Capítulo 43: A província
Jagadeesh Manohari Akbar (Eros Myron) POV:
Dias se passam até chegarem novas notícias sobre Bhavnagar, é meu dever ver pessoalmente como estão as coisas, a população desta província precisa ver o seu Imperador e eu preciso estabelecer oficialmente Khan Baba como regente.
Chamo a Imperatriz na sala do trono, lhe informo a respeito da viagem e que pretendo partir amanhã mesmo.
Me reúno com a corte e vejo se não há nenhum assunto prioritário para ser tratado no momento, apenas a seca que tem castigado os territórios e lavouras e por isso sou aconselhado a reduzir os impostos e concedo.
Convoco a Imperatriz, a corte e os conselheiros para uma reunião e estabeleço que a regência do império estará nas mãos da minha Maharany até o meu retorno.
Deixo bem claro que Weenny terá o apoio e conselho de todos os meus homens de confiança, incluindo o Soberano, enquanto eu estiver ausente, mas a decisão final sempre será dela.
Mando preparar Vougan e Zarek para viagem, vou revezando com ambos os animais para não os cansar nessa marcha que será de oito dias até o destino final, faço questão de ir cavalgando junto com meus soldados.
Chamo Raghav Khan e ordeno que prepare uma escolta para mim, escolherá os melhores guerreiros e armamentos, afinal não sabemos o que podemos encontrar no meio do caminho, ele mesmo e os comandantes das tropas fazem questão de ir comigo.
Weenny Alves POV
Assim que o Imperador me comunica que vai partir para Bhavnagar, começo os preparativos.
- Samraat ka tamboo aur usake andar jaane vaalee vastuon ko taiyaar karake gaadee par rakh den, ise kasakar baandh den taaki kuchh bhee raaste mein na gire. (Prepare a tenda do Imperador e os itens que vão em seu interior e coloque na carroça, amarre com força para que nada venha a cair no caminho.) - dou a ordem e eles prestam atenção.
- Aath dinon tak chalane vaalee yaatra ke lie praavadhaan taiyaar karen, yaad rakhen ki aapake samraat ke lie kuchh bhee kamee nahin ho sakatee hai, jo apane anurakshan ke saath yaatra karega. (Preparem as provisões para a viagem que será de oito dias, lembrem-se de que nada pode faltar ao seu Imperador, que estará viajando com sua escolta. - exijo e vão cumprir a ordem.
- Kam se kam pachchees dinon ke lie samraat ka saamaan taiyaar karen. kuchh bhee mat bhoolana, shaahee vastr, joote, gahane, sugandh, itr, vyaktigat saamaan... Main aapakee madad karoonga. (Preparem a bagagem do Imperador para no mínimo vinte e cinco dias. Não se esqueçam de nada, vestes imperiais, calçados, joias, essências, perfumes, itens de uso pessoal... Eu as ajudarei.) - digo para as minhas sudras e vamos para o meu palácio para providenciar tudo.
O Imperador volta para o nosso palácio no final da tarde e vê que tudo está pronto, dispenso as sudras.
- Lamento ficar longe de você tantos dias, Maharany, mas é realmente necessário.
- O dever te chama e é sua responsabilidade, mas nós sentiremos sua falta.
- A verdade é que o peso da responsabilidade sobrecarrega meu corpo e o leva a fazer essa viagem, enquanto meu coração está enredado na luz do seu amor e preso aqui com você.
- Leve meu coração com você e eu cuidarei do seu.
Nos beijamos e nos damos conta de que precisamos nos arrumar para o jantar com a nossa família.
Mandamos as servas voltarem e nos arrumamos, seguimos para o palácio de refeições e todos estão agitados com a viagem do Imperador. Depois da refeição voltamos para o nosso palácios e aproveitamos a nossa noite o máximo possível.
Acordamos cedo, ajudo o Imperador a se arrumar, mesmo com dificuldade, as sudras me vestem e adornam e vou ao templo para fazer pujas por uma viagem favorável e auspiciosa para o Imperador, volto e faço o aarti e aplico o tilak entre as suas sobrancelhas.
Vamos ao palácio de refeições e todos estão mais uma vez agitados, os Soberanos conversam com o filho lhe fazendo recomendações de segurança para o caminho, os membros da corte perguntam se ele deseja a presença deles durante a jornada, mas ele nega, prefere que todos permaneçam ao meu lado.
Assim que a refeição termina, vamos ao pátio, onde toda a comitiva o espera, todos a escolta com os soldados armados sobre os cavalos, as carroças com suprimentos, tenda, Vougan com os objetos pessoais do Imperador e Zarek esperando para se montado.
O Imperador se despede dos amigos, dos membros da corte, dos familiares da Carol, dos meus pais e dos Soberanos.
Se aproxima de mim e põe as mãos na minha barriga.
- Main tumase pyaar karata hoon aur aasheervaad deta hoon. mujhe jaana hai lekin main jald hee vaapas aaoonga, mere lie maan ka khyaal rakhana aur use roz bataana ki ham usase kitana pyaar karate hain, theek hai? (Eu os amo e abençoo. Tenho que partir, mas em breve estarei de volta, cuidem da mamãe por mim e digam a ela todos os dias o quanto nós a amamos, está bem?) - o Imperador diz aos filhos, sem se importar que todos sorriem.
- Mahaaraanee, saamraajy ab se aapake adheen hai, mere jeevan ka prakaash, meree lakshmee. Main jald hee vaapas aaoonga. (Imperatriz, o império está sob seu comando a partir de agora, luz da minha vida, minha Lakshmi. Voltarei em breve.) - o Imperador olha em meus olhos, diz, beija a minha mão e põe seu anel em meu dedo.
Então ele monta em Zarek e sai cavalgando com sua escolta, levantando uma nuvem de poeira atrás deles.
Voltamos para o interior do forte e continuamos com os nossos afazeres, os meus incluem agora gestão do governo e resolução de questões dos súditos, vou ter que habituar a isso.
Me sento no trono e dou início a audiência pública e ouço as primeiras questões apresentadas pelo povo e pelos conselheiros, são disputas de posse, questões jurídicas e financeiras e os realmente os conselhos dos homens da corte são muito importantes para a tomada de decisão, é difícil estar no trono.
Encerro a audiência na hora do almoço e vamos para o palácio de refeições, os membros da corte elogiam meu desempenho no primeiro dia e eu fico exultante, mas não demonstro.
Sigo para as reuniões com os conselheiros e depois para os meus afazeres no forte, que estão todos atrasados, de tal forma que sequer compareço no jantar essa noite, mando avisar que farei a refeição em meu palácio, mas de tão exausta que estou, durmo.
A minha semana é agitada, acordo cedo, as sudras me vestem e me adornam, vou ao templo e faço pujas por um dia auspicioso e produtivo e purifico meus aposentos, sigo para o palácio de refeições e Mir Haamid serve o banquete, me despeço da família e sigo com o Soberano e a corte para a audiência pública, permaneço lá até a hora do almoço.
Voltamos para o palácio de refeições para um novo banquete e depois sigo para as reuniões com a corte ou com os conselheiros, então sigo para os afazeres no forte, que em geral são nos palácios das mulheres, harém, templo, cozinha ou estoque, algumas vezes em todos eles, sem contar as aulas com Guru Shankar, que tem sido reduzida a uma por dia.
Termino o dia exausta, mas ainda tenho que me preparar para o último banquete no jantar e só então posso retornar ao meu palácio, quando algum membro da minha família não deseja atenção.
Penso em como está meu marido, deve estar chegando em Bhavnagar a esta altura.
Jagadeesh Manohari Akbar (Eros Myron) POV:
A viagem é bem longa e cansativa, mesmo assim estendemos o máximo que conseguimos e cavalgamos por um dia inteiro antes de pararmos para comer e descansar.
Os guerreiros montam a minha tenda, mas escolhem dormir ao relento, sudras cozinham para nós e nos servem. Pela manhã eu me lavo e me arrumo para continuar a jornada, eles desmontam a minha tenda e põe sobre a carroça, seguimos por mais um dia e paramos novamente. É como um ritual seguido ao longo dos sete dias de viagem.
Mando um mensageiro à nossa frente para avisar a Khan Baba que estamos chegando, no oitavo dia cavalgamos até o entardecer e chegamos até Bhavnagar, somos recebidos com festa pelo povo e pelas mulheres do palácio.
Khan Baba se aproxima e me faz reverência, vejo que tanto a coroa quanto o cetro não são usados por ele, ficando ao lado do trono.
- Mahaamahim, mujhe bahut khushee hai ki aap antatah bhaavanagar aae hain. (Majestade, muito me alegra que tenha vindo finalmente à Bhavnagar.) - Khan Baba diz e aponta o trono.
Me sento no trono.
- Main yaatra se vishraam karoonga, khaan baaba. kal ham sarakaar ke muddon ka samaadhaan karenge. (Vou descansar da viagem, Khan Baba. Amanhã resolveremos as questões do governo.) - digo e imediatamente Khan Baba concorda.
- Mahaamahim ke lie shaahee kamara taiyaar hai. (O quarto real está pronto para Vossa Majestade.) - Khan Baba diz e uma serva me conduz.
Tomo um bom banho e finalmente durmo, coisa que todos os guerreiros da minha escolta devem estar fazendo nesse exato momento.
Acordo cedo e vejo algumas servas prontas a me ajudar, mas eu recuso, ninguém costuma me ver seminu senão a minha esposa. Me arrumo e vou à sala do trono, onde Khan Baba me espera com sua escolta e as nobres.
Sento no trono.
- Ek pate ke lie vishayon ko bulao. (Convoque os súditos para um pronunciamento.) - digo e o arauto real cumpre imediatamente a minha ordem, será no período da tarde.
Os súditos começam a se reunir na área do palácio destinada ao tribunal.
- Kya mahaamahim naashta karana chaahenge? (Vossa Majestade gostaria de tomar o desjejum?) - a rainha pergunta e eu aceito, vamos para o palácio onde são servidos os banquetes e nos alimentamos.
Em seguida sou levado para conhecer o forte em sua totalidade e é infinitamente menor do que Agra, o que me faz pensar em minha Maharany.
Quando estamos caminhando pelos jardins do forte, nas dependências do antigo harém, elas param para conversar.
- Ab ham aapakee daasee hain, samraat. aap hamen mahaamahim ke saath le ja sakate hain ya apanee ichchhaanusaar hamaara jeevan bana sakate hain. Hamen rokane ke lie ab hamaare paas pati ya kuchh bhee nahin hai. (Nós agora somos suas servas, Imperador. Pode nos levar com Vossa Majestade ou fazer de nossas vidas o que desejar. Já não temos maridos ou nada que nos impeça.) - a rainha diz.
São inúmeras mulheres jovens, de cerca de vinte a trinte e oito anos, a rainha tem cerca de trinta e cinco anos, são esposas dos irmãos do rei, ministros, conselheiros, general e comandantes de tropas.
- Aap yuddh ke kaidee nahin hain, aap keval raajapoot saamraajy ke prati nishtha rakhate hain aur mere samraat ke roop mein, aap bandhan mein nahin hain, isake vipareet, meree ichchha hai ki aap is kile mein rahen, shaadee karen aur bachche paida karen. (Vocês não são prisioneiras de guerra, apenas devem fidelidade ao império Rajput e à mim como seu Imperador, não estão sob servidão, pelo contrário, é meu desejo que permaneçam nesse forte, se casem e tenham filhos.) - digo.
- Main aapase vinatee karata hoon ki aap hamen apane haram mein le jaen, samraat. (Te imploro que nos leve para o seu harém, Imperador.) - Anjali, a esposa do general diz.
- Yah romaanchakaaree hai! aapane apane baadashaah se aisa anurodh karane kee himmat kaise kee? (Isso é acinte! Como ousa fazer um pedido desses ao seu Imperador?) - digo, furioso e elas se retraem.
- Samraat ka koee haram nahin hai, usakee keval ek patnee hai aur vah apana saara pyaar usee ko samarpit kar deta hai. (O Imperador não tem harém, ele tem uma única esposa e devota todo o seu amor apenas a ela.) - Khan Baba diz e me tira desse lugar, antes que eu exploda.
- Mujhe unhen kuchh bhee sahee thaharaane kee jaroorat nahin thee. (Não precisava justificar nada a elas.) - digo.
- Har kisee ko baadashaahon kee tarah ek prem kahaanee jaananee chaahie. (Todos devem conhecer uma história de amor como a dos Imperadores.) - Khan Baba responde, para a minha surpresa.
Vamos para o tribunal, onde todo o povo de Bhavnagar nos espera.
- Main yah bataana chaahata hoon ki main, samraat jagadeesh manoharee akabar, bhaavanagar ka shaasak hoon, jisake prati aap shraddha aur bhakti ke paatr hain, lekin khaan baaba is par shaasan karenge aur har koee unaka sammaan aur adheenata karega. (Quero comunicar que eu, o Imperador Jagadeesh Manohari Akbar, sou o soberano sobre Bhavnagar, a quem devem reverência e devoção, mas Khan Baba a regerá e todos devem respeito e submissão a ele.) - digo.
- Amar rahe samraat Jagadeesh Manohari Akbar. (Vida longa ao Imperador Jagadeesh Manohari Akbar.) - gritam por três vezes.
- Amar rahe khaan baaba. (Vida longa a Khan Baba.) - gritam por três vezes.
Imediatamente todos do palácio se curvam e fazem o juramento de fidelidade à mim e depois ao Khan Baba.
Minha questão principal está resolvida, mando oferecer um banquete para as pessoas em agradecimento.
Converso com Khan Baba a respeito dos espólios de guerra e sobre os negócios de Bhavnagar, passamos outros dois dias levantando as informações e tratando disso.
Descobrimos que Bhavnagar teve um excelente poderio bélico antes da guerra, seus armeiros produzem mais do que qualquer um da região, mas trabalham em regime de escravidão, até fugirem na calada da noite durante a invasão do forte, não estão mortos, precisamos encontrá-los e oferecer boas condições de salário.
- To khaan baaba, aapako in bandookadhaariyon ko khojane ke lie ek raasta khojane kee jaroorat hai, kya ve ek jhaadoo chala rahe hain aur ghoshana karate hain ki ham achchhee kaam karane kee sthiti aur majadooree pradaan karate hain. (Então Khan Baba, você precisa dar um jeito de encontrar esses armeiros, mande fazer uma varredura e anunciar que oferecemos boas condições de trabalho e salário.) - digo e ele concorda.
- Main yah karoonga, mahaamahim. (Farei isso, Majestade.)
- Bhaavanagar anaaj phasalon ka achchha utpaadak hai, jo aamataur par any praanton ko becha jaata hai. (Bhavnagar é boa produtora em cultivo de grãos, costuma vender para outras províncias.) - Khan Baba diz, ao descobrir com a rainha.
- Dilachasp baat yah hai ki yah any praanton ke saath achchhe sambandh banae rakhane ka ek achchha tareeka ho sakata hai. (Interessante, pode ser uma boa forma de manter um bom relacionamento com as outras províncias.) - digo e ele concorda.
Deixamos as planilhas e relatórios de lado e vamos jantar, o banquete está delicioso, mas sinto falta da companhia da minha família.
Me despeço e vou dormir, preciso me preparar porque amanhã começo a viagem de retorno para Agra.
Acordo cedo e me arrumo. As nobres fazem questão de preparar tudo para a minha partida, quanto percebo tudo está pronto no pátio.
Me despeço de Khan Baba e das nobres e monto em Vougan e saio a galope, com Zarek, a minha escolta logo atrás, as carroças com os suprimentos e a tenda.
Os guerreiros pedem para fazer uma marcha um pouco mais puxada, descansando a cada um dia e meio e a rotina segue igual, montam a tenda para mim, as sudras cozinham e nos servem, antes de partir, me lavo e me troco, desmontam a tenda e seguimos a jornada.
Assim chegamos na manhã do vigésimo dia da minha ausência de tarde.
Weenny Alves POV
O forte continua tranquilo e vivendo em tempos de paz, apesar da minha rotina estar agitada pelo acúmulo de funções. Inclusive preciso começar a pensar no próximo ritual com os bebês da Carol e da Michele que se aproxima, o nishkramana do sol.
Mas nem tudo acontece como queremos...
Quinze de junho de dois mil e quinze.
Acordo cedo, vou para o banho, as sudras me vestem e me adornam, logo depois vou ao templo e peço aos deuses por um dia auspicioso e peço pela viagem do meu marido, para que os deuses o protejam e lhe deem força. Pego a bandeja e purifico meus aposentos, então vou para o palácio de refeições.
Assim que terminamos, deixo meus amigos e pais na companhia da Soberana e sigo ao lado do Soberano, com os membros da corte um pouco mais atrás pelo pátio em direção ao tribunal, quando um soldado avança em nossa direção com fúria para nos matar, os homens da guarda imperial imediatamente o matam, fico tão furiosa com a cena que nem percebo que o Soberano cai desmaiado.
Todos correm para acudi-lo.
- Kya ho raha hai yah dekhane ke lie mujhe kshama karen. (Deem licença para eu ver o que está acontecendo.) - digo e me ajoelho diante dele para ver seus sinais vitais.
Afasto todos de perto e afrouxo as roupas dele, chamo por várias vezes o Soberano que não me responde, vejo que está sem pulso e sem respiração, noto que é parada cardíaca.
- Aspataal ke karmachaariyon ko turant embulens, doktar aur diphaibriletar ke saath aane ke lie kahen, unhen bataen ki yah kaardiyak arest ka maamala hai. (Mandem o a equipe do hospital vir com a ambulância, médico e desfibrilador urgentemente, diga que é caso de parada cardíaca.)
Começo as compressões torácicas, depois faço a abertura das vias áereas e ventilo, nem chamo ninguém para revezar comigo porque nenhum dos meus amigos tem conhecimento e todos estão apavorados.
- Jaldee karo, embulens ko bulao, unhen tatkaal aane kee jaroorat hai, har sekand keematee hai! (Rápido, chamem a ambulância, eles precisam chegar urgentemente, cada segundo é precioso!)
Mantenho as compressões e paro um instante para fazer a checagem, mas ele não volta, continuo a fazer a massagem cardíaca e as ventilações até a chegada dos médicos.
Eles assumem a ocorrência e dão a medicação para o Soberano, fazem as compressões mecânicas e antes da intubação ele volta, para o alívio de todos.
Mesmo assim os médicos querem levá-lo para o hospital, mas ele se recusa, prefere ser cuidado em seu palácio. Então o levam para os seus aposentos e o medicam, deixam dois enfermeiros para seus cuidados intensivos e vão embora.
- Himanshu, apanee jaan bachaane ke lie mahaaraanee ko dhanyavaad, agar usake lie nahin, to aap mar jaenge. (Himanshu, agradeça a Imperatriz por ter salvado a sua vida, se não fosse por ela, você estaria morto.)
- Mahaaraanee Weenny Singh, jagal se aapakee shaadee se pahale se aapake saath bahut anyaay hua hai, main ek sachchee betee ke roop mein aapaka sammaan karane aaya hoon, lekin aaj aapane mere lie jo kiya vah sabase oopar hai, main aapako kabhee dhanyavaad nahin de sakata, main isake laayak nahin ho sakata. (Imperatriz Weenny Singh, eu já fui muito injusto com você desde antes do seu casamento com Jagal, passei a respeitá-la como uma verdadeira filha, mas o que você fez hoje por mim está acima de tudo isso, jamais vou poder agradecer, eu não merecia.) - o Soberano diz e faz um carinho em minha mão e eu a beijo.
- Mere sasur mere sammaan aur har sammaan ke paatr hain. Jay ho himaanshu manoharee! (Meu sogro merece meu respeito e toda honra. Vida longa à Himanshu Manohari!) - digo e ele chora.
Espero que tenham gostado.
Foto da mídia: Himanshu Manohari.
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