Capítulo 16: Uma nova guerra declarada

Jagadeesh Manohari Akbar (Eros Myron) POV:

Pela manhã decido homenagear minha Maharany como ela merece e como é justo fazer, afinal lhe devo a minha vida e ela quase perdeu a dela para me salvar.

À tarde, na reunião com meus ministros, conselheiros e general, exijo saber quem é o responsável pelo atentado, quero que investiguem e descubram o mais rápido possível e capturem o traidor, mas o quero vivo! Eu hei de lhe dar a sentença.

À noite banqueteamos para festejar a vida, mas a madrugada toda celebramos e faço questão de agradecer em nossos lençóis o grande feito da minha Imperatriz.

Pela manhã acordo com um chamado de urgência na sala do trono, Patni faz questão de levantar para me arrumar e seguir com o nosso ritual, ela vai ao templo em nosso quarto todas as manhãs e pede para os deuses me proporcionarem um dia auspicioso, me unge com o tilak e só assim me permite sair de nosso palácio.

Jamal, como de costume, anuncia a minha entrada na sala do trono, me sento e vejo toda a corte já me esperando, Patni está ao meu lado, afinal é minha principal conselheira agora, além de Imperatriz.

- Mahaamahim, ham pahale hee pata laga chuke hain ki aapako maarane ke lie sipaahee ko kisane bheja tha. (Majestade, já descobrimos quem mandou o soldado para te matar.) - Chidakask Udar diz.

- Aage badhana. (Prossiga.) - digo, ansioso por sua resposta.

- Shamsideen Humraz. - Raghav Khan diz.

- Shamsideen Humraz. - repito furioso o nome do meu cunhado.

- Baadashaah par hamala poore hindustaan ka apamaan hai. (O atentado ao Imperador é uma afronta a toda a Índia.) - Chidakash Udar diz, furioso.

- Vah kahaan hai aur mere aadesh ke anusaar unhonne use pakad kyon nahin liya? (Onde ele está e por que não o capturaram com eu ordenei?) - pergunto.

- Mahaamahim, soorat ke kile mein sthit Shamaseedeen Humraz ne khud ko raaja raveendr ehasaan ke saath sambaddh kar liya hai, jo usakee poorn samprabhuta ko sveekaar nahin karata hai. hamaare jaasooson ne pata lagaaya hai ki ve agale kuchh dinon mein embar par aakraman karane kee yojana bana rahe hain. (Majestade, Shamsideen Humraz foi localizado no forte em Surat, se aliou com o rei Raveendra Ihsaan, que não aceita a sua soberania absoluta. Nossos espiões descobriram que eles planejam invadir Amber nos próximos dias.) - Raghav Khan diz.

- Ve pachaas hajaar sainikon kee sena ke saath ambar par aakraman karenge. (Invadirão Amber com um exército de cinquenta mil soldados.) - Maathur Taneshwar, o ministro da justiça, diz.

- Ambar ke raaja ke saath hamaara gathabandhan hai, karon ke badale mein ham unakee raksha karane ka vaada karate hain, is samajhaute ke hamaare hisse ko poora karane ka samay aa gaya hai. (Temos uma aliança com o rei de Amber, em troca dos impostos prometemos protegê-los, é o momento de cumprir a nossa parte nesse acordo.) - Ggahvihari Saadhav, primeiro-ministro, diz e muitos dão razão para ele, é justo.

- Aam raaghav khaan ko sena ko yuddh ke lie taiyaar karana hoga. (General Raghav Khan deve preparar o exército para marcharmos para a guerra.) - dou o aviso e todos erguem suas espadas.

- Jo hukum mere aaka. Jaanavar aagara aur jayapur ke beech ka raasta paar karenge, lekin mujhe is yuddh ke lie das hajaar rupaye sone aur kam se kam pachaas hajaar sainikon kee jaroorat hai. (Sim, Majestade. Os animais atravessarão o caminho entre Agra e Jaipur, mas preciso de dez mil rúpias em ouro e pelo menos cinquenta mil soldados para essa guerra.) - Raghav Khan responde.

- Yah ek bahut badee raashi hai, mahaamahim. Lekin shaahee khajaana is abhiyaan ka upayog kar sakata hai, haalaanki yah yuddh kee loot ke saath phir se bharane kee ummeed karata hai. (É uma soma muito grande, Majestade. Mas o tesouro imperial pode dispor para essa campanha, embora espere repor com os espólios de guerra.) - Tusharkanti responde.

- Sainikon ke sambandh mein, hamaaree sena assee hajaar purushon se banee hai, hamaare paas maangee gaee raashi upalabdh hai. (Em relação aos soldados, nosso exército é composto por oitenta mil homens, temos disponível a quantidade solicitada.) - Haarij Padmadhar, ministro da defesa, responde.

- Yadi main, aam, ham mitr deshon kee sena ke saath sena ka sudrdheekaran praapt kar sakate hain. ham un raajaon se baat karenge jo baadashaah ke prati nishthaavaan hain aur ve hamen hamaare yuddh mein ladane ke lie apane sainik denge. (Se me permite, general, podemos obter um reforço no exército com as tropas dos reinos aliados. Falaremos com os reis que tem aliança com o Imperador e eles nos darão seus soldados para lutar em nossa batalha.) - Khan Baba diz.

- Kya aapako lagata hai ki aap unhen mana sakate hain? (Acha que poderá convencê-los?) - pergunto.

- Nishchit roop se, aur hamaaree sena aur adhik shaktishaalee aur shaktishaalee hogee, hamen aagara ke sabhee sansaadhanon ka upayog karane kee aavashyakata nahin hogee. (Com certeza e nosso exército será mais forte e poderoso, não precisaremos usar todos os recursos de Agra.) - Khan Baba diz e os demais refletem sobre a ideia ousada dele, mas concordamos.

Pretendo alcança-lo antes de entrar em Amber, intercepta-lo ainda em Hathod, Jaipur e para isso partiremos daqui dois dias.

- Main vaapas lene kee anumati ka anurodh karata hoon, mahaamahim. Main sena ke kamaandaron se miloonga aur saath mein ham sainikon ko prashikshit karenge. Main omeshvar zev aur karmachaariyon aur haathiyon ke saath maanav uday aur sahaayakon ke saath ghodon ke ilaaj ka baareekee se nireekshan karoonga, isalie mujhe yakeen hoga ki hamaare aauting ke lie sab kuchh sahee hoga. (Peço permissão para me retirar, Majestade. Vou me reunir com os comandantes das tropas e juntos faremos o treinamento dos soldados. Cuidarei de observar de perto o tratamento dos cavalos com Omeshwar Zev e equipe e dos elefantes com e Maanav Udai e assistentes, assim terei certeza de que tudo estará perfeito para a nossa saída.) - Raghav Khan diz e eu permito.

Encerro a reunião e dispenso a todos.

Vou para a área reservada para o treinamento do meu exército e os vejo treinando, todos param para me reverenciar, mas eu peço que esqueçam disso e continuem o que estão fazendo, apenas recomendo que não se cansem demais.

Soldados e animais de guerra sempre estão em constante treino porque nunca se sabe quando acontecerá uma guerra.

Os canhões já estão posicionados em suas carroças, as armas, como escudos, espadas, punhais, lanças, arcos e flechas, estão sendo preparadas neste momento no palácio dos armamentos e eu vou checar pessoalmente.


Weenny Alves POV

Despertamos assustados com uma mensagem urgente pedindo que o Imperador vá para a sala do trono, seguimos brevemente com a nossa rotina e partimos sem demora.

Toda a corte já nos espera ansiosa para revelar uma mensagem que vai define o nosso futuro e de toda Agra, vamos entrar em uma nova guerra, desta vez contra Shamsideen Humraz, cunhado e responsável pelos atentados e quase morte do Imperador.

Me mantenho quieta durante todo o debate sobre a guerra porque não sei o que dizer, só penso no exército de cinquenta mil homens, canhões, artilharia, elefantes, cavalos, espadas, escudos, punhais e lanças, carroças, provisões, tendas, remédios, feridos, sangue e luto.

É inevitável pensar nisso! Mas eles são guerreiros, enquanto eu sou uma esposa e Imperatriz.

O Imperador encerra a reunião com sua decisão de iniciar a marcha em dois dias, agora tenho que providenciar a minha parte e que tudo seja bem-feito.

Sigo para o palácio comum, minhas amigas estão atônitas com toda a movimentação no forte e o jeito dos Soberanos e dos meus pais.

- O que está acontecendo? - Carol pergunta.

- Por que essa agitação toda? - Dani pergunta.

- Não posso dizer, é assunto do Imperador. - digo e peço licença para tomar as providências, deixando-as curiosas para trás.

- Panika, panika, sena ko vah praavadhaan pradaan karen jo pachaas hajaar purushon ke lie do maheene ke abhiyaan ke lie paryaapt hoga. (Panika, providencie as provisões para o exército e que sejam o suficiente para uma campanha de dois meses para cinquenta mil homens.) - digo e ela vai cumprir minha ordem com o auxílio de Mir Haamid e dos cozinheiros.

- Kavita aur Maala, samraat ke lie, chikitsa dekhabhaal ke lie, baithakon ke lie, hathiyaaron ke lie aur rasoee ke lie tamboo ke saath gaadiyaan taiyaar karen. (Kavita e Maala, preparem as carroças com as tendas para o Imperador, para os cuidados médicos, para as reuniões, para os armamentos e para a cozinha.) - digo e elas vão cumprir a minha ordem, com o auxílio dos sudras.

- Nandinee, malaham aur dresing taiyaar karen aur unhen ek boks mein rakhen taaki aap unhen apane saath us gaadee mein le ja saken jo chikitsa dekhabhaal tamboo se saamaan le jaegee. (Nandini, prepare unguentos e curativos e coloque em uma caixa para que possa ser levado junto na carroça que levará os itens da tenda de cuidados médicos.) - digo e ela faz uma reverência.

Saio de perto das sudras e vou até o palácio dos armamentos na tentativa de encontrar o Imperador, Salima anuncia a minha chegada e os servos se afastam.

- O que minha amada Imperatriz deseja?

- Mulheres comuns não gostam de ver seus guerreiros se preparando para partir.

- Essa é a nossa vida... Mas mulheres como você o que sentem?

- Desejo de ajudá-lo a treinar os soldados.

- Não! Quero que fique protegida no forte.

- Eu já lhe mostrei que sou versada nas artes da guerra.

- Eu não quero te ver ferida.

- Eu também não quero te ver ferido e tenho direito de estar ao seu lado.

- Não nos momentos de guerra, Weenny.

- Que seja a minha vida pela sua, Majestade - digo e ele me olha apreensivo.

Pati fica em silêncio e olha para o horizonte, eu o abraço pelas costas e beijo seu ombro esquerdo, sei que não acabo de lhe fazer um pedido fácil, mas ele está considerando antes de me dar uma nova negativa.


Os Amigos POV:

Todos despertam com uma agitação no forte, há uma audiência logo ao amanhecer e isso é incomum, se apressam para trocar de roupas e ir ver o que está acontecendo.

Os amigos correm para o palácio comum e observam a audiência ao lado da Soberana, mas não compreendem nada do que é dito, só percebem que toda a corte está exaltada, o Imperador parece irritado com algo que um ministro lhe diz e todos parecem discutir algo muito sério, a julgar pela expressão de todos.

lamentam juntos porque a Imperatriz não está ao lado dos amigos para poder explicar o que está acontecendo, olham para a Soberana e sua feição se converte em preocupação.

Em certo momento da audiência Jagal diz algo e todos erguem suas espadas, algum tempo depois a reunião é encerrada e os amigos estão com uma sensação horrível de insegurança.

Carol, vê a Imperatriz e tenta interceptá-la em seu caminho perguntando o que está acontecendo, mas Weenny se recusa a dizer, mesmo com a insistência de Dani.

Os amigos ainda a seguem de perto e a veem fazer preparativos junto com seus sudras, são provisões diversas de alimentos, medicamentos, tendas e até mesmo móveis e utensílios, faz questão de supervisionar tudo por algum tempo e quando vê que a organização lhe agrada, segue para um palácio que aos amigos nem sabia que existia, o de armamentos.

Antes de entrar é anunciada por suas servas e todos saem, como de costume e respeito ao status da Imperatriz, deixando-a sozinha com seu marido e Imperador, mas é a conversa entre os dois que assusta os amigos, sim, eles se escondem para ouvir tudo e se afastam quando a conversa entre eles termina.

- Então vai haver mesmo uma guerra. - Ricardo diz.

- Oh meu Deus, outra guerra. - Michele diz.

- Era isso que Weenny estava escondendo de nós. - Carol diz.

- Weenny não pretende ir à guerra, pretende? - Mayara diz.

- Vocês ouviram que Jagal não vai deixá-la ir. - Enzo diz.

- Ela quer treinar os soldados e vai convencê-lo disso. - Rafael diz.

- É perigoso demais. - Eduardo diz.

- Nós temos que ajudá-los de algum jeito. - Victor diz.

- Você está pensando em quê? - Igor diz.

- Nem sabemos pegar em uma espada. - Leonardo diz.

- Nem conseguimos aguentar com o peso do nosso corpo, como vamos vestir aquelas armaduras? - Guilherme diz.

- São nossos irmãos e podem morrer na guerra. - Claudio diz.

Em desespero tentam encontrar uma solução que possa ajudar Jagal e Weenny no campo de batalha, mas logo os veem saindo em direção ao palácio dos Imperadores, onde passam apenas alguns minutos e depois saem com roupa de combate rumo à área de treinamento.

Jagal cedeu ao pedido de sua Imperatriz.


Weenny Alves POV:

- Tem a minha permissão para o treino apenas, Imperatriz, mas não esqueça que estará lutando com guerreiros e não com mestres como está acostumada. Não quero vê-la ferida. - o Imperador diz.

- Eu lhe mostrarei que sou também uma guerreira, Majestade. Honrarei seu nome. - digo com firmeza e ele sorri discretamente.

Vamos para o nosso palácio e as sudras me acompanham e me ajudam a tirar as minhas joias e sari, Pati e eu vestimos as roupas de combate e seguimos até área de treinamento.

Passamos as tropas em revista, treinamos e preparamos alguns dos melhores guerreiros para o combate, acaba sendo um treino intenso para mim, mas eu gosto muito.

Checamos mais uma vez o número do armamento que está sendo disponibilizado até o momento junto ao ministro da defesa, o Imperador solicita mais espadas, lanças e escudos e eles serão providenciados imediatamente.

No decorrer do dia as nossas refeições acabam sendo rápidas porque não podemos perder tempo, mas fazemos questão que os nossos se alimentem como devem.

Ao anoitecer, volto para o nosso palácio e fico esperando pelo Imperador, que ainda conversa com o general Raghav Khan.

Assim que Pati retorna, faço questão de fazer uma surpresa, danço para seduzí-lo e agradar seus olhos... O Imperador me admira, me agarra e leva para o nosso leito, me levando ao êxtase por toda a noite. Agora ele ressona em meus braços, enquanto eu faço carinho nele.

- Bom dia, Jaan.

- Bom dia, mere sundar yoddha. (minha linda guerreira.) - ele diz e eu sorrio.

- Já te disse o quanto você fica linda lutando? - ele pergunta.

- Não e não quero que fique decepcionado comigo por eu ter te pedido para ajudar nos preparos da guerra, além do que é meu dever.

- Não estou decepcionado, só não aceito que corra riscos, não quero que seja atingida ou machucada, mas me sinto ótimo em sua presença.

- Então isso me basta. Se eu fizer algo que o desagrada me diga e eu paro imediatamente.

- Agora me deixe dizer o que me agrada, que é estar em seus braços e sentindo o calor do seu maravilhoso corpo...

Ele me toma em seus braços e me ama novamente.

Algum tempo depois, levantamos, nos arrumamos e vamos para o palácio de refeições, nos alimentamos rapidamente como ontem e seguimos para os nossos afazeres.

Vamos ao palácio dos armamentos para conferir as armas recém-chegadas e as testamos em combate no treinamento com os guerreiros.

Depois vamos ver os animais, cavalgamos com os quatro cavalos do Imperador: Yvon, um percheron preto, Zarek, um shire preto, Quotar, um shire branco e Vougan, um percheron branco. Checamos a quantidade dos animais e está em bom número.

À tarde o Imperador vai a uma reunião com os Hakimas e eu continuo a conferência das armas ao lado de Khan Baba e minhas sudras, até que meu marido possa estar ao meu lado novamente.

Fazemos pausas bem breves para nos alimentar e estamos bem distantes dos nossos amigos e pais por conta dos preparativos, que terminamos relativamente tarde.

A saída está combinada para o início da noite de amanhã, vão se encontrar com Shamsideen Humraz antes que ele entre em Amber.

Decidimos comer um lanche em nosso palácio.

Estamos exaustos e percebo que o Imperador já está sentindo o peso dessa guerra sobre seus ombros, tomamos banho e vamos para o nosso leito, seco seu corpo e seus cabelos, faço questão de acarinhar e massagear a pele nua do meu marido, aos poucos uma expressão lasciva surge em seus olhos, embora eu goste não me deixo seduzir, continuo a acariciar seu corpo com suaves compressões até perceber que ele relaxa completamente a ponto de dormir calmamente, mesmo assim fico acordada para ter certeza de que ele está tendo um sono reparador.

Confesso que minha insônia tem outro motivo, a guerra.

Ele desperta assim que amanhece.

- Bom dia, minha Lakshmi!

- Bom dia, meu Imperador! Dormiu bem?

- Suas mãos são incríveis, descansei como nunca, me sinto preparado.

- Que bom Jaan, prepare-se para vencer. - digo esperançosa e ele me beija com paixão.

Levantamos e nos arrumamos, sigo para o templo e peço para os deuses que nos deem um dia auspicioso e vitorioso, purifico meu marido com a chama sagrada e faço a marca com o tilak, só então vamos para o palácio de refeições.

Todos nos saúdam e nossos amigos estão com expressões de medo e de desespero, enquanto a corte parece confiante.

- Jagal, kya sena yuddh ke lie taiyaar hai? (Jagal, o exército está pronto para a batalha?) - o Soberano pergunta.

- Haan, shaahee sena taiyaar hai, mahaaraanee aur mainne vyaktigat roop se har cheej kee saavadhaaneepoorvak jaanch kee hai. (Sim, o exército Imperial está pronto, tudo foi checado com cautela pela Imperatriz e por mim, pessoalmente.) - o Imperador diz.

- Aap kab jaenge? (Quando vão sair?) - o Soberano pergunta e a Soberana parece desconfortável com os questionamentos.

- Mere hausale ko maaph kar do mahaaraaj, lekin is samay is maamale se nipatana uchit nahin hai, khaasakar mahilaon ke saamane. (Perdoe-me a ousadia, Soberano mas não é adequado tratar desse assunto neste momento, ainda mais na frente das mulheres.) - a Soberana enfim diz e ele lança um olhar de indignação para ela.

- Theek hai maan, tum sahee ho. Samprabhu ham bhojan ke baad yuddh karenge, ab ham khilaate rahenge. (Está bem mãe, tem razão. Soberano trataremos da guerra após arefeição, agora vamos continuar a nos alimentar.) - o Imperador intervém, antes que o Soberano o faça.

E terminamos a refeição em absoluto silêncio.

- Aaj ham yuddh karane ja rahe hain, ambar pahunchane se pahale raat hote hee ham shamaseedeen Humraz aur usakee sena se milane ke lie nikalenge. sab kuchh taiyaar hai kyonki mahaaraanee mere saath sab kuchh jaanchane gaee thee, paryaapt maanav aur yuddh saamagree hai, sabhee jaanavar apane kaaryon ko karane ke lie poorn svaasthy mein yuddh mein jaane mein saksham hain. Ham apane saath jo bhee bhojan le jaenge, vah mahaaraanee dvaara vyaktigat roop se alag kiya gaya hai aur isaka hisaab diya gaya hai taaki hamaare paas saath dinon tak ke yuddh ka praavadhaan ho. Hindustaan kee jeet! Hoje estamos indo para a guerra, sairemos assim que a noite cair para encontrar Shamsideen Humraz e seu exército antes da chegada em Amber. Tudo está preparado pois a Imperatriz foi checar tudo comigo, há material humano e bélico suficiente, todos os animais tem condições de seguir para a guerra em plena saúde para executar suas tarefas. Todos os alimentos que levaremos foram separados pessoalmente pela Imperatriz e contabilizados para que tenhamos provisão para uma guerra de até sessenta dias. Vitória para Índia! - o Imperador diz para todos e eu traduzo para os brasileiros.

Todos os membros da corte nos saúdam desejando vida longa e nossos amigos e famílias, mesmo amedrontados, repetem.

Espero que tenham gostado.

Mais uma guerra está por vir.

Foto da mídia: Shamsideen Humraz

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