CUBA...

Após longas horas de treino,parecia que o Squad estava pronto para qualquer coisa,eles então saíram da Colômbia e foram para uma praia deserta de Cuba,ficava um pouco longe da capital Havana.
Mas eles precisavam esperar o armamento chegar,e para isso tinham que ser estratégico.
Graças às tecnologias dos Eua,as armas chegaram com cuidado e sem ninguém descobrir,o jeito agora era só fazer o que os políticos do Brasil queriam.
- Estamos com as armas...
Dizia Erla para o comandante que estava na Colômbia.
- Ok... Podem ir! Boa sorte soldados!
Erla,Luís,Dan e Nina agradeceram e seguiram em busca de um veículo para ir rumo à Havana.
Eles então foram para à estrada deserta perto da praia,não tinha movimento,então eles tiveram que esperar um bom tempo.
Ao passar das horas,uma Kombi colorida estilo hippie estava vindo,e então para chamar atenção Erla tirou quase toda sua roupa e assim viu a Kombi parar ao seu lado,quem dirigia era um velho cabeludo e barbudo.
- O que a senhorita faz aqui sozinha?
Erla então abriu a porta do passageiro,e entrou de forma sensual.
- Estou tão sozinha ao ponto de enlouquecer!
O velho se sentiu excitado,mas a sensação parou quando Erla colocou uma arma no seu pescoço.
- Desce filho da puta,desce!
No horizonte da areia saiu os outros três,Dan era psicopata e acabou fuzilando o velho. Nina surtou.
- Não precisamos deixar rastros de sangue porra!
Dan riu.
- Nina...somos loucos!
Nina apontou uma arma na cabeça de Dan.
- Sim! Somos e isso é tão perfeito!
Erla apontou para Nina.
- Eu tirei a roupa atoa? Não vamos nos matar,certo?
Luís apontou a arma para Erla e sinal de apoio à Dan.
- Atira nele para ver...
Era um momento tenso,Erla então abaixou a arma,pediu ajuda para enterrar o cadáver do homem e subiu na Kombi.
A viagem foi tensa,a cada momento alguém arranjava um motivo para estourar a cara do outro.
- Galera. E se alguém nós parar?
Perguntou Erla dirigindo.
- Atiramos em todos e morremos depois.
Disse Nina.
Erla riu e Nina também.
A viagem até Havana demorou porque onde eles desembarcam era longe,estava a noite e o movimento era menor.
Amanheceu em Cuba,o dia era lindo. Erla colocou uma peruca e terno. Se disfarçou de professora interessada na política do país.
O plano era Erla entrar,ir na sala das câmeras sem levantar suspeitas e render as pessoas lá.
Depois Luís entrava pelo outro lado do prédio e fechava as portas do fundo,colocava explosivos e se preparava para o pior.
Dan estava fingindo ser um turista encando por Cuba e depois Nina entrou pela porta principal,atirando à quem estivesse armado.
Tinha dado tudo certo,eles fecharam a porta principal,colocaram explosivos e fizeram o anúncio do assalto.
A polícia se preparou para invadir,mas Erla disse que caso invadisse eles iriam ser explodidos e o presidente querido iria ser morto.
Estavam sob controle.
As pessoas lá de dentro tinham medo de morrerem,mas tinham motivo pra sentir medo,Dan que estava responsável pelos reféns.
Erla e Nina foram para um sala onde estava o presidente amarrado e vendado.
- Como se sente vendo que não é o cara mais forte de Cuba?
Perguntou Nina.
O homem não disse nada.
- Seus homens não fazem nada porque somos mais fodas,fortes e perigosos!
O homem se manteve calado.
Nina então deu um chute na cara do homem.
- Tem boca não porra?! Você não passa de uma criação mal feita de Fidel Castro! Você Fudeu a economia de Cuba! Você mata pessoas que estão contra você! E agora!? Como se sente sendo tão vulnerável?
Erla riu.
- Seguinte...o tratado é claro. Você terá que libertar os presos brasileiros e deixar que todos cheguem em casa. Assim que formos notificados,deixamos você vivo. Simples?
Erla beijou a testa roxa do homem,e logo depois se retirou com Nina.

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