabhee shikshaon ko dhyaan mein rakhate hue aur jo main karoonga seekhana. main har cheej ke lie aabhaaree hoon. (Estou guardando em meu coração e em minha mente todos os conselhos que recebo hoje aqui, cumprirei meus deveres como chefe de família, como marido e como homem, levando em conta todos os ensinamentos recebidos e os que ainda vou aprender. Sou grato por tudo.) – Igor diz.

Dekhie, hamane aapako grhasth banana sikhaane ke apane mishan ko poora kar liya hai, aap par hamaara aasheervaad hai aur hamaaree sabhee praarthanaen bhee hain. yaad rakhen ki ek grhasth hone se kaheen adhik mahatvapoorn ek achchha insaan aur ek achchha hindoo hona hai. (Eis que damos como cumprida a nossa missão de ensiná-lo a ser um Grihastha, tem nossas bençãos e também todas as nossas orações. Lembre-se de que muito mais importante do que ser um chefe de família, é ser um bom homem e um bom hindu.) – Pandith diz.

Enzo sabe que esse é o momento do encerramento, levanta e reverencia cada um dos sacerdotes por sua sabedoria, se curva e toca seus pés, pedindo suas bençãos. Assim é encerrada a cerimônia Kashi Yatra.

Nós saímos para nos preparar para o Muhurat.


Os Amigos POV:

Enzo está ansioso, precisa de ajuda para se arrumar e agora anda de um lado para o outro no palácio do cerimonial.

— Por que ela não chega? Será que está tudo bem? – Enzo pergunta e esfrega as mãos, enquanto anda impaciente de um lado para o outro.

— Calma, meu amigo, você sabe que as noivas são assim, nunca vi uma ser rápida. – Rafael diz.

— Jagal, fala com ele, parece que o Enzo esqueceu de tudo, afinal você tem mais experiência nisso. – Ricardo tenta chamar a atenção do amigo que olha atentamente na direção da entrada.

— É por isso que não quero casar, vocês ficam histéricos. – Guilherme diz e é reprovado por Claudio e Igor.

— Fiquem quietos, isso não é momento para discutir esse tipo de coisa, se preocupem com o noivo. Ela vai vir, Enzo, Mayara te ama muito, só deve estar se arrumando. – Victor diz e o amigo sorri agradecido.

— Assumam suas posições, as mulheres estão chegando. Enzo, você está pálido, consegue aguentar? No ritual todos nós vamos ficar sentados e por isso não podemos te socorrer, você não pode desmaiar. – Jagadeesh diz e sorri ao ver a reação do amigo.

— Não estou com medo de casar, eu sei e me lembro como é, só estou talvez... E quando digo talvez é algo assim... Um pouquinho de ansiedade só, medo de que ela desista e me abandone aqui... – Enzo se atrapalha na explicação e todos riem.

— Vocês se amam e pare de bobagem! – todosgritam nos ouvidos dele, fazendo com que o noivo ria, recuperando seu ânimo.


Weenny Alves POV:

— Weenny, espera. – Mayara segura em meu braço e diz, quando os sudras estão prestes a abrir as portas do palácio, me fazendo sinalizar para que detenham o movimento.

— O que houve? – pergunto.

— Tem certeza de que ele está ai me esperando? – Mayara pergunta, parece realmente insegura.

— Oh, minha amiga, acredite no que te digo, Enzo está te esperando porque te ama e te esperou por todo esse tempo, vocês serão imensamente felizes, creia-me. Deixe irradiar a sua felicidade e não vamos deixar seu noivo esperar mais, ele deve estar ansioso para te ver. – digo e faço um carinho em seu rosto e o cubro com o pallu, assim deve estar uma noiva ao caminho do altar.

Todos os funcionários e sudras são convidados para assistir ao casamento e se levantam quando veem as pesadas portas do palácio sendo abertas, os músicos entoam uma canção especial para esse momento, acredito que tenha sido um pedido do meu marido.

Retomamos a caminhada, Carol e eu seguimos ao lado da Mayara segurando suas mãos, as outras meninas vão logo atrás, seguram bandejas com flores e vão lançando por todo o caminho, assim vamos conduzindo a nossa amiga ao mandap onde Enzo, seus pais, o Imperador e os demais padrinhos a esperam.

Tento controlar as lágrimas a todo custo, a canção fala direto ao meu coração.

O palácio está decorado em tons de rosê, branco, dourado e muito iluminado com muitas diyas, castiçais, as diversas tendas no teto e os pilares dão um toque requintado ao salão, os convidados estão acomodados sobre as almofadas ao redor do mandap e logo vemos os padrinhos acomodados em suas posições, apenas o Imperador, o Brâmane, Heitor, Milena e Enzo esperam nos degraus do mandap, enquanto as madrinhas entram pelas laterais e se acomodam, para que os fotógrafos façam as primeiras imagens delas, deixo a Dulhana aos cuidados do sacerdote para que receba as bençãos do sacerdote e do Imperador, sendo entregue ao seu Dulhan em seguida.

Os sacerdotes iniciam o ritual com pujas de invocação aos deuses, os noivos estão tímidos, talvez estejam ansiosos aguardando o momento da revelação do Muhurat ou estudo astrológico, acho que todos nós estamos.

O primeiro pergaminho é desenrolado pelo Brâmane para ser lido.

Ek pujaaree jyotisheey adhyayan karata hai yah pata lagaane ke lie ki kya yugal ek achchha joda hai aur agar ve saat janmon ke lie khush rah sakate hain jaisa ki ham hinduon ka maanana ​​​​hai, ham ek pyaar ka nirmaan karate hain aur ise din-ba-din majaboot karate hain, kyonki jeevan sirph achchhe se nahin banata hai samay aur khushiyaan, lekin anishchitataon, aansuon aur peedaon ke saath, hamen kisee ko apana haath lene aur yah kahane kee zaroorat hai ki yah hamaare jeevan mein sabase kathor sardiyon mein bhee kaam karega. maayaara ke nakshe mein usake din aur raat ke tamaam dukhon aur usake anaginat aansuon ko dikhaaya gaya hai, ateet mein ek rishte ka aaghaat, main aise logon ko dekhata hoon jinhonne usake dil kee chikitsa prakriya mein madad kee, lekin usake bhaagy mein ek mahaan prem tha jise poora karana tha ki yah aaj aapake sachche pyaar ke roop mein mahasoos karane ke lie pareekshan kiya jaana chaahie. (Um sacerdote faz o estudo astrológico para saber se o casal combina e se poderão ser felizes por sete vidas como nós hindus acreditamos, nós construímos um amor e o solidificamos dia após dia, porque a vida não é feita apenas de bons momentos e de alegrias, mas de incertezas, lágrimas e de sofrimentos, precisamos de alguém que pegue em nossa mão e diga que vai dar certo, mesmo naquele inverno mais rigoroso em nossas vidas. O mapa de Mayara mostra todo o sofrimento e suas incontáveis lágrimas em seus dias e noites, um trauma de um relacionamento no passado, vejo pessoas que ajudaram no processo de cura do seu coração, mas em seu destino havia um grande amor para ser realizado que deveria ser provado para hoje ser realizado como seu verdadeiro amor.) – Brâmane diz e todos se emocionam.

Pandith pega o segundo pergaminho e o desenrola.

Enzo ke adhyayan se pata chalata hai ki vah apane parivaar ke bahut kareeb, sammaananeey, eemaanadaar, eemaanadaar aur pratishthit vyakti hai. main aapake jeevan aur aaghaat mein bahut see peeda dekhata hoon, itana adhik ki aap mrtyu ke kareeb the, lekin aapake paas hamesha aapake aas-paas ke log the jo samarthan aur samarthan karate the. vah us mahila se naakhush tha jisane us mahila mein apana sachcha pyaar khoja aur paaya jisakee usane ummeed nahin kee thee aur usake saath vah khush rahega. (O estudo do Enzo revela que é uma pessoa muito apegada à família, honrado, íntegro, honesto e digno. Vejo muito sofrimento em sua vida e traumas, de tal maneira que esteve próximo à morte, mas sempre teve pessoas ao seu redor para apoiar e amparar. Foi infeliz com a mulher que procurou e encontrou o seu verdadeiro amor na mulher que não esperava e com ela será feliz.) – então Pandith diz com convicção.

Donon ke jyotisheey adhyayan mein, main dekhata hoon ki ve pooree tarah se gathabandhan karate hain aur ek saath khush rahenge, unake bachche honge, haan bahuvachan mein kyonki main kam se kam do bachche dekhata hoon, ve kaee saal ek saath aur sadbhaav mein rahenge. (No estudo astrológico de ambos, vejo que combinam à perfeição e serão felizes juntos, terão filhos, sim no plural porque vejo pelo menos duas crianças, viverão muitos anos juntos e em harmonia.) – Pandith diz.

Todos aplaudem e os noivos se olham, enxugando as lágrimas e agradecendo pelas palavras tão positivas, os amigos choram copiosamente.

Fazemos questão de entoar mantras e pujas de agradecimento, é muito bom saber que seus mapas astrológicos são tão auspiciosos.

Os sacerdotes nos convidam a nos prepararmos para o próximo cerimonial, devemos ir ao templo, em breve começaremos o Grahamuk.

Enquanto cumprimentamos os noivos, os convidados vão sendo conduzidos para o palácio do próximo ritual, os sacerdotes se apressam porque precisam preparar o altar e tudo o que será necessário, dando um tempo para que Enzo e Mayara descansem e troquem de roupas, se desejarem.

— Acha que eu devo? – a Dulhana pergunta.

— Você está maravilhosa assim, mas o dia é seu e nosso, quero que faça do jeito que sempre sonhou. – o Dulhan diz e mal consegue conter o sorriso.

— Você tem muitos saris de noiva à sua disposição e também muitas joias lá no palácio da Imperatriz, estamos aqui para fazer a sua vontade. – digo e as madrinhas fazem uma reverência, deixando a nossa amiga tímida.

— Então vamos, estou muito animada. Voltamos logo, mas é melhor que nos esperem no templo, meninos. – Mayara diz e joga um beijo para eles.

Estamos todas muito felizes, dançamos e cantarolamos pelos corredores até o palácio, muitas sudras esperam pela noiva, Mayara fica deslumbrada com as inúmeras opções de saris e joias espalhadas pelo aposento, escolhe um sari em tom rosê com muitos bordados e choli no mesmo tom, poucas joias porque é adequado para o momento e seus cabelos continuam soltos, ela está simplesmente maravilhosa.

Caminhamos agora rumo ao templo, atravessamos o pátio sempre conduzindo a Dulhana pela mão e há um respeitoso silêncio, vemos que todo o forte está iluminado e decorado com muitas flores, podemos apreciar mesmo com o brilho do sol.

Adentramos o templo, somos recebidas novamente com música e caminhamos juntas pelo tapete vermelho até entregarmos a Dulhana diante dos sacerdotes, a frente do mandap decorado com rosas e tenda verde e rosê, iluminada com lustre e velas aromáticas.

À minha frente está o recipiente onde o agni será aceso em poucos minutos e logo atrás estão as oito cadeiras brancas com detalhes dourados formando um semicírculo.

O Imperador estende sua mão direita para mim e me conduz para ocuparmos nossos assentos à destra dos noivos, que ocupam as poltronas centrais, Heitor e Milena se acomodam à esquerda do Dulhan e os sacerdotes à frente.

Os demais padrinhos se acomodam ao redor do mandap, junto com os demais convidados e aguardam que o Pandith inicie o cerimonial.

O sacerdote dá início ao ritual fazendo pujas, invocando o deus Agni e o seu poder, sua presença é essencial porque os hindus acreditam que todos os juramentos e promessas tomados diante do fogo sagrado serão realizados, em seguida os noivos são orientados a pegar o material necessário, entre eles a pasta amarela semelhante a manteiga, que é chamada de gheer, para acender o agni formalizando assim um dos rituais mais importantes do shádi.

Assim que o fogo sagrado é aceso, todos os hindus que estão presentes se manifestam demonstrando alegria, canções e novos pujas são entoados, assim como novas oferendas, contando desta vez com a participação de todos, afinal temos o interesse de invocar tudo o que é auspicioso para essa união, concluindo assim o Grahamuk.

Levamos os noivos para se arrumarem, os deixamos aos cuidados de algumas sudras e voltamos rapidamente aos nossos palácios, enquanto as madrinhas retornam para buscar a Dulhana, os padrinhos vão para o local do ritual.

Assim que chegamos no palácio, vemos que os sacerdotes já estão no mandap e todos os convidados estão acomodados, somente à espera dos noivos e os pais.

Heitor e Milena adentram o palácio do cerimonial com o Dulhan e todos se levantam para recebê-los, então cumprimentam os sacerdotes e o se acomodam no mandap à direita.

Nós adentramos adentram o palácio, eu carrego uma bandeja com a chama sagrada e também o tilak, de longe todos os hindus podem ter certeza disso.

Enzo se aproxima e toca os meus pés em sinal de respeito e submissão, eu faço a primeira marca entre as sobrancelhas do "genro" com o tilak, demonstrando que eu o aceito e o recebo em nossa família, em seguida o Imperador faz o mesmo e logo depois, cada um dos padrinhos e madrinhas, ele recebe a unção com tilak de mãos juntas e permanece em posição estática.

Pandith dá início a um outro ritual, convidando a Dulhana para estar presente, ela é conduzida por suas madrinhas até o mandap da esquerda e sete mulheres casadas e felizes, dentre elas, Carol, Michele, Vivian, Marília e eu, fazemos um ponto com henna na na ponta de seus dedos ou palma da mão da noiva junto com desejos auspiciosos que não contaremos à ela neste momento.

— Que você seja feliz por sete vidas. – penso e faço a pinta na ponta de seu dedo indicador.

Vejo Carol mergulhar o instrumento pontiagudo na henna e fazer a marca em nossa amiga, enquanto fecha os olhos, deve estar fazendo o seu desejo, logo depois Michele, Vivian e Marília fazem o mesmo, em seguida outras duas hindus casadas e felizes se aproximam e cumprem o ritual.

Agora ambos os rituais estão concluídos e é mais um motivo para celebrarmos.

Espero que tenham gostado.

Foto da mídia: Mayara.

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