Capítulo 33: Celebrando o amor
- May tem razão, precisamos nos preparar para o haldi, mais uma festa nos espera. - digo e as meninas abraçam a Carol, ao mesmo tempo os padrinhos vão se aproximando do Claudio e o conduzem pelo corredor.
Deixo os noivos aos cuidados dos padrinhos e divido a minha atenção entre os afazeres do forte, os últimos detalhes do cerimonial e dos meus deveres para com o Imperador, em pouco tempo tudo está pronto para a cerimônia de purificação.
Suspiro aliviada e até um pouco orgulhosa ao ver que cada cerimonial é mais elaborado e grandioso, a decoração do salão é mais requintada e luxuosa, como nossos amigos merecem. Os músicos estão posicionados e suas canções alegram o ambiente.
Desta vez a cor predominante é o amarelo, que também é a cor do haldi, a pasta usada neste ritual que tem uma missão importantíssima que é a de preparar os noivos purificando-os, limpando-os de tudo o que não é auspicioso, para que tenham sucesso na vida e no amor que vão construir a partir do shádi.
Sorrio ao ver o Imperador e os padrinhos em uma das extremidades do salão, todos vestem kurtas pajamas em tons de bege e amarelo, caminham trazendo o Dulhan até o mandap, que está decorado e florido, pronto para recebe-los.
- Já podemos ir? - Mayara sussurra ansiosa.
- Ergam o lenço, vamos leva-la. - aviso sobre a tradição, normalmente as madrinhas erguem um lenço em formato retangular e o seguram pelas extremidades, a Dulhana é conduzida dessa maneira entre suas madrinhas.
Carol está vestida com um sari amarelo, exibe um largo sorriso de felicidade que contagia a todos, caminhamos com ela até o mandap e a fazemos sentar ao lado de seu Dulhan, então ela dobra ambas as pernas, olha discretamente para o Claudio e sorriem um para o outro.
Padrinhos e madrinhas se posicionam ao redor do mandap, deixando os melhores lugares para Pati e eu, os servos trazem as bandejas com o haldi, os preparados, tilak e flores.
O haldi tem propriedades hipoalergênicas, antissépticas, analgésicas, antinflamatórias e purificadoras de sangue, é composto por sândalo, açafrão, azeite e rosas. Os cabelos também vão receber um preparado especial, são massageados e cuidados com uma pasta feita a partir de plantas medicinais como Brahmi, Shikakai, Aloe Vera, Bhringraj e Amla.
Ungimos os noivos com o tilak, os padrinhos os adornam com flores no lugar das jóias, soltamos os cabelos da Dulhana e alguns começam a tirar fotos, então pouco tempo depois os sacerdotes alertam que devemos iniciar o ritual.
Começamos a pegar pequenas porções do haldi e massageamos o rosto, pescoço, braços, costas, pernas e pés dos noivos, eles vão se inclinando sobre as chaises e sendo afastados um do outro, para que os grupos tenham mais liberdade.
Os convidados dançam à vontade porque as canções começam a ficar cada vez mais animadas, a diversão aumenta quando os noivos decidem se vingar levantando do mandap e correndo atrás dos padrinhos e convidados tentando sujar todos nós com o haldi, deixando todo o ambiente sujo com a pasta amarela, provocando escorregões, tombos e situações cômicas... E claro, atrasando o serviço dos garçons.
- Eu não acredito que vou ter que esperar para comer essas delicias preparadas pela Gira! - Samara reclama e gesticula.
- Só você para pensar em comida ao invés de se divertir, Samara, você acabou de almoçar! - Enzo diz, ri e joga um pouco mais de haldi na direção dela.
- Minha barriga também está roncando. - Filipe diz e esfrega o barrigão.
- Vem brincar e para de criar caso. - Victor diz e cai de novo.
Todos continuam espalhados pelo salão, dançando alegremente e comemorando.
Os garçons estão posicionados diante das mesas do banquete e prontos para servir, oriento a minha governanta para que providencie todo o necessário para que os convidados possam se organizar a tempo da refeição, vejo que a equipe de limpeza já está discretamente cuidando de todo o necessário, sem interferir no andamento da festa.
- Meree mahaaraanee, sab kuchh taiyaar hai, ham ja sakate hain jab aapakee mahima kee ichchha ho. (Minha Imperatriz, tudo está pronto, podemos ir quando a vossa majestade desejar.) - Salima sussurra, assim que olho para ela.
- Carol e Claudio, venham comigo. - digo e saímos discretamente da mesa.
Vamos direto ao SPA.
Pati e eu aguardamos, enquanto Claudio e Carol pegam as roupas de banho e vão aos vestiários. As servas, camareiras, massagistas e músicos checam os últimos preparativos e se posicionam.
As banheiras estão em extremidades diferentes do salão, separadas por parede de vidro, a água está com a essência e as pétalas de rosas estão sendo mergulhadas nesse instante, os óleos aromáticos estão posicionados sobre uma bandeja ao lado das macas, assim como as toalhas brancas para o corpo e cabelo e os roupões. Os músicos já entoam melodias suaves que falam sobre amor, alegria e felicidade.
Vemos Carol e Claudio chegando.
- Tem certeza de que não querem mais ninguém aqui? - Eros pergunta e eles confirmam.
- Eu adoro eles, mas fico com vergonha, você sabe como eu sou. - Carol diz.
- Não se preocupe. Venha e entre na banheira. - peço e a Dulhana segue ao meu lado.
Pati conduz Claudio para a outra extremidade do salão, contará com a ajuda de algumas servas mais velhas.
Banho Carol em água perfumada, massageio a sua pele com pétalas de rosas e lavo os seus cabelos, as servas ajudam lavando os pés e mãos dela, trazendo mais água quente.
- Carol, esteja preparada para construir um amor com o Claudio, o amor que conhecemos desvanece com o tempo, mas o amor que conquistamos dia a dia, que vamos construindo com paciência se fortalece com o passar dos anos. - começo a aconselhá-la.
Entrego a toalha e as servas a ajudam a se enxugar.
- Seja obediente e submissa - e não me olhe assim - Você teve o privilégio de casar com um homem que honra a sua posição na sociedade e que honra o amor e a mulher que ele tem, não lhe fará nenhuma afronta, mas se lhe fizer, tenha atitude. - termino a explicação e ela sorri.
Entrego e roupão e caminhamos até a maca.
- Para nós hindus, o marido é como um deus, por isso não devemos contrariá-lo ou questioná-lo, nossa voz jamais deverá ser mais alta do que a dele na casa, é o marido quem supre a casa, quem sustenta a esposa e os filhos, ele é o responsável pela nossa proteção e segurança e até mesmo por nos manter fiéis, afinal se ele estiver presente e cumprir nossos desejos, não teremos necessidade de procurar outro homem fora de casa. - digo e a expressão da Dulhana é no mínimo engraçada, mas continua sem dizer nada, só gesticula que está entendendo.
Ela está deitada na maca, agora sem roupa de banho, mas com a sua nudez coberta. Faço um preparado com óleo de sândalo e outros condimentos, para que a pele dela fique suave e macia, começo a massagear.
- Nosso dever é administrar a casa, cuidar do marido e dos filhos que teremos, manter as tradições e costumes vivos em nosso lar. Você honrará o seu marido ao ter o primeiro filho homem, para que ele acenda a pira sagrada de seu pai, na ocasião da sua morte. - encerro meu aconselhamento porque sei que Carol não é hindu, então deve saber apenas o básico.
Assim que termino a massagem, algumas sudras trazem as novas vestes da Dulhana e a ajudam a se vestir, logo depois Claudio e Pati vem ao nosso encontro para seguimos juntos para o próximo ritual, caminhamos pelo longo corredor e quando chegamos ao hall principal vemos nossa governanta.
- Gira, kya samaaroh ke lie sab kuchh taiyaar hai? (Gira, tudo está pronto para a cerimônia?)
- Haan, meree mahaaraanee. Launj aapake anurodh ke anusaar taiyaar kiya jaata hai, sangeetakaar pahale se hee pahale gaane gaate hain, mehamaanon ko pahale se hee samaayojit kiya jaata hai, kalaakaaron ko tainaat kiya jaata hai aur sabhee aavashyak saamagree unake nipataan mein hotee hai. Pujaaree unake lie utsav shuroo karane kee prateeksha kar rahe hain. (Sim, minha imperatriz. O salão nobre está preparado conforme sua solicitação, os músicos já cantam as primeiras músicas, os convidados já estão acomodados, as artistas estão posicionadas e todo o material necessário está à disposição delas. Os sacerdotes lhes aguardam para iniciar a celebração.) - a governanta diz.
- Mujhe doolhe aur dulhan ke saath anushthaan ke dauraan khele jaane vaale khelon ke baare mein aapako yaad dilaana chaahie. (Preciso que relembre os padrinhos sobre as brincadeiras que eles poderão fazer durante o ritual com os noivos.) - peço.
- Main vahee karoonga, saamraagyee. (Farei isso, Imperatriz.) - Gira diz.
- Dhanyavaad. (Obrigada.) - digo e ela se afasta.
Prefiro ter esse diálogo em hindi para que não saibam o que estamos tratando nesse momento, já que não posso me afastar.
- Yahaan tak ki sabase chhote vivaran ke saath hamesha chintit, Maharane. (Sempre preocupada com tudo, Imperatriz.) - Pati diz e sorri.
- Vamos, não podemos nos atrasar, Gira veio avisar que todos estão prontos e nos esperam com ansiedade. - digo e voltamos a caminhar.
- Muito sucinta para uma conversa tão longa. - o Imperador sussurra em meu ouvido, me causando arrepios.
- Então me puna por cometer esse erro grave. - viro o rosto e sussurro perto dos seus lábios.
- Te darei a punição em nosso leito, espere para ver. - Pati diz.
- Não vejo a hora. - digo e recebo um rápido beijo no pescoço, seguido de um sorriso lascivo.
Carol percebe o meu constrangimento e ri.
Não sei se me reprovo pela atual falta de controle ou se me puno por ter demorado tanto por apreciar as virtudes do meu marido.
Seguimos juntos até um dos salões nobres, cuja decoração é predominantemente em branco com detalhes dourados, tendas, arandelas, rendas, poltronas, mesas e louças, mas os castiçais e lustres são de cristais e os talheres de ouro entalhado e esculpido. As flores dos grandes arranjos no teto, são em rosa bebê e as dos vasos são em tons brancos, amarelos e rosa no salão principal, onde está o mandap do Dulhan.
O Imperador, o Dulhan e os padrinhos vão se posicionando no mandap, onde as artistas do mehendi e os sacerdotes os esperam.
Sigo com a Carol, as madrinhas, as esposas dos sacerdotes e Brâmanes para a outra extremidade do salão, a decoração ganha um pouco mais de cor, um tom lilás e um rosa mais escuro são acrescidos ao branco, nos vasos, nos aparadores e na linda decoração do mandap especial da Dulhana.
Nos apressamos para acomodá-la em seu assento que mais parece um trono, nossas amigas fotografam tudo, as artistas preparam tudo o que vão usar para o ritual, as esposas dos sacerdotes entoam pujas e canções.
Os Amigos POV:
É bem incomum vivenciar os cerimoniais do shádi de uma maneira abreviada, Carol e Claudio são Cristãos e não hindus e talvez esse seja o motivo para que o casamento indiano não seja com o rigor das tradições como no enlace dos Imperadores, desta vez contando apenas com as celebrações mais significativas, a Dulhana não parece querer seguir as tradições hindus como a Imperatriz faz.
Os noivos estão tão encantados com a surpresa que realmente parecem ter desejado esse tipo de shádi como parte dos planos para a sua felicidade completa. Já os padrinhos e madrinhas fazem questão de cuidar de cada detalhe, seja ele roupa, maquiagem, brincadeiras, danças ou até mesmo suas responsabilidades durantes os rituais, fazendo questão que tudo seja perfeito, pensam que dessa forma Carol e Claudio vão perceber que todos os amigos os amam profundamente.
Jagal e Weenny estão sempre liderando os cerimoniais ou ocupados com algo relativo a organização do shádi, banquete, orientação dos noivos, amigos, funcionários e músicos.
O ritual de purificação é um momento marcante para todos, mas qual não tem sido?
"Os noivos se amam genuinamente e estão envolvidos em um relacionamento que só tem os feito melhorar como pessoas, Carol desabrochou como uma linda e pura flor de lótus, saindo da dor e da lama de seus traumas e Claudio encontrou o amor que consolidou e envolveu seu coração, dando-lhe coragem e equilíbrio para seguir"... Esse foi o discurso de Jagal que levou todos às lagrimas.
Todos se divertem e dançam, mesmo sujos com haldi, pouco a pouco vão se limpando para que um banquete diferente seja servido e todos desfrutem dos fartos alimentos, bebidas e doces deliciosos.
- Ei, alguém viu Carol e Weenny? - Melissa pergunta e olha ao redor.
- Jagal e Claudio também sumiram. - Igor aponta para o lugar vazio.
- Procurem as seis, elas devem ter sumido também, aposto. - Iara, a ciumenta, avisa.
- Com licença, senhores. Trago um recado da Imperatriz - a governanta se aproxima da mesa e diz, cativando a atenção de todos imediatamente - Os senhores devem se preparar para as próximas festas mehendi e churda que acontecerão no salão nobre, os noivos e os Imperadores estão quase prontos.
A governanta sai, deixando os amigos atarantados para trás.
- Vamos logo! Os convidados também estão indo. - Ricardo os desperta e todos se apressam.
Vão para as suas suítes e pedem ajuda aos servos que estão nos corredores para auxiliá-los a vestir os saris e ackans, perguntam para Gira onde estão os noivos, mas acabam sabendo que precisam se apressar para chegar antes, os cerimonialistas os conduzem para o salão, mesmo assim insistem em espera-los na porta de entrada.
- Devemos ir, o cerimonial deve começar em breve e os sacerdotes estão nos esperando. - Ricardo avisa e todos concordam.
Ao entrar, veem que os salões estão belíssimos, repletos por indianos, poucos brasileiros e os amigos famosos, todos com seus corações plenos de alegria e de desejos de felicidade ao novo casal.
Ficam sabendo que estranhamente a imprensa está ausente ou contida do lado externo do forte, certamente curiosa com a movimentação, mas sem nenhuma notícia do que está acontecendo no interior dessa fortaleza.
O Dulhan entra ao lado do Imperador, Claudio veste um terno indiano diferente de cor bege, amarra lateralmente e deixa exposta sua camisa azul royal, está muito elegante e seu principal adorno também é o sorriso.
Os padrinhos se acomodam no mandap ao lado do Dulhan, enquanto as artistas do mehendi organizam os itens que vão utilizar para o trabalho, os amigos vão escolhendo um design especial para o Claudio.
Geralmente o mehendi do noivo tem símbolos que remetem à sua bravura, capacidade de dar segurança e proteção à sua família.
- O mehendi tem a função de proteger, dar sorte e livrar os noivos do mau olhado. - Jagal explica e logo depois ele e os sacerdotes dizem mais algumas palavras ou mantras em hindi.
Os músicos divertem os convidados com suas canções auspiciosas.
O trabalho das artistas então é iniciado e em questão de algum tempo os desenhos nos pés e mãos do Dulhan está pronto, elaborado, discreto e muito bonito.
- Atchá! - Jagal e os sacerdotes dizem ao mesmo tempo, demonstrando satisfação.
- Atchá...? - os amigos dizem e riem, sem saber ao certo o que essa palavra significa.
- Essa palavra mostra que estamos satisfeitos com o que estamos vendo. - Jagal sussurra para os amigos e ri.
Claudio é levado pelos sacerdotes para remover o excesso de mehendi.
- Vejam a Dulhana está chegando com as madrinhas nesse momento, vamos começar a agitar a festa? - Igor diz e os padrinhos concordam.
Carol veste um sari rosa e choli verde musgo, ambos com bordados dourados, apenas um colar, um belo par de brincos, bindi e tornozeleiras, nada de pulseiras, apenas uma pequena bolsa dourada e um largo sorriso radiante de felicidade.
Eles se reunem no centro do salão principal para um daqueles duelos entre homens e mulheres na pista de dança, começam a cantar e dançar, enquanto observam a Dulhana sendo preparada para o início do ritual em seu mandap.
Claudio aparece em meio aos amigos e canta para a sua amada... Mais uma vez os convidados se divertem e participam com aplausos.
- Precisamos começar o Mahira dastoor. - o Imperador avisa.
- Espera, isso eu não estava sabendo. - Igor diz.
- Não é aquela cerimônia de entrega de presentes? - Ricardo diz.
- Sim. Chegaram alguns presentes para os casal e devemos reservar esse momento. - Jagal diz.
- E nós o que vamos fazer? De novo estamos de mãos vazias. - Victor diz.
- Estão vendo aquela sala com a porta lilás? - Jagal diz e indica com o olhar - Os presentes que estão do lado direito da entrada estão reservado para vocês entregarem aos noivos.
- Do que estão falando? - Claudio se aproxima e diz.
- Que você está sempre atrasado, é claro! - Rafael diz e todos gargalham.
- Vamos receber seus presentes, meu amigo. - Eduardo diz e todos riem ao ver a expressão do Dulhan.
...
As madrinhas estão ansiosas para ver o design especial que será escolhido para a Dulhana, sabem a importância desse ritual e o valorizam não apenas por sua beleza, mas também pelo significado.
Cantam as músicas de amor e felicidade, enquanto escolhem os desenhos que querem fazer em suas mãos, já que infelizmente não pode ter uma arte tão extensa quanto a da noiva, que terá mãos, punhos, antebraços, pernas, tornozelos e pés adornados.
Weenny está claramente emocionada ao ver as artistas aplicando a henna indiana, formando os elaborados desenhos... Faz questão de serví-la com lassi e outras bebidas refrescantes e doces, enquanto elas e as esposas dos brâmanes recitam mantras que parecem invocar boa sorte e proteção para a noiva.
- Onde ficará as iniciais do nome do Dulhan? - Melissa pergunta.
- Nós podemos escolher? - Gislaine diz.
- Tem que ficar bem escondido, Claudio tem que se esforçar para dormir na mesma cama que a Carol na noite de núpcias... - Iara diz e todas riem.
- Que isso, meninas? Querem impedir de curtir a minha noite com meu marido? - Carol diz.
- Ui, já chamando de marido? Ainda não, o vivaha vai ser mais tarde, mocinha. - Dani diz.
A artista sorri e mostra os lugares perfeitos para esconder as letras "CM", as madrinhas dão seus palpites e acabam escolhendo a região próxima ao cotovelo esquerdo, agora só resta esperar para saber se dormirão juntos essa noite.
Carol tira o excesso de mehendi e todas comemoram porque a henna indiana está com uma tonalidade bem escura, o que significa que ela será muito amada.
- As escolhas certas nos fazem chorar na hora, mas nos fazem felizes nos anos seguintes. - Carol diz.
- Isso sem contar no alívio da nossa alma. - Mayara diz.
- O que importa é que fizemos essas escolhas e aqui estamos nós, melhor do que tudo, estamos juntas para ver e viver a felicidade de cada uma de vocês. - Weenny diz.
Elas se abraçamemocionadas e seguem para o próximo cerimonial, a churda.
Estamos já chegando no final da celebração do casamento do Claudio e da Carol, estão gostando?
Foto da mídia: Claudio e Carol
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