Capítulo 8: Homenagem ao Imperador
Jagadeesh Manohari (Eros Myron) POV:
- Main aap sabhee ke lie ek mahatvapoorn ghoshana karana chaahata hoon, saavadhaaneepoorvak vichaar karane ke baad main is nishkarsh par pahuncha hoon ki hinduon ko khud ko khilaane ke lie tripal taiks dene kee aavashyakata bhookh ko vaanijy mein badalana hai, isalie main tay karata hoon ki ab se tripal taiks samaapt ho jaega. hamesha ke lie, isake sthaan par ekal kar sthaapit kiya jaega. (À todos vocês quero fazer um anúncio importante, depois de uma cuidadosa reflexão, cheguei a conclusão de que exigir que os hindus paguem uma taxação tripla para se alimentar é transformar a fome em comércio, portanto, decido que a partir de hoje a tripla taxação será abolida para sempre, estará instituída a taxa única em seu lugar.) - digo.
- Utkrsht nirnay, mahaamahim. lekin mujhe yah yaad rakhana chaahie ki isake prastaav se shaahee khajaane par kaaphee kharch hoga, vitt mantree is baat kee pushti kar sakate hain ki main kya kahata hoon. (Excelente decisão, Majestade. Mas devo lembrar que sua resolução custará muito ao tesouro imperial, o ministro das finanças pode confirmar o que digo.) - o chefe dos Hakimas diz.
- Mahaamahim, aapake faisale ka shaahee khazaane par bada asar padana tay hai. (Majestade, com certeza sua decisão causará grande impacto no tesouro imperial.) - Tusharkanti diz.
- Shaahee khajaana ... is saamraajy ka khajaana kya hai agar log khud nahin hain? ham rajput any aakramanakaariyon kee tarah nahin hain jo sirph bhaarat mein aapake dhan ko churaane aur aapake taabooton ko bharane ke lie aae the. yah mera desh hai aur main kisee ko bhee ise nasht karane kee anumati nahin doonga, main chaahata hoon ki mere log yah jaan len ki chaahe unaka koee bhee vishvaas ho, main unaka svaagat karoonga. (O tesouro imperial... O que é o tesouro desse império senão o próprio povo? Nós rajput não somos como os outros invasores que apenas vieram para a Índia para roubar suas riquezas e encher seus cofres. Este é o meu país e eu não permitirei que ninguém o destrua, quero que meu povo saiba que não importa a sua crença, eu os acolherei.) - levanto do trono e digo.
- Main aapako saavadhaan rahane ke lie kahata hoon ki aap bhaavanaon se baahar na nikalen aur laaparavaah kaarravaee karen. (Peço que tenha cautela para não agir pela emoção e tomar atitudes imprudentes.) - o chefe dos Hakimas ousa dizer.
- Tusharkanti, main ghoshana karata hoon ki aaj ke roop mein achchhe ke lie tripal karaadhaan samaapt kar diya gaya hai, is nirnay ko sabhee tak pahunchaen! (Tusharkanti, eu proclamo que a partir de hoje a taxação tripla está abolida para sempre, transmita essa decisão para todos!) - volto ao trono e digo.
Weenny Alves POV
Minhas sudras se apressam em me contar a respeito da audiência extraordinária, da decisão do Imperador em abolir o imposto peregrino e de toda a repercussão que essa proclamação tem gerado entre os hindus.
A população está organizando uma homenagem ao Imperador e pessoas de todas as províncias estão vindo para participar.
Sinto um forte desejo de tomar parte nessa homenagem, conto para as minhas sudras a minha decisão, elas fazem questão de me arrumar com todo o esmero de que são capazes para esse reencontro com o Imperador.
Sou vestida com um sari vermelho com bordados dourados, um conjunto de joias novo, meus cabelos são trançados e Madhavi faz uma maquiagem bem leve, enquanto Nimat me ajuda com as sapatilhas, fico parecendo uma noiva com tantos detalhes, minhas sudras dizem que essa preparação é necessária porque após tantos dias de sofrimento para esse amor, finalmente haverá um dia auspicioso.
Peço que seja preparado um palanquim, quero observar o movimento nas ruas de Agra.
- Meree mahaaraanee, krpaya mat jao, yah khataranaak ho sakata hai. (Minha Imperatriz, por favor não vá, pode ser perigoso.)
- Chinta na karen, aap aur sainik mere saath honge aur koee mujhe nukasaan nahin pahunchaega, main samraat ko shraddhaanjali kareeb se dekhana chaahata hoon. chalo mere jaane kee vyavastha karo. (Não se preocupe, vocês e os soldados estarão comigo e ninguém me fará mal algum, quero ver de perto a homenagem ao Imperador. Vamos providenciem a minha partida.)
Peço que as sudras reúnam rapidamente meus amigos em meu palácio para que eu possa dar a notícia para eles, assim que se acomodam na câmara de reuniões, já lhes introduzo o assunto.
- Os chamei aqui para avisar que o Imperador tomou uma atitude que afetou muito o povo hindu, de tal maneira que a população resolveu homenageá-lo. - digo.
- E isso é muito bom, não é? - Ricardo diz.
- Sim, mas já está causando tumulto em toda Agra. - aviso.
- Está acontecendo agora? - Igor pergunta.
- Sim e estou indo para lá. - digo.
- Podemos te acompanhar? - Dani diz.
- Podem. Estou indo para as ruas de Agra e depois entrarei em um cortejo que me levará a entrar no Forte Agra no meio da homenagem, se quiserem poderão vir comigo. - digo.
- Não, preferimos ser mais discretos e acompanhar tudo por aqui mesmo. - Gislaine diz.
- Como vocês se sentirem melhor. - digo, compreendendo a situação deles.
- De onde os Soberanos vão acompanhar tudo? - Iara pergunta.
- Da área de audiências públicas, junto com a corte, provavelmente. - digo.
- Está bem, seremos discretos e acompanharemos pelas janelas onde somos permitidos visualizar a área de audiências públicas. - Eduardo diz.
- Nos vemos em breve, agora preciso ir. - digo ao ver que minhas sudras chegam, sinalizando que tudo está pronto para a partida.
- Até mais, Imperatriz. - eles dizem.
Entro no palanquim e saímos do forte o mais discretamente possível e seguimos para as ruas de Agra, vejo milhares de pessoas celebrando essa conquista e exaltando a generosidade do Imperador, as ruas estão enfeitadas e as pessoas genuinamente felizes por toda a parte.
Decido trocar de palanquim para tomar parte na homenagem ao Imperador, subo em um sobre o elefante e sigo para o Forte Agra, que é para onde toda a população está indo nesse momento para prestigiar o Imperador, é chegado o momento de lhe dizer o quanto aprecio o seu gesto para com o nosso povo.
Jagadeesh Manohari (Eros Myron) POV:
Horas depois da minha decisão, sou comunicado pelos meus ministros e conselheiros de que meu povo está a caminho do forte para me homenagear, sigo sem demora para a área de audiências públicas para recebê-los.
Toda a minha corte é convocada e reis de todas as províncias começam a chegar, suas comitivas são bem recebidas por meus ministros e conselheiros e acomodados.
Com grande alarido a homenagem começa, duas grandes fileiras de enormes tambores são posicionados defronte a escadaria e os homens começam a tocar, enquanto todo o povo caminha cantando e dançando diante de mim, as mulheres lançam flores e agitam seus pallus.
A canção se refere a mim como grande e glorioso Imperador, rogam aos deuses que minha vida seja eterna e dizem que não têm palavras para me elogiar, o que me deixa muito agradecido e verdadeiramente honrado.
Me põe como o pilar que sustenta a nossa Hindustan e a vida de nosso país, mesmo sem saber o quanto ela representa a minha vida, meu sacrifício e meu destino... Acima de tudo, o que me honra e o que me engrandece é ouvir de meus súditos é que me recebem em seus corações e que reconhecem que em todos os lugares meu amor e generosidade é enorme e derramada sobre eles.
Reconhecem ainda que a vitória deles está em seu Imperador e tempos de paz sopram por nossa Hindustan, que todos os corações testemunham minha generosidade e que por onde eu passo, derramo ouro em meu caminho, eu sou aquele que une todas as tradições.
É uma homenagem incrível, estou realmente emocionado, mas penso em minha Imperatriz, queria que estivesse comigo em um momento de glória como esse.
Jamal, o arauto real, faz questão de anunciar cada província que se apresenta à minha frente, eles se curvam e me reverenciam a seu modo, guerreiros e cidadãos comuns...
Mas a melhor surpresa do dia é ver o anúncio de Jamal.
- Mahaamahim, bhaarat kee mahaaraanee Weenny Singh, jan sunavaee ke kshetr mein pahunch gaee hain. (Majestade, a Imperatriz da Índia, Weenny Singh, chegou à área de audiências públicas.)
Faço questão de descer do meu trono para ir recebê-la.
- Jab main tumhen yahaan dekhata hoon to mujhe jo khushee milatee hai usaka varnan karane ke lie mere paas koee shabd nahin hai. (Não tenho palavras para descrever a felicidade que sinto ao vê-la aqui.) - digo.
- Mujhe aana pada, kyonki tum mere dil par raaj karate ho. (Eu tinha que vir, porque você governa o meu coração.) - ela diz, me deixando sem ação.
Seguimos para junto da corte, os Soberanos se aproximam e ela os cumprimenta.
Nesse momento, Tusharkanti e outras pessoas do povo se aproximam.
- Mahaamahim, aaj aapake logon ne aapako pooree tarah se apane dil mein sveekaar kar liya hai aur isee kaaran se ve aapako akabar kee upaadhi dena chaahate hain. (Majestade, hoje seu povo o aceitou completamente em seus corações e por isso desejam lhe conceder o título de Akbar.) - Tusharkanti diz e eles me reverenciam com humildade.
- Jagadeesh Manohari Akbar! - Tusharkanti diz.
- Mujhe sheershak bahut pasand hai aur main ise bahut aabhaar ke saath sveekaar karata hoon. (O título me agrada muito e o aceito com muita gratidão.)
- Jagadeesh Manohari Akbar! - Chidakash Udar grita.
- Zinda! (Viva!) - todos dizem.
- Akbar! - digo, sem acreditar.
Os reis de cada província oferecem ouro e os depositam sobre uma balança, pretendem entregar o meu peso em ouro, mas infelizmente fracassam e minha Maharany não deixa minha Hindustan desonrada, põe minha espada para fazer o contrapeso necessário ao final.
Decido me aproximar do meu povo, minha Imperatriz me acompanha até o final da área coberta, onde meu cavalo Quotar já me espera, monto nele e os soldados me escoltam até o povo, que dança e canta ao meu redor.
https://youtu.be/eNSkhTmLO7s
Então sigo para a cidade com meus soldados para distribuir o ouro para a população, que continua a me homenagear, de repente sinto algo me atingir no ombro esquerdo.
Weenny Alves POV
Depois da saída do Imperador, vou com as minhas amigas para o meu palácio, estamos conversando quando vemos uma movimentação atípica nos palácios das mulheres e harém, um clima de aflição ou desespero.
- Kya ho raha hai? (O que está acontecendo?) - pergunto.
- Samraat ghaayal ho gaya hai, use usake mahal mein le jaaya ja raha hai. (O Imperador está ferido, está sendo levado para o palácio dele.) - uma sudra diz.
Corro para o palácio do Imperador ao mesmo tempo que a Soberana e nossas sudras e encontramos toda a corte nos aposentos dele.
Vejo meu marido sendo colocado na cama debilitado e gemente, com um grande ferimento no ombro esquerdo de onde sai uma enorme quantidade de sangue.
Os médicos começam a tratá-lo imediatamente, me sinto impotente apenas observando toda essa movimentação, enquanto o Imperador sofre de agonia e dor, busco amparo em minha sogra neste momento de desespero e angústia.
Enquanto os médicos fazem os curativos e aplicam os remédios, Nimat toma a iniciativa e recomenda que todos deixem o Imperador descansar e diz que notícias serão dadas em breve por meio de um informativo.
Toda a corte deixa o palácio do Imperador imediatamente, fazendo reverência a ele, enquanto isso o Soberano chega e vê que o estado do filho é grave.
- Mujhe lagata hai ki hamen Jagal ko aur adhik sansaadhanon ke saath doosaree jagah le jaana chaahie, use ek vishesh aspataal mein ilaaj karane kee aavashyakata hai. (Acho que devemos levar o Jagal para um outro lugar com mais recursos, ele precisa ser tratado em um hospital especializado.) - o Soberano diz.
- Prabhu, mujhe kshama karen, lekin ek maan ke roop mein mujhe pata hai ki mujhe us samay hastakshep karana chaahie, mahaaraanee apane pati ke dil kee ichchhaon ko jaanatee hai, use Jagal kee ichchhaon ke aadhaar par chunane den. (Soberano, perdoe-me, mas como mãe sei que devo intervir nesse momento, a Imperatriz conhece os desejos do coração do marido dela, deixe que ela escolha baseada nos desejos do Jagal.) - a Soberana aconselha
- Samprabhu, mujhe pata hai ki nirnay aasaan nahin hai, main apane dil ke khilaaph ladata hoon jab main kahata hoon ki samraat kabhee bhee apane saamraajy se hatae jaane kee ichchha nahin karenge, aur unakee ichchha vahee hai jo unake vishayon kee peshakash kee jaegee. hamesha ek nyaayapriy vyakti tha. (Soberanos, sei que a decisão não é fácil, luto contra meu coração ao dizer que o Imperador jamais desejaria ser retirado de seu Império, e o desejo dele é ter o mesmo tratamento que seria oferecido aos seus súditos, sempre foi um homem justo.) - digo com o coração apertado, sem saber se estou fazendo a escolha certa.
- Phir usakee ichchhaanusaar kaam kiya jae aur bhagavaan ganesh aapakee raksha karen. (Seja feito então conforme o desejo dele e que Lord Ganesha o proteja.) - o Soberano diz e sai dos aposentos do Imperador.
- Allaah mere bete ko theek karane aur maut se bachaane mein saksham ho. (Que Alá possa curar meu filho e livrá-lo da morte.) - a Soberana diz e me abraça, estou sem palavras e com muito medo, mas essa decisão reflete o desejo dele.
As horas se passam e a Soberana e eu permanecemos para velar o sono do Imperador, nossas sudras permanecem ao nosso lado o tempo todo porque podemos precisar de algo.
- Meree betee, so jao, aapako aaraam karane kee aavashyakata hai. (Minha filha, vai dormir, você precisa descansar.) - a Soberana pede.
- Main apane pati ke saath rahoongee, main usakee dekhabhaal karana chaahatee hoon. (Vou permanecer ao lado do meu marido, quero cuidar dele.) - digo com firmeza.
- Theek hai, ham saath rahenge. (Está bem, ficaremos juntas.) - ela diz e me abraça.
Assim que amanhece volto ao meu palácio apenas para tomar um banho, mudar de sari e tirar as joias, usarei apenas as essenciais enquanto meu marido estiver nessa situação. Estou sem apetite e por isso não vou ao palácio das refeições.
Volto para o palácio do Imperador e a Soberana vai repousar, passo a manhã toda em seus aposentos e ouço quando os médicos dizem que o veneno do projétil está se espalhando, agora ele está inconsciente e a febre não está baixando.
Espero pela Soberana e vamos fazer orações juntas ao ar livre, pedimos aos nossos deuses pela melhora do Imperador, passamos toda a tarde com as nossas petições e a noite retornamos para os aposentos para cuidar de sua saúde.
Assim que amanhece e volto para o meu palácio e encontro meus amigos.
- Não sei com quem estamos mais preocupados. - Ricardo diz.
- Por que dizem isso, se é meu marido que está em um leito de morte? - pergunto.
- Oh minha amiga, você está deixando de cuidar de você. - Michele diz.
- Por que me importa pensar em mim se é meu marido que carece de cuidados? - pergunto.
- Porque ele vai sobreviver! - Igor afirma.
- Ele voltou da guerra por amor a você. - Rafael diz.
- Ele voltará da morte por amor a você. - Enzo diz.
- Lute por amor a ele. - Tatiane diz.
- Estou lutando por ele. - digo.
- Então lute por vocês dois também. - Gislaine diz.
- Não se preocupem comigo, assim que ele levantar daquele leito serei a mesma Imperatriz de sempre, acreditem. - digo.
- Confiamos em você. - Guilherme diz.
- Trouxemos seu café da manhã e só sairemos daqui depois de você se alimentar. - Claudio diz.
- Por que não está usando todas as suas joias? - Samara pergunta.
- Samara! - Mayara a repreende.
- Porque meu marido está doente e pode mo... Uma mulher hindu não deve usar tantas joias se não for casada ou para honrar seu marido, tirei em respeito a ele.
Sigo com as sudras para a câmara de vestir e me banho e me arrumo, tomo o café da manhã sob vigilância de todos e mesmo sem apetite, me despeço deles e sou liberada para voltar para o palácio do Imperador.
Me sinto aflita e desesperada ao vê-lo assim inerte neste leito, penso em nossa briga, na separação e em todo o tempo perdido nessa confusão de sentimentos e emoções que se tornou a minha mente e coração após sua acusação de traição.
Teria sido ofensa a minha dignidade ou ao meu ego? Realmente deixei de amá-lo ou meu orgulho falou mais alto?
A bem da verdade é que o amor sempre esteve presente, mesmo quando meu orgulho e dignidade foram feridos, mas nunca a confiança, a fé, a devoção ao meu marido e Imperador.
Me desespero ao pensar o que pode ser da minha vida sem o meu marido, sequer posso expressar toda a dor que sinto porque não posso demonstrar fraqueza diante das minhas sudras ou da corte, me sinto a mais infeliz de todas as mulheres nesse momento.
Quem sabe se Lord Ganesha me permitisse estar no lugar do meu marido...
Entre orações e lágrimas, que enxugo rapidamente, passo o dia velando o sono do meu marido, no final da tarde a Soberana vem e exige que eu vá descansar em meu palácio.
Passo mais uma noite insone, as sudras me trazem chai para ver se eu me acalmo e durmo, mas não adianta.
Pela manhã sou chamada às pressas pela Soberana no palácio do Imperador.
- Weenny, vah kharaab ho raha hai. (Weenny, ele está piorando.) - ela diz, com lágrimas nos olhos.
Eu não consigo ter reação nenhuma ao vê-lo febril e gemente, apenas corro de volta ao meu palácio paro diante da estátua de Krishna, me ajoelho e coloco meu rosto no chão e suplico pela cura do meu marido, passo o dia e a noite chorando, implorando e não consigo dormir e nem me alimentar.
Ouço dizer que ele está morrendo e eu estou prestes a ficar viúva e não posso fazer nada e nem mesmo voltar atrás na minha decisão e transferi-lo para um hospital com muitos recursos, o Imperador agora está em estado grave e certamente morrerá se for transportado...
Eu tomei uma péssima decisão e isso está me enlouquecendo... E seu eu não tivesse brigado? E se eu tivesse perdoado? E se viesse para Índia com ele? Alguma coisa teria mudado? Me sinto culpada por ele estar padecendo e por eu estar perdendo o maior amor da minha vida...
Choro até não ter mais lágrimas.
Espero que tenham gostado
O que acharam do atentado? Quem pode ter sido?
Foto da mídia: Jagadeesh em sua homenagem
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