𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 • 22
Dois corpos apaixonados
𖥦𖥦𖥦
𝓟.𝓞.𝓥. 𝓐𝓷𝓰𝓮𝓵𝓪 𝓛𝓪𝔀𝓼𝓸𝓷
— Você o que?! — Nath gritou.
Quando eu cheguei em casa aquela cena ficou se repetindo na minha cabeça e se repetindo, e se repetindo. Aquilo que aconteceu ontem a noite ficou martelando na minha cabeça e eu precisava conversar, meus amigos é a melhor opção.
— Eu parei o beijo — Falei.
— Por que amiga? — Maxie pergunta.
Eu também queria saber responder o porquê. Isso é loucura, ele beijava bem, não tem o porquê de eu ter recusado.
— Eu... Eu não sei — Falo confusa.
— Eu sei o por que. Isso é porque você está está apaixonada por ele!
— Não — Começo a rir de nervoso — Eu não estou.
Isso faz até sentido, pode responder muitas coisas que andam acontecendo, mas isso não faz tanto sentido, por que eu estaria gostando do John? Isso é besteira.
— É você está mesmo — Nath concorda com a Maxine.
— Vocês estão completamente loucos — Digo a eles.
— Não estamos completamente certos — Maxie fala enquanto o Nathanael concorda com a cabeça.
— Não, não estão e se não forem para me dar apoio parem de comer minha comida e saem da minha casa — Digo me sentando na minha cama.
— Eis uma menina quem não aceita a verdade — Nathanael fala sério.
— Eu sou algum tipo de piada pra vocês? — Pergunto indignada.
— Na verdade é um pouquinho — Nathanael fala.
— Quer saber... Vão embora — Digo empurrando eles pra fora do meu quarto.
— Já estávamos indo embora mesmo — Maxie fala e logo a campainha toca.
Assim que eles abrem a porta para ir embora o Johnny está parado na frente da porta, parecia incomodado.
— Parece que iríamos embora de qualquer jeito — Nath fala malicioso e eu lanço um olhar mortal para ele.
— Johnny, entra — Falo enquanto os dois vão embora me encarando dando risadinha e assim que Johnny se vira mostro o dedo do meio para os dois.
— Eu queria te falar uma coisa — John fala meio para baixo.
— Está tudo bem com você? — pergunto preocupada.
— Na verdade eu queria te pedir desculpas pelo o que eu fiz ontem — Fala sem fazer contato visual — E também pelo o que eu fiz na primeiro ano, eu era um idiota.
— Você era? _ Começo a rir, mas ele continua na mesma, sem reação nenhuma — Por que isso agora?
— Por que eu tenho pensado nisso e não foi legal da minha parte.
— Tá legal John Rubin isso está me assustando um pouco, por que voce está desse jeito?
— Eu estou... — Fez uma pausa
— Fala Johnny! - Nessa altura já tinha perdido a paciência.
— Eu estou apaixonado por você.
Nesse momento eu fiquei em choque, não sabia o que fazer com a tal informação, foi por isso que me beijou. E de alguma forma fez meu coração bater um pouco mais forte, como se meu cérebro tivesse produzido adrenalina em tão poucos segundos depois da frase ser dita.
— Não, não precisa falar nada, eu sei... Eu não deveria ter falado nada, eu sou um idio-
Eu Interrompo ele com um beijo, eu deveria ter pensado mais um pouco e mandado ele para fora da minha casa e nunca mais olhar na minha cara ou alguma coisa do tipo, mas não faz sentido, o que eu tô pensando em? Eu tô nervosa.
— Por que voc-
— John — Interrompo ele — Cala a boca e só me beija
Ele não fala nada, só sorri de lado e continua a me beijar, só que dessa vez um beijo com mais paixão. Envolvo meus braços em seu pescoço e ele passa a mão pela minha cintura me puxando mais para perto dele, fazendo nossos corpos se grudarem por inteiro.
Sentir nossos dois corpos pegarem fogo, como estava ontem na festa, só que dessa vez eu não iria me afastar. Eu queria estar perto dele, eu queria passar meu calor para ele e sentir o calor dele.
Ele passou sua mão pela minha cintura descendo até minha bunda me puxando para ele, fazendo as coisas ficarem mais quentes. O beijo ficou com mais paixão, com mais vontade. Paramos por um momento e nos olhamos, mas não foi para recuperar o fôlego.
— Tem certeza? — John pergunta.
— Tenho — Sussurro tentando pegar o fôlego necessário para falar, mas quase não sai voz da minha boca.
Ele volta a me beijar, passando a mão por toda a extensão das minhas costas, como se a mão dele fosse fogo e a onde tocasse ficasse quentes como o mesmo. Envolvo minha mão em seus cabelos e dou uma leve puxada assim que meu corpo começou a ficar excitado com o toque dele.
O beijo não tinha pressa, o beijo era calmo como as árvores em dias de ventos forte ou como o mar formando suas ondas. O beijo era melhor que se sentar na areia da praia e envolver os pés e as mãos sentindo o calor o calor que a areia transmite, melhor que o cheiro da brisa do mar ou meditar no jardim.
A adrenalina faz meu coração bater mais forte a cada toque que ele faz no meu corpo, como se a cada toque floresesse o local e meu corpo fosse um jardim.
Comecei a tirar sua blusa olhando sua reação. Eu queria aquilo e eu sabia que ele queria também, não tinha como negar a reação dos nossos corpos falavam por si só. Ele entrou na onda e me ajudando tirando a sua blusa, em seu peito havia uma tatuagem escrito "Lily-Rose", acho que era o nome da sua mãe, passei minha mão em cima da tatuagem e olhei para seus olhos castanhos, aquilo de alguma forma me deixou com mais fogo, não pelo nome da mãe dele, e sim por ter uma tatuagem, fazia ele parecer mais perigoso.
Ele tirou minha blusa me deixando se sutiã e começou a beijar o meu pescoço, me trazendo um frio na espinha, faz tanto tempo que eu não me sinto assim. Puxei ele mais para perto o beijando, ele me fez envolver minhas pernas em sua cintura, me levando para o meu quarto...
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Então... Finalmente aconteceu, uuuuuuhuuuu. Me diz o que acharam desse capítulo...
Não se esqueçam de votar ❤️❤️ bjo da titia :)
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