20- Satisfazer
Lancei, agora não dá mais pra mudar o nome da Haydée (pronúncia: Raidei)
EIJIROU NO HUT
EIJIROU NO HUT
EIJIROU NO HUT
\(◎o◎)/
Momento 3- Anos no futuro
Homem desconhecido narrando.
A carruagem balança, enquanto eu olho a paisagem. Ah, Grécia, tão linda, não consigo decidir se é mais ou menos que a Itália, ou Espanha, e áustria, ou minha terra natal França.
— E é assim que serve um chá. — Ouço minha pequena dizer pra boneca de porcelana. — Isso, a senhorita já estudou filosofia? Meu papai me ensina, sabia? Ele diz que é muito importante. Ele fala sobre Sucrate, Aristóles e Plutão, sabia? O Plutão era tão inteligente que virou nome de planeta. — Sorriu, parando de prestar atenção na conversa e olhando a paisagem, o mar azul intenso, os penhascos, o modo como as ondas quebram nas pedras. Vejo alguns homens pescando com os novos barcos.
Espero que a humanidade não evolua mais, sinto que se isso acontecer, meus netos não desfrutarão dessa vista natural e nada poluída que tenho.
A carruagem balança e o diário azul que estava na minha mão cai no chão, nos pés da criança. Ela rapidamente se abaixa e pega, me entregando prestativa.
— Obrigado. — Agradeço e ela sorri.
— Ah, caiu uma folha. — Ela disse, pegando e abrindo. — É poema! Lê pra mim? Eu amo poemas de amor papai, lê fazendo favor? — Ela me pede educada, e eu aceno um sim.
Abro o papel, vendo vários poemas, alguns riscados, o papel tinha manchas também, acho que lágrimas? Bom… tinha várias frases inacabadas, mas tinha um que parecia ser completo e até circulado.
"Vinda em uma noite estrelada
Trazendo brilho e dor,
por anjos e desgraças levada.
Tal qual uma estrela cadente,
trouxe a experiência do amor.
Mas tua vida, ao luto, era cedente
Em meu ser, tu sempre brilhará
brilho que durou uma só noite
Mas nunca apagará."
Parei de ler, sentindo uma dor no coração… aquele poema foi escrito em tanta dor. Sei bem o que escreveu. Porque eu não sabia dessa história?
— Isso é triste… — Ouvi ela dizer. — Não é de amor, é triste.
— É, é triste.— Concordei, percebi uma seta desenhada, indo em direção a mais uma parte. Nesse trecho que deu li, estava escrito ao lado "melhor" e nessa debaixo "particular." Decidi ler em voz baixa.
" Falhos eram seus movimentos
Intenso era teu olhar
Delicados eram seus resmungos
Mas serena era sua expressão
E tua pele, gélida, desprovida de calor
congelou as palmas de nossas mãos
junto do coração.
Seus olhos pequeninos
*Rabisco* de vida *rabisco*
E minhas lágrimas em tu.
Não quero rimar
Quero só chorar e te ter de volta
É triste pensar em você como uma estrela cadente.
Não podemos tocar as estrelas
Nem trazê las para mais perto para retornarem
Meus braços tentavam te proteger e..
*Rabisco*
*Rabisco*
*Rasgo na página*
O resto deste estava rabiscado, a página toda, até mesmo tinha rasgado em baixo, ele desistiu desse no meio. Não me lembro disso. Virei a página, vendo outras fases rabiscadas, só um nome escrito.
"Haydée significa independência e ousadia. Teu nome porque sabemos que será ousada, livre e forte, como a França é agora."
Respirei fundo eu não sabia a história toda.
Homem desconhecido para de narrar
03 de Outubro de 1785
A luz solar atingia a pele de Bakugou, banhando ela. Ele estava deitado na cama, com a cabeça pra fora de ponta cabeça olhando a janela.
Ele estava pelado, sua pele estava toda marcada de mordidas e tapas, seu cabelo desgrenhado e as pernas moles, não tinha sofrido uma tentativa de assasinato, apenas satisfez um alfa em rotina.
Alfa esse que entrou pela porta carregando uma bandeja de comida. As pupilas estavam dilatadas, e os feromônios dele ocupavam o local preenchendo tudo com luxúria, fazendo Bakugou suspirar ao sentir o aroma, ainda encarando a paisagem.
— Ômega. — Chamou com a voz rouca, arrepiando os pelos do loiro. — Vem. — Bakugou então apoiou as mãos na cama e se ergueu, vendo a bandeja de comida que o ruivo trazia. Tinha uma sopa, uma fatia de pão, uma pera e uma maçã.
Apesar de estar no Hut, Eijirou e seu alfa interno prezavam bastante pelo ômega. Seu alfa era mais rígido e grosso que o ruivo, mas na mesma intensidade que era mais bruto era também consciente e sempre checava se o ômega estava bem, até mesmo com as prostitutas o alfa saia pra pegar as melhores comidas que conseguia para alimentar elas.
O ômega tinha que estar bem e gostando na mesma intensidade que ele, principalmente sendo Bakugou, o alfa exigia de si mesmo ser perfeito e cumprir seu papel o protegendo cuidando e satisfazendo.
Ele levou a bandeja até o ômega, oferecendo a comida.
— Brigado, cabelo de merda. — Ele agradeceu, pegando a perna e mordendo.
— Quer mais alguma coisa? — Perguntou.
— Água… — Respondeu, engolindo a pera e o alfa no mesmo instante se levantou, indo até uma mesinha no quarto que tinha uma jarra de água, pegou e colocou no copo de porcelana, voltou para entregar pro loiro que comia o pão mergulhado na sopa. Estava com fome e precisava comer para recompor as energias perdidas durante toda a noite, ainda estava longe de acabar, tinha sido só o primeiro dia, era no mínimo 3 e com sorte, podia chegar a 5 dias.
Bebeu a água e comeu toda a comida oferecida enquanto o alfa estava sentado à sua frente o encarando, como se vigia e se ele estava gostando da comida e satisfeito.
Depois de comer, o alfa tirou a bandeja e o ofereceu mais água, logo depois o alfa o pegou no colo, indo até o banheiro.
— Escovar os dentes e tomar banho, você suou ontem. — O alfa esclareceu puxando um banco com o pé e sentado o ômega no banco, em frente a pia.
Bakugou esticou o braço e pegou a escova, colocou a pasta de dente da época e molhou, escovando os dentes, vendo pelo espelho o alfa o encarando e não escondendo a luxúria. Ele se arrepiou, em mais alguns minutos ele estará sendo fudido de novo... indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás.
Fechou os olhos, tentando conter o pensamento um pouco. Cuspiu a pasta e deixou que a água gelada caísse em sua mão, lavando a boca em seguida.
Eijirou o observou e rapidamente pegou a toalha do banheiro, oferecendo a ele. Bakugou secou rapidamente a boca e em seguida sentiu o alfa o levantando do banco e o pegando no colo.
— Me sinto uma criança sendo carregado. — O alfa não respondeu apenas o colocou na banheira quente.
Katsuki sentiu seus músculos relaxarem ao terem contato com a água quente.
Eijirou o lavou com um verdadeiro zelo, lavou os cabelos, esfregou as costas, usou os melhores sais que tinha.
Suas mãos também fizeram um carinho gostoso nas costas do loiro que suspirou com o contato. O carinho desceu pelos braços e logo o ruivo estava com o queixo no ombro do ômega e os seus dedos maiores passeavam pelos cabelos do outro, sentindo a maciez deles e como estavam molhados.
Deus, como aquele alfa conseguia? Ser tão perfeito e intenso em detalhes?
Ele teve uma certeza ali: Eijirou não erraria com ele, nunca. Eijirou não era como seu pai, ele era diferente, estava seguro. Não tinha chances de Eijirou o fazer mal, mesmo que sem querer.
[....]
Bakugou foi colocado na cama de barriga pra cima com certa brutalidade e rapidamente o alfa avançou nele. Eijirou se posicionou em cima, com a boca indo de encontro ao pescoço de Bakugou, já começando a distribuir beijos e chupões leves.
Precisava marcar ele, saborear novamente cada parte. Sua mente estava nublada pela luxúria do momento, ele precisava marcar Bakugou, mostrar pro mundo que ele era seu.
As mãos puxavam a cintura do loiro e o traziam para uma prisão de músculos, enquanto Eijirou subia os beijos até chegar aos lábios redondos do ômega. Isso lhe deu arrepios e espasmos, enquanto sentia sua pele quente ardendo cada vez mais intensamente com aquele contato, eles iam se movimentando na cama, sem coordenação. Bakugou ficou então meio sentado na cama, com as costas escoradas na parede gelada enquanto era beijado.
Eijirou o beijou com vontade, passou a mão pelo corpo nu cheiroso do recente banho, sentindo todas as suas curvas e gomos da barriga. Era tão gostoso, tão maravilhoso.
Ele levou as mãos até os ombros de Bakugou, os segurando contra a parede, se separou do beijo, ajustou as pernas entre as de Bakugou, sentindo a pele deles se tocarem ainda mais, fazendo o ruivo entrar ainda mais em êxtase. Então ele se aproximou, a ponta do seu nariz tocando a pele do ombro do loiro, então ele mordeu a região.
Bakugou arqueou as costas, fechou os olhos e abriu a boca soltando um gemido pela mordida, e pela mão esquerda do ruivo que desceu até sua bunda e apertou forte, combinando os dois atos.
— Ômega… — Bufou quente, sobre a pele recém mordida, fazendo Bakugou se arrepiar mais uma vez
— A-alfa… me-merda. — Ele abriu os olhos quando Eijirou colocou o rosto na frente do seu, aquelas pupilas dilatadas, o semblante bravo, os cabelos quase nos ombros num vermelho ardente, igual aos olhos.
Era de tirar o fôlego.
Eijirou o olhava, vendo cada traço do seu ômega, aquela pele macia, aquele olhar puxado, cabelo loiro.
Podia tanto alguém parecer um anjo extremamente gostoso? Porque Bakugou era assim. E ele marcaria cada parte daquela pele, usaria cada espaço daquele corpo maravilhoso a sua frente para dar prazer ao dono dele e a si também.
Com isto em mente, Kirishima voltou ao pescoço, seu nariz encontrando a glândula de Bakugou que permanecia protegida por uma coleira. Ele bufou irritado, não devia haver impedimentos entre ele e seu ômega. Se sentiu irritado, com a mente nublada pelo hit, e então cravou os dentes nela, na intenção de puxar.
Bakugou mexeu as pernas, sentindo o pescoço ser puxado junto do material. A mão de Eijirou o segurou enquanto o tentava puxar ela, claro, sem puxar muito pois machucar o ômega era algo fora de questão.
Bakugou grunhiu ao sentir um puxão que doeu um pouco, que deve ter acontecido sem querer.
— Alfa… não, por favor, deixa ela. — Ele pediu, ignorando a luxúria um pouco, dando voz a razão. Ele não podia aparecer marcado sem casar naquela sociedade.
— Meu.
— Eu sou seu… mas não, por favor.
Eijirou franziu o cenho, enquanto ainda mordia a coleira.
"Ômega quer isso assim largue." Pensou.
"Isso me impede de fazer tudo, tenho que marcar."
" Não pode errar, isso pode dar problema depois. Larga, o ômega pediu."
Ele largou, um pouco contrariado. Logo sentiu a mão do omega no seu cabelo, passando em um gesto carinhoso, como se agradecesse por ter soltado.
Eijirou respirou, ignorando o seu lado que dizia que devia insistir em marcar. Voltou seu olhar sobre o corpo nu e logo puxou o rosto de Bakugou o beijando com vontade. Foi rápido, uma mão na nuca, apertando levemente o pescoço e a outra descendo rumo ao pau alheio.
Bakugou se arrepiou quando a mão grande lhe deu uma apertada no pescoço, puxando seu ar, e separando um pouco suas costas da parede, mesmo que ainda estivesse entre o beijo quente e intenso.
A outra mão do alfa logo chegou ao membro despido dele. Segurou, passou o dedão na extensão rígida, enquanto sentia seu próprio membro pulsando mais desejoso. Se ajeitou sentindo seu propio membro encostar na região entre as coxas do loiro. O dedão foi até às bolas do outro, se movimentando por ali.
Bakugou gemia entre o beijo, sentindo arrepios gélidos lhe tomarem o corpo, o mesmo que ia cada, cada vez mais, ficando mole em desejo, o coração disparou com as sensações, enquanto seus lábios continuavam soltando gemidos no espaço entre os beijo. Tão bom.
Eijirou saiu do beijo e voltou ao pescoço do ômega com rapidez. A mão antes na nuca desceu pelas costas nuas, sentindo o arrepio do outro. Sua boca começou então a distribuir mais chupões por cima e ao lado da região onde a coleira estava, deixando mais um conjunto de marcas roxas.
Ômega tão gostoso, merda.
Os olhos do loiro reviravam com o contato, e a boca, aberta em um formato circular, soltava sons impróprios, que iam aumentando de timbre.
Eles ficaram ali por um tempo, uma mão de Bakugou descia e apertava a bunda do alfa, enquanto a outra agarrava o cabelo. O dedão do ruivo passeando pelas bolas do outro, provocando, e os chupões depositados no pescoço, enquanto a outra mão passeava pelo peitoral, costas, cintura e tudo o que podia. Enquanto Bakugou permanecia com as costas na parede e as pernas abertas, com o alfa encaixado entre elas.
Eijirou se ajeitou, movimentou os joelhos e puxou brutalmente o ômega para si mais uma vez, desescorando ele da parede. Sentindo seu membro encostando ainda mais na região no meio das coxas do outro.
Bakugou soltou a bunda de Eijirou, pois o jeito como o alfa o agarrou não o dava muito movimento.
Logo, Bakugou estava sentado de pernas abertas sobre os joelhos do alfa, com os braços do outro o segurando forte, a cabeça do maior no seu ombro, respirando profundamente, já que o ômega estava um pouco elevado por estar em cima dos joelhos alheios.
Bakugou respirou fundo, aproveitando aquele momento de descanso depois dos chupões. Assim que terminou de respirar fundo, ele olhou de canto de olho um pouco para baixo, na direção onde Eijirou estava, encontrando os olhos vermelhos lhe encarando em intensa luxúria, entre aos fios ruivos que caiam sobre o rosto de Eijirou. Ele sentiu aquelas borboletas de novo, indicando a ansiedade boa que ele sentia.
Eijirou sorriu de lado, apertou mais o loiro com o braço esquerdo e direcionou o direito até a bunda dele, passando os dedos por ali.
A textura molhada no dedo lhe deu a certeza que aquele cu já estava lubrificado e pronto para o receber, sem nenhum problema.
Bakugou se arrepiou novamente, sentindo em seguida um tapa estalar em sua bunda. Ardeu praticamente a bunda toda pois a mão de Eijirou era grande e forte.
— A-aaah! Alfa. — Ele soltou, juntamente do ar, sentindo a ardência o deixar ainda mais excitado.
— Meu. — Eijirou disse, a voz mais rouca do que antes talvez. Isso fez Bakugou perder qualquer controle da respiração, excitado, se movimentando tentando se esfregar e ter mais contato com o pai de Eijirou.
Mais um tapa, na outra nádega desse lado. Bakugou sentiu se molhar ainda mais. Cristo, aquilo era o paraíso.
Mais um, fazendo ele morder o lábio.
As mãos de Eijirou segurando cada lado da cintura do ômega, o rosto do saiu da região do ombro do parceiro, se posicionando na frente dele, apreciando a expressão de prazer de Katsuki.
Abaixou a cabeça, levando ao peitoral alheio, mordiscando os mamilos.
— A-ai — Bakugou não sabia se gemia ou sentia a pequena pontada de dor, pois no mesmo instante o ruivo segurou mais a cintura dele e o puxou, fazendo ele sentir o membro.
Eijirou lambeu o lugar, e depois fez a mesma coisa com o outro mamilo, aproveitando pra puxar Bakugou mais e esfregar mais as intimidades, numa fricção que estava levando o loiro a loucura. Ele precisava algo do outro em si, só aquilo não bastava, embora fosse bom para um caralho.
Sentindo o ômega completamente molhado, ele ergueu a cabeça, seus braços rodearam o corpo menor novamente, puxou para cima e depois desceu, encaixando o cu dele em seu pênis.
Assim, Eijirou ficou ajoelhado na cama, com o ômega em seu colo sendo fodido.
Antes de começar todas as penetrações ele levantou novamente uma mão, segurando um pouco o pescoço alheio, e então, começou a conduzir, metendo sem dó. Ele também precisava foder ele logo. Mesmo que aquelas preliminares tenham sido rápidas, elas enlouqueceram o alfa.
Os feromônios deles invadiam o quarto. O cheiro de Eijirou, natura, forte, mas não enjoativo fazia Bakugou ficar em êxtase, e o mesmo aconteceria com o ruivo ao sentir o cheiro de fogo e canela do outro.
Bakugou jogou a cabeça para trás, sentindo a mão do alfa lhe segurar e apertar levemente. Eijirou metia, em uma sincronia incrível demais, forte, forte, leve, forte, leve, forte, forte, leve, forte, leve e na terceira forte apertando um poço o pescoço do ômega, enlouquecendo ele.
Eijirou penetreva, apertava o pescoço do ômega e a cintura dele que era onde o segurava acima de si. A cama fazia barulho, pelos movimentos que Eijirou fazia enquanto se movimentava sobre ela para conseguir transar com Katsuki que estava acima de si, que pós sua tentava se segurar com uma mão, enquanto a outra se movia inquieta, sua mente estava nublada demais para racionar direito.
Eijirou continuou por um bom tempo, até sentir a porra e o nó subir. Ele só tinha esses nós em seu hut. Sentir toda aquela porra lhe subir pau acima e se depositar no interior no ômega lhe dei uma sensação de desgraça elétrica maravilhosa, e ele até mesmo revirou os olhos, enquanto gemia chegando ao seu mais perfeito clímax.
Bakugou também revirou os olhos ao sentir ser preenchido e o nó inflar em si. Ele esperou tanto pro isso, para passear um hut junto de Eijirou e sentir o nó dele em si.
Era maravilhoso para um caralho. Sentir aquela amarração interior de porra, enquanto gemia e escutava Eijirou gemer também
Logo o ruivo o segurou perto, e se deitou, com Bakugou deitado cama do seu torço. Ambos respiraram fundo se recuperando enquanto o no começava a se desfazer aos poucos.
Eijirou retirou a mão da cintura e pescoço do ruivo, relaxando na cama, só uma mão ficou mas costas do loiro, começando a fazer um leve carinho, enquanto Katsuki respirava fundo se recuperando.
E era só o primeiro dia.
•••••••
Poema do único by: DK que acha que sabe fazer poemas.
É lá em casa, em Eijirou
Sim, aqui os alfas só tem o nó quando estão no hut, do mesmo modo que um ômega só pode ser verdadeiramente marcado no seu cio.
Hoje o trepa trepa não foi em público, mas o próximo será, garanto.
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