Capítulo 4 - Weenny: O ritual da lua

Acordamos cedo e o Imperador vai até os berços para buscar os nossos bebês, acaba trazendo Jodhaa e Jayashree primeiro porque elas choram com mais intensidade e depois vem com Rajesh e Avinash conversando e tentando acalmá-los, os amamento e logo pegam no sono, os colocamos nos berços e vamos para o banho. Ajudo Pati a se arrumar e as sudras me vestem e adornam, vou ao templo e faço pujas por um dia auspicioso, peço proteção dos deuses para toda a nossa família e força e poder para meu amado, unjo meu marido e filhos com tilak e purifico nossos aposentos e estamos prontos para ir ao palácio de refeições.

Nossa família e a corte está animada, todos conversam alegremente e o banquete servido por Mir Haamid está delicioso, como sempre. Ao término, minha presença no tribunal é requisitada pelo Imperador, seguimos junto e só retornamos para no horário do almoço, mas vamos direto aos nossos aposentos porque nossa prioridade são os herdeiros.

Namrata, Priya, Sujata e Premila cuidam muito bem dos nossos filhos, como joias preciosas que de fato são, para nós e todo império.

É hora do banho, nós mesmos queremos dar e por isso dispensamos as servas, despimos cada um dos bebês e os levamos para suas banheiras, banhamos em água perfumada e pétalas de rosas, enxugamos com toalhas macias, massageamos seus corpinhos com óleo de sândalo ou lavanda, vestimos suas fraldas e roupas novas e nos certificamos de que estão com suas joias.

Rajesh com sua pulseira que o identifica como primogênito, Avinash com sua pulseira, Jodhaa com seus brincos de rubi e pulseira e Jayashree com seus brincos de esmeralda e pulseira, todos em ouro.

Os mimamos um pouco e deixamos com suas servas, vamos para o palácio de refeições e almoçamos com a nossa família, depois nos despedimos e seguimos com nossos compromissos.

Me reúno com meus amigos para começarmos os preparativos para o ritual.

Os sudras trazem o esterco e a argila e o depositam em grandes recipientes diante de Ricardo e Claudio e trazem mais um para que seja feita a mistura e grandes bastões para mexê-la, ambos calçam suas luvas para começar o trabalho e alguns dos nossos amigos riem.

— Ainda vai chegar a tua vez de fazer e a minha de rir. – Claudio diz para Igor.

— Que seja breve. – Igor rebate e Vivian cora.

— Espere! – Carol diz.

— Precisamos ver onde será que a lua banhará com a sua luz. – Michele diz.

— Devíamos ter reparado nisso ontem à noite. – Melissa diz.

— Passamos pelo pátio todas as noites e nem reparamos? – Marília pergunta.

Victor olha para o céu, parece tentar calcular alguma coisa.

— O que está fazendo? – Leonardo pergunta.

— O sol nasce nesta direção e se põe naquela, mas a lua também, portanto vocês devem manter ou desviar um pouco o quadrado em relação ao que fizeram da primeira vez. – Victor diz e aponta para as direções.

— Tem razão, como somos estúpidos. – Eduardo diz e bate a mão na testa.

— Que horas vamos fazer o ritual? – Mayara pergunta.

— Deve ser no horário que a lua está bem visível, momento de culminação, nesse caso meia noite. – digo.

— Combinado, vamos preparar tudo então. – Ricardo diz.

Eles decidem o local. Ricardo e Claudio pegam o esterco e colocam no recipiente vazio e em seguida a argila e misturam com o bastão longo até alcançarem uma massa homogênea.

Pegam pequenas porções e começam a construir os dois quadrados com grande dificuldade porque precisam depositar a massa aos poucos e não podem contar com a ajuda de nenhum dos amigos que apenas observam de longe e os apoiam.

Convido os músicos para vir aliviar a tensão do momento, animando o ambiente, tornando o trabalho menos árduo.

— Nunca vou me conformar com o quão trabalhoso é isso. – Carol diz.

— Da outra vez, Ricardo ficou com dor nas costas. – Michele diz.

— É natural que fiquem doloridos, muito tempo na mesma posição. – digo.

Mando as sudras trazerem água, lassi e nimbu pani para os trabalhadores.

Continuamos observando e conversando sobre o trabalho deles com nossos amigos, quando muito tempo depois, eles terminam.

— Precisamos de ajuda com a suástica de novo, por favor. – Claudio pede.

Desenho em giz e eles replicam o símbolo com todo o cuidado e zelo, sabendo que devem fazer com perfeição em respeito à deusa. Terminam tudo e esperam secar.

— Agora preciso de um bom banho. – Ricardo diz.

— Eu também e urgente. – Claudio diz.

— Bem-merecido, podem ir. Terminaremos em breve por aqui. – digo.

Entrego duas bandejas com arroz, uma na mão da Michele e outra para Carol e as instruo a ir espalhar pelo gesso que acaba de se formar pela junção de esterco e argila.

Elas vão, espalham tudo e retornam.

— Vocês devem ir para a cozinha para preparar as oferendas que serão levadas ao templo e retornem para prepararmos as bandejas com as oblações.

— Podemos ajudá-las? – Marília pergunta.

— Sim, mas também devemos arrumar o templo. – digo.

— Vamos nos dividir, que tal? – Dani sugere e eu gosto da ideia.

Nos dividimos e sigo com, Mayara, Dani, Iara, Gislaine e Marília para o templo, enquanto Vivian, Tatiane, Melissa, Samara, Michele e Carol vão para a cozinha.

Vamos direto para o altar, lavamos as murtis e as enxugamos, preparamos o altar para receber as oferendas e começamos a decorar o templo com diyas e muitas flores em arranjos e cordões de flores, assim como plantas.

Seguimos para o pátio e encontramos as nossas amigas, já está anoitecendo, elas vão para os seus aposentos para preparar os bebês para o ritual, mas eu preciso ir mais uma vez ao meu palácio para amamentar meus filhos, é a terceira vez que estou indo desde o almoço.

Termino e sigo para o palácio dos casais, nos aposentos da Carol.

Começamos os rituais com Theeran, o levamos para o banho em água perfumada com pétalas de rosas, esfregamos seu corpo e enxaguamos, massageamos com óleo essencial de sândalo, chamamos a artista para enfeitar suas mãozinhas com mehendi e passamos kohl para protegê-lo do mau olhado, o adornamos com pulseiras e vestimos com roupas novas cinza e prata.

Pegamos Minakshi, a levamos para o banho e fazemos o mesmo, mas a adornamos com brincos de safira e pulseiras e um vestido azul escuro.

Carol e Claudio preparam as bandejas com as oferendas que levarão ao templo, enquanto eu preparo a que levarei à frente de Theeran, com grão de mostarda branca, ghee e mel.

Vamos aos aposentos da Michele e começamos os rituais com os bebês.

Pegamos Yuvaraj e o levamos para o banho em água perfumada com pétalas de rosas, esfregamos seu corpo e enxaguamos, massageamos com óleo essencial de lavanda, chamamos a artista para enfeitar suas mãozinhas com mehendi e passamos kohl para protegê-lo do mau olhado, o adornamos com pulseiras e vestimos com roupas novas azuis claras.

Pegamos Ajay e o levamos para o banho e fazemos o mesmo, mas o vestimos com roupas novas e verdes.

Michele e Ricardo preparam as bandejas com as oferendas que levarão ao templo, enquanto eu preparo a que levarei à frente de Yuvaraj, com grão de mostarda branca, ghee e mel.

Deixamos os bebês nos aposentos, aos cuidados das sudras e vamos ao palácio das refeições, jantamos e vemos o quanto todos estão animados para o ritual, mesmo sabendo que terão que abdicar de horas de sono. Assim que terminamos, todos voltam aos seus aposentos para se arrumar para o ritual.

Cuidamos dos nossos pequenos e desfrutamos do tempo que temos com eles, acabamos cochilando com os bebês no colo e as sudras vem nos despertar, nos arrumamos e partimos para o ritual.

— Vou para o palácio dos casais.

— Vou direto para o meu lugar no pátio.

Vejo que todos os convidados já estão no pátio, Enzo está posicionado com a concha e o Imperador para cantar os hinos védicos, ao lado do Claudio e Ricardo.

Entro no palácio dos casais e vejo Carol e Michele, digo para elas levarem as oferendas e irem para perto de seus maridos.

Ofereço um pouco de mel e ghee nas boquinhas dos bebês e em seguida Mayara pega Minakshi e eu pego Theeran no colo e a bandeja que vai guiar seu caminho até a lua, seguimos para fora do palácio e paramos no quadrado.

Claudio vem e pega Theeran, os sons da concha são ouvidos e os hinos védicos são entoados, o ergue e o faz olhar para a lua. Então faz uma breve puja adorando o deus da lua e devolve o bebê para mim e eu entrego por um momento para Gislaine.

Claudio pega Minakshi e a ergue e a faz olhar para a lua e devolve a bebê para a Mayara.

Vou aos aposentos da Michele.

Ofereço um pouco de mel e ghee nas boquinhas dos bebês e em seguida Dani pega Ajay e eu pego Yuvaraj no colo e a bandeja que vai guiar seu caminho até a lua, seguimos para fora do palácio e paramos no quadrado.

Ricardo vem e pega Yuvaraj, os sons da concha são ouvidos e os hinos védicos são entoados, o ergue e o faz olhar para a lua. Então faz uma breve puja adorando o deus Chandra e devolve o bebê para mim.

Ricardo pega Ajay e o ergue e o faz olhar para a lua e devolve o bebê para a Dani, então vamos todos para o templo.

Assim que adentramos o templo, os pais vão preparar o altar dos deuses depositando suas oferendas, que são Akshata, doces e alimentos, guirlandas, flores e fragrâncias.

Pandith acende o agni e iniciamos as pujas aos deuses Agni, Vishnu, Skanda e Matrukas, passamos um bom tempo em oração, recitando mantras e entoando hinos védicos.

Então Dani, Mayara, o Imperador, que agora segura Theeran, e eu, como tios dos bebês, buscamos as bençãos dos Brâmanes para nós e para as crianças, assim como os pais e as sudras também o fazem e lhes entregamos presentes como agradecimento.

He devataon dvaara sanrakshit, braahmanon dvaara dhany aur pavitr, shikshakon aur badon dvaara stuti, sau varsh tak jeevit rahen! (Oh criança protegida pelos deuses, abençoada e santificada pelos Brâmanes, elogiada pelos professores e anciãos, viva por cem anos!) – é a benção final que nós os tios damos aos sobrinhos.

Os colocamos no berço do palácio de festas e iniciamos a celebração, que se estende por toda a madrugada e mais um banquete é servido para essa ocasião.

Nos despedimos e voltamos para o nosso palácio, nossos filhos nos esperam.


Os Amigos POV:

Todos estavam felizes com a vida que tinham no forte e não podiam imaginar que estariam tão bem adaptados em um país tão diferente do deles, com costumes, tradições, alimentos, religião distintas.

Mas em suas vidas pessoais as coisas não eram bem assim, tudo ainda precisava se resolver, iam adiando as decisões e escolhas sob o pretexto de ver os acontecimentos das vidas dos amigos, mas agora todos foram se estabelecendo e tudo está se acalmando e a vida começou a cobrar...

Dani está reunindo a coragem que tem para dar um basta no relacionamento com Guilherme, mas precisa ser incisiva desta vez para que ele entenda, embora ele esteja se esquivando nesses últimos dias, parece entender que essa conversa está para acontecer a qualquer momento.

Igor faz questão de pedir uma audiência com o Imperador e em questão de minutos recebe permissão para entrar na sala do trono.

— Se aproxime, meu amigo. – o Imperador diz.

— Majestade. – Igor diz e faz uma reverência.

— Quanta cerimônia, me diga a sua petição.

— Quero pedir para noivar com a Vivian.

— Fico muito feliz com a notícia, mas você deve saber que a nossa tradição como hindus é casar e não noivar. De acordo?

— Sim, eu errei. Quero me casar com ela, estou nervoso diante de você. – Igor diz, fazendo o Imperador lutar bravamente contra o desejo de rir.

— Eu concederei seu desejo se me prometer fazer da Vivian uma mulher amada, feliz e próspera e não por toda a sua vida, mas por sete vidas.

— Eu prometo que a amarei, a farei feliz e próspera por sete vidas, com toda a minha dedicação. Vivian é tudo o que eu quero.

— Que assim seja, tem a minha aprovação. E que uma data auspiciosa seja marcada com o Pandith.

— Obrigado, Majestade. Posso falar com ela agora mesmo?

— Não a pediu em casamento ainda?

— Não, quero dizer, sim, mas não oficialmente. Vim primeiro conversar com você.

— Apresse-se e prepare um momento especial para esse pedido.

— Muito obrigado. Posso me retirar?

— Pode, tem minha permissão.

Igor se retira da sala do trono e vai preparar uma surpresa para Vivian, pensa em pedir ajuda para o Guilherme, mas apesar de ele ser noivo, não entende nada sobre amor, então chama Ricardo.

Pedem para as sudras trazerem doces indianos, lassi, nimbu pani e chai e colocam sobre uma mesa no jardim, bem próximo ao gazebo, um lugar bem romântico, enfeitam o lugar onde Vivian vai sentar com flores e põe uma rosa sobre a mesa e ao lado dela uma caixa com um anel e um bilhete.

"Yah mujhe duniya ka sabase khush aadamee banaata hai... Kya tum mujhase shaadee karogee?" (Me faz o homem mais feliz do mundo... Aceita se casar comigo?)

— Será que ela vai gostar? – Igor pergunta.

— Está singelo e bonito. – Ricardo diz.

— Obrigado, meu amigo. – Igor diz.

— É melhor eu ir, ela está vindo. – Ricardo diz.

Vivian entra no jardim e cumprimenta os dois um pouco desconfiada e se senta no balanço.

— Você me chamou? – Vivian pergunta.

— Sim, preciso falar com você.

— Aconteceu alguma coisa, meu amor? Você está tão tenso.

— Você quer beber alguma coisa? Comer? Temos doces que você adora. – Igor diz, tentando levá-la à mesa.

— Não, estou satisfeita. – ela diz e continua a se balançar, frustrando os planos do Igor.

— Levanta e dança comigo. – Igor pede.

— Aqui e agora? – ela diz e ri, mas ele afirma que sim.

Levanta e dança com Vivian e a beija apaixonadamente.

— Eu te chamei aqui para dizer que te amo mais do que tudo.

— Eu também te amo, mas você está cada dia mais romântico, não que eu esteja reclamando, pelo contrário, estou sendo muito mais feliz.

— Senta aqui e toma um chai comigo. – Igor pede e finalmente ela cede, se senta e estende a mão para ele, que a beija.

— Que linda flor... – Vivian pega e logo vê a pequena caixa e o bilhete.

Igor dá a volta na mesa e se ajoelha, verbaliza a pergunta contida na mensagem e espera a resposta.

— Oh meu amor, é claro que aceito! Quero muito me casar com você. – Vivian diz, Igor põe o anel no dedo dela e se beijam.

Igor conta para ela que já tem a permissão do Imperador para o shádi, deixando-a surpresa, agora só precisam ver com o Pandith uma data auspiciosa para celebrar a cerimônia.

Se apressam para sair do jardim e contar as boas novas para os amigos, encontram umas meninas bordando nos palácios das mulheres, algumas com os sobrinhos no pátio e outras treinando as danças no harém, já os homens acabam de sair para trabalhar com Enzo, só Igor que está no forte com a intenção de ter a conversa com o Imperador. É mesmo uma pena não encontrar os amigos reunidos neste momento, terão que esperar até o jantar.

Igor se despede da noiva e segue para o trabalho.

O dia passa rapidamente com tantos afazeres no forte, os Soberanos e os Reis Ronaldo e Vilma fazem questão de ir ao palácio dos Imperadores para ver os netos, é um compromisso e um prazer diário, sempre os comparam com os filhos e relembram essa fase tão especial, encontram com a Imperatriz e não querem atrapalhá-la nos cuidados com os filhos.

Raho, tumhaaree upasthiti hamesha mere lie sammaan kee baat hai, main hamesha aur seekh sakata hoon. (Fiquem, a sua presença é sempre uma honra para mim, posso aprender sempre mais.) – a Imperatriz diz para os Soberanos.

Mere priy, aap hamesha hamaare lie itane dayaalu hain. vaaris har din adhik sundar hote hain aur hamesha bahut achchhee tarah se dekhabhaal karate hain, isake lie meree badhaee. (Minha querida, é sempre tão gentil conosco. Os herdeiros estão cada dia mais lindos e sempre muito bem cuidados, meus parabéns por isso.) – a Soberana diz.

Mujhe vaastav mein aapakee shikshaon kee aavashyakata hai, maan. main chaahata hoon ki aap mujhe dikhaen ki mere bachchon ko mere pati kee paravarish, sikhaaya aur shikshit karane ke lie kaise shikshit kiya jae. (Eu preciso muito dos seus ensinamentos, mãe. Quero que me mostre como educar meus filhos para que sejam como a Soberana criou, ensinou e educou o meu marido.) – a Imperatriz diz e ela sorri.

Tumhen pata hoga ki unhen mujhase behatar kaise padhaaya jaata hai, betee, lekin agar tum meree madad chaahatee ho, to main tumhen kabhee mana nahin karoonga. mujhe yah jaanakar khushee hotee hai ki aap chaahate hain ki ve jagal kee tarah banen, bhale hee aapako yakeen ho ki ve aise dikhate hain jaise aap bahut moolyavaan log honge. (Você saberá educá-los melhor do que eu, filha, mas se deseja minha ajuda, jamais lhe negarei. Me alegra saber que seu desejo é que eles sejam como Jagal, mesmo tendo a certeza de que se parecerem com você serão pessoas de grande valor.) – a Soberana diz e a Imperatriz sorri.

Rajesh e Jodhaa choram e interrompendo a conversa, Weenny pede licença para ir amamentar o bebê na sala anexa, enquanto os avós acalmam Jodhaa, depois vem revezar os filhos para a mamada.

O Imperador chega a tempo de pegar as crianças indo para o berço e ainda tem tempo de niná-las, junto com o Soberano.

Depois todos se arrumam para o jantar e vão juntos para o palácio de refeições, junto com toda a família e a corte. Os Imperadores e os Soberanos se acomodam e também todos os demais, os alimentos são provados e servidos e quase todos são tomados por uma feliz surpresa.

Main sabhee ko bataana chaahata hoon ki ham shaadee kar rahe hain. (Quero comunicar a todos que vamos nos casar.) – Igor diz subitamente, causando um alvoroço.

— Não acredito! – Rafael diz e leva as mãos à boca.

— Que felicidade! – Mayara diz.

— Ai, minha amiga, por que não contou antes? – Gislaine diz.

— Parabéns! – Iara diz.

— Eu estava torcendo tanto por isso. – Tatiane diz.

— Que casal mais lindo. – Marília diz.

— Enfim tomaram jeito! – Dani diz.

— Até que enfim mais um casal. – Melissa diz.

— Até que enfim mais um casamento. – Leonardo diz.

— Não via a hora de mais uma festa. – Samara diz.

— Não fale assim, pense na felicidade do casal. – Enzo diz.

— Parabéns. – Eduardo diz.

— Felicidades. – Victor diz.

— Estou muito feliz por vocês. – Carol diz.

— Nem sei o que dizer. – Claudio diz.

— Estava sabendo de tudo e muito feliz. – Ricardo diz

— Estou felicíssima. – Michele diz.

— Tem certeza de que vai se amarrar? – Guilherme diz.

Main kaamana karata hoon ki aap saat janmon tak sukh se rahen aur devata aapakee raksha karen. (Desejo que vocês vivam felizes por sete vidas e que os deuses os protejam.) – a Imperatriz diz.

Devata is milan ko aasheervaad den aur pujaaree turant shubh tithi par vichaar karen. (Que os deuses abençoem essa união e que os sacerdotes analisem logo a data auspiciosa.) – o Imperador diz e todos riem.

Terminam a refeição nesse clima alegre e vãopassear pelo pátio, logo depois todos retornam aos seus aposentos. 

Espero que tenham gostado.

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