Despertamos antes do nascer do sol. Levantamos e nos arrumamos com a ajuda das sudras, faço questão que o Imperador esteja com as suas vestes novas e eu visto o sari bege e dourado que acabo de ganhar, sou adornada, maquiada e meus cabelos são presos em uma longa trança enfeitada com flores.

— Está tão linda a minha Maharany.

— Não tão lindo quanto o meu Maharaj. – digo e nos beijamos.

Hoje é o Lakshmi puja, o terceiro dia do diwali.

Organizamos as bandejas com as oferendas aos deuses sindur, chandan, chawal (arroz), agarbatti, laung (cravo), ilaichi (cardamomo), supari (noz de areca), frutas, itra (perfume), moedas, flores, prasad (arroz), patasha (açúcar batashe), peelisarso (sementes de mostarda amarela), kamal gatta (sementes de flor de lótus), flor de lótus, moli (fio vermelho) e folhas de paan e deixamos com os sudras.

Vamos para o palácio de refeições e assim que terminamos, seguimos para o templo com os sudras levando as oferendas e cumprimentamos os sacerdotes.

Vamos ao altar e estamos diante das murtis de Lord Ganesha e Lakshmi, fazemos puja para o deus vir e remover todos os obstáculos, ungimos com tilak os deuses, entregamos as oferendas a Lord Ganesha e acendemos as diyas. Iniciamos o Lakshmi puja, entregamos as oferendas à deusa e acendemos as lâmpadas para ela.

— Shreem Swaha. – recitamos o mantra cento e oito vezes.

Faço o aarti diante da deusa Lakshmi e entoamos junto com o sacerdote o Lakshmi Mata.

"Om Jai Lakshmi Mata, Maiya Jai ​​Lakshmi Mata,

TumkoNishdinSevat, Har Vishnu Vidhata.

Om Jai Lakshmi Mata

Uma Rama Bhramani, Tum Oi Jag Mata,

Surya ChandramaDhyavatNaarad RishiGata.

Om Jai Lakshmi Mata

DurgaRoopNiranjani, SukhSampati Data,

Jo Koi Tum KoDhayata, Riddhi Siddhi DhanPata.

Om Jai Lakshmi Mata

Tum PatalNivasini, Tum Hi Shubh Data,

Karam-Prabhav-Prakashini, Bhav Nidhi Ki Trata.

Om Jai Lakshmi Mata

JisGhar Main Tum Rehti, Sub SadgunAata,

Sub Sambhav Ho Jata, Man NahiGhabrata.

Om Jai Lakshmi Mata

Tum Bin Yagya Na Hote, Vastra No Koi Pata,

Khan-Pana Ka Vaibhav, Sub TumsePata.

Om Jai Lakshmi Mata

Shubhgun Mandir Sundar, SheerodadhiJata,

RatanChaturdhsh Tum Bin, Koi NahiPata.

Om Jai Lakshmi Mata

Mahalakshmi Ji Ki Aarti, Jo Koi Nar Gata,

Urr Anand Samata, Pap UtarJata.

Om Jai Lakshmi Mata"

Seguimos para o palácio de refeições e almoçamos juntos, todos com uma postura de introspeção e reverência que é o que esse momento pede.

Assim que terminamos ficamos sabendo que nossos súditos estão nos portões do forte trazendo diyas para iluminar nossas vidas, fazemos questão de abrir para recebê-los e vamos para os nossos tronos.

Milhares de luzes são colocadas no interior do forte e somos gratos por isso, cada súdito que vem, nos reverencia e deixa sua diya como um valioso presente.

Toda a corte está conosco, os Soberanos e meus pais, mandamos chamar nossos amigos e o Imperador permite que inicie a celebração do diwali, começa o teatro relembrando o episódio em que o deus Krishna matou Narakasura, o demônio do mal, então é apresentado a célebre vitória de Rama, um dos avatares do deus Vishnu, que derrotou o mal encarnado em Ravana. E as efígies são queimadas sob a comemoração de todo o povo.

As bailarinas vêm nos entreter e logo o banquete é servido para os súditos, mas todos estão mesmo curiosos para ver a queima de fogos a partir do forte. E esse ano o Imperador faz questão que seja inesquecível.

Todos se preparam e se aproximam da área descoberta para ter um vislumbre dos fogos, nos fazemos questão de ir para a área superior do pátio, onde está localizado o nosso palácio, nossa família e corte nos acompanha e logo a queima de fogos começa.

São dez minutos de pura beleza e contemplação, podemos ouvir os gritos e celebração do nosso povo, alguns de nós ainda carregamos alguns fogos de artifícios e diyas nas mãos.

Nos despedimos dos nossos súditos em clima de comemoração e seguimos para a nossa celebração particular, todo o forte está iluminado como deve ser.

Vamos ao palácio de festas e todos sorriem muito. A celebração começa com muita música, alegria e dança, o banquete é servido e todos desfrutam de boa comida e muita diversão.

Novamente saímos no final da noite, retornamos ao nosso palácio e descansamos para o quarto dia, dedicado a Krishna.

Acordo com beijos e me viro preguiçosamente na cama até me dar conta de que posso estar atrasada.

— Estamos atrasados? – pergunto.

— Não, mas estou achando que é uma proposta tentadora. – o Imperador diz, passando as mãos pelo meu corpo.

— Ai, não podemos, estão nos esperando. – resmungo.

Hoje é o Govardhan Puja, quarto dia do diwali, o primeiro do ano novo.

Ele ri e nos levantamos, cuidamos dos nossos herdeiros, nos arrumamos e saímos rumo ao palácio de refeições. Assim que terminamos, saio com as mulheres em direção à cozinha, enquanto os homens preparam as bandejas com as demais oferendas que serão levadas ao templo e sua decoração.

Na cozinha elas preparam com suas mãos as comidas que serão ofertadas ao deus Krishna.

E as sudras fazem questão de trazer as minhas oferendas e as do Imperador para que eu não vá para a cozinha, embora eu não ache justo, não devo discutir nesse momento.

No período da tarde seguimos para o templo, nos posicionamos diante da murti, começamos a trazer as oferendas e iniciamos a puja que dura algumas horas.

Esse dia também é dedicado a adoração às profissões, então cada um vem trazendo um objeto que identifica sua profissão e põe diante dos deuses para que seja abençoado. Os sacerdotes começam suas bençãos por nós.

Estendemos nossas coroas e espadas na direção da murti.

— Eeshvar unhen apanee aseem buddhi aur vaibhav se yuva shakti, nyaay, saahas, saahas, sammaan aur garima pradaan karen aur gyaan ke prakaash mein unaka jeevan amar rahe. (Que os deuses em sua infinita sapiência e magnificência lhes concedam sobre o vigor da juventude o poder, a justiça, a ousadia, a coragem, a honra e dignidade e à luz da sabedoria que suas vidas sejam eternas.) – Pandith diz com as mãos sobre nossas cabeças e nós recebemos essa benção.

Logo depois todos são abençoados também, começando pelos Soberanos, meus pais, os membros da corte, suas esposas e os amigos.

Então seguimos para o palácio de festas para a celebração e troca de presentes.

Todos nos acompanham e levam seus pacotes de presentes nos braços ou com seus servos carregando os embrulhos por eles, sabem que estão sendo chamados para esse momento.

— Main apanee mahaaraanee ko upahaar dene vaala pahala vyakti banana chaahata hoon. (Quero ser o primeiro a entregar o presente para a minha Imperatriz.) – o Imperador diz e me entrega um conjunto de joias, um sari, uma sapatilha bordada em ouro e pedras preciosas e uma coroa, eu sorrio e agradeço.

Ele continua entregando seus presentes, para os Soberanos, para os meus pais, para cada um dos nossos amigos, para os seus ministros e conselheiros.

Eu começo a entregar os meus presentes, primeiro para o Imperador, sorrio e lhe entrego quatro caixas de diferentes tamanhos contendo uma vestimenta imperial completa, um conjunto de joias, um sapato bordado com ouro e pedras preciosas e uma nova coroa.

Continuo entregando meus presentes, para os meus pais, para os Soberanos, para cada um dos nossos amigos, para as esposas dos ministros e conselheiros.

A corte entrega joias para nós, ouro para os Soberanos e nossos pais, tecidos para os nossos amigos.

Os amigos dão joias para nós, os Soberanos e nossos pais e tecidos para os membros da corte.

Os meus pais nos dão joias para nós e os Soberanos e roupas para os amigos.

Celebramos mais uma noite de festas do diwali com músicas, danças e um novo banquete.

— Estão gostando? – pergunto para os meus amigos.

— Demais. Estou amando. – Marília diz.

— Mais um festival maravilhoso, obrigada. – Vivian diz.

Outros amigos comentam o quanto estão gostando e isso muito me alegra. Dançamos um pouco mais e nos despedimos deles para retornar ao nosso palácio, amanhã é o último dia de festival.

Acordamos cedo, levantamos, cuidamos dos nossos Príncipes e Princesas, nos arrumamos com a ajuda das sudras. Seguimos para o palácio de refeições e assim que terminamos, vamos para o para o pátio.

— Hoje é o Bhaiya Dooj, o quinto e último dia de diwali, dedicado aos irmãos, celebramos o vínculo com presentes e doces, passamos o dia todo juntos. O dia é nosso. – digo.

— Vamos festejar o dia todo então? – Gislaine pergunta.

— Sim, vamos nos unir ainda mais. – o Imperador diz.

Vamos ao palácio comum e sentamos todos juntos para conversar e passar um tempo em família, doces, bebidas e bolo são servidos para essa ocasião e fazemos questão de trocar presentes entre nós, afinal somos irmãos, mas apenas entre nós, os vinte e dois: Jagadeesh, Ricardo, Michele, Claudio, Carol, Enzo, Samara, Rafael, Iara, Eduardo, Gislaine, Igor, Vivian, Leonardo, Tatiane, Victor, Marília, Melissa, Dani, Guilherme, Mayara e eu.

É um momento de muita emoção.

— Vocês são hoje tudo o que temos. – Victor diz.

— Mas não nos arrependemos, não é? – Marília diz e Victor concorda.

— Vocês são o melhor que Deus nos deu. – Carol diz.

— Não me canso de agradecer por essa família maravilhosa. – Michele diz.

— Nunca pensei em ganhar tantos irmãos e os melhores de todo mundo. – Claudio diz.

— Nunca pensei que teria irmãos e agora tenho os mais especiais. – Dani diz.

— Eu os amo tanto! – Gislaine diz.

— Já não sei viver sem vocês. – Melissa diz.

— Eu nunca mais saberia ficar sem vocês. – Igor diz.

— O que seria de mim sem vocês? – Vivian diz.

— Eu sempre vou proteger vocês. – Leonardo diz.

— Eu jamais me afastarei de vocês. – Enzo diz.

— Eu preciso de vocês como quem precisa de ar. – Tatiane diz.

— Amo vocês como se fôssemos do mesmo sangue. – Rafael diz.

— Vocês todos são muito legais. – Samara diz.

— Jamais vou esquecer desse momento. – Mayara diz.

— Irmãos como vocês é o verdadeiro presente. – Guilherme diz.

— Não sei o que é melhor, ter amigos ou irmãos, mas quando temos os dois em um só, é uma verdadeira benção. – Iara diz.

— Nossos corações escolheram vocês como nossos irmãos e jamais nos separaremos. – digo.

— Prometi que estaremos sempre juntos e protegerei vocês e jamais deixarei de cumprir. – o Imperador diz.

— Confiamos em vocês, porque são mais do que nossos irmãos, amigos e Imperadores, são nossos mentores. – Ricardo diz.

À tarde convidamos todos, Soberanos, nossos pais e a corte, para ir ao palácio de festas, então recomeçamos a celebração, que se estende até a madrugada, com muita música, dança, diversão e um farto banquete.

Encerramos a celebração do diwali com todos exaustos.

Os Amigos POV:

Esses últimos dias tem sido muito especiais para todos os amigos, a celebração do Karva Chauth trouxe uma grande emoção para os casais e até mesmo para os solteiros, que conseguiram compreender a profundidade do amor abnegado das mulheres ao assistir os rituais, passaram a querer fazer parte disso um dia, quem sabe bem próximo.

No dia seguinte foram surpreendidos pela Imperatriz avisando que iam ter um novo festival, mesmo cansados, lembraram do festival que representava o ano novo hindu e o que podiam esperar dele.

O Diwali, festival que representa o ano novo, terá a duração de cinco dias. Weenny faz questão de explicar sobre todos os eventos dele, claro que muitas pujas, mas haverá outras atividades que poderão envolver todo o grupo e cativam todos os amigos.

Já no primeiro dia, todos são convidados a limpar o forte, principalmente as mulheres, tudo deve estar higienizado e brilhando para que a deusa possa entrar na casa, afinal ela jamais entrará em um lugar sujo, acaba sendo uma diversão para as amigas, porque passam momentos juntas, conversando como antigamente, fazendo trabalhos braçais e não vivendo como madames como são atualmente.

Logo depois todos vão buscar nas ruas de Delhi utensílios de metal para trazer riqueza e fortuna ao forte, se divertem em meio a dezenas de pessoas espalhadas pelo comércio, entram nas lojas lotadas e logo encontram o que querem e disputam os objetos com os demais indianos, escolhem entre colheres, panelas, potes, recipientes diversos.

Enzo e Mayara escolham e tocam na mesma colher, sorriem discretamente um para o outro.

— Eu te amo. – ele sussurra.

— Sua esposa está aí do seu lado, maluco! – Mayara sussurra de volta, com o rosto corado.

— Enzo, já escolheu o que quer? Vou levar essa panela, vamos, larga de ser indeciso e pague logo. Não sei por que vocês demoram tanto. – Samara está mais irritada do que de costume.

Todos trazem os objetos e lotam a cozinha de Mir Haamid.

Se apressam para se arrumar e vão para a celebração no palácio de festas, que é bem animada e divertida, com muita música, dança e jogos entre os casais. Voltam para seus aposentos apenas no final da noite, já ansiosos pelo segundo dia do diwali.

No segundo dia, começam a iluminar todo o forte com luminárias e diyas, em todas as câmaras e palácios, é um dia bem corrido e intenso, afinal o forte é gigantesco e imponente.

À tarde Weenny e as mulheres vão desenhar e enfeitar os rangolis, enquanto os homens continuam em sua missão de decorar cada parte do forte com as luzes, situação que garante boas risadas e de grande diversão para eles, tudo precisa ser terminado antes do entardecer porque é o horário em que a deusa Lakshmi entra nas casas.

— Corre que não vai dar tempo! – Eduardo grita.

— Já vai anoitecer, não vai dar tempo! – Leonardo diz.

— Os sudras estão ajudando. – Igor grita.

— Rápido, entrem nas charretes. – Rafael grita.

— Vamos nos cavalos, vai ser mais rápido. – Enzo grita.

Todos terminam a tempo, suando e gargalhando e seguem para o palácio de festas, para mais uma celebração intensa, divertida e animada, que termina apenas no final da noite, com todos ansiosos para o dia mais importante do Diwali.

Todos acordam bem cedo e tomam banho antes do amanhecer, vão para a primeira refeição, preparam suas bandejas com oferendas e seguem para o templo para a puja para a deusa Lakshmi e para Lord Ganesha, todos fazem suas diyas com certa dificuldade e gostam do que aprendem, enfeitam o templo com elas, acabam exercitando a paciência ao suportar as longas orações.

Mayara e Enzo só conseguem pedir aos deuses que abençoem o seu amor como fizeram com Radha e Krishna, que o imortalizaram e jamais separaram seus nomes, que possa se realizar.

Seguem para o almoço e ficam sabendo que os Imperadores estão lhes chamando no tribunal, parece que os súditos estão celebrando o diwali com eles, trazendo diyas para iluminar o forte, então a festa continua na área de audiências com o teatro representando a vitória de Krishna sobre Narakasura e de Rama sobre Ravana, é bem emocionante para todos, especialmente durante a queima das efígies e comemoração de todo o povo.

Em seguida as bailarinas vêm para os entreter e o banquete é servido, mas é o momento da queima de fogos que mais faz os amigos pensarem e refletirem, como fazem durante o réveillon. Tudo é tão bonito!

Começam a celebrar no palácio de festas e as mulheres do harém vem para entretê-los, muita diversão, um saboroso banquete, músicas animadas, danças e jogos preenchem a noite toda, deixando-a inesquecível.

No quarto dia, o primeiro dia do ano, de adoração a Krishna e de benção aos trabalhadores, é mais um dia de emoção para todos. Eles têm que aprender a cozinhar para ofertar as oferendas no templo e depois recebem as bençãos dos sacerdotes levando os símbolos de seu trabalho.

Os Imperadores são os primeiros, então os Soberanos, logo depois Ronaldo e Vilma, os membros da corte, então chega a vez dos amigos.

Carol e Claudio se aproximam do sacerdote, ambos com sapatilhas e canetas nas mãos, representando o poder de decisão em seu negócio com hotéis e a dança.

— Eeshvar apane anant gyaan aur bhavyata mein aapako apanee kampanee ka prabandhan karane ke lie spasht dimaag, gyaan, saahas pradaan karen aur aapake nrty ke lie dhyaan, shakti aur saahas pradaan karen. (Que os deuses em sua infinita sapiência e magnificência lhes concedam mente clara, sabedoria, coragem para gerir sua empresa e foco, força e ânimo para sua dança.)

Samara e os bailarinos levam sapatilhas, Mayara leva uns papéis, afinal é administradora, Enzo leva uma caneta e sapatilhas, Victor leva papéis porque também é administrador, Melissa leva um telefone porque é sua principal ferramenta como supervisora, Guilherme leva um estetoscópio, Marília leva um papel porque é bióloga de formação e não tem tubo de ensaio por perto.

Depois seguem para o palácio de festas para a troca de presentes, é uma sensação tão gostosa para todos eles a de compartilhar aquele momento, é como o natal e ano novo juntos. Então começam a celebrar com um farto banquete e mais uma festa animada, que dura a noite toda.

No quinto dia, o dia dos irmãos, os Imperadores têm uma surpresa para eles, passam tempo juntos no palácio comum, conversam e se abençoam mutuamente, trocam presentes e confidências, prometem se proteger e amar por toda a vida, como os irmãos devem fazer.

Então todos vão para o palácio de festas ecelebram neste último dia de diwali o amor e a união. 

Weenny Alves POV

Acordamos cedo, cuidamos dos herdeiros, nos arrumamos e seguimos para o palácio de refeições, assim que terminamos, nos despedimos e seguimos com nossos compromissos.

Hoje a Marília e o Rohit têm seu terceiro e último encontro na presença da família, será agora no período da tarde, após os treinamentos.

Sigo para o os compromissos no templo junto com todas as mulheres e passamos a manhã toda em oblações e pujas aos deuses.

— Por que sempre temos que fazer isso? – Dani diz.

— Nós temos que sempre agradar os deuses para que eles se lembrem de nós e de nossas famílias, devemos pedir proteção e força para nossos maridos, que nunca nos falte sabedoria, fé, amor e alimento em nosso lar. – digo.

— Vou pedir para ter um marido. – Mayara diz e muitas concordam.

Depois de algum tempo vamos almoçar, vou ao palácio dos herdeiros e então sigo para os meus compromissos com o Guru e a Sumitra Shankar.

O Imperador vem ao meu encontro e seguimos juntos para o treinamento dos soldados, mas antes reforçamos o aviso à nossa família para que redobrem a atenção com os dois e não os deixem sozinhos nem por um minuto.

O treinamento é exaustivo e intenso, permanecemos por um bom tempo ao lado dos nossos guerreiros e estamos satisfeitos com o desempenho deles. Assim que terminamos, dispensamos Rohit e seguimos para o nosso palácio, mas antes pedimos que as sudras dos herdeiros os tragam para nós. 

Espero que tenham gostado.

Foto da mídia: diwali