Capítulo 24 - Weenny: Vivaha

Meus pais se aproximam de nós para avisar que vão buscar a Dulhana para o cerimonial, enquanto as sudras fazem os últimos ajustes no palácio e mandap para que a próxima cerimônia ocorra nos conformes.

Os sacerdotes se posicionam ao lado de Tanav e Daya, os sudras chegam com três grandes bandejas e colocam sobre o aparador que está ao lado do mandap.

Algum tempo depois, os convidados voltam a se acomodar, os padrinhos chegam e se acomodam em seus lugares especiais, enquanto as madrinhas permanecem em pé ao lado do mandap, os sacerdotes dão início ao ritual, então voltamos ao palácio das mulheres e buscamos a Dulhana e adentramos o palácio do cerimonial e nos acomodamos com ela no mandap.

Tanav aur Daya hamen bataen ki aap yahaan kya karane aae the. (Tanav e Daya digam o que vieram fazer aqui.) – Pandith diz.

Marília, main aapako ye upahaar dena chaahata hoon, yah aapake lie kapadon aur gahanon ka ek poora set hai, yah mahasoos karane ke lie ki aap hamaare parivaar ke lie ab se kitane keematee aur priy hain. (Marília, quero te entregar esses presentes, é um conjunto inteiro de roupa e joias para que perceba o quanto é preciosa e querida por nossa família desde agora.) – Daya diz.

Marília recebe os presentes emocionada e agradece.

As madrinhas e eu levamos a Dulhana para vestir a nova roupa em uma câmara anexa ao palácio.

— Veja que lindo esse sari, Daya tem bom gosto. – Melissa diz.

— Minha sogra parece ser uma pessoa muito agradável. – Mayara diz.

— Vamos logo que não podemos deixá-los esperando. – Iara diz.

Vestimos a Marília com o sari vermelho e ela fica lindíssima, retornamos ao palácio do cerimonial para a continuação do ritual.

Marília volta a sentar no mandap e começa a ser adornada com as joias que acaba de ganhar por Daya e as mulheres da família, no final a sogra cobre o rosto da Dulhana com o pallu, concluindo o cerimonial Godh barai.

Mere priy, yah bade sneh ke saath hai ki ham aapako ye upahaar dete hain. main aapako bataana chaahata hoon ki ye gahane hamaare parivaar mein kaee peedhiyon se hain, ab main unhen aapako saumpata hoon aur poochhata hoon ki aap inhen pahanakar apanee betiyon aur potiyon ke lie rakh den. (Minha querida, é com muito carinho que lhe damos esses presentes. Quero te dizer que essas joias estão há muitas gerações em nossa família, agora passo para você e peço que as use e guarde para suas filhas e netas.) – Daya diz.

Main in upahaaron aur parivaar, meree saas ka sammaan karoonga. unaka upayog karane mein saksham hone ke sammaan ke lie dhanyavaad. (Eu honrarei esses presentes e a familia, minha sogra. Agradeço a honra de poder usá-las.) – Marília diz e ambas sorriem.

Tanav e Daya se prontificam em levar a noiva para seus aposentos. Seguimos todos juntos até o pátio, então cada um vai para seu palácio, onde minhas sudras nos esperam com tudo pronto para o banho e nossas vestes já separadas, faço questão de agradecer e elas dizem sempre o mesmo, que se sentem honradas em me servir.

Nos arrumamos rapidamente e em pouco menos de meia hora, vamos para os palácios dos homens e os das mulheres, desta vez é nossa responsabilidade levá-los ao cerimonial.

As madrinhas me aguardam ansiosas na porta, conduzimos Marília para o palácio onde será o mehendi, assim que o adentramos ouço os murmúrios das meninas elogiando a decoração. Logo na entrada vemos duas esculturas de pavão em flores e folhagens, tudo em tons de laranja, bege e dourado, os arranjos ainda ganham o branco, há galerias e muitas cadeiras estofadas para os convidados, seguimos conduzindo a Dulhana pelo caminho central.

Esse caminho nos leva a três mandaps cujas colunas são decoradas com inscrições e desenhos indianos, decorados com flores, almofadas coloridas e refletores.

Os pais dos noivos e os sacerdotes estão no mandap central, então conduzimos a Dulhana ao da esquerda, ao mesmo tempo os padrinhos estão chegando e levam o Dulhan para o da direita, nem notamos que as artistas já estão esperando os noivos com todo o seu equipamento e assistentes.

Escolhemos um design para a Dulhana e não esquecemos de ver onde vamos esconder as iniciais do nome do Dulhan.

Pedimos para as artistas fazerem nossos designs também e somos prontamente atendidas, como nossos desenhos são mais rápidos, ficam prontos logo.

As artistas fazem um ótimo trabalho, o design da Marília fica lindo e bem escuro, mesmo depois de lavado e fazem questão de dizer à ela o que isso significa, deixando-a mais feliz.

Rohit também está com a henna indiana, em um design mais discreto, mas tão lindo e escuro quanto o da sua Dulhana.

A celebração começa e logo vemos os garçons circulando por entre os convidados, ao som de canções alegres e dançantes, com muitos convidados e amigos no centro do palácio se divertindo.

Nos preparamos para um importante ritual que vai começar em instantes, o Ganesh Puja, faremos no pátio principal diante do templo, o Imperador, os sacerdotes, os noivos e eu nos retiramos para preparar tudo, os padrinhos nos acompanham.

A murti de Lord Ganesha é trazida pelos sacerdotes e colocada sobre o altar previamente montado e forrado com tecido laranja, Rohit e Marília começam a lavar a estátua e adornar com flores e joias, depositando as oferendas aos seus pés em seguida, repetindo os mantras que os sacerdotes os instruem a todo momento.

O Imperador e eu vamos organizando os itens na ordem correta que eles precisam utilizar para que ela não se atrapalhe e ajudamos a não esquecer a pronúncia dos mantras e suas repetições, sabemos como é difícil pela primeira vez. Já nossos amigos, observam de longe.

Instruímos a noiva para mudar de roupas e vamos fazer o mesmo.

Enquanto vejo o Imperador vestir seu pajama branco e a kurta laranja recordo do nosso Ganesha Puja e toda a emoção que estava sentindo naquele momento tão especial.

Voltamos para o pátio e vemos que todos os convidados já estão acomodados em suas cadeiras estofadas diante do templo e do altar preparado pelos noivos e sacerdotes, bandeiras estão sendo hasteadas neste exato momento e já tremulam com o vento.

Os músicos se posicionam e as indianas que vão dançar também, todas vestidas com saris laranjas e amarelos, os sacerdotes estão com dhotis brancos e dupattas amarelas cobrem seus tórax.

Marília se aproxima, ela está vestida em um sari dourado e choli verde e Igir está vestido com um pajama branco e uma kurta amarelo, os dois ficam à frente do altar, ao lado do Pandith.

Nós e os pais do Dulhan assumimos nossas posições ao lado dos noivos e os padrinhos logo atrás.

Dois brâmanes pegam dung kar, que são duas conchas que são usadas para acordar os deuses, e a tocam, sinal de que a cerimônia está começando.

Rohit e Marília cantam pujas que são a exaltações ao Lord Ganesha, entregam suas oferendas e fazem pedidos ao deus removedor dos obstáculos, logo depois nós fazemos o mesmo, entregando nossas ofertas no altar e nossas petições são para que tudo o que é auspicioso aconteça nesse shádi, assim Pandith pode concluir o cerimonial.

Agora vai começar o bharat, todos estão apressados, querem se arrumar para o casamento, os noivos voltam para seus aposentos, enquanto os padrinhos estão se preparando para as cerimônias que virão a seguir.

Rani avisa que tudo está pronto em nosso palácio, vamos e nos arrumamos, ajudo o Imperador com seu Sherwani preto e enrolo seu pagri e o adorno com todas as suas joias, visto meu sari vermelho e as servas me ajudam com as joias, penteado e maquiagem, em pouco mais de quarenta minutos estamos diante da porta da noiva.

A sudra tem feito um ótimo trabalho com a Marília, os seus saris são lindos e combinam perfeitamente com essa Dulhana tão linda, mas agora estamos aqui para um momento muito especial.

— Marília, chegou o momento de realizar o mais importante ritual, o solah shringah. Está preparada? – pergunto.

— Acho que só hoje notei que esperava a minha vida toda para esse momento. – ela diz, emocionada.

Marília está vestida apenas de roupão e com os olhos marejados.

— Eis que lhe entrego seu shádi kaa joda, o seu vestido de casamento, que deve ser vermelho, cor da deusa Lakshmi, o grande símbolo desse shádi. – digo e pego o sari vermelho e o levanto para ela o veja e admire, imediatamente Gislaine, Iara e Dani se aproximam para ajudá-la a tirar o roupão e começar e vesti-la.

— Sente-se aqui, Marília, seu cabelo deve ser trançado conforme manda a tradição, significa a trindade dos deuses hindus e também a união das três famílias, a dos seus pais, a dos seus sogros e a família que você está criando agora com seu futuro marido. Dividam o cabelo dela no meio, assim ficará mais atraente, fará com que o Dulhan se apaixone ainda mais por ela. – digo, seguindo as tradições e costumes. – Michele e Melissa o fazem.

— Trago o Kesh-pash-Rachna para enfeitar a sua trança. – Dani diz e coloca o enfeite com flores de jasmim.

Cada uma das amigas entrega um dos dezesseis adornos que toda noiva deve ter, Gislaine traz a Maangtikka, a joia cujo pendente cai sobre a testa, Iara o Bindi, Dani faz a maquiagem com o Kohl e Tatiane traz o nath, que por enquanto é uma pequena argola, Carol traz os Karn Phool ou brincos, Mayara traz os haar ou colar, Samara traz os Baajuband ou bracelete, Melissa o Hathphulor, que é aquela pulseira com o medalhão central com anéis, Vivian traz o aarsi, Gislaine o Karmaband ou cinto, Michele as Payal ou tornozeleiras e Iara o Itar, que é o perfume. O mehendi é um desses adornos.

— Ainda lhe faltam o sindur, o mangalsutra e os anéis nos pés, que lhe serão dados por seu marido para completar os dezesseis adornos de noiva. – digo e Michele sorri.

— Agora pode ser olhar no espelho e veja o quão maravilhosa você está. – Carol diz.

Gislaine e Iara levam a Dulhana diante do espelho e mais uma vez ela fica emocionada, cubro seu rosto com o pallu e mando vir o palanquim, está na hora de irmos para o bharat.


Jagadeesh Manohari Akbar POV:

Vou para os palácios dos homens e vejo Rohit pronto para o bharat, em seu sherwani branco e pagri bege.

Conforme manda a tradição, lhe entrego uma espada Rajput e ele aceita alegremente o presente.

Mujhe pata hoga ki ek grhasth ke roop mein mujhe apanee patnee aur mere parivaar kee raksha kaise karanee chaahie, main aapako vishvaas dilaata hoon, mahaamahim. (Saberei defender minha esposa e minha família como um Grihastha deve fazer, lhe garanto, Majestade.) – Rohit diz e todos sorriem.

Ab chalo, hamaaree mahilaen jald hee bharat mein anushthaan ke lie aaengee aur sab kuchh taiyaar hona chaahie. (Agora vamos, nossas damas logo chegarão para os rituais no bharat e tudo deve estar pronto.) – digo.

Saímos juntos da suíte e logo que chegamos no pátio ao mesmo tempo que nossas damas.

A minha presença e da Imperatriz representa os pais da noiva que que vem buscar o Dulhan para levá-lo ao bharat, esse gesto mostra que ele faz parte de sua família a partir de agora, então Rohit retribui distribuindo doces à todos, cumprindo o ritual korath.

Nossas damas se arrumam para realizar o ritual, quando o Dulhan está pronto para subir em seu cavalo branco e adornado, minha Imperatriz posiciona a sehra ou véu do noivo sobre seu turbante, acreditamos que desta maneira afastará o mau olhado do Rohit em seu caminho até chegar no local do casamento.

Seguro a rédea do cavalo enquanto uma a uma das madrinhas amarram fios de ouro na guia dele, cumprindo o ritual vaag gunthai.

Seguimos com o cortejo até a entrada do salão do cerimonial, onde Tanav e Daya já aguardam o Dulhan para os primeiros rituais, desta vez tanto o aarti quanto o milni acontecem segundo os costumes, com pouca conversa e com a troca de presentes corriqueira. Então Pandith nos convida para ocuparmos nosso lugar sob a tenda de casamento.


Weenny Alves POV

Rohit entra na tenda de casamento e presenteia a sua Dulhana com uma grande caixa de joias, ela lhe dá um relógio bem caro.

Então Pandith o chama para o local do cerimonial.

A Dulhana é convidada a entrar e acontece o Jaimala, logo depois a purificação das mãos com a nossa ajuda, então chega o momento do Kanyadan.

Kya aap is shaadee ko sveekaar karate hain aur Marília kee jimmedaaree lete hain? (Você aceita esse shádi e se responsabiliza pela Marília?) – o Imperador pergunta para Rohit, que afirma que sim, então ele põe a mão direita da Dulhana sobre a mão direita do Dulhan.

Eu dou uma moeda de uma rúpia para o oficiante que faz o gath Bandhan, o nó, com a dupatta do noivo e o pallu da noiva.

Aqui começa o Vagdanam.

Eu dou uma cesta com frutas para a Marília e ela entrega um doce na boca do Dulhan, simbolizando a doçura e pureza que ela deseja para as suas vidas, então o oficiante lhes entrega as grinaldas e primeiro a Dulhana coloca no pescoço do noivo e depois ele no dela.

O Dulhan faz a oferenda de trigo e grãos simbolizando que não deixará de fazer caridade mesmo que esteja entrando em uma fase nova de sua existência.

A benção das mães é um momento bonito porque Daya e eu compreendemos perfeitamente o motivo desse ritual e desejamos a felicidade dos noivos, protegendo-os de toda influência negativa, mau olhado e inveja.

O Imperador pega a colher e verte a água no solo.

Bahan ko jaate dekh ye mere aansoo hain. mujhase vaada karo ki tum meree bahan ko khush, pyaar aur samrddh banaoge. (Essas são minhas lágrimas por ver minha irmã partir. Prometa que vai fazer minha irmã ser feliz, amada e próspera.) – o Imperador diz.

Main vaada karata hoon, mere mahima. main Marília ko ek khushahaal, poorn aur samrddh mahila banaoonga, main aapase vaada karata hoon. (Eu prometo, majestade. Farei da Marília uma mulher feliz, realizada e próspera, eu te prometo.) – Rohit diz e Marília se emociona

Atchá! (expressão de satisfação) – todos nós dizemos.

Assim conclui-se o Vagdanam.

Enzo oferece alguns grãos de arroz para a Dulhana e ela segura firmemente nas mãos, até que o noivo peça para que ela faça a oferenda ao agni.

O Dulhan segura a mão direita da Dulhana e se responsabiliza pela felicidade e bem estar dela, então o oficiante dá mais três nós entre a dupatta do noivo e o pallu da noiva, cumprindo o panigrahana.

Us chattaan par chadho, Marília. yah hamaare rishte kee majabootee ka prateek hai, jisakee neenv aapasee vaphaadaaree, vishvaas, sammaan aur bhakti hai... (Suba nessa pedra, Marília. Ela simboliza a firmeza do nosso relacionamento, cujos alicerces são fidelidade, confiança, respeito e devoção mútuos...) – ele toca com o pé direito o dela, abaixa e pega uma das alianças e põe no dedo indicador do pé dela, faz o mesmo com o pé esquerdo — ...Main hamesha rahoonga vahaan. (.... Eu sempre estarei presente.)

Os noivos fazem uma nova oferenda ao agni e se preparam para o Agni Pradakshina, a cada volta os noivos fazem um desejo para sua vida conjugal, na quarta volta Marília vem a frente, conforme manda a tradição.

Chega o momento mais importante do vivaha, o saptapadi, os primeiros sete passos como um casal, em cada um deles fazem juramentos relacionados aos aspectos de sua nova vida, mais uma vez todos nós ficamos encantados com esse momento especial.

O oficiante abençoa o casal e os declara casados.

Pandith asperge água sobre a Dulhana para purificá-la dos karmas de toda ação errada do passado.

Main aapako vaise hee sveekaar karata hoon jaise aap hain, kya aap mere dil mein rah sakate hain aur kya main aap mein rah sakata hoon. (Eu te aceito como você é, que você possa viver em meu coração e que eu possa viver no seu.) – Rohit toca o coração de sua esposa e faz essa declaração de aceitação.

Então Rohit toca no sindur com seu dedo anelar e colore a divisão dos cabelos de sua Patni, põe o mangalsutra no pescoço de sua esposa.

Todos nós abençoamos o casal com satisfação, salvas de palmas e muita comemoração.

Os noivos são levados para o mandap no palácio de festas para receber o cumprimento dos convidados e os presentes, os músicos estão tocando canções animadas e muitos já estão dançando.

A celebração é oficialmente iniciada, vemos os noivos ainda de longe e todos querendo tirar uma foto com eles e cumprimentá-los, são muitos indianos, a família de Rohit é muito numerosa, mas não tanto quanto a nossa.

Esperamos algum tempo e vamos até eles.

— Que o amor, sabedoria, força e compaixão lhes sejam companhia para sempre. – o Imperador diz e lhes dá um doce na boca.

— Quero lhes desejar que a paz, alegria, fartura e compreensão façam parte dos dias de vocês e que vivam cem primaveras juntos. – digo e lhes dou um doce na boca.

— Agora, Rohit e Marília, quero lhes dizer o presente que temos para vocês, queremos lhes dar a lua de mel e as passagens áreas. – o Akbar diz e eles se alegram com o que acabam de ganhar, nos agradecendo muito.

Logo os cumprimentos aos noivos se encerram e finalmente podem se distrair com os convidados no centro do palácio, enquanto os garçons se preparam para servir o banquete.

Leonardo e Tatiane protagonizam uma divertida coreografia que provoca amigos e convidados a participar, todos vão para a pista de dança, que fica pequena para tantas pessoas.

Os recém-casados estão felicíssimos e vão de mesa em mesa para conversar com seus convidados, agradecendo a presença dos amigos e convidados.

Logo o banquete é servido, um momento importante porque é a primeira refeição que farão como casados, por isso todos estão prestando atenção em Rohit e Marília, que são os primeiros a ser servidos e a desfrutar desse jantar saboroso, sob aplausos de todos.

Banqueteamos com alegria por esse momento auspicioso e ao som de músicas que nos fazem ter pressa de voltar para a pista de dança.

Terminamos a refeição e voltamos para o centro do palácio, nos divertimos até o momento da saída dos noivos para suas núpcias, instante em que os padrinhos devem sair para cumprir o vidaai.

Espero que tenham gostado.

Foto da mídia: O casal Rohit e Marília.

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