Capítulo 36: Felicidades aos noivos
- Façam a oferenda ao deus do fogo, invocando suas bençãos para a sua nova jornada em torno do sol. - o oficiante diz, fazendo referência ao próximo ritual que são as sete voltas ao redor do fogo sagrado.
Os noivos se posicionam diante do agni, seguram uma bandeja com as oferendas e as derramam juntos sobre o fogo que as consome com ardor, como se ansiasse por cada uma delas. Então Claudio e Carol se distanciam novamente e enlaçam seus dedos mínimos, aguardando a ordem do sacerdote para iniciar as primeiras voltas do agni pradakshina.
- Se quiserem poderão expressar em voz alta os sete pedidos ou desejos a cada volta. - sussurro para os noivos.
- Preferimos que nossa família expresse seus desejos para as nossas vidas. - Claudio diz e Carol concorda.
Gesticulamos para os padrinhos e eles consentem imediatamente. Conforme a tradição, Claudio deve seguir à frente nas primeiras três voltas.
- Que a felicidade, a alegria e a paz vivam com vocês e dentro de vocês sempre. - Michele e Ricardo desejam.
Os noivos dão a segunda volta ao redor do fogo sagrado.
- Que a sabedoria e a coragem esteja sempre presente neste relacionamento. - Dani e Guilherme desejam.
Os noivos sorriem e partem para a terceira volta.
- Que vocês tenham vida longa. - Iara e Rafael desejam e se emocionam.
Faço um breve sinal para a Dulhana, para avisar que esse é o momento em que ela deve vir à frente, essa troca de posições significa que a esposa terá o direito de morrer antes de seu marido, evitando a dor e o sofrimento da viuvez.
A quarta volta é feita com a Carol à frente.
- Que vocês tenham muitos filhos. - Gislaine e Eduardo desejam.
Carol sorri discretamente, puxando o pallu para cobrir o rosto e continua a quinta volta.
- Que vocês sejam prósperos. - Vivian e Igor desejam.
A sexta volta é dada em torno do agni.
- Que este relacionamento seja sempre firme e seus alicerces sejam fortes. - Tatiane e Leonardo desejam.
Finalmente a sétima volta em torno do fogo sagrado é dada.
- Que esse amor seja eterno. - Mayara, Samara e Enzo desejam e estendem suas mãos sobre o casal, concluindo um agni pradakshina muito especial.
Os sacerdotes sorriem, o oficiante avisa que os noivos agora vão realizar o saptapadi. Essa é a parte mais importante do vivaha, aqui os noivos farão juramentos durante seus primeiros setes passos como casados, simboliza o inicio de sua nova vida.
Carol e Claudio estão posicionados.
- Dou o primeiro passo pelo nosso amor, não importa o que aconteça, eu estarei do seu lado. - Claudio diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - Carol diz e eles avançam.
- Segundo passo pela nossa segurança, eu protegerei nossa família e nossa casa, com força, fé e firmeza. - o Dulhan diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - a Dulhana diz.
- Terceiro passo pela nossa sabedoria, purificaremos as nossas mentes, esqueceremos o passado e confiaremos um no outro. - ele diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - ela diz.
- Quarto passo pela compaixão, aproveitaremos os prazeres da nossa vida, sem esquecermos da dor e sofrimento alheio. - Claudio diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - Carol diz.
- Quinto passo pela felicidade, serei capaz de realizar todos os seus sonhos e lhe dar novos sonhos e sempre lhe serei fiel. - o Dulhan diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - a Dulhana diz.
- Sexto passo pela nossa família e pelos filhos que teremos, que vivamos com nossos meios e tenhamos saúde. - ele diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - ela diz.
- Sétimo passo pela devoção, tendo o fogo sagrado por nossa testemunha, que estejamos juntos e unidos sempre. - Claudio diz.
- Sim, eu dou esse passo com você. - Carol diz.
Assim que o saptapadi é concluído, os noivos se posicionam frente a frente a pedido do sacerdote.
- Que as responsabilidades éticas sejam cumpridas, que os recém casados compartilhem suas riquezas e seus momentos felizes e os menos felizes também, que se mantenham distantes dos cinco inimigos, a raiva, o medo, a avareza, o apego e o egoísmo, que sejam felizes em todas as estações do ano, que sejam fiéis em pensamentos e ações, que cultivem juntos as virtudes e sabedoria. - o oficiante diz e os abençoa, concluindo o vivaha.
Pandith se aproxima com uma tigela nas mãos, mergulha uma rosa vermelha no líquido do recipiente e asperge sobre a Carol com a intenção de purifica-la.
- Que as águas pacíficas e abençoadas te sejam favoráveis, que possam sempre te curar. - o sacerdote diz e faz um sinal pedindo a aproximação do Dulhan.
Claudio toca o coração de sua esposa.
- Que o teu coração possa viver no meu, que tua mente possa viver na minha, que possa ser feliz e desfrutar do meu mundo. Eu te aceito do jeito que você é. - os olhos da Carol enchem de lágrimas ao ouvir a declaração do seu marido.
- Claudio Marques, agora você deve aplicar o sindur na testa da sua Dulhana. - o sacerdote orienta.
A Mayara segura uma bandeja com pétalas de rosas e um pequeno recipiente com sindur, Dani ergue a mangatikka para que Claudio possa passa o vermelhão na divisão dos cabelos da sua Dulhana.
Enzo vem com uma bandeja trazendo o mangalsutra escolhido especialmente para a Carol, em ouro e contas negras e um pingente tão exuberante quanto a noiva, um pavão em relevo com detalhes e pedras coloridas. Claudio pega a joia e logo põe no pescoço da Dulhana e sorri quando a vê acariciar a peça.
O sacerdote asperge água sobre as alianças que estão sobre a bandeja que está nas mãos do Ricardo, desta vez os recém casados estão mais habituados e já sabem o que fazer.
Michele entra com uma nova bandeja, desta vez com a aliança que deve ser usada apenas pela esposa hindu, é bem maior do que a aliança tradicional e mais exuberante, Claudio a pega e põe no dedo anelar direito da Carol.
- Uau finalmente o casamento está concluído! Já podemos comer. - Samara diz.
- Cala a boca, Samara! - todos sussurram porque o oficiante está fazendo uma última puja.
- O que eu disse de errado? - a anja mais diabinha do grupo pergunta.
- Agora foi só por esporte mesmo. - Rafael diz e tenta abafar a gargalhada junto com Guilherme.
- Nada disso. É hora da benção para os noivos, só assim a celebração vai começar. - digo e Pati me apoia, mesmo querendo rir.
Ashirwaad! (bençãos!). De mãos estendidas uma última oração, agora uma grande chuva de flores sobre os noivos, talvez assim possa encobrir as lágrimas de emoção por ver que agora finalmente é real a felicidade desses amigos tão queridos... Enfim vamos celebrar!
Os músicos começam a tocar canções alegres, padrinhos e madrinhas cantam e dançam enquanto conduzem os recém casados ao mandap do salão de festas para que possam receber os cumprimentos dos convidados e também os presentes.
Claudio e Carol se acomodam no mandap e os convidados se aproximam para felicita-los à moda indiana, oferecendo um doce em seus lábios e pondo um presente na mesa que está diante deles, os padrinhos vão organizando tudo transferindo para os aparadores que estão nas laterais.
São variados tipos de presentes que certamente vão compor o novo enxoval, como roupas, sapatos e jóias, artefatos para maquiagem, roupas de cama bordadas, peças encantadoras e bem trabalhadas.
O chefe da guarda aparece com certa discrição na porta lateral.
- Eu vou me ausentar por alguns minutos, não se preocupe. - meu marido sussurra em meu ouvido e sai.
Algo o está deixando inquieto e envolve a nossa segurança essa noite, mas esse não é o melhor momento para confrontá-lo, ainda esta noite o farei.
- Está tudo bem, Weenny? - Filipe pergunta e faz um sinal se referindo a saída do Imperador.
- Sim, tudo perfeito. Nosso presente acabou de chegar e Pati foi recebe-lo. - digo e sorrio com a mentira perfeita para a ocasião.
Mais uns minutos se passam e meu coração começa a se incomodar com a ausência do meu marido.
- Pelo visto todos os convidados já os cumprimentaram, agora é a nossa vez. - ao ouvir sua voz, um sorriso ilumina o meu rosto.
Concordo e faço sinal para que a Madhavi traga a bandeja, vamos diante dos noivos e lhes oferecemos os doces.
- Enfim o meu sonho aconteceu, te vejo aqui como uma verdadeira rainha e com seus olhos resplandescentes de felicidade, é tudo o que eu quero para você, Carol... Claudio, meu tão querido amigo, você que sempre foi a alegria da nossa companhia de dança, achou mais um meio de nos fazer feliz, amo tanto vocês! - digo sem ter desejado nada, só expresso o meu amor.
- Nós como família os amamos tanto que queremos lhes dar dois presentes, o primeiro é esse que está na bandeja, que espero que o auxilie um pouco na viagem e o outro costuma a ser a nossa especialidade, esperamos agradar os seus corações. - Pati diz e sorri, põe a bandeja diante deles e abençoa os noivos, que fazem questão de levantar e nos abraçar.
- O quê?? - Samara grita.
- Você está louca? - Carol diz e tenta se recompor do susto.
- Ela está certa, até eu vou querer casar depois disso, que maravilha. - Filipe diz.
- Do que vocês estão falando? - Claudio pergunta e depois nota que estão falando do dinheiro.
- A inveja de vocês já está passando dos limites. - Gislaine se irrita.
- Eles merecem e vocês contenham-se. - Melissa esbraveja.
- Não ouse tocar. - Enzo diz e puxa a mão da noiva.
- T-Tem centenas de euros e de dólares aí. - Samara diz.
- Nunca vi tanto dinheiro. - Filipe diz e antes que ele ponha a mão, Victor impede.
O Imperador se posiciona diante do Filipe e Samara, sua altura é bem imponente para ambos.
- O problema aqui é um presente em dinheiro? Não considero todos aqui como minha família? Quem são meus primeiros irmãos a se casar? Não acham justo que minha esposa e eu tenhamos o direito de presentear a quem amamos? Faremos da mesma forma com cada um de vocês e sem distinção, porque nenhum de vocês eu deixarei de proteger, eu fiz um juramento e não sou homem de descumprir a minha promessa. Lhes falta alguma coisa dentro de nossa casa? - ele diz com tanta firmeza que ambos se encolhem e perdem perdão.
- Peçam perdão aos noivos, eles são os ofendidos. - ele diz, ambos o fazem e o assunto é finalmente encerrado.
Os músicos estão tocando canções alegres e os convidados estão se divertindo na pista de dança, enquanto os garçons estão circulando oferecendo bebidas à todos.
É hora da troca de roupas dos noivos, mais uma tarefa para os padrinhos e nos encarregamos alegremente deste dever.
- Você está me deixando curiosa. - a Dulhana diz e logo a fazemos entrar em sua suíte.
- Toda noiva merece um segundo vestido, esse é o seu. - Mayara diz.
- Ele é tão lindo! Essa cor... - Carol diz e acaricia os bordados.
Nós a ajudamos a vestir sua lehenga azul com muitos bordados dourados, com cuidado colocamos o pallu e acrescentamos as jóias.
- Nunca esqueça de usar o itar, ele deve ser marcante e único, a ponto de inebriá-lo e permanecer em seu olfato, avivando sempre a memória do seu marido, fazendo-o lembrar do contato da sua pele na dele e das noites mal dormidas em busca do prazer. - aconselho e Carol sorri, enquanto nossas amigas arregalam os olhos.
- Então é por isso que o Eros vive com insônia? Weenny... - elas criam um tumulto de repente.
- Quem disse isso? - digo e rio.
- Suas expressões de alegria todos os dias pela manhã. - Iara diz e ri.
- Vocês sempre levantam muito cedo. - Gislaine diz e ri.
- Que caos é esse? - Leonardo grita - Vim buscar nossa linda noiva.
- Parem já! Vamos para o salão de festas. - exijo e vamos ao encontro do padrinhos, levando nossa exuberante noiva conosco, neste momento vemos Claudio vestido com um ackan azul e calça preta, absolutamente lindo.
Ao retornar para o salão de festas, observo o movimento para saber como estão os convidados, se falta alguma coisa e se todos estão bem servidos. Chamo a Gira para perguntar a respeito dos últimos preparativos para o banquete e ela diz que está pronto para ser servido, com farta variedade de alimentos, bebidas e doces indianos e brasileiros. Peço que seja servido pontualmente no horário previsto.
- Está bem, memsahib. - Gira diz.
Como não pode faltar um duelo entre homens e mulheres, Dani vai ao centro da pista de dança e faz um provocação ao Guilherme e aos demais homens, protagonizando uma divertida coreografia sobre pedidos de casamento, com direito a tapinhas e choques e brincadeiras, levando todos ao riso e aplausos.
- Não podemos negar que eles nos divertem. - Leonardo diz.
- Essa noite está simplesmente maravilhosa! - Marília diz.
- Poderia dançar a noite toda. - Vivian diz.
- Dani você foi demais, onde aprendeu essa canção? - Melissa diz.
- Com a Weenny. - Dani diz.
- Vejam o banquete vai ser servido, vamos para a nossa mesa. - Igor diz.
Todos seguem para a mesa e se acomodam, os garçons começam a servir.
- A comida está realmente deliciosa. - Eduardo diz.
- O casamento de vocês está incrível, Claudio. - Ricardo diz.
- Tambem acho, meu amigo. - Claudio diz.
- Já encheu a barriguinha, Samara? - Iara brinca.
- Já sim, agora podemos dançar a noite toda. - ela diz.
- Agora quero dançar com meu deus grego. - Tatiane diz.
- Estou esperando vocês se arrumarem para fazermos a surpresa para o casal. - meu marido diz e todos se animam para ir para os vestiários.
Como trata-se de uma apresentação especial para os recém casados, foram contratados bailarinos profissionais para completar o número de pessoas no palco, deixando o espaço central para a companhia de dança, eu faço apenas uma participação especial dançando com o meu marido.
Pati entra no palco vestindo uma roupa preta justa, algumas faixas vermelhas estão cruzadas para criar um efeito sobre o palco com as luzes, logo em seguida os bailarinos da nossa companhia de dança se posicionam, vindo os demais em seguida, então eu entro no palco para a minha primeira participação. A música muda e entram outros bailarinos contratados para dará tempo dos nossos descansarem, Pati retorna dançando por baixo de uma tenda dourada em uma coreografia leve e divertida. A terceira música começa e tem ritmo espanhol, Michele vem dançando e meu marido ergue a mão direita para recebe-la, enquanto nossas outras amigas adentram o palco vestidas para uma genuína dança flamenca... Então a música para e toca pequenos trechos das canções do nosso filme indiano, Pati faz os passos e os convidados vão ao delírio... De repente a música espanhola volta e a luz me focaliza no fundo do palco, vou dançando até me aproximar dele, dançamos todos juntos.
E novamente a música muda, saio de cena e ele continua a dançar com os bailarinos, incansavelmente até terminar sua maravilhosa apresentação.
Todos aplaudem efusivamente, principalmente eu, que não canso de admirar a força e vitalidade do meu marido.
E claro, seu corpo digno de um deus grego.
A celebração se estende até a madrugada, parece que os noivos tentam evitar as núpcias, mas temos que aconselhá-los a partir, a suíte do casal está preparada e as madrinhas desejam cumprir a tradição de observá-los, estão ansiosas.
Carol deve ir na frente e nós madrinhas a acompanhamos até o prédio principal que está vazio neste momento, Gira abre a suíte reservada para o casal, a Dulhana fica encantada com a beleza do preparo e parece ansiosa com a primeira noite ao lado do marido, tratamos de acalmá-la, ajustamos sua lehenga e a deixamos sentada bem no centro do leito, arrumamos o pallu e espalhamos pétalas de rosas pelo leito e no chão, acendemos as velas aromáticas, colocamos mais gelo no balde de champanhe e vinho, Gira vem com todos os doces e água fresca, agora tudo está pronto e já podemos escutar passos no corredor, meu marido e o Dulhan aparecem na porta.
- Precisamos voltar para a festa, enquanto vocês comemoram aqui no quarto. - Samara, a indiscreta diz e Carol sorri timidamente.
- Vamos, divirtam-se. - Gislaine, a safada, diz.
Saimos do quarto assim que vemos Claudio entrar, as meninas se aglomeram na porta tentando observar pela fechadura, eu rio e vou saindo com o Imperador, sabendo que os padrinhos e convidados continuam celebrando.
- Então? - pergunto e ele sorri maliciosamente, seus braços me prendem firmemente, seus lábios percorrem os meus lábios e pescoço, suas mãos me acariciam e meu corpo reage ao seu toque.
- Hummm... - um suspiro de desejo escapa e o acaricio pela fina roupa de malha que ele ainda está usando - Essa roupa te deixa tão... - ele gosta de ouvir isso e ri, em seguida me toma nos braços e me leva para mais uma noite de prazer com o deus do amor.
Os Amigos POV:
Filipe
"Flavio... Flavio, cara onde você está?"
"Flavio, me responde."
"Eles estão se casando."
"O que aconteceu com você?"
Filipe está desesperado, o vagdanam terminou e nada do casamento ser interrompido.
Agora o vivaha foi concluído, Imperador saiu de repente e o clima parece estranho, tem um monte de soldados dentro do salão, o que será que está acontecendo?
Horas depois...
"Oh seu animal, você deixa uma escada podre pra mim, porra? Cai, tô todo quebrado e fiquei horas mergulhado nessa merda de lago, enquanto um monte de guarda apontava fuzil e metralhadora para mim, seu desgraçado, você me paga."
Filipe lê a mensagem do Flavio e cai na gargalhada, Samara vem ver o que está acontecendo, mas ele só deleta a mensagem e guarda o segredo.
...
Claudio e Carol seguiram para sua noite de núpcias e as madrinhas seguem tentando ver algum indício de que eles estão se entendendo pela fechadura da porta, conforme manda a tradição hindu, mas o que não podem imaginar é que o Dulhan também é noveleiro e conhece a cena em que o noivo tapa a fechadura com seu casaco de noivo, acaba usando a mesma ideia para impedir que as amigas vejam alguma coisa, elas só ouvem o som das gargalhadas dos noivos e nada mais, frustradas, acabam voltando para a festa.
Encontram ospadrinhos sozinhos com os convidados, os Imperadores já fugiram para seusaposentos, então só lhes restam dançar, comer e beber por toda a madrugada,celebrando a felicidade dos seus amigos mais alegres.
Espero que tenham gostado do casamento da Carol e do Claudio, para mim é muita emoção porque esse casamento também existe na vida real, só não foi indiano e de fato amo muito esse casal e cada palavra que dirigi à esses dois é verdadeira.
Carol, minha querida irmã e amiga, é tão bom ver esse maldito passado enterrado e morto, para que uma verdadeira história pudesse ser construída, digna e sincera como você sempre mereceu, suas escolhas te levaram ao amor e não mais ao sofrimento.
Claudio, meu amigo querido, você resgatou a verdadeira Ana Carolina, trouxe a alegria de viver dela de volta, lhe deu o verdadeiro amor, uma familia, o grande homem digno e verdadeiro que você é, um homem de palavra e íntegro.
E dessa linda história de amor veio o pequeno milagre que em breve citaremos.
Eu os amo com o coração pleno.
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