🔹 Capítulo 16🔹

David Collins
🔹🔹🔹🔹

Porra! Aquela garota me pegou de jeito. O meu pau estava vermelho e inchado. Nunca pensei que pudesse ter sentido tanto tesão assim por alguém. Ela havia sido louca, de ter sentado daquele jeito de uma só vez; e embora eu nunca vá confessar isso para ninguém, aquilo havia sido sensacional para mim; é lógico que fique preocupado no começo, mas depois, fiquei extasiado com o que ela havia feito. A sua feminilidade não só engoliu o meu pau de uma vez, como o espremeu totalmente; o meu amigo havia se perdido no seu próprio prazer. Só não digo que vi estrelas, porque seria sentimentalismo demais para mim. Porém, confesso que foi sensacional.

A sua audácia e gemidos roucos, quando arranhava as minhas costas, eram de me levar a loucura. Eu queria socar cada buraco daquela mulher. Eu só não peguei mais pesado com ela, porque eu sabia o quanto aquela primeira sentada, havia doído na sua carne. Saber que ela estava aquele tempo todo sem transar, havia atiçado o meu lado selvagem de ser. Queria marcar o meu território e mostrar o quanto eu poderia levá-la aos mais altos prazeres da vida. Quando gozasse novamente, iria se lembrar de mim. O que poderia ser com o seu..., como é o nome mesmo? "Superoca". Uma porra! Seria comigo mesmo, não com uma borracha ou com qualquer outro cara; ninguém iria lhe dá o prazer, que lhe dou. Essa seria totalmente a minha obrigação.

Deito no meu sofá; com a cabeça escorada no encosto de trás; após ter tomado um belo banho e me lembro do seu rosto vermelhos, após ter tido vários orgasmos e vestido a minha blusa branca. Com certeza ela havia ficado linda nela; e os seus lábios rosados sendo mordidos, haviam sido a minha perdição. Naquele mesmo instante, eu ainda a beijei feito louco e a penetrei mais uma vez. Só para deixar claro, o meu prazer por ela.

Espero que ela ainda esteja me sentindo por inteira nela, porque com certeza eu ainda estou. O que era para ser só uma transa casual, eu ainda estava querendo ainda mais dela. Talvez uma foda fixa, se ela quisesse. Porém, ela não me parece ser do tipo que topa isso; mas namorar, também não era o meu estilo.

Eu gosto da Amanda, ela desperta coisas em mim, que a muito tempo eu havia me esquecido. Ela me faz ser um homem melhor, me faz querer enxergar as coisas de um jeito diferente. A sua presença me anima. Ela facilmente consegue arrancar um sorriso de mim; onde muitos, não conseguem.

Sorrio sozinho na sala, mas noto, o quanto eu estava sendo um bobo com tudo aquilo. Eu nem a conhecia direito.

O que me fazia deseja-la tanto?

Bebo o restante da vitamina com Whey e creatina que eu havia feito e logo, chamo o Toddy para irmos dá uma corridinha no parque. O dia estava lindo e nem parecia que ontem à noite, havia feito tanto frio assim. E com isso, eu me lembro que ainda havia deixo a minha blusa com a Amanda. Hum... um ótimo motivo para hoje, eu ir até lá no boliche. Penso comigo mesmo, após já ter corrido um pouquinho com o Toddy.

— E então, amigão! O seu pai é um tremendo de um cara espertão, não é? — Me agacho, para lhe dar um copo de água e o mesmo, sorrir, colocando a língua para fora, bebendo do recipiente e depois, lambendo a minha cara. — Isso mesmo, sou irresistível! — Não sinto nojo do seu carinho.

Logo, poucas horas depois, eu já havia feito o meu cardio e agora, iria para academia. Acho que os meninos já estariam por lá. Assim, eu já poderia marcar o nosso rolê de noite para o boliche e em seguida, ir para a boate onde comemoraríamos a vitória do nosso campeonato. O que seria um ótimo motivo para eu poder chamar a Amanda, mas logo, me lembro que ela ainda estaria trabalhando nesse momento. Merda!

Com isso, pergunto aos meninos, se não poderíamos demorar um pouco mais por lá e depois irmos para a boate, querendo não dá muito espaço para a Amanda recusar. Os mesmos dizem que eu estava ficando viciado na Amanda, mas mesmo assim, não negam o meu pedido. E eu concordo com eles, eu estava mais do que viciado naquele corpo maravilhoso dela. A mulher sabia como rebolar e me levar a loucura. A sua audácia, com o seu jeitinho doce e divertida de ser, me deixavam curioso para ver o que mais ela poderia me mostrar. Sempre era uma novidade, as coisas que eu descobria sobre ela. Assim, eu ainda insistiria em ficar ao seu lado.

Logo, com o entardecer e ao chegar da noite, eu já havia meu arrumado, e colocado uma blusa jeans por cima, deixando a aberta. Talvez eu tenha exagerado no perfume, mas eu estava pouco me importando, eu queria causar uma boa impressão na Amanda. O Toddy sobe em cima de mim e se aconchega no meu pescoço; parece até que ele estava sentindo que eu iria sair.

— E aí, cara! Estou cheiroso? — Olho para ele de rabo de olho e ele se esfrega ainda mais em mim, tentando me fazer ficar. — Eu sei, eu sei. Tenho saído bastante, não é? Mas logo, logo, eu entrarei de férias e poderemos sair mais. — Paro para pensar nos nossos passeios e logo, me vem a Amanda na cabeça novamente. Será que ela gostava de cachorros? Não sei, enfim. — É! Talvez você possa também conhecer uma certa pessoa por esses dias. Inclusive, tenho até que comprar a sua casinha para viajar comigo. — Faço carinho no mesmo e ele relaxa no meu coloco, se abrindo todo para eu lhe alisar.

O Toddy era um ótimo parceiro. Parecia que ele me conhecia melhor do que ninguém. Ele sempre sabia da minha variação de humor. Se eu estava irritado, ele ficava quieto e me lambia. Se eu estava eufórico, ele ficava agitado e pulava juntamente comigo. Se eu estivesse doente, ele deitaria do meu lado e ficaria me encarando, como se quisesse me dizer que sempre estaria ali comigo, independentemente de qualquer coisa. Era incrível como ele me completava e sabia como se comporta exatamente comigo, mesmo sendo apenas um cachorro. Nunca mais fui tão sozinho, tendo a sua presença.

— É amigão, agora eu preciso ir à caça. Uma jovem muito bonita, me aguarda. — Sorrio para ele e tento me iludir, que a Amanda já saiba que eu vá atrás dela e me espere logo então. Só que não! Aquela ali era osso duro de roer. — Se comporte, ok? Já deixei o seu osso ali. — Aponto para o local e o mesmo vai atrás, como se quisesse o proteger, impedindo que eu o pegue. — Ok, ok, já entendi. Até mais.

Me despeço do Toddy e pego as chaves da minha moto. A noite não estava tão fria assim. Um passeio de moto, não cairia tão mal dessa vez. Coloco o meu capacete e a tiro do descanso da mesma, abrindo o portão da minha garagem e testando a aceleração da minha Harley Davison; uma Fat bob 114. Uma maravilha. Abaixo a vidraça do meu capacete e parto em direção ao boliche. Iria chegar antes dos meninos, queria um tempo a sós com a minha Amanda.

Minha. Por Deus! Eu já estava demais.

Acelero ainda mais a minha moto e tento deixar esses pensamentos lunáticos de lado. Eu não podia estar tão obcecado assim por ela.

🔹🔹🔹🔹
E aí, tem mais alguém querendo dar uma voltinha nessa moto do David? Kkkkk.. 😆👅🏍️🔥

Eita que esse Toddy é de sorte, hein? kk.. 🙈 Será que o David vai levar a Amanda na casa dele, pra conhecer o seu cachorro? 😅🐶

Acho que o David acabou de assumir que está caindo pela nossa Amandinha. 🤭🫣❤️
O que vcs acham?👁️👁️

Querem mais um? Ele já está feito. 😁

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