TIROTEIO BRABO

Os jornais cubanos falavam sobre a mesma coisa,o sequestro dos funcionários do governo.
Havana estava assustada com tudo isso,e Brasília esperava a chegada dos soldados.
Erla e seus aliados estavam armados até os dentes,esperando uma invasão cubana. Mas nada aconteceu,pois o aviso do esquadrão foi claro. "Entre aqui que seu querido presidente irá morrer!"
Os soldados de fora tentavam negociar, mas um general que entrou no poder da operação só queria esperar o momento certo para atacar ambos os prisioneiros.
Lá dentro do prédio Erla estava mirando o presidente,que comia tentando negociar com a terrorista.
- Quer quantos milhões para me deixar?
- Porra ein cubano! Você é tão podre quanto seu país! Eu não quero dinheiro,quero minha liberdade e só o Brasil pode me dar esse momento.
- PERRA! MALDITA! VADIA!
Erla não entendeu os chingamentos do homem, e partiu pra cima dele.
- Filho da puta!
Dizia Erla chutando o homem,que já estava no chão com o nariz ensanguentado. Nina chegou e segurou Erla.
- Porra! Se você matar ele,estamos fudidas!
- Me solta Nina!
Nina segurou Erla com mais força e aquela tensão virou tesão. Erla beijou Nina e a mesma prosseguiu com o ato. E nesse momento ambas perderam o controle da situação e não prestaram atenção,o presidente se levantou cautelosamente e saiu da sala onde estava,ele queria uma arma ou algo que podia matar alguém.
Luís e Dan estavam com os outros reféns no cofre que ficava nós externos do prédio. O presidente então foi de sala em sala caçando uma arma e na recepção tinha calibres prontos para serem usados. O prédio estava todo fechado e a única coisa que podia ser escutada era tiros e mais tiros.
Assim que os barulhos apareceram,Erla e Nina alertaram e viram tudo. Elas estavam apenas com pistolas e não tinham,mas eram experientes em mirar e acertar! Porém o presidente conhecia tudo lá,até mesmo as passagens secretas,que levou ele para uma tubulação.
- Merda Nina! Onde ele foi?
- Eu sei lá porra! Procura!
Erla avisou Luís e Dan para ficarem espertos,os dois tracaram os reféns no cofre e foram para guerra contra o presidente!
Eles chegaram na sala onde Erla e Nina estavam.
- Como vocês não perceberam que ele fugiu?
Perguntou Luís.
- Sei lá...aconteceu.
Barulhos nas tubulações daquela sala eram ouvidos.
- Não fode que vamos morrer para um velho!
Disse Erla.
Segundos depois,mais tiros eram ouvidos e Luís foi atingido por uma bala. Erla,Nina e Dan atiraram no teto sem parar mas eles não acertaram o presidente.
- Luís! Luís!
Dizia Dan.
Luís estava sangrando muito,não iria durar muito tempo,Dan pegou na sua mão e beijou sua testa.
- Não fode cara! Você não vai partir agora,né?
Luís apertou a mão do amigo e deu um último sorriso. Dan nunca chorou tanto nos últimos anos...
Barulhos no andar de baixo eram ouvidos,o presidente atacava novamente. Dessa vez ele pegou granadas e algumas munições. Erla queria explodir a cara daquele corno.
- Vamos lá para baixo proteger nosso arsenal caralho!
Dizia Dan.
- É impossível agora! O presidente sozinho declarou guerra contra nós, mas ele vai perder! Vai perder!

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