Capítulo 26: Amizade verdadeira
Retomo a leitura da lei de Manu, o livro nono, que fala sobre os deveres conjugais e releio, toda esposa deve saber suas obrigações e as ter memorizadas em sua mente e coração.
Assim que termino, vou ao encontro do Guru Shankar, desta vez começamos com o aconselhamento de Sumitra Shankar e as mulheres de sua equipe, fazemos pujas e tomamos um chai durante a conversa que dura cerca de duas horas. Em seguida vou para a aula de idioma e escrita com o Guru e na sequência para canto e instrumentos. Faço questão de interromper os ensinamentos para que eles almocem comigo e só depois retomamos.
À tarde sigo com aulas de estratégias de guerra e duelo com espadas, encerro o dia com danças diversas.
Termino muito cansada e subo para os meus aposentos para descansar até que meu marido chegue, deito e peço que Madhavi não me deixe dormir por muito tempo.
- Meree mahaaraanee, jaago. Thodee der mein baadashaah aa jaega. (Minha Imperatriz, acorde. Daqui a pouco o Imperador vai chegar.) - Madhavi vem me acordar.
Agradeço e me levanto, elas preparam meu banho e me arrumam para que eu espere por meu marido.
Desço e logo escuto a movimentação nos portões com a sua chegada, demora alguns minutos até que ele apareça no hall com seu sorriso encantador.
- Oh Jaan, senti sua falta. - digo e sorrio.
- Não tanto quanto eu sinto a sua. - ele retribui o sorriso e me dá um ramalhete de rosas, pego e sinto o perfume das flores, logo depois as servas se encarregam de coloca-las em um vaso no hall.
Vamos aos nossos aposentos e decidimos fazer a nossa refeição aqui mesmo, com privacidade, Gira faz questão de vir nos servir pessoalmente e depois nos deixa a sós.
Passamos um tempo namorando no gazebo do nosso jardim e olhando as estrelas, um bom tempo depois voltamos ao nosso quarto principal. Conversamos a respeito dos nossos amigos, ligamos a televisão para ver notícias sobre eles, vemos os eventos em que estão participando essa noite.
Essas semanas passam lentamente com a ausência dos nossos amigos, mas continuo seguindo a minha rotina diária de exercícios e aulas, mantenho as tradições e costumes hindus vivos no forte e tenho passeado com meu marido sempre que possível, embora ele tenha andado atarefado com seu trabalho na Ganesh Bahumanya e com as atribuições de Imperador, aproveitamos até mesmo para fazer uma pequena viagem.
No fim da primeira semana depois da partida dos nossos amigos, Pati tem uma ideia.
- Quero te convidar para fazermos uma viagem, o que acha? - ele propõe.
- Para onde? - pergunto.
- Penso no Caribe, mas deixo que você escolha a ilha, Aruba, Curaçao...
- É uma ideia maravilhosa.
- Então, para onde deseja ir?
- Vamos para Aruba, tenho boas lembranças de lá. Quando quer ir?
- Agora. Podemos fazer as malas. - ele diz e eu rio, achando que ele está brincando comigo.
- Estou falando sério, podemos ir agora mesmo. - ele diz, agora sério.
- Então o que estamos esperando? Vou fazer as malas, querido. - digo.
Pati liga para a Andrea e pede que ela providencie tudo para a nossa viagem de última hora, enquanto esperamos, chamo as sudras para arrumarem nossa bagagem.
Duas horas depois, assim que recebemos a resposta da secretária, vamos para o banho e nos arrumamos, entramos em nosso carro e seguimos para o aeroporto.
Embarcamos em nosso jato e logo ouvimos a saudação do nosso comandante, decolamos rumo a Aruba, são menos de sete horas de viagem, fazemos questão de descansar em nossa cabine.
Acordamos meia hora antes do pouso, nos arrumamos e vamos para a cabine de passageiros, a aeronave pousa e desembarcamos na ilha. Vamos ao resort onde vamos nos hospedar e Pati faz o check in, subimos para a nossa suíte e admiramos a suntuosidade da decoração da suíte presidencial, os funcionários deixam a nossa bagagem e vamos nos preparar para curtir esses dias nesse lugar paradisíaco.
Passamos seis dias nessa ilha, conhecemos várias praias de norte a sul, incluindo as praias dos flamingos e a das iguanas que revisitamos e para isso Pati acaba alugando um carro.
Visitamos o parque Arikok National Park, que ocupa dezoito porcento da ilha de Aruba, tem cavernas, animais, cinema e muitas outras atrações. Também não podemos deixar de usufruir das piscinas naturais que são uma belíssima atração do local, aliás uma das minhas preferidas.
Visitamos o maior farol de Aruba, que fica perto de uma colina, temos uma visão simplesmente linda de toda a ilha a partir deste local, ainda mais durante o pôr do sol, é incrível.
Passeamos e fazemos compras no centro da cidade, não esquecemos de comprar presentes para os nossos amigos.
Nos despedimos da ilha e voltamos para o Brasil, desembarcamos no dia sete de dezembro as meio-dia no aeroporto e seguimos para o forte.
Chegamos e vamos direto para os nossos aposentos, nos refrescamos e pedimos que o almoço seja servido aqui mesmo, depois Pati segue para o prédio do governo para trabalhar e eu sigo com os meus afazeres no forte, mesmo estando cansados da viagem.
Os Amigos POV:
Todos se despedem dos Imperadores com a emoção à flor da pele, choram muito por não querer sair de perto daqueles que lhe deram guarida, proteção, amor e cuidados por todo esse tempo, mas é chegado o momento de voar com as próprias asas.
Entram nos carros e vão chorando rumo ao aeroporto, encaram novamente as despedidas, em especial os casais...
- Promete que vai pensar em nós. - Samara diz.
- Claro que vou. Vê se você se comporta e não gasta demais. - Enzo diz.
- Eu te amo.
- Eu também te amo.
Já Ricardo e Michele são mais discretos, apenas se abraçam, ele acaricia a barriga da esposa e diz o quanto os ama.
- Voltem logo para mim. - Ricardo pede, entre lágrimas.
- Voltaremos o mais breve possível, meu amor. - Michele diz e enxuga o rosto do amado.
Carol e Claudio se despedem com saudosismo e ansiedade.
- Me liga todas as noites, quero ver se você e nossos filhos estão bem. - Claudio diz.
- Está bem e você se cuida, come direitinho e não trabalha demais. - Carol diz.
- Eu te amo muito.
- Eu te amo demais.
Todos entram em seus voos.
Ricardo e Marília chegam na Argentina em quatro horas, Michele chega em seis horas no Equador, Claudio em cinco horas na Guiana, Dani e Melissa chegam em pouco mais de cinco horas no Peru, Mayara e Enzo chegam em pouco mais de quatro horas no Chile, Rafael e Samara chegam em quase seis horas na Venezuela, Gislaine e Iara chegam em pouco mais de três horas na Bolívia, Eduardo chega no Suriname em mais de quatro horas, Vivian chega no Uruguai em duas horas e meia, Igor e Guilherme chegam no Paraguai em duas horas e meia, Tatiane chega na Guiana Francesa em quatro horas e meia, Leonardo chega em Aruba em seis horas e meia, Carol chega em Curaçao em pouco menos de seis horas, Victor chega em Trindade e Tobago em pouco menos de seis horas.
Os que estão em duplas, cada um segue em um translado em uma direção diferente para um extremo do país, mas todos são devidamente instalados em seus hotéis e já sabem o horário e local do compromisso estipulado pela produtora, um carro virá buscá-los no momento certo para o evento.
Vão passar a semana viajando pelas províncias e participando de diversos compromissos para promover os filmes, tanto o Saahasik quanto o remake.
A primeira noite chega, todos estão exaustos da viagem, mas não podem se negar a trabalhar, suas roupas para o evento já estão prontas na cabine porque acabam de ser entregues pelo funcionário do hotel no horário planejado pela produtora, as dezessete e trinta.
Uma hora depois todos estão prontos, não importa fuso horário ou cansaço, o evento tem que acontecer e um motorista virá pegá-los em breve.
O evento dessa noite para a maioria deles é uma festa de apresentação do filme, para outros uma confraternização com a presença maciça da imprensa, em ambos os casos precisam estar bem alinhados e representar bem o filme.
Seguem trêmulos até o carro e pensam nos amigos, precisam estar fortes, um pelo outro.
Ao entrar na festa são apresentados para imprensa como uma das grandes estrelas do filme e começam a entrevistar cada um dos amigos tentando extrair ao máximo os segredos dos bastidores, uma saia justa que conseguem superar nessa primeira noite com muito jogo de cintura.
Voltam exaustos para o hotel e não dormem, desmaiam.
O decorrer da primeira semana é agitado, falam com a imprensa, fazem poses em sessões com fotógrafos e até mesmo arriscam dançar alguns trechos das coreografias sozinhos.
As noites são reservadas para as conversas nas redes sociais com os amigos para matar as saudades que tanto lhes afligem, gostam de tudo o que estão vivenciando, mas não veem a hora de retornar para casa.
Na segunda semana a estratégia muda um pouco, continuam visitando as províncias dos países onde estão alocados, mas vão promover o remake e o Saahasik em eventos distintos, cada dia inteiro para um filme e sua produtora, isso significa que ficarão à disposição para sessões de fotos, entrevistas durante o dia e à noite para os eventos.
Finalmente chega o dia sete de dezembro, oúltimo dia dos compromissos! Encerram o expediente as dez da noite e pedem paraa produtora enviá-los ainda esta noite para o Brasil, não querem esperar nemmais uma noite.
Jagadeesh Manohari Akbar (Eros Myron) POV:
Em uma nova conferência com a Índia, fico sabendo de problemas com algumas províncias que precisam de minha intervenção, decido que é o momento de retornar e preciso comunicar isso à minha Imperatriz o quanto antes e também para a nossa família.
Resolvo algumas questões relacionadas aos consulados indianos, solicitações dos cônsules a respeito das necessidades do meu povo aqui no Brasil e em outros países.
Recebo solicitações de acordos comerciais e negociações entre Índia e outros países e continuo analisando por que quero saber se é vantajoso e rentável para a minha população, não estou no trono para usurpar os bens do meu país, mas para levar a riqueza para eles, esse é o meu principal objetivo.
Converso com a Andrea e peço para ela marcar uma reunião com a diretoria da Ganesh Bahumanya para amanhã cedo, preciso acertar os detalhes para a minha longa ausência e talvez definitiva.
No final da tarde retorno para o prédio principal e encontro com a minha Maharany, a chamo para conversar em nossos aposentos.
- Weenny, precisamos retornar para Agra.
- Quando?
- O mais breve possível.
- Aconteceu alguma coisa?
- Preciso resolver algumas questões pessoalmente, mas não há nada preocupante.
- Está bem, providenciarei tudo e partiremos o quanto antes.
- Assim que nossos amigos chegarem comunicaremos a eles. - eu digo e ela concorda, como sempre compreensiva.
Nos arrumamos e vamos ao salão de refeições para o nosso jantar, depois decidimos subir para os nossos aposentos e ir à sala de cinema para assistir um filme romântico, acabamos dormindo tarde.
Despertamos com uma agitação no forte pela madrugada, são nossos amigos que vão chegando de viagem aos poucos já que vem de diferentes destinos, vamos ficando acordados para recepcioná-los um a um.
E aos poucos nosso coração vai ficando inteiro novamente.
- Ah, não acredito que estou em casa novamente! - Vivian diz
- Que bom estar entre a nossa família de novo! - Igor diz.
- Que saudades de vocês. - Guilherme diz.
- Essa viagem foi demorada demais. - Victor diz.
- Não via a hora de chegar em casa. - Tatiane diz.
- Pedi para vir a noite mesmo. - Leonardo diz.
- Eu também. Adorei o país, mas queria a minha casa e os meus irmãos. - Dani diz.
- Eu também pedi. Nada é melhor do que estar com vocês. - Iara diz.
- Eu amo demais vocês! - Gislaine diz e todos a abraçam.
- É ruim demais viver sem a bagunça de vocês. - Eduardo diz.
- Ninguém cozinha como a Gira... Mentira, eu adoro vocês. - Samara diz.
- Até os bebês ficaram tristes sem os titios. - Michele diz.
- Ah vem cá que nós vamos chamegar esses nenéns. - Mayara diz.
- Saudades de você, meu amor. - Ricardo diz.
- Você nem disse que me ama, quer que eu volte pra lá? - Samara diz.
- Saudade do seu azedume, anjo. - Enzo diz.
- Oh saudades de vocês, povo. - Claudio diz.
- Agora sei que não vivo sem vocês. - Rafael diz.
- É tão bom ter vocês de volta, agora sim podemos dizer que estamos inteiros novamente, afinal somos um. - digo e eles sorriem
- Finalmente voltaram para nós, mas ainda não ganhei um abraço. - Weenny reclama e sorri, todos vem nos abraçar de uma só vez.
Conversamos um pouco na sala de estar e Gira vem avisar que o café da manhã está pronto, vamos para o salão de refeições e desfrutamos do banquete que é servido pelas sudras. Assim que terminamos, todos subimos para nossos aposentos para vamos descansar, já que passamos essa madrugada em claro, exceto eu, que preciso ir para a empresa.
Weenny Alves POV
Assim que adentramos nosso aposento, vejo que meu marido vai ao toalete e ao closet, parece procurar um terno.
- O que vai fazer?
- Preciso ir à Ganesh Bahumanya agora.
- Mas vai sem descansar?
- Tenho uma crucial reunião com a diretoria, onde acertarei os detalhes necessários para o período que ficarei ausente da empresa.
- Está bem, deixe-me ajudá-lo. - digo.
Separo o seu terno italiano preto, camisa de linho branca, sapato oxford preto, meias pretas, gravata grafite com preto e lenço branco.
Ele vai para o banho e o ajudo a se arrumar, faço questão de dar o nó na gravata e ajustar o lenço e admiro a sua beleza, como faço diariamente. Vou ao templo e faço pujas para que seu dia seja auspicioso e o aarti para que seja abençoado, nos despedimos com um beijo.
Vou para a cama e acordo na hora do almoço, mas não tenho apetite, estou enjoada e com dores, não quero me queixar.
Levanto e me arrumo, vou para as minhas atividades no forte e me forço a realizar todos os meus deveres já que me corpo não corresponde às minhas obrigações, isso me deixa frustrada.
Paro para descansar nos jardins e de repente minhas amigas aparecem.
- O que está acontecendo? - Michele pergunta.
- Você está bem, Weenny? - Carol pergunta.
- Estou com dor de cabeça, mas não há nada que vocês precisem se preocupar. - digo.
- Claro que sim, você não para por nada! - Dani diz.
- Deve ser grave. - Mayara diz.
- Vou ficar bem, não se preocupem. - digo, mas sei que elas não acreditam, vejo em suas expressões, por isso levanto e elas me convidam para dançar, aceito o desafio para provar que estou bem, mesmo que seja mentira.
Vamos para o salão e treinamos as danças indianas por duas horas, a dor no corpo me incomoda novamente e me deixa irritada.
- Então vocês estão aqui? - Pati diz.
- Estávamos procurando vocês por todo o forte. - Enzo diz.
- Deveríamos imaginar que elas estariam aqui. - Ricardo diz.
- Tomem cuidado com os bebês. - Claudio diz, as grávidas concordam sorrindo e fazem mais uma pirueta para mostrar que podem.
- Vamos jantar? - digo.
- Vamos tomar um banho primeiro e já descemos, ok? - Samara diz e todas concordam.
Nos despedimos e elas voltam para suas suítes.
Vou para os meus aposentos com Pati, tomamos banho e nos arrumamos, descemos e jantamos com a nossa família, logo depois os convidamos para ir até a sala de estar para conversarmos.
- Sei que ainda estão cansados das viagens, mas precisamos voltar para Agra. - Pati diz.
- Quando? - Ricardo pergunta.
- Daqui dois dias no máximo. - Pati diz.
- Aonde vocês forem, nós iremos, não é pessoal? - Leonardo pergunta e todos concordam.
- Estamos prontos para ir. - Rafael diz e todos concordam.
- Ótimo, vamos preparar as nossas malas para partirmos depois de amanhã. - digo.
- Sabe que estou com saudades da Índia? - Carol pergunta e muitos comentam que também estão e o assunto rende bastante.
Nos despedimos e subimos para os nossos aposentos. A noite está enluarada, tão propícia para os amantes e Pati está especialmente romântico hoje, me toma em seus braços, me beija e me ama a noite toda.
Acordamos cedo e seguimos com a nossa rotina. Enquanto meu marido vai para o prédio do governo, nossos amigos seguem preparando suas malas, minhas sudras arrumam todas as nossas bagagens, eu sigo para os compromissos com o Guru Shankar.
- Maastar shankar, ham kal hindustaan lautenge aur ham nahin jaanate ki ham kab braajeel lautenge ya nahin, meree ichchha hai ki aap, aapakee patnee aur teem yaatra karen aur hamaare saath rahen. (Mestre Shankar, voltaremos para Hindustan amanhã e não sabemos quando ou se retornaremos para o Brasil, é meu desejo que o senhor, sua esposa e equipe viagem e permaneçam conosco.) - digo e o Guru e Sumitra olham um para o outro e fazem um sinal afirmativo.
- Mahaaraanee, mahaamahim se yah nimantran praapt karana ek sammaan kee baat hai, main apanee aur apanee patnee kee or se kah sakata hoon ki ham ise bahut krtagyata ke saath sveekaar karate hain, lekin main apanee teem ke lie javaab nahin de sakata, keval khud. (Imperatriz, é uma honra receber esse convite de Vossa Majestade, posso dizer em meu nome e de minha esposa que aceitamos com muita gratidão, mas não posso responder por minha equipe, apenas eles mesmos.) - o mestre Shankar diz.
- Main ise bade sammaan aur krtagyata ke saath sveekaar karata hoon. (Eu aceito com muita honra e gratidão.) - um por um da equipe vai dizendo.
Suspiro aliviada ao ver que meus principais conselheiros estarão ao meu lado no império. Seguimos com as aulas o dia todo e fazemos pujas pela viagem e encerramos os ensinamentos no meio da tarde, afinal todos precisam providenciar sua mudança para a Índia amanhã mesmo.
Vou falar com Gira e depois com outros servos e funcionários.
- Gira, main chaahata hoon ki aap mere saath bhaarat chalen, kisee aise vyakti ko len jis par aap bharosa kar saken aur apanee jagah le len aur mere saath aagara jaen. (Gira, quero que vá comigo para a Índia, arrume alguém de confiança para pôr em seu lugar e vá comigo para Agra.) - digo, sei que ela é sozinha e não tem família.
- Mahaamahim se yah nimantran praapt karana ek sammaan kee baat hai, main krtagyataapoorvak ise sveekaar karata hoon. (É uma honra receber esse convite de Vossa Majestade, eu aceito com gratidão.) - a governanta diz.
Os amigos se sentem vazios quando estão longe um do outro, são como uma unidade.
Está chegando o momento do retorno para a Índia, o que estão achando?
Foto da mídia: abraço entre Jagal e um dos amigos.
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