Capítulo 35: Lakshmi

- O primeiro é o Shadi Kaa Jodhaa, ou simplesmente seu vestido de noiva, deve ser vermelho porque é a cor da deusa Lakshmi. - Michele diz e mostra para ela.

Todas as madrinhas fazem questão de ajudar a Carol a vestir a pesada lehenga vermelha escura ricamente bordada com fios de ouro, todas ficamos maravilhadas e em silêncio admirando a beleza da Dulhana.

- Agora vamos pentear os seus cabelos, dividindo em três partes que representam seus pais, seus sogros e a família que você está está formando hoje por meio do seu shádi, vamos unir essas três partes em uma trança bem forte, mostrando que para que a sua felicidade seja completa precisará da união desses três elos. Vamos adornar sua trança com o Kesh-pash-rachna, que é o arranjo de jasmim... Ah, não podemos esquecer de manter o repartido central do seu cabelo, nós hindus acreditamos que dessa forma seu marido continuará apaixonado por você. - explico e todas mexem em seus cabelos.

- Vamos colocar a maangtikka, que fica presa nas laterais da sua cabeça e tem esse pendente que cai sobre a sua testa, veja no espelho que linda que ela é. - Gislaine diz e põe a jóia.

- Você esqueceu de dizer o poder desse acessório. É usado para fortalecer as energias espirituais e o poder intuitivo. Seu uso é primordial e é colocado na região do sexto chakra, que representa o poder da alma e significa concentração, controle e preservação. - Iara explica.

- Agora aplicar o bindi na Carol. Acredita-se que um olho místico repousa neste lugar, que permite a Dulhana ver o futuro e a sensibiliza para que saiba se algo ruim poderá acontecer. - Mayara diz e faz o ponto vermelho na região do terceiro olho.

- É o momento de fazer a maquiagem e aplicar o Kohl ou kajal, que é aplicado para protege-la da inveja e mau olhado. - Marília diz e todas se reúnem para fazer a maquiagem.

- Chegou o momento de adorná-la com o nath. Que simboliza a espiritualidade, coragem e o uso dele representa um ritual de passagem. É considerado o adorno mais sedutor. - Tatiane diz e pede ajuda para ajustar a argola no nariz da Carol e a corrente em seus cabelos.

- Por que alguns naths são tão grandes e decorados e outros simples e pequenos? - Dani pergunta.

- Quanto maior for o status e riqueza do marido, maior é o nath da esposa. - digo.

- Uau, por isso o seu nath é sempre enorme e parece tão pesado então. - ela diz e eu concordo.

- Vamos adorná-la com o Karn Phool ou brincos, o lóbulo da orelha é visto como um sinal de status social e desenvolvimento espiritual. Não são apenas um adorno elegante, mas também proteção contra feitiços e más influências. Quanto maior for o brinco para as mulheres hindus casadas maior seu status e poder. Quando os brincos são pesados ficam presos em uma corrente que é presa no cabelo. - Samara diz e balança seus brincos grandes, fazendo as amigas gargalharem, ajudando a Dulhana com os seus em seguida.

- Agora vamos lhe dar os haar ou colares, veja que beleza, são feitos de ouro e pedras preciosas, Weenny diz que você vai usar os dois ao mesmo tempo, então vou prender esse mais curto aqui bem justo e próximo ao seu pescoço, agora vou por esse mais longo... E não é que ficaram lindos? Olhe no espelho. - Vivian diz.

- Vamos aos baajuband ou braceletes, podemos coloca-los sobre as mangas do choli, dessa maneira nos dois braços, sabe que eles são considerados amuletos e símbolos da beleza perfeita? Agora me diga se está confortável. - Marília diz e a Dulhana confirma - Agora quero que coloque o aarsi em seu dedo polegar, pode escolher a mão que prefere usar.

- Esse é o anel igual da Weenny? - Carol pergunta.

- Sim. Ele é usado pelas noivas hindus porque elas geralmente conhecem o noivo apenas no dia do casamento e como estão com seu rosto coberto pelo pallu, usam esse anel para ver o rosto de seu futuro marido. - digo e elas amam a ideia.

- Vamos colocar as hathphulor, pulseira com oito anéis em ambas as mãos, que estão ligados com uma flor central ou medalhão que cobre a parte superior da mão... Adoro esse tipo de pulseira, se quiser me emprestar depois, pode ter certeza de que vou amar. Agora o Kardhani, que é o cinto que vai ajudar a manter o seu sari no lugar. - Dani diz.

- Vou aplicar o Itar, o perfume que é essencial para a nova noiva. O seu cheiro deve ser marcante e inesquecível para o seu amado, ele deve querer sempre mais. - Michele diz.

- Receba agora sua payal e bicchuaas, que são suas tornozeleiras e anéis para os dedos dos pés, apenas nessa região é usada prata. Tornozeleiras são usados ​​por uma noiva para chamar a atenção para a sua presença e anunciar a sua entrada na vida da Dulhan e na nova casa.

Carol levanta e admira a própria imagem refletida no espelho, seu sorriso vai aumentando a cada detalhe observado.

- Voce está lindíssima, uma verdadeira Lakshmi. - digo.

- Sua felicidade te espera, olhe pela janela. - Vivian diz e Carol vai observar a movimentação do Bharat.

- Precisamos ir. - Tatiane diz.

- Vamos, não quero deixar meu Dulhan esperando. - Carol diz.

Cubro o rosto da Dulhana com o pallu e a levamos até o hall de entrada do prédio principal, onde está posicionado o palanquim.

- Ana Carolina, te deixo pronta para seguir o seu caminho onde apenas a felicidade te espera... Estou indo recepcionar um noivo apaixonado, enquanto seus irmãos virão para leva-la em segurança ao seu bharat, entre em seu palanquim, por favor. - digo, faço um carinho em seu rosto e a ajudo a entrar.

Logo em seguida os padrinhos chegam e se posicionam para segurar as alças da grande caixa de madeira decorada com ouro, cortinas e almofadas vermelhas.

- Chegamos a tempo de levar a nossa linda princesa? - Igor pergunta.

- Voces nem fazem ideia do quanto ela está maravilhosa. - Mayara diz.

- Vamos, temos que nos apressar. - digo.

Nos despedimos dos padrinhos e seguimos até o ínicio do cortejo, onde Claudio e meu marido nos esperam.

Preparamos e realizamos o ritual vaag gunthai, Pati segura a guia do cavalo branco, Marília, Melissa, Mayara e Samara seguram as rédeas, enquanto Michele, Gislaine, Iara, Dani, Vivian e Tatiane amarram cordões de ouro na guia, apenas quando terminam é que o Imperador devolve o comando do cavalo ao Dulhan, concluindo o ritual.

A banda está posicionada e todos se organizam dando início ao bharat, o Imperador e eu vamos à frente, minhas sudras vem logo atrás, as madrinhas em seguida, o Dulhan vem montado em seu cavalo branco e os padrinhos seguem trazendo a Dulhana no palanquim dourado.

Pati e eu adentramos o salão nobre e vemos que todos os convidados estão acomodados, somos recebidos pelos sacerdotes e brâmanes, aguardamos a entrada do Dulhan.

Em pouco tempo as portas do salão são abertas novamente, vemos Claudio montado em seu cavalo branco e as madrinhas ao seu redor, estão parados diante dos torans, que são cordões de flores que enfeitam a entrada, Mayara e Samara cumprem o ritual, entregando ao Dulhan uma espécie de bambu para que toque os torans, marcando a sua entrada no local da celebração do shádi. Só então desmonta do cavalo para vir em nossa direção.

O Imperador e eu recepcionamos o Claudio, no lugar dos pais da Dulhana, neste momento não devemos falar nada.

Punam, esposa de um brâmane, entrega uma bandeja preparada para o aarti, faço com ela sete voltas ao redor do rosto do Claudio para purifica-lo de toda a inveja e mau olhado que possa tê-lo atingido em seu caminho, faço a marca de tilak entre suas sobrancelhas.

O sacerdote conduz o Dulhan para o salão do cerimonial, enquanto aguardamos junto com as madrinhas a chegada da Dulhana. Em questão de minutos vemos os padrinhos sorridentes, dançando e cantarolando, enquanto trazem o palanquim da noiva.

- Trouxemos a nossa princesa sã e salva, podem conferir. - Rafael diz e dá uma piscada.

- É melhor mesmo, vocês só aprontam. Abaixem logo o palanquim, queremos ver a nossa noiva. - Gislaine diz e põe as mãos na cintura.

- Nossa? Achei que ela fosse do Claudio. - Leonardo diz e ri, sei que ele só quer provocar.

Ouvimos a gargalhada da Carol.

- Se continuarem com essa discussão, vou acabar sem me casar hoje! - a Dulhana diz.

- Ela tem razão, discutimos isso amanhã, se preparem. - Vivian diz.

- Coitados, eles sempre perdem as discussões com elas e sempre é divertido, não quero perder isso por nada. - Pati sussurra em meu ouvido.

Ajudamos a Carol a sair do palanquim, os rapazes fazem questão de elogiá-la não só pela exuberância, mas pela felicidade que irradia.

Ela nos surpreende ao se curvar e tocar os nossos pés pedindo nossas bençãos, a abençoamos e beijamos a sua testa, desejando que seja feliz para sempre, só omitimos que cuidaremos e protegeremos a nossa família enquanto tiveremos vida.

As madrinhas seguem com ela para os aposentos onde ela deve aguardar até que o sacerdote a convide para tomar o seu lugar no mandap, Gira lhe fará companhia, já nós devemos ir imediatamente.

O salão do cerimonial é decorado em vermelho, com muitos arranjos floridos em tons de vermelho, rosa e branco, com diversas luminárias, castiçais e lustres em variados formatos, as vezes presos nas tendas vermelhas do teto ou nas paredes ou nas arandelas, poltronas brancas e vermelhas com almofadas estão distribuídas por todo o salão, com pequenas mesas entre elas. Logo na entrada vejo a montagem com as fotos do casal, ficou linda, será uma bonita recordação.

- Vocês lembram dessa foto? - Tatiane aponta para uma delas.

- Foi um dia engraçado, a maquiadora estava ocupada e o Claudio tentou a passar a base e ficou uma tragédia, a Carol foi na maior paciência resolver. - Victor diz.

- A timidez dele dá para notar até pelas fotos, eles se conquistaram bem aos poucos, talvez por isso se amem tanto. - Dani diz.

- Vamos, o mandap é logo ali. - Guilherme avisa.

O mandap é absolutamente lindo, em tons de rosa e vermelho, decorado com muitas flores, sejam elas em arranjos, cordões ou na grande tenda central, almofadas estão distribuídas no interior da tenda para os noivos, sacerdotes e pais, poltronas e esteiras estão na área externa para os padrinhos e parentes mais próximos. Vemos que o Dulhan já está acomodado ao lado dos oficiantes, assim como os demais convidados, nos posicionamos e os padrinhos também, agora devemos aguardar a Dulhana para começar a celebração.

Pandith avisa que podemos iniciar, basta que o Imperador dê a sua permissão e ele a concede.

Então o oficiante manda que a Dulhana venha até o mandap, Carol vem caminhando com o olhar voltado para o chão, em suas mãos há um côco e uma rosa sobre ele, simbolizando fertilidade e pureza. Ela é convidada a se sentar de frente para o Dulhan e entre eles está o agni aceso desde o Grahamuk.

Pandith dá a permissão para a Jaimala, os noivos se cumprimentam com discrição e à distância, sob a supervisão da família.

- Agora Dulhan você deve por suas mãos sob as mãos da Dulhana. - o oficiante diz.

Carol ainda segura o côco, o sacerdote despeja água sobre a fruta e escorre pelas mãos dos noivos com a intenção de purifica-las, simbolizando a pureza das atitudes e intenções de ambos.

- Claudio, você aceita esse casamento? - meu marido pergunta.

- Claro que eu aceito. - Claudio diz.

- Você se responsabilizará deste momento em diante pelos cuidados com a vida dela e por todos os aspectos da felicidade da Ana Carolina perante Deus, nossos familiares e amigos? - Pati insiste.

- Sim, me responsabilizo perante Deus, nossos familiares e amigos. - o Dulhan diz com firmeza, fazendo Carol sorrir.

Então Pati cumpre o Kanyadan, colocando a mão direita da Dulhana sobre a mão do Claudio.

­- Alguém tem dúvidas disso? - Iara provoca.

- Claudio é um homem... - Tatiane diz.

- Pode parar! Ele tá bem longe de ser sério. - Enzo diz

- Está para nascer cara mais divertido... - Rafael diz.

Olhamos discretamente para os nossos amigos simulando uma repreensão, mesmo que eles estejam conversando por murmúrios.

- Melhor ficarmos quietos, os Imperadores olharam para nós com expressões nada boas. - Igor os alerta com um novo sussurro, contemos o breve sorriso que insiste em se formar em nossos lábios e continuamos a observar atentamente os movimentos do oficiante.

Entrego a moeda de uma rúpia para o Pandith para que ele faça o gath bandhan, que é o nó feito com o pallu da noiva e a dupatta do noivo, a moeda de valor tão baixo é colocada para lembra-los de que deverão começar suas vidas e fortuna do zero.

Agora estamos prontos para começar o Vagdanam, que significa a entrega da palavra.

Michele levanta e vai até o aparador, me entrega um embrulho e eu abro com cuidado. É uma bandeja com frutas, iogurte, doces e um pouco de mel, representa o desejo de felicidade e prosperidade no novo ciclo de vida que vai iniciar, ponho no colo da Dulhana, que pega um pote com mel e oferece ao seu Dulhan, simbolizando a pureza e a doçura que ela deseja para suas vidas.

Agora o oficiante faz uma puja, entrega as grinaldas e pede que os noivos declarem que estão assumindo o compromisso de livre e espontânea vontade.

- Haan, main us shaadee se sahamat hoon. (Sim, estou de acordo com esse casamento.) - ambos dizem e trocam as grinaldas, que são os longos cordões de flores ao redor do pescoço, recebendo as bençãos dos sacerdotes e padrinhos em seguida.

Ricardo pega um embrulho no aparador e entrega nas mãos do noivo.

O Dulhan oferece um pote de arroz para o Pandith, simbolizando que embora ele esteja entrando em uma fase nova e diferente da sua existência, como um chefe de família, não esquecerá nem da caridade nem de outras ações em benefício da sociedade e dos necessitados. Dessa maneira se conclui o Vagdanam.


Jagadeesh Manohari (Eros Myron) POV:

Ouço o alarme inferior da torre sul e um dos guardas sinaliza, enquanto os demais se movimentam no salão buscando a melhor estratégia para proteger a família Imperial e convidados.

O som não é suficiente para sobressair ao ruído do ambiente, por isso apenas os ouvidos treinados escutam, toco discretamente na mão direita da minha esposa e saio sem causar alarde.

- Mahaamahim ka baahar aana surakshit nahin hai. (Não é seguro que Vossa Majestade venha à área externa.) - dizem os meus guardas pessoais.

- Mujhe abhee mere hathiyaar do aur peechhe hat jao, mere kile kee raksha karana mera adhikaar hai. Mujhe ab aakramanakaaree ke baare mein soochit karen. (Me dêem o meu armamento agora e se afastem, é meu direito proteger o meu forte. Me informem sobre o invasor agora.) - digo e vou caminhando enquanto afivelo o cinturão com minha espada e kataar.

- Mahaamahim. Signal sauth tovar se aata hai, ham any taavaron ko khoje bina skain kar rahe hain, mainne un sainikon ko bheja jo dyootee se door the aur har koee is samay nigaraanee mein hai. (Majestade. O sinal vem da torre sul, estamos fazendo uma varredura sem descobrir as outras torres, mandei convocar os soldados que estavam de folga e todos estão em vigilância no momento.) - Shri Kabira Kumar diz.

Decido subir e verificar, pego um armamento pesado e caminho pelas muralhas do forte, checando a movimentação ao redor, se houver necessidade abaterei o invasor.

Uma enorme quantidade de pessoas se aglomeram em nossos portões, a julgar por seus equipamentos só podem ser da imprensa, mas quem os avisou e por quê? Essa agitação facilita a ação deste inimigo do forte.

Seja quem for se acovardou ou se aventurou a entrar e será assassinado em breve.


- Ah finalmente isso acabou, vamos comer? - Samara resmunga.

- Quieta Samara, não está feliz pelos nossos amigos? - Melissa diz.

- Que burra! O Vivaha vai começar agora, já assistiu um casamento e não aprendeu nada até agora. - Filipe diz.

- Vou te mostrar quem é a burra em breve, seu idiota. - Samara retruca.

- Parem de falar bobagens, quero assistir esse lindo casamento. - Dani resmunga.

O oficiante dá início ao vivaha, que é o casamento propriamente dito.

Eduardo se aproxima da Carol e pede que ela posicione as mãos em concha, pondo grãos de arroz em seguida, recomenda que os segure firmemente.

- Faça a oferenda ao agni. - Claudio pede e sua noiva obedece, lançando os grãos no fogo sagrado.

- Eu prometo que cuidarei de você e sua felicidade será a minha, o seu sorriso será a minha vitória. - o Dulhan pega a mão direita da Dulhana e diz.

Pandith toma a dupatta do noivo e o pallu da noiva e os ata com mais três nós, cumprindo o ritual panigrahana.

O sacerdote e Claudio se olham discretamente no que parece ser uma orientação sobre o que virá a seguir.

- Agora Dulhan, você deve fazer o seu juramento de fidelidade diante de todas as testemunhas. - o oficiante diz.

- Ana Carolina, suba nessa pedra que simboliza a firmeza do nosso relacionamento, cujos alicerces são a fidelidade, confiança, o respeito e a devoção mútua. - Claudio diz e sua voz está firme, mas claramente embargada pela emoção.

- Que sejamos firmes como essa pedra e que sempre haja confiança, respeito, fidelidade, confiança e devoção entre nós. - o Dulhan diz e toca os pés da Dulhana com os seus.

Só então ele se curva para pegar as pétalas de rosa que estão na bandeja e acaricia os pés da sua amada.

- Prometo estar sempre presente e ao seu lado. - Claudio segura a primeira aliança e põe no dedo indicador do pé direito, repete o gesto no pé esquerdo.

Muitos de nossos amigos já não controlam suas emoções, enquanto Pati e eu tentamos a todo custo suportar para que possamos derramar nossas lágrimas no momento auspicioso.

- Weenny, por que tem que ter essas alianças nos pés, não lembro mais das aulas do Guru. - Marília pergunta.

- Acho que é para enroscar no lençol ou arranhar o marido. - Samara diz.

- Quieta Samara! - um coro sussurrante se forma.

- São as alianças que me lembram que meu marido sempre estará presente e que eu tenho um compromisso com ele. Algumas hindus dizem que enquanto esses anéis estão apertados não vamos nos esquecer do nosso casamento, mas se ele for frouxo a esposa cria asas - digo - Vamos, estendam suas mãos, como família devemos abençoar esse lindo e apaixonado casal.

Assim conclui-se o Asmarohana, com a entrega da primeira aliança de casamento e as bençãos da família.

Espero que tenham gostado.

No ritual solah shringah e no casamento a Carol representa a deusa Lakshmi.



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