— Vocês não deviam ter vindo. – Iara reclama.

— O que vocês estão fazendo aqui? – Gislaine pergunta.

— Estamos seguindo vocês. – Rafael diz e sorri.

— Na verdade estamos escoltando vocês! – Leonardo diz e tenta seduzir com seu melhor sorriso.

— Pois bem, esperem aqui, a suíte da Dulhana é exclusividade das madrinhas! – Vivian exige e faz um sinal com a mão.

— Vocês são ciumentas demais! – Igor reclama.

Adentramos os palácios das mulheres de repente e Marília fica surpresa ao nos ver.

— Olha que presentes lindos você ganhou. – Dani diz.

— Ai são tão lindos! Meu noivo realmente tem bom gosto. – Marília diz.

— Vista-se para encontrar o seu amor e dar-lhe sua resposta, vamos, se apresse. – digo.

A arrumamos com um sari lilás, colocamos as joias e deixamos seus cabelos presos, está cada vez mais linda e extremamente ansiosa para dar a resposta ao seu amado.

As madrinhas saem fazendo grande alarde, dançam e cantam à frente da Dulhana por todo o pátio, enquanto dizem: "Usane maan liya, usakee shaadee ho rahee hai!"

Os padrinhos se provocam durante a coreografia e os convidados vem ver, é bem divertido, mas logo entramos no palácio do cerimonial.

Adentramos o lindo e bem decorado ambiente em tons de lilás e dourado e avistamos Rohit no mandap, tenso esperando sua resposta, abrindo um largo sorriso ao ouvir o que tanto espera.

Agora podemos passar para outra parte do ritual o wang nischay, que é o noivado propriamente dito, a troca de alianças entre os noivos.

O oficiante convida os noivos para vir à frente do mandap, profere suas bençãos e então os noivos trocam alianças.

Logo depois da troca de alianças, Pandith convoca à todos para o importante ritual Kuladevta puja, nos acomodamos e assumimos a postura de reverência que o cerimonial exige.

Com a permissão do sacerdote, os pais dos noivos entoam mantras e pujas, invocando os deuses, pedindo suas bençãos para o casamento e para seus filhos.

Esse breve cerimonial é encerrado com a benção final dos sacerdotes.

Mais uma vez tudo acaba na pista de dança, Claudio leva Rohit para dançar, mesmo vendo que o noivo está tímido e as meninas levam Marília, todos os nossos amigos e convidados para uma contagiante coreografia que termina com uma comemoração com a dança garba.

Pandith orienta todos a se prepararem para o ritual de purificação dos noivos que acontecerá em um novo palácio.

Os padrinhos conduzem os noivos, vamos nosso palácio, cuidamos dos nossos bebês, trocamos de roupas, visto um sari amarelo e Pati um dhoti kurta branco, desta vez usamos poucas joias.

Reencontramos os padrinhos e seguimos todos juntos para o palácio onde será o phiti dastoor. Adentramos e logo vemos os sacerdotes diante dos portais da entrada e os convidados terminando de se acomodar nesse enorme salão de decoração predominantemente branca e amarela, com flores rosas, amarelas, brancas e vermelhas, no centro do salão podemos ver os dois mandaps, um mais à esquerda que é o da Marília e o da direita que é o do Rohit, seus assentos estão envoltos em tecido amarelo e atrás de cada um deles há um painel com flores e folhagens muito bonito.

Levamos a Dulhana, ela está vestida com um sari bege e de cabelos soltos, sem nenhuma joia, até seu mandap e permanece em silêncio.

Tanav e Daya conduzem o Dulhan ao seu mandap, ele está vestido com um pajama branco e uma kurta amarela, senta em seu mandap e permanece em silêncio.

— Is anushthaan ka ek bahut hee mahatvapoorn mishan hai ki doolha aur dulhan ko shuddh karake, unhen har us cheej se saaph karana jo ashubh hai taaki ve jeevan mein saphal ho saken aur ve shaadee se pyaar karenge. aapako ek saath jeevan ke lie taiyaar karane ke lie na keval shareer mein balki aatma mein bhee shuddhikaran aur shuddhikaran hoga. ham hinduon ka maanana ​​hai ki yah anushthaan doolhe aur dulhan ko buree najar aur eershya se bachaane ke saath-saath unakee tvacha aur shareer donon ko sushobhit karega. ham jis pest ka upayog karate hain use haldee kaha jaata hai aur haipoelarjenik, enteeseptik, enaaljesik, virodhee bhadakaoo aur rakt shuddh karane vaale gunon vaale paudhon se banaaya jaata hai. (Esse ritual tem uma missão importantíssima de preparar os noivos purificando-os, limpando-os de tudo o que não é auspicioso para que tenham sucesso na vida e no amor que vão construir a partir do shádi. A limpeza e a purificação acontecerão não apenas no corpo, mas também na alma com o objetivo de prepará-los para a vida juntos. Nós hindus acreditamos que este ritual também protegerá os noivos do mau olhado e da inveja, além de embelezar a pele e o corpo de ambos. A pasta que usamos se chama haldi e é feita de plantas com propriedades hipoalergênicas, antissépticas, analgésicas, antiinflamatórias e purificadoras de sangue.) – Pandith explica e inicia a cerimônia.

Os noivos começam a ser massageados na parte exposta do corpo com o haldi, primeiro por seus pais e depois pelos padrinhos. A pasta com amla também é passada nos cabelos dos noivos e eles não deixam de nos sujar com haldi, essa é a parte engraçada e divertida do cerimonial.

Em seguida há um ritual especial com a Dulhana, a esposa de um Brâmane pega um ramo e toca no ombro direito e esquerdo, joelho e pés da noiva e logo em seguida derrama leite sobre ela para purificá-la.

Assim que a primeira parte do ritual é concluída, levamos os noivos para o SPA, para o banho, vemos que as sudras já tem tudo preparado, as jarras com água quente e fria, as pétalas de rosas e as essências. Marília vai para uma banheira e as madrinhas acompanham, Rohit é acompanhado por sua família.

As sudras deixam a água na temperatura ideal e aplicam a essência, deixando todo o ambiente perfumado, os noivos entram em suas banheiras e nós começamos a massagear sua pele com as pétalas de rosas, aproveitamos para dar breves conselhos sobre o casamento, mesmo sabendo que eles são ajuizados. Os noivos recebem massagens com óleos aromáticos e vestem novas roupas e logo estão prontos para o próximo cerimonial.

— Do jeito que estamos imundos, vamos levar mais tempo que os noivos no banho. – Igor diz.

— Nada disso, precisamos ser rápidos. – Ricardo diz.

— Estamos vamos depressa. – Michele diz.

— Sim, melhor vocês nós irmos agora. – Iara diz.

— Temos que ser pontuais. – digo.

— Vocês estão tão limpos... – Leonardo diz, olhando nossas roupas.

— Merecem um abraço coletivo, não acham. – Rafael diz e incita os amigos.

— Não.... – o Imperador diz.

— Tarde demais! – Claudio diz e gargalha.

— Ah não! Eu teria recusado esse abraço. – o Imperador diz e gargalha, olhando o estrago.

— Andem logo, precisamos nos arrumar. – digo e saímos em direção ao nosso palácio.

As sudras nos preparam um banho, ajudo o Imperados a se arrumar com o ackan preto com detalhes dourados, faço seu turbante e o adorno com suas joias, peço que vá na frente, enquanto minhas sudras me vestem, escolho um sari vermelho e dourado, Madhavi e Shiva me ajudam com as joias, Zaara e Nimat com o penteado, Salima com a maquiagem e Rani com o sapato. Desço em meia hora e encontro as madrinhas na porta da suíte da Michele.

Pergunto onde estão os padrinhos e Dani me diz que estão indo na frente, acho ótimo, assim a Dulhana será a última a adentrar o palácio do cerimonial.

— Você está linda, Marília. – digo ao ver minha amiga vestida neste sari verde e bege, com bordados dourados, simplesmente divina de tão linda.

A conduzimos ao salão do cerimonial e ao chegar na entrada vemos que os músicos tocam uma canção especial para a sua entrada, deixamos a Dulhana em seu mandap lilás com uma poltrona longa e duas cadeiras estofadas à direita e à esquerda e um lindo painel com flores brancas e lilás e rosas, cortinas e dois lustres logo atrás.

O Imperador e eu estamos junto com os pais do Dulhan e os sacerdotes, os convidados já estão confortavelmente acomodados e o padrinhos já estão ao lado do Dulhan, prontos para o ritual mahira dastoor que acontecerá ao mesmo momento.

Carol pega uma bandeja no aparador e caminha na direção da Dulhana.

— Aqui estão suas churdas, o conjunto das vinte e uma pulseiras que representam o vínculo do amor e compromisso de casamento. – Carol diz e mostra para todos o conjunto com a pulseiras vermelhas de marfim e as pulseiras de ouro que serão colocadas entre elas.

— Trago as Kaliras que estarão presas às suas churdas, elas representam as bençãos e os bons desejos para a sua vida de casada. – Melissa diz e mostra a bandeja com os pendentes de ouro e rubis.

— Viviam, eu trago o leite para que suas churdas sejam purificadas e abençoadas. – Dani diz e exibe a bacia com leite.

— Veja, eu trago as pétalas de rosa para lançar no leite que vai purificar suas churdas. – Gislaine diz e mostra uma cesta com inúmeras pétalas de rosas vermelhas.

Pandith inicia o ritual com uma breve puja, lanço as pétalas na bacia e o Imperador mergulha uma a uma das vinte e uma pulseiras no leite com o objetivo de purifica-las.

Marília está visivelmente emocionada, assim como nossas amigas.

— Choordon aur kaliron ko shuddh kiya jaata hai, lekin isase pahale ki ham unhen pahan len, aap dekh nahin sakate. (As churdas e Kaliras estão purificadas, mas antes de terminarmos de colocá-las você não pode olhar.) – Punam, a esposa do Brâmane, avisa, então vendamos a noiva.

O Imperador é o primeiro a pôr a pulseira, eu a segunda, Tanav o terceiro, Daya a quarta, seguidos por cada uma das madrinhas e os padrinhos. A cada churda colocada deve ser posta uma pulseira de ouro, quando essas acabam é hora de amarrar as kaliras.

— Agora, Marília, você recebeu um dos mais importantes símbolos da mulher hindu casada. Você não deve aparecer em público sem as suas pulseiras e não deve retirar as suas churdas nos primeiros quarenta dias de casada. – explico.

É auspicioso que todos toquem em suas churdas e façam pedidos desejos para a sua vida conjugal e só depois disso Marília estará pronta para olhar suas churdas e kaliras. – o Imperador avisa e nós obedecemos sua ordem.

A venda é retirada e a Dulhana olha para a suas pulseiras embevecida e alegre.

Vivian e Igor começam a dançar para animar a festa, fazem todos os convidados dançar bhangra com eles nessa divertida coreografia, inclusive os noivos.

Todos estão muito animados e se divertem na pista de dança, enquanto isso vou ao outro lado do salão para ver como estão os rapazes no ritual mahira dastoor e fico sabendo que está sendo um sucesso, os noivos têm recebido tantos presentes que mandam vir outros aparadores para guardar todos os doces, enxovais, dinheiros e joias que estão recebendo.

Os garçons circulam por todo o salão servindo as iguarias e bebidas, o banquete não será servido desta vez porque teremos uma celebração mais grandiosa daqui duas horas, o Sangeet.

Nós, os padrinhos e os noivos saímos para nos arrumar para a próxima festa, enquanto os pais do noivo continuam na recepção com os convidados.

Vamos para as nossas suítes e nos arrumamos, depois nos dividimos para os cuidados com os noivos, Marília já estão a postos com o sari que será usado no sangeet nas mãos.

Vestimos a Dulhana com seu sari rosa e vermelho com bordados prata e a adornamos com as joias, deixamos seus cabelos soltos e fazemos sua maquiagem e ela não para de sorrir.

Assim que adentramos o salão, recebemos os presentes que estão sendo distribuídos à todos, pulseiras para as mulheres e lenços para os homens.

A decoração é absolutamente linda, é difícil descrever tantas cores e ambientes, o mandap dos noivos fica no centro do palácio e muitas mesas de festa estão distribuídas pelo enorme ambiente, a área do banquete na extremidade, já com os garçons posicionados, poltronas confortáveis com pequenas mesas de centro em outro ambiente para aqueles que estiverem cansado do agito, os músicos estão tocando canções bem animadas no momento, vemos bailarinos indianos em uma linda coreografia, a iluminação deixa tudo mais especial, está simplesmente incrível!

Os noivos são cumprimentados pelos convidados e quase nem tem tempo para descansar em seu mandap, as brincadeiras já começam, primeiro as de adivinhações com variadas perguntas sobre ele e ela para ver quem conhece mais o parceiro, mas ainda tem muitos erros porque quase não se conhecem, o que torna tudo muito engraçado.

Então a competição vai para a pista de dança, homens contra mulheres. Eduardo e Leonardo contra Gislaine e Tatiane, com a participação de todos os bailarinos e muitos convidados, distribuímos óculos escuros para todos, está sendo divertido.

Todos se aninam e vão para o centro do palácio, nos divertimos por toda a noite e começo da madrugada, quando aos poucos os convidados vão se despedindo e partindo porque os compromissos do shádi começam cedo.

O Imperador e eu nos despedimos de todos e voltamos aos nossos aposentos, cuidamos dos nossos filhos e aproveitamos um pouco mais a madrugada na intimidade da nossa paixão.

Despertamos ainda antes do nascer do sol, cuidamos dos bebês, vamos para banho que já está preparado, ajudo o Imperador com suas vestes, desta vez ele usa um kurta pajama preta com uma dupatta azul, faço seu turbante e o adorno com suas joias, tomamos o café da manhã em nosso palácio e peço que vá na frente para levar o Dulhan para o aconselhamento.

As sudras entram e me vestem com um sari azul com bordados prata, me adornam com as joias, trançam meus cabelos e fazem minha maquiagem.

Vou encontrar as madrinhas, que estão me esperando nos palácios das mulheres.

— Bom dia. – digo, assim que sou anunciada.

— Como está linda a nossa Imperatriz. – Gislaine diz e as outras concordam.

— Obrigada, todas vocês estão lindíssimas. Agora quero saber como está a nossa noiva. – digo.

— Ansiosa demais, afinal hoje é o dia mais especial da minha vida, o de me tornar a senhora Khan. – Marília diz.

— E de ir para a casa de seus sogros também. – Melissa diz.

— Vai deixar de pertencer ao time das solteiras. – Dani diz.

— Para viver a doce vida de mulher casada, vai amar e ser muito feliz como nós, não é, meninas? – Carol diz.

— Será tão feliz como nós ou ainda mais, se for possível. – Michele diz.

— Muito obrigada pelos desejos de vocês, minhas amigas. – Marília diz.

­— Agora precisamos ir para o Janev que começará em breve, logo depois viremos busca-la para o Godh Barai. – digo e minhas amigas concordam.

Peço para a sudra ir vestindo a Dulhana. Nos despedimos delas e saímos rumo ao salão do cerimonial.

Assim que adentramos o palácio vemos tudo preparado, o mandap do Dulhan bem no centro, o Imperador e os sacerdotes sentados bem próximos a ele, os padrinhos ligeiramente afastados e os convidados ao redor, sentados em confortáveis poltronas espalhadas por todo o salão.

O sistema de som é excelente, podemos notar porque nesse exato momento Pandith está dando os avisos iniciais sobre o início do cerimonial, as madrinhas assentam em seus lugares, ao lado dos padrinhos e eu ao lado do meu marido.

O Dulhan está vestido apenas com um pajama amarelo e uma dupatta amarela sobre o tórax, Pandith inicia as pujas, invoca os deuses pedindo tudo o que é auspicioso para esse cerimonial.

Os Brâmanes, Pandith e o Imperador começam a fazer advertências ao Dulhan para que ele saiba cumprir as promessas do casamento e construir um amor ao lado de sua Dulhana, salientam a responsabilidade dele na construção e manutenção deste amor, usam como base o código de Manu.

São muitas as responsabilidades de um Grihastha ou chefe de família, para com a esposa, no momento certo de se deitar com ela, na concepção dos filhos, na manutenção do casamento, na criação e educação dos filhos, no cuidado com a família, até mesmo com sua própria higiene e com o modo como recebe convidados em sua casa. É preciso decidir se quer ser um Grihastha ou se renunciará esse direito e se tornará um sanyasi, que é um monge renunciante.

Esse se torna um momento para a brincadeira, a decisão.

— Aap kis maarg ka anusaran karana chaahate hain, yah grhasth hoga ya sannyaasee? (Qual caminho pretende seguir, será um Grihastha ou sanyasi?) – Eduardo levanta e pressiona Rohit.

— Daampaty jeevan mere lie nahin hai, vaaraanasee jaakar sanyaasee ban jaoonga isalie vivaah se aane vaalee roshanee se bachata hoon. (A vida de casado não é para mim, vou para Varanasi e me tornarei um sanyasi, assim evito a luz advinda do casamento.) – Rohit diz e anda por entre os convidados.

— Rohit, dekhie Marília ghar ka svaad jaanatee hai, vah nimboo paanee banaana jaanatee hai jis tarah se aap ise pasand karate hain, usane ise banaaya, ise aajamaen. (Rohit, veja a Marília conhece o sabor da casa, ela saberá fazer o nimbu pani do jeito que você gosta, esse foi ela que fez, experimente.) – Leonardo diz.

— Hamm, yah vaastav mein achchha hai, uttam hai, lekin mujhe nahin pata. (Humm, é muito bom mesmo, perfeito, mas não sei.) – o Dulhan diz.

— Rohit, main tumhen vah talavaar doonga jo tum bahut chaahate the, vah kaisee hai? (Rohit, te dou essa espada que você tanto queria, que tal?) – Rafael diz.

— Yah achchha lagata hai, lekin yah mera vichaar nahin badalata hai. (Isso parece legal, mas não me faz mudar de ideia.) – Igor diz.

— Rohit, ek saadhu ko akele rahana padata hai aur bheekh maanganee padatee hai, kya tumane kabhee apanee khoobasoorat Marília ke bina jeene ke baare mein socha hai? (Rohit, um monge tem que viver sozinho e mendigando, já pensou em viver sem a sua linda Marília?) – Claudio diz.

— Ek udaas aur rangaheen jeevan. (Uma vida triste e sem cor.) – Rohit diz.

— Kya aap usake baare mein bahut sochate hain, kya aapane socha hai ki kya aap use phir kabhee nahin dekh paenge? Ya agar vah kisee aur se shaadee karatee hai? (Você pensa muito nela, já pensou se nunca mais puder vê-la? Ou se ela se casar com outro?) – Enzo pergunta.

— Theek hai, tumane mujhe mana liya, main shaadee kar loonga! main grhasth banana chaahata hoon, mujhe Marília chaahie! (Ok, vocês me convenceram, eu caso! Eu quero ser um Grihastha, eu quero a Marília!) – o Dulhan diz e todos comemoram.

Assim é concluído o Janev, celebramos com dança e festa.

Espero que tenham gostado.

Foto da mídia: Marília vestida de noiva.