Capítulo 07: Lua de Mel
Em poucos meses, minha vida deu uma guinada transformando-me de uma mulher comum, com sonhos interrompidos, relacionamentos amorosos frustrados e com o coração fechado para o amor, em uma Princesa, esposa e Imperatriz, com novos sonhos e responsabilidades, felicíssima e igualmente preocupada e temerosa com o futuro.
Logo eu que suspirava com os romances de contos de fadas que via na televisão, jamais poderia imaginar que um dia teria a chance de viver o meu.
Como qualquer mulher romântica sonhei com o amor idealizado e com o casamento perfeito, mas a realidade me induziu à frustração, inibindo meus anseios, deixando-os perdidos em pequenas lembranças que foram reavivadas quando conheci as celebrações indianas, despertando o desejo de um enlace hindu.
O casamento era importante para os indianos como jamais seria para os brasileiros, em suas celebrações haviam abundância de detalhes e cada um deles com significado especial. As promessas e juramentos eram preciosos e intensos, demonstravam o comprometimento de ambos em construir e solidificar o amor... Mas até aquele momento o que eu sabia sobre amor?
Eu acreditava que Gustavo havia sido o meu grande amor, mas o significado e a força desse sentimento só fui conhecer nos braços do meu Eros, agora meu Jagadeesh. Passei a compreendei que o verdadeiro amor era sacrifício, era dar prioridade toda a felicidade do amado, amar tudo o que lhe faz feliz, apoiando e oferecendo segurança.
Os segredos do meu Eros me levaram do medo e negação ao êxtase, precisei dispor de muita coragem para prosseguir com o nosso relacionamento e todos os desafios que vieram na sequência e muito mais rápido do que pude esperar.
Nosso shádi foi arrebatador e luxuoso, digno dos mais envolventes romances, com promessas e juramentos apaixonados, celebrando o deleite e a felicidade dos noivos e de todos os seus convidados. Sonhava conhecer castelos, palácios e fortes, mas nunca imaginei que moraria em um até a conclusão do meu casamento, foi extasiante.
Esses momentos preciosos ficaram guardados em minha memória, assim como aqueles que me provocaram grande temor, como estar na presença dos Imperadores pela primeira vez, o Soberano era excessivamente austero e impassível, sua voz me causava arrepios e tremores, mas a Soberana era muito diferente, uma mulher bonita, tinha um sorriso sincero e um olhar amoroso, soube naquele momento de onde veio a doçura e gentileza do meu marido, lembro que ela me tratou com muito carinho e me presenteou com as seis sudras.
Foi naquele momento que senti o peso da responsabilidade como futura esposa do Príncipe sucessor do trono do Império, tendo como sogros os Imperadores da Índia. Eu acreditava que teria tempo para me acostumar com a novidade dessa situação.
Eu acreditava e fui ingênua...
Então fomos surpreendidos pelo pronunciamento que mudou o rumo de nossas vidas nos tornando Imperadores... Ou apenas eu fui? Meu desespero era enorme e me fazia querer recuar, mas meus sentimentos exigiam que eu apoiasse meu marido independente de qualquer circunstância, então me resignei e controlei meus ímpetos.
Tudo aconteceu tão rápido! Hindustan então tornou-se o lugar que mudou definitivamente a história da minha vida e meu destino.
Em relação aos nossos padrinhos, foi angustiante esconder a verdade, afinal eles estavam envolvidos em todo o cerimonial. A medida que as dúvidas iam surgindo contávamos com o ardil dos tradutores em suas elaboradas respostas e íamos nos omitindo cada vez mais, protegendo os segredos do império conforme o nosso dever.
Sorrio ao imaginar que quando nos encontrarmos novamente seremos bombardeados com milhares de perguntas, questionamentos de todo o tipo, rendendo uma longa e exaustiva conversa, acho que até já estou com saudades disso.
Desperto dos meus pensamentos acariciando meu mangalsutra, Pati está sorrindo para mim.
- De fato uma bela cena, pena que meu celular está tão longe.
- Acho que nós dois estávamos distraídos. Em que você estava pensando?
Ele levanta, se aproxima e me abraça, seus lábios tocam o meu pescoço.
- Arê... Em quem mais eu podia pensar? Isso é um delírio ou estamos a sós e eu posso beijar a minha maravilhosa esposa a vontade? - sussurra em meu ouvido - Hum... Vou aproveitar esse momento e beijar um pouco mais aqui... e aqui... e aqui...
Me entrego ao deleite de estar em seus braços novamente, tiro sua coroa e acaricio seu corpo.
- Patni, venha. Quero leva-la para conhecer o nosso jato, essa é a aeronave imperial e nos pertence. Você deve estar habituada com as cabines e os profissionais, esteja à vontade para mudar o que desejar, me avise e eu mandarei providenciar todas as alterações imediatamente.
Mal tenho tempo para absorver essa informação, ele me conduz até a cabine de comando e me apresenta formalmente aos comandantes e à tripulação, em seguida me leva para conhecer o restante da aeronave.
A decoração das cabines é realmente muito bonita e requintada, a área informal segue um padrão de cores único, predominando o mogno e azul. Passamos pelo bar, sala de estar e de televisão, passamos direto pela nossa cabine.
Vejo um longo corredor com quinze cabines individuais de cada lado, elas tem uma poltrona larga que se transforma em cama, há também uma pequena mesa auxiliar, televisão e porta, mantendo o conforto e privacidade. Noto que existem quatri toaletes, dois em cada ponta do corredor.
Seguimos para a sala de refeições, muito bonita e clara, a bancada e os armários tem um tampo mais escuro, combinando com a longa mesa, que já está preparada com um conjunto de porcelana e vasos sobre ela.
Chegamos na sala de reuniões formais, decorada em tons de dourado e bege, vejo uma elegante poltrona no centro e duas bandeiras ao lado, a da Índia e do Império Rajput, outras poltronas, mesas e longas bancadas estão dispostas ao redor, tudo muito requintando e apropriado. Sem dúvida essa cabine deve ter sido usada muitas vez para os pronunciamentos oficiais e reuniões importantes.
Ainda existem outras duas cabines privativas para casal reservada para convidados e com decorações clássicas, muito bonitas.
- Agora quero leva-la para conhecer um lugar especial. - diz e vai me conduzindo com gentileza.
Entramos em uma cabine que mais parece um quarto, decorada em tons de mogno e azul, com detalhes em vermelho e branco. É um ambiente espaçoso, tem uma pequena estante com vários livros, criado mudo, uma bancada e luminárias, com curiosidade abro a porta deve ser do toalete, entro e fico encantada com tanto luxo, há um grande espelho, box espaçoso e uma larga bancada.
- Essa é a nossa cabine. Se não gostar podemos... - faço questão de impedir que ele continue.
- Tudo é perfeito como você. Muito obrigada por todo esse cuidado. - digo e o vejo sorrir com satisfação.
- Talvez devêssemos tentar descobrir se essa cabine é boa, o que acha? - gargalho com sua expressão lasciva e o agarro. Me entrego a intensidade do prazer em seus braços e nos amamos sem nenhuma pressa.
Somos despertados por uma de nossas músicas preferidas.
- Humm... Acorda, meu amor. Precisamos levantar e ir, estamos quase chegando.
Abro os olhos preguiçosamente, enquanto recebo recebo muitos beijos. Vamos ao toalete, tomamos um banho rápido e nos arrumamos. Algum tempo depois voltamos para a cabine de passageiros e nos preparamos para o pouso.
Olho pela janela o sobrevôo sobre uma ilha exuberante e azul que me deixa encantada.
- Bem vinda às Ilhas Maldivas. - Pati se aproxima e sussurra em meu ouvido, me fazendo sorrir.
Em seguida o comandante faz a saudação informando as condições do tempo e pouso. Desembarcamos, somos recebidos com deferência e em seguida somos conduzidos até um hidroavião que nos levará ao destino final.
Chegamos em um resort, os funcionários se apressam em nos atender e despachar as bagagens para o nosso bangalô.
Começo a organizar nossas coisas e resolvemos ligar os celulares, ouvimos muitos alertas de mensagens, olhamos para as telas e depois olhamos um para o outro rindo.
- Baby, veja só, nossos padrinhos estão com saudades e claro que estão reclamando porque não mandamos notícias ainda, mesmo fazendo apenas algumas horas que saímos da Índia. Na certa nos amam muito. São tantas mensagens com reclamações!
- Queria que eles estivessem ao nosso lado, sinto saudades. - digo e ele concorda.
- Tenho uma ideia.
Eu o conheço o suficiente para ter certeza que ele vai aprontar uma travessura.
- Patni, não vou entrar em tantos detalhes, mas posso dizer que fiz uma programação longa e diversificada para a nossa lua de mel, pensando em te levar por lugares lindos e também curiosos. Minha proposta é que façamos uma montagem com fotos e notícias para os nossos amigos, o que acha? Podemos ir enviando aos poucos, é um modo de estarmos ao lado deles, contando como estamos e o que fazemos.
- Vários destinos? Como sempre meu marido é misterioso. Está bem, faremos essas montagens com fotos.
- Já que entreguei parte do segredo... - diz e faz uma expressão triste - Devo dizer que ficaremos poucos dias em cada destino porque vamos a vários lugares especiais, rogo a Deus que goste.
- Venha, deixa eu começar a preparar o material. - digo e o abraço, quero que ele sinta que a minha maior alegria e diversão é ele!
Nos amamos sem pressa alguma, então levantamos, arrumamos nossa bagagem e partimos para desfrutar das belezas dessa ilha.
Passamos três dias memoráveis nas Ilhas Maldivas, a paisagem é absolutamente linda, meu marido me surpreende em todos os aspectos, na cama, no amor, nas escolhas, nas atividades preparadas para nós... Eu tenho aprendido a gostar de aventuras, ele me faz conhecer coisas novas e eu não consigo sentir medo ao lado dele.
Em cada um desses dias tivemos passeios e atividades, se eu tivesse que escolher definições diria que nosso dia começa e termina com paixão e flutua por aventuras durante o dia.
Tiramos muitas fotos dos muitos passeios e momentos especiais, da paisagem, o mar, almoços e jantares, mergulho... Nos divertimos começando a montar a apresentação multimídia com as imagens, inserindo comentários nossos para divertir nossos queridos amigos.
Arrumamos tudo e partimos da ilha rumo ao aeroporto e nosso misterioso segundo destino.
Aproveitamos as quase cinco horas de viagem para descansar, despertamos uma hora antes do pouso, nos arrumamos, seguimos para a cabine de passageiros e nos preparamos para a aterrisagem.
Faço questão de observar o sobrevôo para tentar adivinhar a surpresa e só consigo notar que é mais uma ilha de beleza notável.
- Bem vinda a Tailândia. - ele sussurra em meu ouvido, causando reações em todo o meu corpo e um sorriso inesperado.
Assim que desembarcamos da aeronave, vemos que algumas pessoas nos esperam, em uma breve conversa revelam que são funcionários do resort, mas também são nossos fãs e nos pedem autógrafos, os atendemos com carinho e logo depois somos conduzidos para o hotel.
Nossa suíte é maravilhosa e a vista é incrível. Começo a desfazer as malas e arrumar alguns itens que vamos precisar, temos pressa para conhecer a ilha.
Passamos três dias na Tailândia, um lugar paradisíaco e incrível, nos dedicamos aos momentos íntimos e passeios mais românticos, a beleza desse lugar conspira a favor, incursões em pequenas embarcações, ilhas desertas, restaurantes e jantares à luz de velas.
Levarei uma lembrança especial desse lugar...
No segundo dia estava previsto um passeio nos templos. Acordei e não vi meu marido na cama, ao meu lado estavam apenas um sari e choli brancos com detalhes dourados, um novo conjunto de jóias e flores para o cabelo, me arrumei e fui ao seu encontro, fiquei surpresa ao vê-lo com um dhoti kurta branco.
- Você está linda, nós já podemos ir.
- Ainda não... Sindur. - disse e estendi a bandeja para ele, que sorriu e aplicou o vermelhão no repartido dos meus cabelos.
Partimos, ele estava sério e parecia concentrado em algo que eu ainda não podia saber o que era, mas devia ser importante para ele.
Em pouco tempo chegamos diante de um templo aparentemente bonito, mas não podíamos vê-lo de tão longe, apenas subindo a enorme escadaria. Muitos casais estavam posicionados diante dela com sacerdotes e as esposas ao lado.
- Vocês devem carregar suas esposas no colo até o topo, subindo os trezentos degraus para chegar ao templo, nós hindus acreditamos que o casal que é capaz de cumprir esse ritual fortalecerá os laços matrimoniais. - o sacerdote disse alegremente, enquanto a sua esposa incentivava a participação de todos.
Todos os homens pegaram suas esposas no colo e se posicionaram diante da escadaria, foi nesse momento que senti os braços do meu marido ao redor do meu corpo, em segundos eu estava acomodada em seu colo.
- Você pretende cumprir esse ritual? - sussurrei quase indignada com tamanho esforço.
- Cumprirei com devoção. - disse e começou a subir os degraus.
Então era por isso toda aquela preparação, ele sabia da existência do ritual.
Algum tempo passou e Pati me mantinha firme em seus braços, o suor lhe escorria pela face, mas ele persistia. Muitos casais foram ficando pelo caminho até que restaram apenas nós dois, os sacerdotes e suas esposas caminhando ao nosso lado.
Quando adentramos o templo, fui colocada em pé diante do altar e dos sacerdotes e testemunhas que já nos aguardavam.
- Jagadeesh, você cumpriu o ritual trazendo sua esposa até o templo. - o sacerdote disse.
- Weenny, seu marido provou que cuidará de você por todas as suas vidas. - o Brâmane disse.
- Jagadeesh, que você viva cem anos! - a esposa do sacerdote disse.
- Acreditamos que os casais que completam esse ritual, Deus os manterá juntos pelas próximas sete vidas. - Pandith disse e Pati sorriu satisfeito.
Fizemos pujas de agradecimento e descemos para continuar o nosso passeio, mas daquele momento em diante nada podia ser igual, depois dele ter provado diante dos sacerdotes, da sociedade e até mesmo dos deuses a sua devoção por mim.
Seguimos de helicóptero até o aeroporto, embarcamos no jato e seguimos para o próximo destino. Desta vez a viagem demora pouco menos de quatro horas, logo percebo que estamos em mais uma ilha, agora na Indonésia.
O sobrevôo me deixa encantada, faço questão de observar cada detalhe para memorizar esses momentos inesquecíveis. Pousamos, desembarcamos e somos levados até a embarcação que nos deixará em um resort.
Percebemos que algumas pessoas nos olham com curiosidade e se aproximam, são jornalistas de emissoras brasileiras, nos pedem uma entrevista e nós concordamos, só pedimos que sejam breves porque estamos cansados da viagem. Fazem perguntas sobre o nosso casamento, mas evitamos entrar em detalhes, decidimos que só falaremos a respeito do nosso shádi quando conversarmos e revelarmos tudo aos nossos amigos porque estimamos os seus sentimentos.
Falamos sobre o sucesso dos nossos filmes que estão sendo distribuídos para vários países e como a crítica tem sido favorável. Para finalizar, nos surpreendem perguntando a respeito do filme que Enzo e Samara estão se preparando para gravar, fazem perguntas inapropriadas e indiscretas, respondemos apenas que torcemos pelo sucesso deles em qualquer projeto que idealizem, seja ele em grupo ou individual.
Precisamos saber como está o andamento desse projeto e como nossos amigos se sentem a respeito.
Vamos para o nosso bangalô e nos acomodamos, confesso que amo esse tipo de suíte aberta, bem iluminada e aconchegante, com vista privilegiada. Observamos todos os ambientes, há um toalete espaçoso com banheira e um espaço semelhante a um SPA, com outra banheira grande e duas macas, mas é a varanda que surpreende por ser espaçosa e conter itens que eu adoro, à esquerda vejo a piscina, no centro uma aréa com poltronas e chaise confortáveis e almofadas e há uma cama à direita.
Pati faz questão que eu receba massagens relaxantes e tratamentos de beleza, enquanto ele me ajuda com as malas e a organização da suíte.
Sempre tão generoso!
Vamos ao nosso primeiro passeio, desfrutamos das águas cristalinas e límpidas. Ele decide me levar ao santuário dos elefantes e de lá seguimos para a Ilha de Komodo, nos divertimos bastante ao ver o morador ilustre do local, o dragão.
O cansaço da noite não nos impede de experimentar a cama da varanda e de nos render ao intenso prazer.
Acordamos cedo para nos preparar para um passeio especial, vamos ao restaurante e logo depois partimos para o aeroporto.
Chegamos em Java duas horas depois, conhecemos Prambanan, que é o conjunto de três templos dedicados aos principais deuses hindus, paramos para fotografar o monte Semeru, que é o ponto mais alto dessa ilha e só então partimos para um passeio em uma reserva natural que tem dunas vulcânicas, temos autorização para caminhar neste lugar, é indescritível.
Um bom tempo depois, chegamos no parque nacional Bromo Tengger Semeru, onde estão cinco vulcões ativos, o monte Bromo, o monte Batok, o monte Kursi, o monte Watangan e o monte Widodaren.
Pati me explica que essa área é sagrada para os hindus, por isso há um templo, o Pura Luhur Poten, fazemos questão de visitar e fotografar.
Existem duas opções para continuar o passeio sobre as dunas e nos aproximar dos vulcões, ir à cavalo ou caminhando, preferimos ir andando e chegamos em trinta minutos.
A paisagem é fantástica, conseguimos chegar bem perto dos vulcões e registramos tudo o que é possível, sem dúvidas posso afirmar que é um passeio inesquecível.
Exaustos, retornamos para Bali, aproveitamos o mar e a praia e descansamos.
Acordamos bem cedo para aproveitar esse último dia na Indonésia, fazemos um passeio em uma embarcação que nos leva à uma praia deserta, apreciamos a paisagem e meu marido aproveita para fazer um mergulho.
Minutos antes da nossa partida, vejo meu marido concentrado olhando o celular, são muitas mensagens que nossos amigos estão mandando para o grupo que montamos em uma rede social. Saímos da Índia há nove dias e ainda não demos notícias.
As mensagens devem ser engraçadas, a julgar por suas gargalhadas. Ele pega o computador e senta ao meu lado para escrevemos juntos esse primeiro e-mail.
"Olá amigos,
Estamos escrevendo juntos para avisá-los que estamos vivos e muito bem vivos... Ah, fico lisonjeado por saber que fazemos tanta falta, também gostamos de vocês J, por isso mesmo estamos dando notícias e sou tão bonzinho que vou enviar uma apresentação com muitas fotos e comentários nossos.
Nosso primeiro destino foram as Ilhas Maldivas, três dias apenas, seguimos para a Tailândia e agora estamos indo embora da Indonésia, onde ficamos por três dias.
Esperamos que vocês estejam bem... Na verdade sei que estão bem porque me xingaram e reclamaram bastante todos esses dias, sei que estão todos vivos, eufóricos e felizes e isso é muito bom.
Abraços, Eros e Weenny"
- Ainda vai assinar com seu nome antigo?
- Por enquanto, eles merecem que eu revele toda a verdade pessoalmente, só então usarei meu nome verdadeiro.
Escolhemos as melhores fotos e finalizamos a primeira parte da apresentação, amamos nossos amigos e queremos que eles desfrutem de toda essa beleza e alegria conosco, enviamos e aguardamos a resposta.
Espero que tenham gostado do início dessa lua de mel.
Foto da mídia: Ritual na Tailândia
Palavras em hindi:
hindu: praticante do hinduísmo
shádi: casamento
sudras: servas
Hindustas: Índia
Pati: marido
Patni: esposa
Puja: oração
Mangalsutra: colar de casamento
Arê: algo como Ora
Rajput: região de onde saem os mais bravos guerreiros indianos
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top