12- Girrasois
Lemonadaaaaaa (ノ≧∇≦)ノ ミ ┻━┻
Sim, lemon gostoso cheiroso, completinho dessa vez.
Aí, aí, girrasois 😏
Betagem by: YooDae (user do Spirit)
(ps: não sou boa em leomons, mas eu tentei.)
- Suki, eu vou buscar uma coisa, viu? - O ruivo disse, nadando para fora da água, ouvindo o ômega resmungar alguma coisa. Então ele saiu do lago, olhando para a mata, tentando lembrar onde era.
"- Hummm. - O menino ruivo resmungou, chupando os dedos que estavam melados pelas balas. - Aí mamãe, minha barriga tá cheiona. - A criança resmungou, se jogando no colo da mãe ômega que estava sentada na toalha de piquenique com ele.
- Eu também. - A ômega respondeu, antes de... soltar gases bem altos, fazendo Eijirou retorcer o rosto e levar a mão ao nariz.
- Mamãe! Que feio e fedorento! - resmungou saindo do colo dela e se sentando na toalha. A ruiva apenas riu.
- Ah Eijirou, nem tá tão fedido assim, ômegas soltam pum com cheiro de rosas brancas - ela pronunciou se deitando na toalha, observando o dossel acima de si.
- Tá mais pra peixe podre - O pequeno resmungou. A mulher o olhou, levantou as nádegas na direção do menino e sem a menor vergonha, soltou um peido contínuo e barulhento, daqueles que borbulham.
- Mamãe! - Eijirou se botou de pé, tampando o nariz com as duas mãozinhas gordas enquanto a ômega ria e levava a mão à barriga. - O bebê vai reclamar também - resmungou.
- Se ele puxar esse lado seu e da sua mãe de ser rabugento, vai reclamar sim. - Ela riu levemente.
- Ele vai ser que nem eu, cê vai ver, vai ser um menino e vai gostar de brincar de carrinho comigo. - Se sentou novamente, ao lado da mãe.
- Pode ser menina - Enya disse.
- Não, eu não quero menina, mamãe, só tem eu de menino na família, eu quero outro - o pequeno de seis anos disse.
- Mas ela vai poder brincar de carrinho com você também - Disse olhando a criança.
- É mas... eu quero um menino, se não for menino a senhora enfia na barriga de novo e faz menino? - Enya apenas riu.
- Não dá pra fazer isso não, o Cabeça de Ferrugem - resmungou, mostrando língua para o filho. Como ambos eram ruivos, se chamar de "Cabeça de Ferrugem" era uma brincadeira. Um dia Eijirou foi zoado assim na escola e, então, Enya transformou a ofensa em um apelido carinhoso.
- Teu cabelo é mais ferrugem que o meu - ele brincou mostrando a língua pra mãe, recebendo uma língua dela também.
- Agora, ajuda a mamãe a arrumar as coisas aqui, meu Alfinha, tá na hora da gente ir embora.
- Quero ficar mais, mamãe. - Fez um biquinho, se levantando e ajudando a mãe a se levantar. Como o cavalheiro que aprendeu a ser, ele estava ajudando a progenitora grávida, para ela não se esforçar.
- Eiji, meu neném, você tá tremendo de frio, e se a gente demorar mais sua mãe pode ficar preocupada, ainda mais que eu tô no meio do mato grávida sem nenhum segurança, agora vamos - ela disse doce, tocando o nariz do filho."
Aquela até poderia ser uma memória bonita na mente de Eijirou, mas não era pelo fato de que depois deles irem embora, Enya perdeu o bebê novamente.
- EIJIROU! SE FOR BRINCADEIRA EU ACABO COM VOCÊ! - Saiu dos devaneios ouvindo um grito vindo de Bakugou e se virou.
- Suki? - perguntou, começando a caminhar para perto do lago novamente.
- EIJIROU! - O grito ecoou mais uma vez, preocupando Eijirou. Ele se machucou? Caiu no lago? E se ele estivesse se afogando?
Sem demora, começou a correr em direção ao lago, saindo de dentre as árvores e mergulhando de cabeça, já pronto para tirar Bakugou da água qualquer coisa.
- ARROMBADO DESGRAÇADO! - Bakugou gritou e Eijirou levantou a cabeça, vendo o loiro dentro do lago, porém, com água até os joelhos. - QUE BRINCADEIRA É ESSA, DESGRAÇA?
- Brincadeira? Eu fui pegar alguns cogumelos comestíveis que tem por aqui, Suki, eu te disse - Informou, nadando até a borda.
- Disse? - Bakugou perguntou meio enfezado.
- Sim, não ouviu? - Eijirou se colocou de pé, ao lado do ômega passando os dedos pelos cabelos dele. - Tava distraído?
- É... pensando em como você é ridículo.
- Mas você ficou preocupado com esse ridículo. - Sorriu de lado. - Porque gosta dele.
- Fazer o que se tenho dedo podre, não é mesmo? - rebateu, fingindo falso desinteresse ao virar o rosto.
- Ah é? Então eu nem vou fazer com você o que eu tava pensando... - Tentou chantagear o loiro.
- Eu iria odiar de qualquer jeito - rebateu, revirando os olhos.
- Sério? - Fingiu surpresa. - Você ama tanto quando eu te fodo - resmungou, puxando a cintura do outro, fazendo o ômega o olhar.
- Ia me foder na água?
Eijirou sorriu de lado.
- Tira a roupa e coloca a coleira de proteção, eu tenho uma ideia melhor e mais emocionante. - O timbre ficou levemente mais grave e arranhado, fazendo Bakugou suspirar levemente e sentir um arrepio ansioso.
- Nós vamos foder no meio do mato? - perguntou, começando a se sentir entregue, ainda mais com os feromônios do alfa começando a sair.
- Só obedece e você vai ver - respondeu simplesmente, soltando de leve a cintura do ômega, o dando espaço para começar a se despir.
Bakugou o olhou, levemente hipnotizado e ansioso, e sem pestanejar começou a tirar a camisa branca com babados. Nunca obedeceu um alfa de tal forma, mas com Eijirou era diferente. Suas células correspondiam imediatamente à voz dele, enquanto o coração palpitava acelerado e a mente se tornava um nevoeiro de prazer.
Eijirou o encarou, com o olhar doce e meigo de sempre começando a desaparecer, dando espaço a um olhar mais predador, que fazia Bakugou até perder o ar.
Ele abaixou o olhar, colocou os dedos sobre as laterais da calça, e a desceu de modo suave, ficando com a calçola e a cueca em baixo. Mordeu o lábio inferior e retirou o tecido branco e delicado, ficando com a cueca e em seguida a retirando também, deixando que caísse no meio das pequenas folhas verdes. Pegou a coleira de proteção, para evitar uma marca temporária indesejada, a colocou no pescoço.
Era um couro amarelo, difícil de rasgar, era confiável, já tinha aguentado três fodas desses dois.
Antes que voltasse seu olhar a Eijirou, ele sentiu a mão grande do alfa lhe puxar pela cintura. Ele se arrepiou, tanto pela excitação e também pela mão gelada de Eijirou, que gelou levemente suas costas.
Sem reservas, ou um pingo de pudor em sua consciência embaçada, Eijirou beijou o loiro e desceu as mãos gélidas para a bunda do outro, as apertando e amaciando, já imaginado os tapas que depositaria ali enquanto metia no loiro.
Bakugou colocou as mãos nas bochechas do ruivo, aprofundando o beijo enquanto sentia o coração disparar em seu peito. Coração esse que faltou pouco para sair quando Eijirou o puxou e retirou do chão, segurando sua bunda com força enquanto caminhava para fora do lago, diminuindo gradativamente a intensidade do beijo.
- Ah... - Bakugou arfou entre o beijo, descendo sua mão para os ombros nus de Eijirou, apertando o músculo forte e em seguida voltando ao rosto. Uma mão na bochecha, e a outra retirando alguns fios de cabelo ruivos da frente.
Abriu levemente seus olhos, no mesmo instante de Eijirou, trocando um rápido olhar sexy e convidativo e logo eles pararam com o beijo, ambos respirando profundamente.
Eijirou desceu Bakugou, que só agora percebeu estar a uns 50 metros do lago. Antes que o loiro perguntasse, Eijirou rapidamente se abaixou, retirando a bermuda que tinha entrado na água, sem ter mais nada em baixo, olhou Bakugou, nu, com as bochechas vermelhas, peito descendo e subindo pela respiração acelerada. Merda, ele era tão perfeito e... gostoso e...
Era melhor ir logo aonde queria, se não ia comer o loiro ali mesmo e aquele não era o plano.
Rapidamente, correu e pegou a mão de Bakugou, puxando ele pelas trilhas do bosque, sem dar muito tempo pro loiro racionar.
- Eijirou... espera, onde nós vamos? - Bakugou questionou, saindo um pouco do entorpecimento da excitação e raciocinado que estava andando pelado por um bosque e que a qualquer momento alguém poderia vê-lo.
- Shii - disse com a voz grave. - Só vem, eu tenho um lugar especial pra te foder. - Seu timbre saiu forte e sem um pingo de dúvida.
O coração de Bakugou palpitou mais uma vez, em expectativa dessa vez, então ele apressou o passo, se agarrando ao braço forte do alfa, parando de se preocupar para onde iam.
Iam foder, só isso importava.
Eijirou caminhou, até saírem perto de uma cerca que dava de vista para um enorme campo de girassóis. Ele abriu a porteira e passou com Bakugou, que olhou o lugar, era bonito, mas muito aberto e a vista
- Eiji... - Antes de terminar o alfa se virou, puxando ele e o jogando em seu ombro, sem dar tempo de reação para Bakugou. - E-Eiji... - ele resmungou um pouco surpreso, porém se deixando levar pelo controle do alfa.
Enquanto o maior passava com ele pelo campo, Bakugou se inclinou, colocando o nariz na glândula aromática de Eijirou, sentindo o cheiro de quando o ruivo estava excitado, aroma de café forte e doce, daqueles que deixam qualquer um com fome, porém, com um toque de pimenta forte ao fundo deixando mais intenso e sexy. Bakugou ronronou, sentindo a mão do alfa lhe afagar a bunda enquanto passava seu nariz pelo corpo do loiro.
Se Eijirou tinha esse cheiro excitado, Bakugou tinha uma mistura interessante. Por ser ômega tinha cheiro mais doce, um cheiro de canela, que ficava mais forte quando ele transava, o que combinava com o de café de Eijirou, além do toque ao fundo que lembrava frutas bem doces e deixava o cheiro mais delicado e convidativo.
A cada passo, a cada cheirada que recebia, Bakugou sentia o coração bater mais forte, a ereção pulsava, as memórias das fodas passadas vinham à tona e uma ansiedade pelo orgasmo se espalhava por todo o corpo, que queria os toques, ora delicados, ora brutos e intensos, lhe quebrando por dentro e reconstruindo em seguida.
Só de imaginar a sensação do pau grande e grosso em si, ele abriu e fechou os dedos do pé enquanto se arrepiava desejoso.
- A-alfa... - Bakugou resmungou, se esfregando na glândula de Eijirou, enquanto sentia seu membro roçar no abdômen de Eijirou. - Nós... - Antes que terminasse, Eijirou o retirou do ombro, e suas costas foram de encontro...
A uma toalha de piquenique pregada no chão, bem no meio dos girassóis. Bakugou olhou, vendo as plantas à sua volta e observando o alfa acima de si, o olhando intensamente.
Bakugou estremeceu, abrindo e fechando a boca, indo perguntar mas parando pelo calor que sentia em seu corpo. Seu pré gozo escorria, seu pau latejava e a região do seu ventre não parava de se mexer, ela chegava a tremer cada célula e ficar cada vez mais quente, pedindo por atenção. E Bakugou sentia que cada vez mais o restante do corpo começava a esquentar na mesma intensidade.
Porque só a visão de Eijirou em cima de si, era o suficiente para o deixar doido por mais.
Ele queria um toque, um beijo quente e a sensação de ter Eijirou metendo fundo e forte. Quando o alfa começava a meter sem nenhuma piedade, Bakugou ficava tão aéreo e entorpecido que parecia estar quase de encontro à morte, pois sua consciência se esvaziava completamente.
Os ouvidos de Eijirou captaram o ômega de Bakugou resmungar querendo um toque mais íntimo. Porém, por mais necessitado que ele também estivesse para meter logo, ele iria fazer as preliminares, bem bonitinho e demorado.
- Shi... - ele resmungou, pegando os tornozelos de Bakugou e puxando, fazendo as pernas do loiro ficarem esticadas sobre a toalha amarela. Desceu o rosto, sentindo seu alfa comemorar por ter o ômega ali, deitado, completamente à mercê de seus toques e carícias. Eles mal tinham começado.
Eijirou levou a cabeça até a batata da perna de Bakugou, dando beijos estralados e molhados. Passou por toda a perna direita, parando na coxa. Olhou o loiro levar as mãos até sua cabeça, passar a tentar fazer Eijirou aliviar sua ereção, porém Kirishima desviou.
Bakugou sentia que ia morrer, seu coração estava acelerado, seu corpo quente e toda sua intimidade pulsando, querendo o orgasmo e as lágrimas se formando.
- Quer atenção? - Eijirou questionou, encostando os dedos suavemente nas bolas de Bakugou, sorrindo com a excitação do loiro.
- S-sim... porra - Bakugou gemeu, tentando novamente passar as mãos pelos cabelos de Eijirou, pra achegar o rosto dele mais próximo de si.
Eijirou sorriu de lado, encostando o cotovelo na toalha, olhou para as bolas do amado, e com toda paciência do mundo passou o dedo para cima e para baixo, vendo Bakugou arfar e arquear as costas, abrindo e fechando a boca.
- A...arh-alfa - gemeu, encostando os cotovelos na toalha, se inclinando para ir logo pra cima do alfa e cavalgar nele, não aguentava mais esperar, já tinham caminhado até ali e...
- Não. - Eijirou instantaneamente se moveu para cima dele, entrelaçando suas mãos nas dele, juntando seus corpos e fazendo Bakugou se deitar novamente, ficando completamente embaixo do ruivo. - Eu vou te foder, puta.
Bakugou arrepiou de cima a baixo, enquanto encarava aqueles olhos vermelhos que estavam tão sexys, cerrados e firmes.
Tão excitante.
Eijirou se inclinou, segurando as mãos do loiro contra o lençol, sentindo sua ereção encostar na de Bakugou, fazendo ele latejar ainda mais. Passou seu rosto pelo pescoço de Bakugou, essa que no mesmo momento moveu o pescoço, dando mais espaço. Eijirou cheirou o maldito aroma, sentindo ele invadir sua consciência e a deixar cada vez mais embaçada e perdida em pensamentos sujos.
Não teve a menor hesitação antes de lambe-la, só para grudar sua boca ali, chupando enquanto movia o quadril, fazendo ambas ereções se friccionarem. Suas mãos apertavam as de Bakugou abaixo de si, e soltavam conforme o chupão e a fricção ficavam mais fracas.
Os sons vindos das boca de Bakugou eram músicas para seus ouvidos, assim como sentir ele mexer as pernas abaixo de si ansioso, tentando mover o quadril e conseguir a maldita penetração.
- Ki-Kirishima e-e-eu vou go... - Antes que Bakugou terminasse, a mão de Kirishima saiu da sua esquerda, a boca se afastou de sua pele, deixando um roxo e ele sentiu o pênis ser segurado pelo ruivo, e tampando a cabeça do pau com o dedão.
Bakugou se arrepiou, moveu o corpo ansioso, respirando mais pesado do que antes, e se sentindo ainda mais quente e excitado.
- Você tá com tanta pressa... - Eijirou sussurrou, a voz grave batendo contra a pele do pescoço de Bakugou, fazendo ele se remexer ainda mais e fazer as pequenas lágrimas se formaram no canto dos olhos, enquanto a região acima de seu membro ficava mais quente a ponto dele sentir que ia explodir.
Eijirou desceu os beijos, parando especialmente não mamilos rígidos, mordendo um deles de leve, no mesmo momento em que apertou a mão de Bakugou abaixo si, fazendo o loiro estremecer e se arrepiar novamente. Foram quatro mordidas, todas seguidas de gemidos e choramingos vindos de Bakugou.
Aquilo fazia Eijirou se sentir nas nuvens, ter sua pele grudada ao do seu ômega, sentindo o cheiro dele, ouvindo os gemidos necessitados, os movimentos ansiosos e tudo mais. Só faltava estar dentro para tudo estar perfeito, mas tudo no seu tempo. Ele ia fazer tudo com maestria, ia fazer Bakugou ver estrelinhas.
Só de pensar nisso o pau latejava ainda mais.
Bakugou sentiu as lágrimas descerem e a pulsação na região do ventre aumentar cada vez mais, assim como pau que ia estourar pelo impedimento de gozar.
- A-aahh - ele gemeu, sentindo um beijo na barriga, perto do umbigo e proximo da região mais sensível. - Vo-você vai me ma-matar a-a-assim.
- Mas eu nem... coloquei ainda... - O alfa disse, ciente do estado do ômega e era assim que era bom, deixar ele quase perto de morrer de tanta excitação, assim quando ele tivesse seu orgasmo seria um daqueles de sentir que ia desmaiar em seguida, e além de que, isso fazia o cu dele ficar mais lubrificado e gostoso.
Os beijos foram até a região do ventre, acima do membro e Eijirou fez a questão de depositar mais beijos ali, todos mais demorados e molhados, além de deixar alguns chupões que, sem dúvida, fizeram Bakugou ver estrelas
- Ei-Eiji... - ele gemeu, colocando sua mão solta nos cabelos do ruivo, passeando pelas madeixas macias, enquanto jogava a cabeça para trás.
- O... - Mais um beijo, descendo cada vez mais perto do pau. - ... me - Mais um. - ... tá - sussurrou, sua voz quente batendo na região, fazendo Bakugou ficar cada vez mais ofegante.
- A... alfa... me fo-de - ele pediu, entre as lágrimas de excitação que começavam a rolar bochecha abaixo.
Eijirou o olhou, e de leve mordeu a pele do local, sorrindo por ouvir um grunhido vindo de Bakugou.
- Já vou - respondeu, sentindo o cheiro adoçado aumentar significativamente, antes de voltar os beijos, dessa vez, descendo na região das coxas, fazendo o ômega se mover cada vez mais inquieto.
Cada toque, tão demorado e calmo sobre a pele, cada vez mais próximo da intimidade, fazendo as entranhas de Bakugou se contorcendo em prazer e ansiedade.
Ele precisava do pau de Eijirou agora mesmo ou enlouqueceria.
Como se fossem uma carícia sensual, os beijos desceram molhados por entre as cochas. rodeando a intimidade de Bakugou, sem nunca dar a atenção devida, enquanto o dedão que permanecia na glande, rodava levemente por ali.
- P-p-p-poorra... - ele gemeu, engolindo a seco tentando controlar a respiração e os engasgos.
Eijirou segurou o olhar, sua cabeça estava entre as pernas do loiro e com os olhos brilhando em luxúria, ele contemplou a imagem de Bakugou, chorando de prazer, olhou para baixo, vendo a entrada dele molhada, prontinha.
Sorriu de lado.
Se ergueu, ficando por cima de Bakugou novamente, retirou a mão do membro dele e segurou a palma de sua mão, ao lado do corpo, seus olhos encontraram os lacrimejados dele, além de seu semblante franzido em prazer.
Bakugou percebeu o rosto de Eijirou ficar mais sério, sentiu as pernas grandes e musculosas dele se ajeitarem em cima das suas, se posicionado perfeitamente para a penetração.
Eijirou abaixou o pescoço, chegando a boca perto da orelha de Bakugou.
- Pronto, tá aí, eu vou te foder até você não aguentar mais... - ele disse e mordeu a ponta da orelha de Bakugou. Antes de raciocinar, Bakugou sentiu o pênis de Eijirou entrar em velocidade média.
- A-a-ah... E-Eiji... an... - gemeu , sentindo as mãos de Eijirou precionarem a sua, contra aquela porra que tinha no chão.
Eijirou tirou e enfiou na maior força do mundo em seguida mal dando tempo de Bakugou raciocinar.
O cheiro doce e o aroma mais picante de Eijirou infestaram o ar, enquanto o ruivo seguiu a mesma linha de movimento, meter com força, apertar as mãos do ômega, tirar, meter e por assim vai, enquanto gemia, deixando o suor pingar.
Tão apertado...
Tão quente...
Tão doce.
Tão fodidamente sexy com as lágrimas de prazer descendo pelas bochechas.
Eijirou jogou a cabeça pra trás, apenas gemendo enquanto sentia a entrada apertada basicamente o sugar a cada investida. Era tão bom, tão intenso, merda, querendo ir o mais rápido possível.
Ah, mas ele metia sem nenhum intervalo, ouvindo Bakugou entalar com os gemidos e as palavras, e cada vez que Eijirou aumentava a velocidade e a profundidade, Bakugou perdia mais a voz.
Era como ter a porra do seu corpo sendo rasgado por dentro, mas de uma forma tão prazerosa que dá vontade de nunca chegar ao orgasmo, pois significa o fim daquilo.
Seu corpo tremia, seus dedos dos pés abriam e fechavam conforme a cintura de Eijirou ia e vinha, junto das investidas. A cada uma que lhe acertava, de modo profundo, ele sentia as fibras do seu corpo tremerem e o gemido lhe travar na garganta. A respiração aumentou, o coração disparou e sua entrada sentiu o líquido, ou melhor, o jato lhe molhar.
Eijirou sentiu o orgasmo lhe subir membro acima e quando percebeu, gozou dentro do loiro, suas células vibraram em prazer e alívio.
Bakugou sentiu o líquido lhe encher, e no mesmo instante sentiu o seu orgasmo chegar, sujando Eijirou.
Os músculos de ambos relaxaram e Eijirou caiu ao lado de Bakugou, respirando descompassadamente enquanto ouvia o loiro fazendo o mesmo. Olhou o céu azul acima de si e se virou, vendo o rosto ainda vermelho de Bakugou e a boca aberta tentando respirar melhor.
Levou seu dedo indicador ao canto do olho de Bakugou, limpando as lágrimas que tinham descido.
- E-eu não sinto minhas pernas, caralho - ele disse baixo, virando o rosto e vendo o autor do crime lhe sorrir de lado. - Como eu vou embora?
- Eu te carrego, sem problema nenhum. - Sorriu para o ômega, que resmungou.
- E que merda de lugar é esse? Em? Alguém pode ver a gente, idiota!- ralhou, tomando consciência novamente.
- Campo de girassóis, achei que seria empolgante e bonito. Aqui é um lugar pra fazer piquenique. - Bakugou retorceu o olhar.
- Seu fetiche é trepar no meio do mato?
- Com você no meio do mato - corrigiu fazendo o loiro revirar os olhos incrédulos.
- Sabe, eu acho que você devia... - A boca dele foi tampada por Eijirou, que levantou a cabeça, como se olhasse algo acima dos girassóis.
- Shii... tem crianças vindo - ele disse se deitando ao lado do ômega. Bakugou arregalou os olhos.
- Ué? - perguntou, com a voz abafada pela mão do alfa.
- Tão voltando da escola, faz silêncio - sussurrou, se deitando e ficando imóvel.
Bakugou tirou a mão do ruivo de sua boca, olhando pra ele com um olhar nada bom, enquanto ouvia os passos se aproximando.
- A gente vai brincar de casinha daí...
- Depois minha mãe vai deixar eu sair.
- Eu tô de castigo, e não posso ir na sua casa...
As vozes infantis se misturavam, pareciam ser umas dez crianças ou algo assim. Bakugou olhou pro ruivo enfezado, com um olhar de "eu te mato se eles nos virem".
Aos poucos, os passinhos arrastados sobre a grama e as vozes animadas, ficaram longe e as crianças atravessaram a estrada, cada uma indo seguir seu caminho pra casa.
- Ridículo! - Bakugou disse.
- Eu esqueci que era o horário delas voltarem - disse segurando o riso.
[...]
Bakugou estava com a cara fechada, balançando pra lá e pra cá no cavalo, sentindo desconforto nas regiões mais baixas.
- Desculpa Suki, mas não podia vir a pé também, ia doer. - Eijirou disse, acariciando levemente as costas dele.
- Lógico, você mete que nem um louco, como não ficar dolorido depois? - Eijirou riu, e encostou o rosto no tronco de Bakugou.
- Quando chegarmos, prometo um bom banho e massagem, além de doces.
- Doce não, acabamos de voltar de um piquenique, tô cheio - resmungou.
- E se eu fizer torta de morango e te levar na cama? - perguntou manhoso, sabendo que o loiro ia ceder.
- Acho que depois do banho e de um cochilo... eu fique com fome de novo - resmungou e Eijirou sorriu, lhe beijando a bochecha.
- Daqui dois meses faz um ano que você apareceu aqui, eu poderia tomar sua mão em casamento se não soubesse que receberia um não.
- Quem disse? - Bakugou se virou. - Acho que daria pra te aturar como marido. - Eijirou parou o cavalo, o olhando.
- Sério?
- Assim... não no mês que vem, claro, só faz um ano que a gente se conhece, mas daqui uns anos, quando você não for tão bobão e não me torrar tanto, pode até ser - ele resmungou.
- Suki, falando sério, você me vê como um possível marido? Olha eu posso ajoelhar aqui mesmo e fazer o pedido - disse brincalhão
- Ajoelha no cavalo, vai lá - ele brincou. - Mas... falando sério, eu gosto de você e eu espero que isso aconteça, não agora ou no mês que vem, eu ainda tenho... meus problemas e outras porras, então nem pensa em me pedir em casamento, tá cedo pra isso, mas... talvez depois de mais um tempo... - resmungou. - Mas eu queria ter uma relação com você, algo que sei lá... viesse antes de noivos e casados. - O ruivo corou.
- Talvez exista... eu li em um livro uma vez, que em alguns países as pessoas são namorados antes de noivarem, é algo sério, mas não tanto quando um noivado ou casamento, também é mais longo, dura anos até virar um noivado - ele disse, encarando o loiro.
- Nunca ouvi sobre essa merda.
- Ouviu sim, eu acabei de te falar - disse, fazendo uma daquelas piadas horríveis que fizeram Bakugou revirar os olhos.
- Esquece, vamos embora, minha bunda tá doendo e esse cavalo tá piorando.
Eles voltaram para casa, Eijirou amarrou o cavalo, tirou as coisas, as entregando para Uraraka, e depois ajudou Bakugou a descer do cavalo, o acompanhando para dentro da casa novamente, para poderem tomar banho e descansarem.
- Olha lá. - Uraraka cutucou Tamaki, vendo os dois subirem as escadas. - Todos marcados, eu disse, não disse? Que o Eiji tava levando ele pra lá pra foder no mato - ela provocou rindo.
- Ochako! - ele resmungou, a olhando. - Você não devia falar tão alto da vida deles.
- Hum. - Ela retorceu o rosto. - Como se eles não gemessem alto o suficiente para nos acordar.
•••••••••••
Aí ai, não ficou tão bom quanto eu imaginava, perdoem, era pra ser um puta lemon.
Enfim, passem no meu insta dkl_drawing, eu solto spoiler lá e também ti finalizando um desenho do Eiji dessa Fanfic, então vcs vão ter uma imagem visual dele. ❤️
Aliás, o baby dos Miritama tá chegandooooo
Menino ou menina?👁️👄👁️
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