Capítulo 25 - Weenny: Decisão dos conselheiros

Vamos nos reunindo no pátio, enquanto e esperamos que o casal venha, peço que as sudras tragam as bandejas e esperamos.

Rohit e Marília caminham em nossa direção e vemos que sua bagagem está sendo colocada no carro.

Começam as despedidas, Marília cumprimenta os Soberanos e a corte com respeito e distância, a recém-casada vem na direção da minha mãe e do meu pai, os reverencia e é abraçada por eles, o que a faz começar a chorar. Vem diante do Imperador e eu, se curva e toca os nossos pés, recebe nossas bençãos e abraços e chora copiosamente. Então abraça e beija uma a uma de nossas amigas e chora, sem querer soltá-las, fazendo com que eu tenha que puxá-la.

Rohit cumprimenta a todos com distância e muito respeito, principalmente nós, a quem reverencia e agradece infinitamente.

Marília, chaaval ke ve daane le lo aur teen mutthee vaapas phenk do, yah hamaare parivaar ke saath bandhan tod raha hai taaki aap abhee se apana parivaar bana saken. (Marília, pegue esses grãos de arroz e lance três punhados para trás, é a quebra de vínculo com a nossa família para que construa a sua própria família a partir de agora.) – digo e ofereço a bandeja para ela.

Marília vira de costas para nós, pega o punhado de arroz e lança para trás por três vezes.

Ab apane pati ke saath jao aur peechhe mudakar mat dekho, aage badho aur usake saath khushee se raho. (Agora vá com seu marido e não olhe para trás, siga adiante e viva feliz com ele.) – digo e ouve-se um forte soluço choroso, mas eles caminham em direção ao carro.

Entram e partem rumo à lua de mel e nós ficamos com os olhos marejados nessa despedida.

Os padrinhos e madrinhas seguem na festa que ainda continua na casa dos pais do Dulhan, nós não devemos ir, conforme manda a tradição, mas os convidados os seguirão.

Nós retornamos para o nosso palácio, o Imperador me toma em seus braços fortes e me beija com volúpia, me entrego ao deus do universo pela noite toda. 


Os Amigos POV:

Em pouco tempo chegam na casa dos Khan.

Logo na entrada são feitos os rituais, Marília é recebida pela Daya e Tanav e toda a família, Pandith pede que ela derrube um prato com arroz para trazer fartura para a casa dos sogros e ela obedece.

A casa é enorme e tudo está lindamente decorado para receber os noivos e convidados, há muita comida e bebida.

Marília, apane pati ka naam kaho, aaj ke baad aap ise phir kabhee saarvajanik roop se nahin kah paenge. (Marília, diga o nome do seu marido, depois de hoje você nunca mais vai poder dizer em público.) – Daara, a cunhada diz.

— Rohit. – ela sussurra.

Kya kisee ne suna? (Alguém ouviu?)

— Rohit! – ela diz um pouco mais alto.

Usane kya kaha? (O que foi que ela disse?) – um tio pergunta e todos riem.

— Rohit! – Marília grita.

Atchá! – todos dizem e aplaudem, deixando-a tímida.

— Eu te prometo que em breve será o nosso, meu amor. – Enzo passa discretamente por trás de Mayara e sussurra em seu ouvido.

— Confio em você. – ela diz.

— O quê? – Samara pergunta.

— Nada, estou gostando da festa e você? – Mayara disfarça.

Continuam fazendo brincadeiras com os noivos por algum tempo, até chegar o momento das núpcias.

Entram com a Marília e notam o quanto está trêmula, Michele pede que ela se sente no centro da cama para que possam arrumar seu sari.

— O que eu faço agora? Estou tão nervosa como se fosse a primeira vez. Esqueci de dizer para ele que não sou virgem, já pensou se ele quiser me devolver por isso? – Marília diz.

— Se acalme, Rohit é um homem moderno, saberá o que fazer nesse momento. Weenny diria para passar um pouco mais de itar, essa essência deixará seu marido inebriado de paixão. – Carol diz.

— Precisamos ir, eles estão chegando. – Dani avisa.

— Se acalme, vai dar tudo certo. – Vivian diz.

Vão saindo da suíte quando vem outros homens na porta e Rohit caminhando na direção delas, se despedem e saem apressadas.

Os padrinhos continuam na festa e as madrinhas ficam espiando pela fechadura, como manda a tradição, junto com a irmã, tia e sobrinha e empregada de Rohit.

Os recém-casados estão bem tímidos, mas Rohit procura ser delicado com sua esposa, sua primeira providência é lhe oferecer um pouco de lassi e doces, logo depois tapa a fechadura com sua dupatta, impedindo que bisbilhotem sua privacidade.

Aah, unhonne hamaaree mastee ko barbaad kar diya. (Ah acabaram com a nossa diversão.) – a tia diz.

Chalo, paartee mein vaapas aate hain. (Venham, vamos voltar para a festa.) – a sobrinha de Rohit convida e todas a seguem.

Então Rohit toma sua esposa nos braços e ama com gentileza e paciência, fazendo dessa primeira noite inesquecível para ambos.

Despertam nessa primeira manhã como um casal e vão para a refeição com os Khan, Marília se sente tímida diante de toda a família que lhe espera, mas lhe tratam como uma verdadeira Lakshmi, não lhe deixam fazer nenhum trabalho na casa e lhe servem o chai, conversam e lhe dão carinho, contam as histórias da família e tudo o que há para saber sobre o seu marido.

Fazem questão de lhe dar muitos presentes, para que ela se acostume com o lar de seus sogros e sempre queira voltar, assim se completa a primeira semana e eles precisam ir viajar, tudo está programado para irem para as Ilhas Maldivas, passarão uma semana.

Então se despedem de Tanav, Daya, Chacha, Chachi, Dadi, Dada, Daara e os outros da família, sabem que esse é mais um vidaai porque quando retornarem, viverão no forte com os Imperadores e não cumprirão a tradição de morar com os Khan, mas isso é por conta da sua importante função como comandante da tropa do grande Akbar, honraria que poucos homens têm e eles compreendem.

Todos choram nessa despedida, mas sabem que sempre poderão estar juntos.

O casal entra no carro e parte rumo à lua de mel, chega no aeroporto em cerca de quarenta minutos e embarca no jato que os leva para as Ilhas Maldivas, chegam em aproximadamente quatro horas.

Passam uma semana de plena felicidade, Marília está maravilhada com tudo, desde a paisagem soberba até o infinito encantamento com seu marido, que não para de surpreendê-la em todos os momentos.

To kya pyaar ka nirmaan karana hai (Então construir um amor é isso?) – Marília pergunta e acaricia o rosto do marido.

Nihaarana, ham abhee jo aadhaar aur neenv bana rahe hain, taaki hamaara pyaar badhe aur majaboot ho, isalie hamen har sambhav prayaas karana chaahie. main tumhaare saath usee prem ka nirmaan karana chaahata hoon jo hamaare maata-pita aur samraaton ne banaaya tha. (Eis que a base e o alicerce estamos criando agora, para que o nosso amor cresça e se fortaleça, por isso devemos ter todo o empenho. Quero construir com você o mesmo amor que nossos pais e os Imperadores construíram.) – ele responde, deixando-a ainda mais admirada.

É chegada a hora de retornar para o forte Agra, o seu verdadeiro lar, arrumam suas coisas com euforia, Rohit faz o check out e Marília se encarrega de terminar de fechar as bagagens para os funcionários levarem.

Vão para o aeroporto e embarcam no jato, emquatro horas chegam em Delhi e logo vão para o forte, sãorecepcionados com muita festa pelos Imperadores e os amigos, chegam a tempo dealmoçar e logo querem conhecer seus aposentos no palácio dos casais.


Weenny Alves POV

O tempo passa rápido, já faz duas semanas desde o casamento de Marília e Rohit, no decorrer da primeira as sudras me trazem notícias de que ela está sendo muito feliz e bem tratada entre os Khan, mando dar esse recado ao Victor, que se sente aliviado, afinal é sua única irmã. Já na segunda, ficamos sem quaisquer notícias do casal, esperamos que tudo esteja bem.

Despertamos com os primeiros raios do sol, cuidados dos Príncipes e Princesas, nos arrumamos, sigo para o templo e faço as minhas pujas pedindo a proteção aos deuses e força ao grande Akbar, unjo meu marido e filhos com tilak, purifico nossos aposentos com a chama sagrada e vamos ao palácio das refeições.

O banquete é servido e desfrutamos da boa refeição e companhia, assim que terminamos, seguimos para os nossos compromissos.

Hoje é cinco de dezembro de dois mil e quinze, dia em que os herdeiros completam cinco meses de vida e data de um provável retorno dos recém-casados.

O Imperador segue para o tribunal e para suas reuniões e atividades, enquanto eu fico entretida com as minhas obrigações no forte, meus deveres de mãe, Imperatriz e minhas aulas com o Guru, mas tudo é interrompido por uma mensagem de Nimat.

Meree mahaaraanee, ​​navavivaahita abhee kile mein aaee hain, kya main svaagat kee taiyaaree karoon? (Minha Imperatriz, os recém-casados acabam de chegar no forte, devo preparar as boas-vindas?)

Haan, jaldee karo aur baadashaah ko bulao. (Sim, seja rápido e chame o Imperador.) – digo.

Vamos recebê-los e festejamos sua chegada, os levamos para o palácio de refeições e suas bagagens para seus aposentos, desfrutamos do banquete de Mir Haamid e de uma boa conversa sobre os momentos inesquecíveis de sua viagem. Então os recém-casados se despedem e vão descansar.

Nós continuamos com nossos afazeres até o entardecer, quando retornamos aos nossos aposentos, nos arrumamos e voltamos ao palácio de refeições para o jantar.

Assim que terminamos, ficamos algum tempo conversando no palácio comum e depois retornamos aos nossos aposentos, aproveitamos os momentos com nossos herdeiros e repousamos.

Acordamos cedo, levantamos e cuidamos dos nossos bebês, nos arrumamos e seguimos para o palácio de refeições. Assim que terminamos, seguimos para a sala do trono porque recebemos um convite para participar de um evento em Vancouver, querem nos homenagear tanto por nossa posição em relação a Hindustan como Imperadores, quanto ao mundo, como atores e bailarinos famosos, quanto pela chegada dos herdeiros. E o Imperador aceita o convite para nos apresentarmos com danças típicas indianas.

Desta vez meu marido pode e deve dançar para expressar sua alegria pelos herdeiros, pelo primogênito ser homem e pela honra que eu, a Imperatriz, lhe dou como esposa.

Comunicamos aos nossos amigos que faremos essa viagem e que eles também são convidados, mais uma vez todos ficam ansiosos e querem que a gente monte as coreografias e ensaiemos para essa apresentação que será para daqui dois meses, os organizadores nos avisam com antecedência para que possamos nos programar para mais essa homenagem.


Os Amigos POV:

Enzo vê o Imperador reunido com os conselheiros e pede para se aproximar.

Mere buddhimaan sajjanon, main aapase hastakshep karane ke lie mujhe kshama karane ke lie kahata hoon, lekin mere andar ek hataash aadamee hai, main aapase apane jeevan ko sulajhaane mein madad karane ke lie kahata hoon. (Meus senhores sábios, peço que me perdoem por interromper, mas tem em mim um homem desesperado, peço que me ajudem a resolver a minha vida.) – Enzo suplica de mãos juntas.

Tumhaare saath kya hota hai, mere bete? (O que acontece com você, meu filho?) – Haarit pergunta.

Mainne ek aisee mahila se shaadee kee hai jo mujhase napharat karatee hai aur ghrna karatee hai, mujhe ek bachcha paida karane ke lie istemaal karana chaahatee hai, lekin saath hee mujh par ek svasth bachcha paida karane mein asamarth hone ka aarop lagaatee hai jo paida hone aur badhane mein saksham hai. mujh par sabhee garbhapaat ka aarop lagaen. (Sou casado com uma mulher que me odeia e me despreza, quer me usar para gerar um filho, mas ao mesmo tempo me acusa de ser incapaz de fazer um bebê saudável e que seja capaz de nascer e crescer. Põe a culpa de todos os abortos em mim.) – Enzo explica.

Dosh kabhee bhee pati ka beej nahin hota. (A culpa nunca é da semente do marido.) – Taanush fala, abismado.

Vah aapase is tarah kaise baat kar sakatee hai? (Como ela pode falar dessa maneira com você?) – Vaayun diz, inconformado.

Kya aapane shaadee ke baare mein pujaaree se salaah lee hai? (Já consultou o sacerdote a respeito do casamento?) – Naagdhar pergunta.

Haan, mainne salaah lee aur sitaare kahate hain ki hamaare kabhee bachche nahin honge. (Sim, eu consultei e os astros dizem que nunca teremos filhos.) – Enzo diz.

Kisee bhee manushy ke lie is janm mein vaaris na hona nindaneey hai, aisa ho hee nahin sakata. (É desonroso para qualquer homem não ter herdeiros nessa vida, isso não pode acontecer.) – Eashav diz.

Aur manu ka niyam kahata hai ki baanjh stree ko aathaven varsh mein badal dena chaahie, jisake bachche dasaven varsh mein mar gae hon.... (E diz a lei de Manu diz que a mulher estéril deve ser substituída no oitavo ano, aquela cujos filhos tenham morrido no décimo ano...) – Omeshwar diz.

Lekin kya vah yah nahin kahata ki usakee patnee usase napharat aur naapasand karatee hai? aisa kab tak hota rahega, mere bete? aapaka uttar mahatvapoorn hai kyonki manu ka vidhaan hamen is baare mein bhee bataata hai. (Mas ele não diz que sua esposa o odeia e tem aversão por ele? Isso acontece ao longo de quanto tempo, meu filho? É importante sua resposta porque a lei da Manu nos fala sobre isso também.) – Taanush pergunta.

Yah sab ek saal se thoda kam samay pahale shuroo hua tha, jab usane apana pahala bachcha kho diya tha, vah kadava ho gaya tha, ek aadamee aur ek pati ke roop mein mera anaadar karate hue, vah sabhee se kadava bolatee hai, sirph main hee nahin, samraat usakee gavaahee de sakata hai, sab kuchh pichhale garbhapaat ke baad kharaab ho gaee. (Há pouco menos de um ano tudo começou, foi quando ela perdeu seu primeiro bebê, foi ficando amarga, me desrespeitando como homem e marido, fala com azedume com todos, não apenas comigo, o Imperador pode testemunhar a esse respeito, tudo piorou após o último aborto.) – Enzo explica e o Imperador concorda.

Mere lie bahut ho gaya, manu ke kaanoon se, aapako apanee patnee ko chhodane ka koee adhikaar nahin hai kyonki vah aapako naapasand aur napharat karatee hai, lekin jo mahila khattee bolatee hai use turant badal diya jaana chaahie. (Para mim é o suficiente, pela lei de Manu, você não tem direito a deixar de viver com sua esposa por ela ter aversão e odiá-lo, mas a mulher que fala com azedume deve ser substituída imediatamente.) – Haarit dá seu veredito e todos concordam.

Isaka kya matalab hai, sajjanon? (O que isso significa, senhores?) – Enzo pergunta, confuso.

Aap doosaree patnee ke hakadaar hain. (Você tem direito de ter uma segunda esposa.) – Pratini avisa.

Kya main phir se shaadee kar sakata hoon? Kya sant mujhe anumati dete hain? (Posso me casar novamente então? Os sábios me permitem?) – Enzo pergunta, eufórico.

Os conselheiros fazem uma pequena conferência entre eles.

Yah samajh lo ki vivaah ke sambandh mein manu ka vidhaan bada kathor hai, putr hamane tumhaare prashnon par vichaar karake shaastron ka nishkarsh nikaala hai. kaanoon mein, manu kahate hain ki poore ek saal tak, pati apanee patnee ka tiraskaar sahan karata hai, lekin ek saal ke baad, agar vah usase napharat karana jaaree rakhatee hai, to use apane paas jo kuchh bhee hai use lene do, use keval nirvaah karane aur khud pahanane ke lie de do. aur usake saath rahana chhod do, parantu yah tumhaare vash kee baat nahin hai. nasheelee sharaab peene vaalee, buree aadaton vaalee, hamesha apane pati se anaban rakhane vaalee, kushth jaisee asaadhy beemaaree se peedit, ya kisee dusht pratibha dvaara peedit aur usakee achchhaee ko nasht karane vaalee mahila ko doosaree mahila dvaara pratisthaapit kiya jaana chaahie, yah maamala kis sambandh mein phit baithata hai virodhaabhaas aur dusht pratibha. baanjh stree ko aathaven varsh mein badal dena chaahie; vah jisake bachche dasaven par mar gae hon; vah jo keval betiyon ko janm deta hai, gyaarahaveen mein; jo khatta bolata hai, vah turant. aur ant mein vah kaanoon jo aapake punarvivaah kee sambhaavana kee gaarantee deta hai. (Entenda que a lei de Manu é bem rígida em relação aos casamentos, meu filho refletimos com atenção sobre suas questões e chegamos a uma conclusão sobre as escrituras. Na lei, Manu diz que durante um ano inteiro, que o marido suporta a aversão de sua mulher, mas, depois de um ano, se ela continua a odiá-lo, que ele tome o que ela possui em particular, lhe dê somente o que subsistir e vestir-se e deixe de habitar com ela, mas esse não é seu caso. Uma mulher dada aos licores inebriantes, tendo maus costumes, sempre em contradição com seu marido, atacada de uma moléstia incurável, como a lepra, ou de um gênio mal e dissipa seu bem, deve ser substituída por outra mulher, esse caso se encaixa em relação a contradição e o gênio mau. Uma mulher estéril deve ser substituída no oitava ano; aquela cujos filhos têm morrido, no décimo; aquela que só põe no mundo filhas, no undécimo; aquela que fala com azedume, imediatamente. E por fim a lei que garante a possibilidade do seu novo casamento.) – Udanth explica e Enzo compreende.

Kya hoga agar vah doosaree patnee ko sveekaar nahin karatee hai? (E se ela não aceitar a segunda esposa?) – Enzo subitamente tem essa dúvida.

Manu ka kaanoon is sthiti ke lie pradaan karata hai, yadi kaanoonee roop se pratisthaapit mahila apane pati ke ghar ko gusse mein chhod detee hai, to use usee samay giraphtaar kiya jaana chaahie aur ekatrit parivaar kee upasthiti mein khaarij kar diya jaana chaahie. (A lei de Manu prevê essa situação, se a mulher substituída legalmente, abandona com raiva a casa do marido, deve ser detida no mesmo momento e repudiada na presença da família reunida.) - Vaayun explica.

Kya aapake vichaar mein koee ladakee hai? (Tem alguma moça em seus pensamentos?) – Omeshwar pergunta.

Haan, mere paas vah ladakee hai jo meree hone vaalee patnee hogee. (Sim, tenho a moça que será minha futura esposa.) – Enzo revela.

Use pujaaree ke saamane le jao aur shaadee kee taiyaaree shuroo karo, agar mahaamahim sahamat hain. (Leve-a diante do sacerdote e comece os preparativos para o casamento, se Vossa Majestade concordar.) – Pratini aconselha.

O Imperador fica pensativo por alguns instantes, que parecem eternidade para Enzo.

Theek hai, Enzo. aap is baare mein meree aapattiyon ko jaanate hain, har cheej se saavadhaan rahen aur use peedit na karen. (De acordo, Enzo. Sabe minhas ressalvas a esse respeito, tome cuidado com tudo e não a faça sofrer.) – o Imperador finalmente se pronuncia.

Sabhee ko bahut-bahut dhanyavaad, venahin jaanate ki ve mere jeevan ke lie kya achchha kar rahe hain, mujhe nahinpata ki main apanee krtagyata kaise vyakt karoon, jo shaashvat rahega.(Muito obrigado a todos, não sabem o bem que estão fazendo para a minha vida,não sei como expressar a minha gratidão, que será eterna.) – Enzo diz e sedeita no chão para agradecer humildemente a todos e depois cumprimenta um porum dos sábios. 

Espero que tenham gostado.

Foto da mídia: Enzo.

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