3- Paris
É bebês, vamos ter uma long com esses dois boiolando em Paris skkska.
Minha mente perturbada não me deixou descansar enquanto eu não decidi continuar skakkak
Esse aqui é mais bunitinho e talvez tenhamos lemon no próximo (talvez)
Aproveitem o primeiro arco, pq quando o plot se desenvolver, eu não garanto nada.
Eijirou passou seu pé gelado pelo pé do ômega, fazendo o mesmo resmungar entre o sono, de modo lento e preguiçoso.
- Sukiiii - Cantarolou, passando suas mãos pelos fios loiros, retirando do rosto do ômega. O semblante de Katsuki estava fechado, sobrancelhas franzidas e biquinho, enquanto resmungava por Eijirou esfregar aquele pé gelado no seu.
- Hum.. - resmungou, encolhendo os pés e contorcendo o rosto ainda mais em desagrado.
- Poxa, suki, acorda e dá atenção pra esse alfa... - Eijirou murmurou, fazendo biquinho, enquanto levantava ainda mais o pé, chegando próximo do membro de Bakugou por debaixo das cobertas. Sorriu malandro, encostando o pé gelado na coxa de Bakugou, bem próximo ao pênis, fazendo o loiro acordar assustado e arrepiado, pulando um pouco para trás no colchão macio que estavam.
- Bom dia! - Sorriu, mostrando os dentes pontiagudos, um sorriso bonito e iluminado, que geralmente deixaria Bakugou com as bochechas rubras e sem jeito, mas naquele momento só lhe trouxeram ódio.
- VOCÊ TEM PROBLEMA? DESGRACADO! VOCÊ ME FODE A NOITE TO-DA - Silabou a última parte, enquanto chutava o ruivo a cada sílaba. - SE-SEM PA-U-SA E DEPOIS ME ACORDA CEDO COM ESSA PEDRA DE GELO DESGRAÇADA QUE VOCÊ CHAMA DE PÉ? - No último chute ele empurrou o alfa para fora da cama, fazendo ele cair no chão de madeira.
- Só queria ficar com você... - Disse, se sentando no chão e fazendo biquinho, como uma criança manhosa prestes a chorar por ter seus sentimentos magoados.
- Custa fazer isso enquanto o meu rabo se recupera dessa tua metralhadora de porra? Custa? - Bufou, se jogando na cama de casal de novo, sentindo a maciez do travesseiro de penas de ganso australiano. Se aconchegou naquela cama macia, e puxou novamente o edredom de cetim e penas, se cobrindo e ficando confortável no meio da cama.
Quarto de rico era outra coisa, puta que pariu, desde que dormiu ali a primeira vez, ele se apaixonou pelo conforto daquela cama, tão macia, quentinha e perfeita, ainda mais em um dia de chuva de Outono.
Eijirou se levantou, olhando a chuva que caia nas ruas de Paris.
- Eu queria te levar pra passear hoje, por isso estou te acordando cedo, quero que vá a alguns compromissos comigo. -
- Por que? Eu não sou teu ômega marcado, e no momento, estou cansado e exausto de tanto sentar, então me deixa dormir mais um pouco, porra! - Resmungou, se aconchegando entre as cobertas, quase se afundando entre os lençóis, travesseiros, mantas e edredons que compunham a cama.
- Espera até o seu cio pra ver se você não vira MEU ômega. - A voz de Eijirou soou grave, enquanto ele caminhava pelo quarto, indo até o guarda-roupa de madeira, entalhado com detalhes de ouro sutis.
- Hum, o que vai fazer hoje? - Bakugou perguntou, se virando na cama, encarando o ruivo de costas para si, com aquela bunca dura e grande virada bem para o ômega, tinham marcas de mordidas, e até mesmo de tapas que Bakugou havia dado, Eijirou estava todo marcado e mordido, o que fazia o lado ômega de Bakugou sorrir feliz, tinha conseguido se satisfazer com o alfa, e o satisfazer também, já que seu corpo também não tinha saído ileso, cheio de marcas, mordidas chupões, tapas e o couro cabeludo um pouco dolorido pelos puxões.
- Vou ir na academia da Eri, querem pinturas, também vou ao banco, pegar dinheiro para ajudar um orfanato, além da aula beneficente que vou dar pra eles. -
- O próprio Jesus Cristo em forma de alfa. - O alfa riu da comparação.
- Acredito... que Jesus Cristo não tenha tido hábitos tão imundos e depravados na cama como eu. - Bakugou revirou os olhos pelo uso de palavras chiques.
- Dá pra falar como gente normal comigo? Isso me irrita! - Bufou.
- Desculpa, vou usar um vocabulário mais casual e menos culto, para que o senhor possa compreender de modo adequado e translúcido. - Disse, provocando Katsuki, se abaixando em seguida de um travesseiro que voou em sua direção.
- Para com essa porra se não vai ficar sem me foder hoje a noite! - Eijirou o arregalou os olhos, desesperado pela possibilidade.
Bakugou olhou aquela cara de cão abandonado que o alfa lhe direcionou, seus olhos rubros basicamente diziam "Isso não, pelo amor de Deus!"
- Se-sério? - Gaguejou, agoniado com a possibilidade de não poder desfrutar daquele ômega mais uma vez antes de voltar para sua casa no campo.
- Não, acha que eu perderia a chance de rebolar em você mais uma vez antes você voltar para o meio do mato? - Eijirou respirou aliviado.
- Que bom, seria uma pena se eu não conseguisse marcar seu corpo mais um pouco. - Sorriu de lado.
- Hum, então me deixa dormir mais, vou precisar de energias. - Bakugou disse, se embrulhando ainda mais nos cobertores. Eijirou sorriu, e começou a se vestir, colocando uma elegante roupa, uma fina blusa branca, um colete bege e um sobretudo preto, calças, botas, ombreiras e luvas, passou um perfume com cheiro de orvalho da manhã.
Se aproximou da cama de casal, colocando a mão sobre os cabelos do ômega, beijando a testa em um beijo estralado e carinhoso, fazendo ele sorrir um pouco e ronronar inconscientemente pelo afeto.
- Vou deixar você dormir, as empregadas vêm te acordar em três horas para depois almoçarmos em um restaurante. - Disse de modo doce e carinhoso, antes de sair do quarto, deixando o ômega ressoar calmo e satisfeito.
Ele desceu as escadas da enorme mansão, se separando com a mãe alfa na sala de estar, chegando com algumas flores.
- Bom dia meu filho. - Ela comprimentou. - E Bakugou?
- Descansando, peça para acordarem ele daqui 3 horas, vou levar ele a um restaurante de frutos do mar. E a mamãe?
- Descansando, longa noite. - Ela pronunciou sorrindo, fazendo o rosto do filho se retrair ao imaginar o que aquilo significava. - O que? Só você pode cansar um ômega até ele não aguentar mais? - Riu da cara do filho.
- Tchau, mãe, vou sair rápido daqui antes que os detalhes comecem. - Disse, ajeitando as luvas pretas e indo sair.
- Que detalhes? Que o seu ômega não é o único que sabe cavalgar? - Disse rindo maldosa, enquanto Eijirou tapava o ouvido e andava mais rápido. - E que você puxou esse tesão de mim? Em?
- Lá, lá, lá, lá - Eijirou cantarolou, correndo para fora de casa o mais depressa possível antes que a louca continuasse falando.
O tempo em Paris estava chuvoso e fechado, perfeito para ele levar Bakugou para comer lagosta a vapor e risoto de camarão do Caribe.
É, ser rico tem suas vantagens e prazeres.
- Hoje, o dia vai ser ótimo. -
[...]
- Cuidado, pirralha! - Bakugou Exclamou, enquanto Eri puxava o corset.
Bakugou descobriu que havia regras de vestimenta além das que conhecia em Paris. Mulheres usam vestidos e saias, assim como ele estava acostumado, porém, tinha seus pormenores. Mulheres alfas não usavam corsets ou saias pomposas para os lados e mangas curtas, as alfas vestiam vestidos com decote em V, mangas bufantes e compridas, e o arame que ia por debaixo do vestido ( no qual Bakugou não de recordava o nome) ia na parte detrás. Mulheres ômegas usavam corsets, mangas curtas em verões, corte quadrado e vestidos com saias pomposas para as laterais, e por fim, betas usavam corset, mangas compridas mas nunca bufantes, e saia com aumento na parte de trás, além de chapéus maiores.
Bakugou não entendia porque de tanta burocracia, mesmo que as mães de Eijirou tenham dito que isso está ligado no realçar a beleza de cada gênero secundário.
Os únicos homens com restrições eram os ômegas, óbvio, com o uso do corset, uma espécie de calça que aumentava um pouco os quadris, uma calça mais larga por cima, chapéus, mangas compridas e bordadas.
- Ainda tenho que apertar mais, desculpe. - Eri disse, puxando mais a corda, fazendo o ômega retorcer o rosto.
- Como conseguem usar essa porra? -
- Costume, eu não usava no campo, só em ocasiões raras, mas agora eu gosto. -
- Hum, masoquista você, gosta de ficar sufocada. -
- Para, não é sufocante. - E puxou mais, fazendo o ar faltar nos pulmões dele.
- Eri, - Celeste apareceu na porta. - Termine isso rápido, eu preciso conversar com o Bakugou um pouco. - Anunciou.
- Tudo bem, tia. - Respondeu.
Rapidamente ela fechou o corset e deixou o loiro terminar de se vestir adequadamente.
O loiro saiu do quarto, andando pelo enorme corredor da mansão. Era tudo tão grande, delicado e arejado, com bastante branco, dourado, prata e uns leves tons de madeira clara. As janelas eram grandes, com cortinas brancas delicadas, dando uma bela visão de Paris, o chão era de madeira clara, assim como os móveis de madeira, a paredes eram brancas, com enfeites e quadros bem bonitos e discretos, até mesmo as plantas dos vasos eram bonitas e pareciam alinhadas.
- Ah, espero que você não seja só mais uma das paqueras do Kiri, seria ótimo ter você como cunhado. - Eri pronunciou, passando pelo corredor e olhando para Katsuki.
Paquera?
Pa... quera?
Nossa, era verdade, enquanto ele se apegava a aquele alfa lunático que gosta de ficar no meio do mato cheirando capim, o alfa o considerava só mais um de suas fodas, em breve ele voltaria pra sua casa e Bakugou ficaria em Paris, largado.
- Por aqui, querido. - Celeste chamou Bakugou, saindo de dentro de seu escritório. - Temos que falar sobre negócios.
- A-ah- claro. - Pronunciou, afastando os pensamentos e caminhando pelo corredor, tomando cuidado para não encostar em nada e derrubar nenhum vaso.
A mulher estava sentada em uma mesa de escritório, assinando algum com alguma pena, de modo delicado e preciso, lhe trazendo um ar de responsabilidade.
Ela olhou o loiro, sobre o genro em potencial, ela se mantinha com um pé atrás. Realmente, Bakugou apesar de grosso, parecia alguém honesto e de princípios, se mostrou esforçado e dedicado a trabalhar, mas ela ficaria com um pé atrás com ele, não era certo que eles virariam namorados e noivos, até então, era um ômega charmoso que o filho gostava de comer, e um ômega de origem pobre, não que isso fosse sinônimo de ladrão, mas de qualquer modo, era melhor ficar atenta.
- Sente-se. - Convidou.
- Humrum. - Respondeu se sentando de frente para a mulher.
- Bom, tem algumas exigências para seu contrato e algumas coisas que preciso que faça, entre elas, aulas de etiqueta, inglês, italiano, caligrafia e modelagem. Todos os cursos estão disponíveis em um lugar próximo ao seu apartamento, pode falar com Eijirou sobre isso quando ele retornar.
- Isso tudo pra posar?
- ah, sim, querido. - Ela o olhou. - Vai precisar ir em alguns eventos, e para tal eu sempre exijo que meus funcionários tenham etiquetas e saibam falar inglês e italiano, já que vêm pessoas de fora ver as artes, e a modelagem é pra caso você precise desfilar, esses são os básicos, mas seria ótimo se cursasse moda e soubesse algum instrumento. - Ela explicou, iria ser um pouco complicado ter alguém do campo em uma posição de destaque, e aquelas exigências eram realmente necessárias, mas ela estava disposta a dar tempo a Bakugou, visto que fazia tempo que Eijirou não ficava feliz daquele modo.
- Claro, eu falo com o Eijirou sim. - Respondeu tentando ser educado. A mulher lhe sorriu.
- Ah, pode ir na biblioteca do andar de baixo, tem o volume 3 do livro que estava lendo, é um clássico. -
[....]
Eijirou abriu o guarda chuva, olhando o céu nublado e bem carregado.
- O clima não 'tá tão bom, mas vai ser perfeito para comida quente que vamos comer, sabe, é quase um pecado você nunca ter comido frutos do mar, Bakugou. - Estendeu a mão para o loiro, segurando antes de saírem pelas ruas de Paris.
- Anda devagar, eu mal consigo respirar. - Pronunciou.
- Corset está te incomodando, não é? - Riu, caminhando um pouco mais devagar pela calçada, desviando as donzelas e dos homens que passavam por ali.
- É uma merda ser ômega, já era antes sem ter que usar isso, imagina agora! -
- Não use se não quiser, isso não tem que ser um símbolo de opressão, mas que te deixa mais atraente e com uma postura mais elegante isso deixa.
- Não, tá tudo bem, eu sei que tenho que ser elegante para não incomodar sua mãe, vai ser difícil ter que ser educado e elegante como vocês no trabalho, mas não quero decepcionar ela. - Respondeu, enquanto eles paravam esperando as carruagens passarem. - Não sei se sou o primeiro que ela contrata por causa de você, mas não quero ser um dos despedidos.
- Por minha causa? Como assim?
- Não se faz de sonso, lunático, os outros que você fudeu, não levou eles para sua casa? -
- Mas, Bakugou, você não é alguém que eu fodo, esse termo não se encaixa a você. -
- Mas também não sou noivo, apenas o cara com quem você flerta e transa.
- É mais do que isso. - Começaram a se movimentar, atravessando a rua em meio às outras pessoas. - Vamos conversar melhor quando chegarmos no restaurante, ficar falando e andando com o corset vai te dar falta de ar. - Pronunciou, andando pela calçada.
Bakugou o olhou, irritado. Ele realmente estava começando a gostar daquele alfa, era gentil, atencioso, carinhoso, gostoso, e lhe trouxe uma vida boa, não que estivesse apaixonado a ponto de morrer de amores, mas a ideia de gostar dele e ter chances de namorar com o alfa lhe agradavam e davam um quentinho no coração.
Mas ele não sentia o mesmo, não é? Era só mais uma paquera.
- Chegamos. - Anunciou.
Bakugou olhou, o lugar era luxuoso, só de olhar de fora!
- Eijirou? Enlouqueceu? Olha esse lugar!
- O que? É o melhor restaurante de frutos do mar.
- De Novo, olha esse lugar, não tem como comer aqui, porquê um lugar tão caro? -
- Ué, porque eu queria que você comesse a melhor comida. - Disse baixo, como se estivesse tomando um bronca da mãe.
- Sem chance, na rola pagar comida aí. -
- Não se preocupe, eu vou pagar.
- Não vai não, eu trabalho, tenho dinheiro, metade a metade.
- Mas...
- Mas nada! Não vamos entrar aí, e não me trate como um ômega que depende de um alfa! - Ele disse, bufando.
Eijirou suspirou, ele queria levar Bakugou em um ótimo restaurante, mas se ele não queria, então tudo bem.
Teimoso, lindo, determinado e sexy, que perfeição.
- Ok, existem outros muito bons e menos luxuosos. -
- Com preços normais? -
- Sim, com preços normais. - Riu. - Agora vamos. - Segurou a mão do loiro mais uma vez.
Bakugou e Kirishima pegaram uma carruagem preta bem elegante para até irem ao local. O loiro olhava pela janela, admirando as ruas e edifícios, estava lá a 6 dias, mas mal teve tempo de ir à torre Eiffel ou ao Senna.
- Eijirou, olha, é o arco do Triunfo! - Ele disse animado, apontando para o local.
- Espere só até irmos a Versalhes.
- Versalhes o Castelo? - Questionou boquiaberto.
- Claro, obviamente não iremos entrar, mas o parque exterior é liberado para passear a tarde. -
- Nossa! Olha! O Senna ali! - Eijirou riu.
- É, é o Senna, podemos fazer piquenique amanhã antes de eu ir embora. - Disse, puxando Bakugou para o colo dele, fazendo o ômega arrepiar, e o clima mudar, para algo mais íntimo e sensual.
- Agora diz. - Sussurrou no pé do ouvido do loiro. - Porque me perguntou aquele tipo de coisa? Não gosta da relação como está? - Questionou, com a voz soando no ouvido de Bakugou, de modo grave.
- Nada, inferno. - Murmurou, sentindo a respiração quente contra seu pescoço, leu fazendo arrepiar a sentir as malditas borboletas no estômago voltarem, se remexendo em seu estômago em sinal de ansiedade por imaginar um contato mais íntimo vindo do outro.
- Como assim? Eu quero saber, acha que o cara que eu só fodo?
- E-e... para de me dar chupão! - Protestou. -
- Mas você gosta. - Passou os dedos pela costa dele. - E me responde, acha que é só o cara que eu fodo?
- Não sou?
- Não... - Beijou o torço dele. - nunca foi questão de sexo, você é lindo, interessante, me cativa e inspira e de quebra o sexo é bom, apenas estou aproveitando meu tempo com você e flertando, talvez isso vire romance um dia.
- Me vê como um possível namorado? -
- Você não me vê assim? - Questionou, sorrindo de lado, convencido de que era recíproco, mas Bakugou não falaria para não ferir seu orgulho.
- Vou pensar no seu caso. - Ele não ia se expor daquele modo para um alfa. - Agora se controla, quer chegar na porra do restaurante de pau duro?
- Só vou te dar ouvidos porque já estamos chegando. - Passou os braços em torno da cintura fina, agora mais acentuada do ômega, o abraçando carinhosamente e encostando seu queixo no ombro dele. - Se não eu te fodia aqui mesmo. - O tom carinhoso e pacífico no qual a frase foi dita não combinou com o significado, fazendo Bakugou rir, era incrível como Eijirou mudava rapidamente, passando de um alfa exitado e animalesco, para um cãozinho carinhoso que quer amor e atenção.
- E sujava a carruagem dos outros com sua porra?
- E com a sua também. - Disse, rindo.
- Ridículo. - Saiu do colo dele, se sentando no banco novamente, indo olhar através da janela.
- Não olhe agora, estamos passando por um bairro pobre. - Eijirou disse, olhando de relance as casas mais feias e os mendigos nas ruas.
- Tem... muita pessoa pobre aqui também, achei que as coisas tinham se resolvido com as pessoas ameaçando fazer uma revolução.
- Poisé, a pobreza ainda continua, talvez esse seja o preço que a França tenha que pagar por ter ajudado um país Americano por tanto tempo, agora saia da janela, podem querer te roubar. - Bakugou obedeceu, saindo da janela e a fechando com uma cortina.
Demorou uns 15 minutos até eles chegarem em um outro restaurante, e na opinião de Bakugou, agora sim parecia um restaurante, aquele outro estava mais para exposição de lustres e diamantes.
- Permita-me. - Eijirou disse, abrindo a porta para Bakugou, esse que revirou os olhos, tão meloso... e tão fofo também.
- Você sabe ser meloso, hein. - Disse entrando sendo seguido pelo alfa.
- Esse é só o começo do nosso dia.
•••••••••••••
Isso mesmo Eiji, aproveite seu dinheiro enquanto você pode.
Se quiserem spoilers, só ir no meu insta: dkl_drawing
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