34- No piano


Vamo de putariaaaaa
Comentem ao longo do cap e deixem estrelinha, isso me ajuda muito ❤️✨


19 de Março

Eijirou comprou algumas coisas na feira de um vilarejo vizinho. Ali tinha um pigmento que eles vendiam que Eijirou usava para fazer seu próprio tom de vermelho nas suas pinturas.

Pensou que quando ele e Katsuki se casassem ele batizaria seu tom de vermelho de "olhos de Bakugou", e usaria ele para pintar os olhos dele, claramente.

Suas botas caminhavam na grama pequena que voltava a nascer depois do inverno.  As árvores estavam começando a florir, e pássaros passavam em voo em cima dele.

— Esse. — Ele disse pegando o pó vermelho e entregando as moedas.

Ele saiu andando pelas barraquinhas, ele passou por uma outra barraquinha, com alguns buquês de flores naturais e selvagens, amarradas com uma fitinha marrom.

Campestre e bonito.

Ele comprou, pensando em dar para Bakugou que chegaria no outro dia.

Eles aproveitaram bastante  a semana que Eijirou estava em Paris. Na segunda, eles comeram frutos do mar em um barco que passeava pelo Sena.

Eijirou levou Bakugou até a orquestra naquele dia.

Na terça, eles não fizeram nada elaborado, Bakugou apenas foi pra casa das mães de Eijirou e passou tempo com ele. Eles conversaram, Eijirou contou o que viveu, Bakugou contou o que viveu, tudo acompanhado de bolo de morango. Bakugou tocou um pouco pra ele, porém não a música que tinha criado. E no final eles beberam champanhe demais e acabaram no jardim dançando e rindo bêbedos.

Na quarta eles não fizeram nada pois Bakugou estava ocupado.

Na quinta Bakugou levou o ruivo a um restaurante em um vilarejo que tinha comidas vindas da América. Você se sentava no chão, no meio de um jardim e comia. E Eijirou adorou a experiência.

Na sexta foi Bakugou quem levou Eijirou também. Um restaurante no arond 6, cheio de pintores e putaria, com bebidas e músicas animadas.

No sábado eles foram a uma peça de teatro, para balancear as coisas. E depois comeram lagosta.

No domingo, Eijirou foi na nova casa de Bakugou, e eles ficaram lendo de frente para a lareira.  Não aconteceu nada demais, eles apenas ficaram lendo e comendo petiscos que não eram refinados, feito pelos dois que cozinharam juntos enquanto Bakugou obrigava Eijirou a limpar o que sujou.

Foi ótimo e  Eijirou voltou para sua própria casa.

Ele comprou mais coisas, alguns legumes naturais, e umas pimentas que ele sabia que Bakugou gostava, além de peixes frescos para serem feitos no jantar.

Ele voltou para a carruagem para voltar para casa.

[.....]

Quando entrou, ele agradeceu pela lareira está acesa, apesar de ser primavera ainda tinha uma brisa gelada de primavera.

Porém, ele sentiu um leve aroma de… baunilha com um pouco de coisa apimentada…

Era o cheiro de Bakugou, como se ele tivesse ido ali soltar seus feromônios.

Já eram umas 6 da tarde.

— Tem surpresa pra voxe lá em cima. — Ikki apareceu atrás dele, o assustando um pouco. — hum. — Ela levou a mão a boca. — Pru sinhô, pru sinhô. — Ela corrigiu a fala.

Ele sorriu pra ela.

— Não precisa me chamar assim, pode me chamar de Eiji. — Ela sorriu inocente para ele. — E que surpresa que tem lá em cima?—

— Num pode conta supresa. — Ela Exclamou. — Mas.. se eu te dar uma dica, voxe  me deixa ver suas tinta?

— Ver minha tintas?

— Humrum, o papai e o papa nunca deixaram  eu entrar pra ver, mas eu sempre olhei pela janela. — Eijirou riu.

— Claro,  eu deixo, amanhã eu devo pintar bastante, se quiser posso até te ensinar. — Ela sorriu e balançou o pé atrás do corpo

— Então, a surpresa lá de cima parece um príncipe. — Ela disse sorrindo para ele.

Um príncipe?

An?

Não diga que…

— Obrigado, senhorita Ikki. —  Ele sorriu, e segurou o buquê que ele tinha trago e  subiu as escadas ansioso.

[....]

A porta se abriu, e os olhos de Eijirou viram a melhor coisa que ele poderia ter visto em vários anos.

Bakugou estava na cama dele, com as costas escoradas na cabeceira, e uma perna dobrada.

Ele usava uma cueca branca, assim como a coleira de proteção que já estava em seu pescoço, sua cueca era quase transparente, e tinha renda. Por cima, ele usava uma cobertura de sétim, que deixava a parte central de seu abdômen de fora junto da parte íntima e das pernas.

Ele segurava um morango nos dedos.

Ele olhou para Eijirou e sorriu de lado e tombou a cabeça.

— Alfa… — Ele soltou no mesmo momento em que lançou seus feromônios e colocou o morango na boca.

Eijirou puxou o ar, sentindo o cheiro de Bakugou. Baunilha com um cravo suave e um toque apimentado, forte e delicioso, mas não enjoativo, e sim hipnotizante na medida certa.

— Suki… — Ele se aproximou e Bakugou se ajeitou na cama e se colocou de joelho, com a mão na coxa, olhando no fundo dos olhos do alfa. — Não conseguiu esperar mais um dia? — Ele parou. Se Bakugou queria provocar ele com aquela roupa, conseguiu, mas ele também o provocaria, se era pra fazer depois de dois anos, então que fosse impecável.

Ele colocou as flores sobre a cômoda do quarto e foi tirar sua primeira blusa de frio.

— Depois de dois anos… não achou que a nossa relação ia ficar só em passeios e livros, achou? — Ele provocou, vendo o alfa tirar a blusa grossa.

Eijirou começou a sentir sua ereção se elevar, olhando pro ômega. Aquela visão, dele com aquelas roupas claras, com aquele olhar penetrante, com as mãos no joelho.. Cristo!

Eijirou fez questão de tirar a blusa branca com calma, percebendo o modo como Katsuki lhe olhava, ansioso, com a ereção aparecendo.

O loiro sentiu o tesão começar a tomar conta de si, olhando aquele peitoral que se despia aos poucos. Ele estava hipnotizado. Quantas vezes ele quis ver o corpo belo de Eijirou de novo? Cristo… aqueles gominhos que estavam na sua frente, os músculos, até as mãos fortes que em breve estariam rondeando ele.

Eijirou se inclinou na direção do loiro, tocando sua bochecha com a mão, e selando os lábios, de uma forma calma de início, Bakugou retribuiu de imediato enquanto tirava as mãos dos joelhos e levava aos ombros nus de Eijirou, permitindo o alfa sentir o gosto doce um pouco azedinho do morango, que se misturava naqueles lábios carnudos.

Eijirou mordeu o lábio inferior do outro, não resistindo e recebendo em troca um aperto nos ombros mais forte e um gemido baixo e quente que escapou do loiro.

Ah… aquele gemido.

Ele não se segurou e se inclinou mais até o ômega, segurou um dos pulsos dele e saiu do beijo, o empurrando e o deitando na cama, colocou seus joelhos sobre a cama e os usou para abrir as pernas de Bakugou ao seu bel prazer.

Bakugou se deitou, com o peito subindo e descendo, as pernas abertas e os braços esticados para cima, largados. Ele olhou como Eijirou parou para analisar cada parte dele.

O tecido de cetim estava em volta do corpo de Katsuki, deixando seu peitoral à mostra, dando um ar ainda mais fodidamente perfeito a ele com aquele contraste do tecido delicado e branco em volta de um corpo tão gostoso. Eijirou saboreou a vista, analisando cada parte do ômega, antes de se inclinar sobre ele, e levar a mão até o queixo do outro.

Seu pau já tinha ficado completamente duro, assim como o de Bakugou.

Seu dedão foi aos lábios de Bakugou, e chegou seu rosto próximo ao do loiro. E novamente, ele sentiu toda aquela eletricidade, mas dessa vez mais quente, mais vibrante e inquietante.

Ele não pode se conter e deu início a um beijo mais quente, sendo retribuído pelo ômega que tocou o peitoral nu dele.

Bakugou firmou os pés sobre o colchão, no mesmo momento em que seus dedos sentiam os mamilos de Eijirou. Firmou os pés e jogou o quadril para cima, sentido sua ereção coberta tocando, o também coberto, pau de Eijirou, e porra deu pra sentir aquele caralho grande duro.

Era maravilhoso ter alfa em cima de si, segurando o seu rosto e guiando o beijo, e também movimentando o quadril para aumentar o atrito entre eles.

Tudo estava quente, o ômega de Bakugou ronronava feliz internamente, amando aquele desejo que estava claro que ele causava no alfa, Eijirou mal pode se controlar quando viu ele.

O ruivo saiu do beijo, cheirando mais de perto os feromônios de Bakugou, passando seu nariz pela pele macia do tronco.

— Um dia suki, eu vou… — Ele tentou cheirar a glândula que estava escondida com a coleira. — Deixar a minha marca aqui, — Ele segurou os cabelos da nuca de Bakugou, puxando a cabeça dele para ter mais acesso ao local. Bakugou se arrepiou, sentindo isso juntamente da fricção de membros. —.. e aí você vai ser meu de uma vez por todas. — o ar que saía do nariz de Eijirou era quente, assim como o da sua boca.

Bakugou se remexeu, passando as mãos pelas costas que estavam acima de si, sentindo cada músculo forte

— Hm… — Eijirou começou a dar beijos estalados pelo pescoço dele, e desceu uma das mãos até os mamilos de Bakugou, que eram um pouco maiores. Ele se arrepiou ainda mais sob o toque. — Ah- Ah- Eiji… — Ele então segurou o cabelo do ruivo, que foi descendo os beijos molhados com calma, provocando o ômega que já queria logo ser fudido.

Os beijos chegaram na barriga, e Eijirou brincou um pouco ali, fazendo um círculo de beijo sob a pele, sentindo a barriga de Bakugou subir e descer e os minúsculos cabelos do corpo se arrepiando cada vez mais.

Subitamente Eijirou parou.

Bakugou deu uma respirada, olhando o alfa.

— A primeira vez… foi no piano. — Ele esticou a mão pro loiro, que aceitou e se sentou na cama, sentindo a consciência voltar mais um pouco. — E se a gente revivesse isso? — Ele puxou mais Bakugou e o loiro ficou de pé.

— Os empregados, cabelo  de merda.

— Da primeira vez, a gente não se importou com eles. — Ele sorriu de lado para o ômega.

[....]

Bakugou sentiu as suas costas serem colocadas sobre o frio do piano que estava fechado. Suas pernas estavam para fora do piano,  abertas, dando ao alfa, que tinha o levado no colo, novamente a visão dele deitado e exposto.

Eijirou se sentiu mais quente ao observar aquela imagem. Ele então sob o olhar do ômega, começou a tirar seu cinto que ainda segurava suas calças. Tirou a fivela, e puxou o cinto preto.

Bakugou se escorou nos cotovelos, olhando aquele alfa desgraçado de bonito. Seus dedos fortes, mas delicados, tocaram o botão prateado da calça preta, desabotoando um pouco devagar. A calça caiu e Bakugou sentiu seu estômago se remexer de ansiedade por ver o pau duro do alfa sob a cueca.

Ele engoliu o seco e voltou seu olhar alfa, o cabelo caia um pouco em cima do rosto dele, enquanto os dedos dele puxavam a cueca para baixo. Bakugou não se permitiu desviar o olhar, olhando a cada segundo para o membro rígido à sua frente.

Ele se sentiu ainda mais molhado e com o pau latejando mais, ansioso. Só de imaginar aquele caralho de pau entrando e saindo… entrando e saindo… ele sentia o ar lhe faltar nos pulmões.

Eijirou jogou a cueca de lado, e olhou com seus olhos brilhando para o ômega a sua frente que o secava e ele sorriu.

Ele ia fazer aquilo durar o máximo de tempo possível.

Sem mais enrolações, Eijirou se aproximou e logo beijou novamente o ômega, com rapidez e vontade. Tocou com a palma aberta o peito dele e o deitou em cima do piano, e tratou logo de descer sua mão do peitoral até a cueca.

Ao passar a mão ali, ele sentiu o membro de Bakugou duro, e sorriu entre o beijo, logo começou a passar as costas de sua mão por cima do tecido. Ele sentiu Bakugou se arquear e mexer as pernas, provavelmente procurando algum suporte para se inclinar mais e ter maior contato. Eijirou continuou sua provocação, passando a mão e sentindo o outro se mexer e soltar ar durante o beijo. Se sentindo quente com o toque e ao mesmo tempo desejando muito mais.

— A-alfa… — Bakugou gemeu assim que a boca de Eijirou saiu da sua, dando a ele um tempo pra respirar. Ele estava quente, começando a ofegar pelo toque lento, gostoso mas ainda pouco. Eijirou então não esperou muito e cravou seus dentes perto do pescoço de Bakugou, logo abaixo da coleira.

Ao mesmo tempo, ele se ajeitou entre as pernas do loiro que estavam abertas no piano, e fez questão de esfregar seu membro no de Bakugou

O loiro gemeu pela fricção e pela mordida.

Assim que soltou seus dentes da pele alheia, Eijirou saiu de cima de Bakugou e foi para as pernas dele, puxando rapidamente a cueca dele para baixo, deixando ele nu, pois já tinha tirado as outras peças no andar superior da casa

Ele voltou, passando a língua pela parte interna da coxa de Bakugou sabendo que isso faria o loiro se arrepiar.

E realmente fez, Bakugou se arrepiou por inteiro sentindo o toque. Eijirou voltou para cima dele, encostando sua testa na dele, sua mão rodeando o pau de Bakugou

— Eiji… — O peito de Bakugou subia e descia, sentir a mão dele em si, era… era gostoso para um caralho, porra. — E- eu quero você em… - Ele travou pois o ruivo começou a movimentado a mão, e a outra que está a livre subiu até o maxilar de Bakugou.

— Na hora certa ômega. — Ele disse e passou o dedão sobre a cabeça do pau do outro.

— Aa-ah… — Ele gemeu e Eijirou apertou a bochecha dele, fazendo um biquinho enquanto o masturbava.

— Suki..— Ele se abaixou e sussurrou no ouvido dele. — Posso apertar seu pescoço? — Ele perguntou, claramente pedindo a permissão. Eijirou já havia feito isso antes e sabia até onde ir, tinha feito com o loiro inclusive uma vez, mas ele não deixaria de perguntar.

Ele afrouxou o aperto na bochecha para o ômega falar.

Bakugou se lembrou da vez que fizeram isso, de como ele sentiu a adrenalina, de como ele gostou, aquela lembrança era tão antiga… e ele sentiu vontade de revivê-la. Ele confiava em Eijirou, ele nunca o machucaria.

— Po-pode porra…— Ele disse, e sentiu os dedos delicamente saindo de seu maxilar e indo ao seu pescoço. E sentiu um primeiro aperto de leve, juntamente do dedão que continuava rodeando a glande.

Suas coxas se arrepiaram várias vezes, em seguida o resto do corpo todo, seu pau latejou ainda mais, seu pescoço foi apertado mais um pouco e seus dedos dos pés se apertavam. Suas mãos foram ao peritoral do alfa.

Eijirou sorriu com a imagem, e apertou mais um pouco, escutando o ômega puxar mais o ar. Fez questão então de começar a beijar o tórax dele, enquanto sua mão começava a realmente masturbar Bakugou ao invés de só o provocar. Ele também sentia seu pau latejando, querendo o cu do outro. Mas ele estava se segurando, isso viria depois.

Bakugou mexia o corpo, e agora colocou as mãos nas bordas do piano, se segurando ao sentir aquele êxtase que era ser masturbado.

Quanto mais ele ficava próximo de gozar, mais Eijirou subia e descia a mão rápido, e mais o aperto em seu pescoço aumentava contra a superfície do piano. Ele sentia seu prazer vir em uma grande onda, prestar a romper e estourar. Os beijos molhados em seu corpo nu, a mão quente lhe tirando o ar, e a outra em contato tão direto com seu orgasmo.

Eijirou desceu mais o rosto, tirou a mão do pau de Bakugou e habilidosamente passou a língua pela extensão rígida.

— A- a…a..ufa.. — Ele gemeu o que conseguia através da privação de ar. Ele se mexeu mais em êxtase, pela quebra de temperatura e contato ali.

Eijirou olhou, sorrindo enquanto continuava passando sua língua, sentindo através dela a pulsação do gozo que queria sair.

— Ah..a-a… E-iji…— E então Eijirou aplicou mais força no aperto, retirando de verdade o ar de Bakugou, e sua mão voltou ao pau dele no mesmo momento, mas turbando ele rápido.

Pra cima, pra baixo, pra cima pra baixo. Bakugou rodeava os olhos em excitação e sentia seu corpo explodindo. Tudo acontecia, a adrenalina fazia ele sentir frio na barriga, ele movia as pernas e os pés pela masturbação. Seu corpo estava arrepiado, os gemidos que ele tentava soltar não saiam e se pau estava… porra.

Ele não conseguia mais pensar direito.

E então Bakugou gozou, sentindo tudo virar uma grande êxtase e seus pensamentos ficarem entorpecidos.

Assim que ele sentiu o alívio pelo orgasmo, a mão de Eijirou soltou o pescoço dele, e ele voltou a sentir o ar nos pulmões.

Bakugou engoliu o seco e abriu a boca, respirando melhor o ar agora. Tinham sido só alguns segundos, ele sabia, mas agora parecia uma eternidade que ele ficou sem ar.

Ele levou a mão ao pescoço, sentindo ele um pouco dolorido.

De repente o rosto de Eijirou apareceu sobre o dele, o olhando intensamente. O ruivo se aproximou e beijou os lábios de Bakugou, que retribuiu, recuperando os sentidos de seu corpo e de sua consciência. Ele colocou a mão nas bochechas do alfa.

Como ele tinha acabado de gozar, Eijirou o deu um beijo mais calmo, sem tanta intensidade para ele se recuperar.

Bakugou colocou as mãos no piano e se levantou, ficando sentado, sem sair do beijo. Eijirou, que estava de pé, se sentou na borda, e colocou uma mão na coxa nua do ômega e a outra na bochecha

Bakugou respirou fundo sentindo a mão dele na sua coxa.

Estava longe de acabar.

Eles se separaram do beijo, e encostaram suas testas, a mão de Eijirou passando delicadamente pela coxa e bunda grande de Bakugou.

— Eu fui muito além?— Ele perguntou, encarando o ômega nos olhos.

Bakugou meneou um não.

—  Foi… ótimo caralho. — Ele disse, sentindo as pontas dos dedos de Eijirou lhe fazerem um carinho na nuca. Uma forma calma de estimular ele a ficar excitado mais uma vez.

Eijirou então o beijou de novo e dessa vez um pouco mais forte e com mais intensidade.

Ele ainda tinha que fuder o outro.

O coração de Katsuki voltou a acelerar enquanto ele sentia a mão de Eijirou sobre sua bunda. Ele se arriou levemente, enquanto o ruivo dava uma mordida em seu lábio.

— Round 2. — Eijirou disse quando saiu do beijo, sorrindo de lado.






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Ps: ia ter uma cena nesse cap mostrando que o Tamaki ficou cantando o tempo todo pra Ikki pra ela não ouvir os gemidos, mas não deu pra colocar kskakaka, mas a inocência da nossa menina está a salvo.

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