PEGA NA MINHA KATANA
Avisos:
🩰 CENAS EXPLICITAS DE SEXO E PALAVRAS DE BAIXO CALÃO.
🩰 USEM CAMISINHA, JIKOOK NÃO USOU MAS USEM, OK?
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PARTE 2 (ÚLTIMA PARTE)
JEON JUNGKOOK
Minha katana se movia com extrema velocidade, desviando os projéteis das balas que estavam a ponto de me atingir. Eu suava por trás da máscara, talvez não tenha sido uma boa ideia desestruturar os negócios dos Japoneses com os Coreanos, mas estavam usando pessoas normais como mula de drogas, e isso não poderia acontecer. Não na minha cidade. Derrubei um cara musculoso com um golpe com as pernas; com anos de taekwondo' e outras lutas era muito fácil. Parece que as balas acabaram e, como o grupo era pequeno, em alguns minutos acabei com todos eles. O Batman ficaria orgulhoso da minha performance, caramba! Sorri vitorioso e saí do beco escuro com uma velocidade paranormal, até chegar no topo da Muralha de Seul. Era um lugar tranquilo para eu descansar sem ser visto, e também para ouvir o rádio da polícia. Eles me deram pois reconhecem meus esforços em proteger a cidade; às vezes eu acho que é em vão, o crime sempre vai existir em outro lugares, mas poder ajudar as pessoas me faz bem. E eu gosto de ver o brilho de esperança e de gratidão em seus olhos.
Sorri, respirando fundo e sentindo o vento bater em meu rosto. Sentei na enorme muralha com facilidade, pegando meu celular para ver as mensagens. Havia duas, e eram de Park Jimin, meu menino. Suspirei. Para vocês saberem, nosso primeiro encontro deu muito certo, mesmo que eu tenha sujado ele de sorvete... Enfim, os detalhes cabeludos não importam.
• Bolota loira que eu amo ❤
| Goo-ah, cadê você?
| Disse que viria me visitar no trabalho :( minha irmã quer te ver.
Enviadas às 18h20 ✓✓
Puts, galera! Jimin vai comer meu rabinho com areia, e já são 18 horas e 40 minutos. E agora, o que eu faço? O loirinho ficaria uma fera, estou em crise agora, será... Já sei! Vou ligar para ele e dizer que estou à caminho. Disquei seu número, mas ele não atendeu. Bufei e logo me toquei. Super Velocidade serve para essas coisas, sim? Então tirei o meu uniforme e peguei minha mochila escondida ali na muralha. Me troquei com rapidez e, literalmente, voei sob a cidade cheia de luzes. Nós estávamos namorando fazia um mês e meio, e todos os dias agradeço aos céus por ter tropeçado nele naquele dia na escada.
E logo eu estava há alguns metros da doceria onde Jimin trabalha. Ainda estava aberta, então soltei o ar, aliviado. Andei até a porta e vi o pequeno de olhos azuis atendendo um cliente; ele percebeu que estava sendo observado, e então olhou para minha direção, sorrindo discretamente. A loja estava quase vazia, e por isso entrei pela porta de vidro e corri para seu encontro.
— Oi, Jiminnie. — sussurrei rouco sob sua bochecha naturalmente corada, beijando o cantinho dos lábios.
E ele me empurrou para implicar:
— Aigo! Tem gente olhando, Goo! — Bateu no meu peito antes de chamar a irmã mais nova que observava a cena.
A menina ficou muito feliz, ficamos conversando até Jimin fechar a loja e eu poder levá-los em segurança para sua casa. A pequena Se-ri foi para dentro, mas Jimin ficou um pouco mais. Passei o polegar em sua bochecha macia.
— Te vejo amanhã, lindo. — beijei o cantinho dos seus lábios mas, por incrível que pareça, ele me puxou para selar sua boca, que tinha gosto de chocolate. A sensação foi... Inexplicável. Sentir seus lábios doces contra os meus fazia meu corpo querer mais, então me afastei para encaixar sua boca na minha. Ele puxou meu moletom, me fazendo apertar sua cintura fina. Jimin sempre soltava uns sons manhosos que me deixavam louco; nunca o pressionei para dar um passo na nossa relação, então quando ele estivesse pronto eu também estaria, afinal, Jimin me deixa com um puta tesão. Só aconteceu grandes amassos e nada mais. Só de pensar em como seria sua bucetinha, o tesouro entre suas pernas, eu ficava, no mínimo, cobiçoso. E sim, cara atrás da tela, Jimin contou seu segredo, assim como eu contei o meu. Fiquei surpreso por ele já saber sem eu ao menos contar... Ou será que eu sou muito descuidado? Bom, no momento não importa, meu menino precisa de mim.
Ele se afastou um pouquinho para pegar um ar, encostando a testa em meu peito.
— Eu acho que... Deveríamos conversar sobre isso. — sussurrou contra meu peito. Se eu não tivesse uma super audição, não escutaria. Beijei seus cabelos loiros.
— Sobre o que, meu amor? — disse com uma voz mansa, acariciando sua cintura. Ele elevou seus meigos olhos, com as bochechas coradas; estava na ponta dos pés, mas ainda está valendo o ato de fofura.
— Sob-bre, você sabe? Sexo. Eu-u quero fazer... — gaguejou envergonhado, e segurei meu riso. PORRA?! Como pode, ele falando de trepar comigo e eu achando extremamente fofo.
— Você sabe, MinMin, eu amo você e vou te esperar, sempre vou desejar você a qualquer momento. — passei o polegar em seus lábios vermelhos com dois (fucking) piercings. Ele sorriu quando sentiu a semi ereção em sua coxa.
— Eu também a-amo você, mas... Eu quero. Eu desejo você e, a-às vezes, me imagino na cama com você. — confessou com uma voz suave e eu praguejei. Caralho, se não fosse crime eu iria transar com esse garoto na rua, agora mesmo. Respirei fundo, e de novo.
— Meu príncipe... Não fale essas coisas se não quer que eu te coma de verdade.
Jimin mordeu os lábios carnudos, seu olhar transmitia puro desejo e fogo. Muito fogo em seus olhos azuis.
— Eu quero isso... Quero você dentro de mim. Vamos cortar sobre "algum lugar especial", hum? Sendo com você, sempre será especial. — Jimin não era nenhum virgem, mas seria sua primeira vez comigo, ele conhece bem o namorado que tem. Beijei seus lábios, tendo uma brilhante ideia.
— Você quer dar um passeio, MinMin? Confia em mim? — questionei terno, pegando-o no colo. Nunca tinha voado com ele pela cidade, mas tudo tem uma primeira vez, certo? Ele assentiu, então saltei, segurando-o firmemente, pairando pela cidade de Seul. Jimin deu um gritinho fino pelo susto, mas logo ficou boquiaberto com a visão de cima.
— Nossa! É incrivel, Gook. — apreciou, apertando forte os meus ombros. Eu avistei a muralha da Coreia e logo estávamos pousando num lugar iluminado e afastado da área residencial, perto da grande construção.
Eu coloquei meu namorado no chão e corri para pegar minha bolsa, onde tinha um pano fofinho que usamos uma vez para fazer piqunique e nunca tirei da bolsa, para poder nos deitar na grama sem medo de alguma formiga morder nossas bundas. Ele sentou no lado, observando a paisagem enquanto eu arrumava nosso cantinho do amor. Era hoje que eu ia resolver todas minhas frustrações sexuais. Jimin me deixava excitado apenas vestindo aquelas saias plissadas que tanto ama... Era difícil. Quando achei que estava bom, o chamei com um tom cheio de desejo.
— Vem aqui, docinho. Deite-se.
Park sorriu matreiro, engatinhando para se deitar no colchão improvisado, e, para minha surpresa, ele me puxou para ficar em suas pernas roliças, lambendo meus lábios com volúpia.
— Eu estou com um puta tesão, amor... Não vamos demorar, hum? — Ele se esfregou em minha coxa, e senti a umidade que escorria da sua bucetinha. Xinguei como ele me deixava louco, abri sua calça e tirei-a com pressa para sentir sua derme em meus dedos. Ele estava de calcinha rendada, que estava molhada com seu melzinho. Não precisaríamos de muita preparação, meu pau estava ereto como pedra.
— Tão gostoso, meu doce. — sussurrei em suas coxas cheirosas, recebendo um gemido manhoso. Dava mordidinhas até chegar na barra da calcinha, que eu rasguei sem nenhum esforço. Jimin não reclamou, eu sabia que ele tinha uma coleção dessas. Finalmente tive a visão dos céus, a xoxotinha dele toda melada e rosada. Tinha alguns pelinhos claros no monte vênus, que deixava tudo mais sexy. Salivei, colocando meus polegares para estimular o clitóris inchadinho que aclamava por um alívio. — Delicia de buceta... Segura nos meus cabelos, hum?
Jimin ofegou no momento em que eu comecei a lamber e tocar sua intimidade, o preparando e provando seu sabor. Chupei a vulva gorda, penetrando aos poucos minha língua em sua vagina apertadinha.
— Goo! Ah-h isso é bom. — gemeu, puxando meus cabelos para descontar o prazer. Eu abri minha calça, quase rasgando, para tocar minha rola babada de pré semen.
— É bom, hein? Estava todo tímido antes, agora parece uma putinha sedenta por pau. — apontei e, pelo visto, ele gostou do apelido, pois mordeu os lábios e gemeu alto quando voltei a penetrá-lo, agora com três dedos. — Eu não aguento mais, Jimin... Eu preciso afundar meu pau em você. Goza para mim, amor.
Como uma chave, acelerei os dedos, pressionando um lugarzinho especial e fazendo Jimin esguichar em minha boca, dando um grito pela sensibilidade. Sorri, lambi os lábios após engolir o suquinho de prazer do meu namorado e trilhei um caminho de chupões e beijinhos pelo torço, barriga e mamilo dele, que estava com os olhos fechados, todo molinho para mim. Enquanto brincava com os montinhos rosados, tirei minha calça, tentando controlar minha força. Meu mastro bateu na barriga de Jimin, pesado, e ele assustou com o tamanho e com a grossura. Talvez a mudança genética tenha algo a ver com isso. Jimin já havia colocado sua boca perfeita nele, mas agora seria completamente diferente.
— Será que... Vai caber, Gook? Você é tão lindo, tenha cuidado com seu bebê. — manhou, pegando meu rosto com uma mão e com a outra deslizando seu pequeno polegar na minha glande inchada. Tão... ah! Eu vou acabar com esse menino. Agarrei sua cintura com força, mordendo seus lábios.
— Eu vou cuidar de você. — jurei, pegando meu pênis pela base e brincando com o grelinho molhado, antes de deslizar para dentro de Jimin, de uma vez só.
— AH! Jungkook! Dói. — choramingou, me abraçando. Fiquei parado em seu interior quente e estreito. Eu estava no paraíso, porra.
— Shiii! Eu estou aqui. Relaxa, hum.
Ele gemia baixinho agora, rebolando em meu caralho, sedento, me fazendo gemer rouco, segurando suas ancas e movimentando lentamente dentro de si. Sua vagina me apertava, gulosa, me sugando profundamente, ao mesmo tempo que eu surrava a bunda durinha e redonda do meu namorado.
— Está gostando, delícia? Tão bom para mim, amor. — uivei, mantendo uma velocidade constante, me mantendo fundo em seu interior. Ele arranhou minhas costas, respondendo minha pergunta entre lamúrias.
— S-sim! Eu que-ero mais rápido, eu acho que estou vindo, ah! — lamuriou. Queria olhar para seu rosto enquanto se derramava, eu não duraria muito com ele apertando em volta do meu falo. Diminui os movimentos, recebendo um choramingo de negação; ele rebolava em mim e olhava para meus olhos, a troca de olhares mais intensa e apaixonante que eu já senti. Suas bochechas coradas, seus lábios machucados e entreabertos, segurando meu braço musculoso, que apoiava no lençol para não machucá-lo com o meu peso, seus mamilos enrugadinhos apontados para mim... O namorado e, quem sabe, esposo, mais lindo do mundo estava ali, entre meus braços. Não quero perdê-lo. Estocava com lentidão, em seu ponto de maior prazer.
— Eu te amo... Porra, e como. — confessei, apertando sua bunda gostosa enquanto gozava dentro, todo o meu prazer. Logo em seguida, Jimin se derramou em minha pica, arqueando suas costas e gemendo meu nome.
— Ah... Foi incrível, Goo. Eu te amo também, meu gigante. — respondeu cansadinho, me puxando para beijá-lo suavemente. Estávamos sujos de porra, mas o amor sempre permanecia. Fiz carinho em sua coxa e, com o nariz, em sua bochecha.
— Você é tão quentinho e macio... Cheiroso. Eu quero você de novo, mas está ficando frio demais e sua mãe vai ficar preocupada.
— Jungkook, eu estou sensível... — falou totalmente dengoso, sempre nocauteando minha sanidade. Ele passou a mão em meu abdômen, passeando pelos gominhos até chegar em meu pau que ainda está enterrado em si. Sêmen escorre pelas bordas. — Eu acho que podemos aproveitar mais dessa vista, hum.
Eu elevei os lábios, sacana.
— Pega na minha katana, meu dengo. — ele riu antes de agarrar minha rola para brincar mais um pouco. O que eu não faria por esse homem...
E parece que essa noite está longe de acabar, mas, para você, querido leitor safadinho, ela termina aqui.
FIM
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