Nome: Uso o pseudônimo P. S. Gardem nos meus livros, mas meu nome verdadeiro é Poly.

Idade: 20 anos

Escreve há quanto tempo: Sempre gostei de escrever histórias soltas, mas me foquei realmente no final de 2015, quando comecei O Príncipe e Eu.

Conte um pouco sobre seus livros de realeza: Eu amo escrever sobre realeza. Publicado tenho um conto sobre a Imperatriz Leopoldina, a primeira Imperatriz do Brasil. Escrevi esse conto para um concurso, nele é narrado o papel dessa grande mulher na Independência do Brasil.

E tenho O Príncipe e Eu, que conta a estória da estudante Lizzie e do Príncipe Franz da Áustria, narrando todas as dificuldades que ela tem que passar para ficar com ele, e todas as dificuldades que ele tem como herdeiro do trono.

Vou publicar um conto de ficção histórica sobre a rainha Fabiola e o Rei Baudoín da Bélgica, narrando a história do amor deles e seu sacrifício pelo reino, além de seus infortúnios, que não foram poucos.

Prefere realeza moderna ou histórica: Eu gosto das duas, mas prefiro a moderna. Gosto dessa atualidade em algo tão antigo e como as monarquias e famílias reais atuais regem seus países e vivem suas vidas. Me considero quase uma especialista em realeza moderna, de tanto que aprendi e aprendo com eles até hoje.

Prefere escrever sobre realeza de um país fictício ou real: Real, pois eu amo pesquisar sobre um país, sua história e sua família real e imaginar as cenas que eu poderia descrever naquele ambiente diferente, levando em conta o país e seu cenário político.

Qual foi a primeira história (fictícia ou real) de realeza pela qual se apaixonou: A primeira de todas foi A Bela e a Fera. Eu me lembro que, na minha infância, todas amavam a Cinderela; eu sempre fui a única que era #TeamBela. Já mais recente, me apaixonei pela história da Imperatriz Elizabeth da Áustria (por isso meu livro se passa nesse país), em parte por ela ter cabelos compridos, assim como eu (em um comprimento não igual ao dela *-*) e em parte pelo seu papel como imperatriz.

Monarca favorito (vivo ou morto): Meu Deus, eu amo tantos; meu favorito é a Rainha Rania da Jordânia, pois não há um monarca que trabalhe tanto pelos refugiados e direitos da mulher no Oriente Médio como ela.

Príncipe mais bonito: O mais bonito é Pierre Casiraghi (filho da princesa Caroline de Mônaco e sobrinho do atual príncipe regente), mas como ele não é um príncipe de título, então eu fico com o Príncipe Amadeo da Bélgica.

Princesa mais bonita: Princesa Madeleine da Suécia, sem sombra de dúvida.

Se pudesse ser rei/rainha de algum pais, qual seria: Eu ia gostar de ser rainha de um dos países nórdicos, então da Dinamarca.

Prefere monarquia absolutista ou constitucional: Definitivamente, constitucional.

Qual seu castelo/palácio favorito do mundo: O Palácio de Schönbrunn, onde se passa parte do meu livro, O Príncipe e Eu.

Já visitou algum: Ainda não, mas pretendo fazer isso algum dia.

Livro de realeza favorito no Wattpad: A Princesa Escondida, da Laura Machado e A Futura Imperatriz, da Lavínia, que é apenas um conto.

Qual escritor você acha que deveria ser coroado: Mary Balogh, amo a escrita dela.

Qual seria seu primeiro ato se virasse rei/rainha do reino unido: Sinceramente, não sei.

O que pediria para a rainha Elizabeth: Para ela me tornar membro da Ordem da Jarreteira, a ordem mais antiga e importante do Reino Unido, nem mesmo Lady Diana Spencer ganhou essa honraria.

Qual destino cruel de um membro da realeza você mudaria: Eu mudaria o destino do Rei Ludwig da Baviera (primo da Elizabeth da Áustria), eu fiquei muito triste pela forma como aconteceram as coisas com ele e como ele ficou tão perturbado.

Séries ou filmes de realeza que você acha que todos deveriam assistir: A série da Imperatriz Sissi, de dois episódios, eu gostei da forma menos romantizada que a vida deles foi mostrada, mesmo que ainda tenha tido um pouco de romance.

Príncipe ou guarda: Príncipe, com certeza.

Gostaria que seu pais fosse uma monarquia: Sim. A Monarquia seria a melhor forma de acabar com a corrupção e finalmente alavancar o crescimento do país. Eu apoio a restauração da monarquia e acredito que Dom Gastão de Orleans e Bragança poderia ser um bom governante. Além do mais, temos um príncipe herdeiro que não é de se jogar fora kkkkkk.

Gostaria de ser um membro da monarquia: Em algumas partes sim, como ter o poder de fazer algo bom pelos mais necessitados (já que eu gosto de trabalhos filantrópicos) com maior intensidade, mas iria ser desconfortável todo o resto.