Capitulo 25 - Eu Te Amo
Acharam que não ia ter capitulo de comemoração né? Tem sim bobinhos, amo vocês ❤️
Gente, é hot o cap todo, então assim, é importante pra vcs entenderem a historia mas se sentir desconforto não leiam.
A sensação de tocar os lábios de Brandon mais uma vez era quase angustiante. Amava beijá-lo, senti-lo. Amava-o e ponto. Mas, amar sozinha, amar por dois, isso nunca daria certo em um relacionamento.
Por mais que o amasse, por mais que soubesse e acreditasse que ele gostava dela, Karolin sentia-se incapaz de entregar seu coração em suas mãos a fim de que novamente fizesse o que quisesse.
Para ela, um relacionamento saudável significa entrega. Tem que ser mútuo, precisa de carinho, transmitir confiança e tudo em igual peso. A partir do momento em que um ama mais, se dispõe de forma acentuada, tudo desanda. Visto que amar de forma solitária, fará com que o sentimento não seja suficiente.
Porém, beijá-lo colocava tudo a perder, estar nos braços dele... Era tudo de que ela precisava e foi por isso que entregou-se àquele beijo, permitiu a armadura ceder.
Ele... É ele! Era isso que seu coração gritava para a sanidade gerando conflito, enquanto ele a beijava ali, encostado na mesma árvore em que, meses atrás, ela o jogou para salvá-lo.
Percebendo sua entrega, Brandon a soltou do aperto e levou a mão até sua cintura, aprofundando o beijo, eles se encaixavam tão bem. Parecia ser tão certo estarem juntos. Encostou-se mais nela, como era gostosa a sensação! Queria, no entanto, senti-la mais perto. Seu corpo ansiava pelo dela, sua vontade era somente a de tê-la para si. A saudade gritando por todos os seus poros.
Foi aí que ele a sentiu ceder mais um pouco... Karolin puxou-o para si pelo cabelo, encaixou suas pernas na cintura dele. Brandon desencostou os lábios dos dela e a garota sentiu um formigamento onde ele mordiscara, sua boca já sentia saudades em virtude do breve afastamento.
Abriu os olhos para entender o que estava acontecendo, as dúvidas ainda pairando em sua mente, que agora, não estava tão racional. O movimento foi breve, pois tivera que fechá-los de novo, ele investiu em seu pescoço, chupando ali, em seu ponto.
- Eu te amo! Nunca, por favor, nunca diga que não me ama, se esse não for seu sentimento. - Brandon disse com a voz rouca em seu ouvido, enquanto os dedos passeavam por dentro de sua camisa em direção ao seio dela. Karolin queria poder responder, mas estava tresloucada demais para isso.
Sua cabeça só conseguia prestar atenção no caminho em que os dedos faziam... Agora, quase encostando na base de seus seios, sua intimidade latejava sentindo quão duro ele estava.
Brandon a beijou novamente, a mão esquerda apertando mais sua cintura enquanto a direita finalmente alcançava o local em que seguia, mãos geladas sobre seus mamilos rígidos fizeram-na arquear-se e gemer baixinho. Sua intimidade já gritava para tê-lo, senti-lo.
Ele, brincando e apertando seus seios, não ajudava em nada para que se recobrasse.
- Quero sentir o seu gosto, te chupar toda. - Disse, descendo mais uma vez com beijos, desencostou, porém, dela para tirar sua camisa. - Porra! Amo teu corpo, linda demais! - Murmurou afastando a banda do sutiã direito e abocanhando-o enquanto com uma das mãos apertava o outro.
- Morde! - Ordenou-o, querendo sentir um pouco da dor que tanto a excitava, era estranho como gostava da sensação do corpo sendo punido. Gritou quando ele o fez. A mordida foi de leve no bico, a vontade de tê-lo dentro de si cada vez mais forte, mais presente.
Tremendo de prazer e, com as mãos desesperadas, ela procura a bainha de sua camisa, puxando-a para cima. Por Deus! Queria sentir o calor de seu corpo. Passeando as mãos pelo peito nu de Brandon, Karolin efervescia. Em uma trilha de beijos, abaixou-se para dar um pouco de prazer ao rapaz, adorava vê-lo se descontrolar sempre que o chupava, amava ser a causadora de seu prazer.
Ela sabia como ele gostava, então, era fácil levá-lo à loucura. Sempre começava lentamente, aumentando de modo gradativo a velocidade, retirando os resquícios de sanidade do rapaz.
Brandon era cuidadoso e diferente de muitos, não gostava que ela ultrapassasse o limite, seu limite, apenas para satisfazê-lo.
- Porra... Eu te amo... - ele disse, puxando levemente seus cabelos. - Que delicia, você é gostosa demais...
Ela retirou o membro pulsante de sua boca, passando a língua por toda a extensão e voltando para chupar suas bolas, vez ou outra, claro que estimulava-as com as mãos enquanto o chupava, mas, sentia prazer em sugá-las também.
As pernas dele deram uma leve tremida, fazendo-a entender que o gozo estava próximo do ápice. Ela sabia. Conhecia-o como ninguém. Geralmente, aceitava na boca tranquilamente, mas algo dentro de de si queria de outra forma, precisava, desta vez, ver-se marcada com seu sêmen.
- Hoje quero nos peitos, okay? - disse tirando a boca novamente e terminando o serviço com as mãos. Havia algo primitivo dentro dela, querendo-o dentro de si após ter gozo espalhado em seu corpo.
Brandon passou os dedos por suas bochechas em um gesto de carinho. - Você é linda demais... - olhou mais à frente, notando o rio. - Vem, vamos limpar você. - disse ajudando-a a levantar e direcionando-a ao rio. Entraram só com a roupa íntima, como sempre, Brandon lavou-a. As mãos provocando seu corpo da forma como só ele conseguia, tudo respondia ao toque dele, ela sabia: pertencia-o.
Colando-se à amada, ele a beija com carinho, as mãos entrando na calcinha, tocando-a como só ele sabia.
- Se apoia em mim, tá? - ela assente fazendo o que pediu, incapaz de dizer qualquer coisa. Brandon brincava com seu clitóris, fazendo-a arquear. - Eu amo como seu corpo me responde, como sua buceta se retrai sempre que a toco. - Disse ao pé do ouvido, a voz rouca. Sabia que ela gostava de algumas palavras sujas durante o ato.
Enfiou um dedo com força, como sabia que ela gostava. Estar na água não favorecia para eles, mas ela cruzou as pernas em sua cintura, incapaz de ficar em pé. Amava que ele a segurava com tanta facilidade e, ainda assim, conseguia inebriá-la com um simples toque. Enfiou mais dois dedos, levando-a à loucura. Sabia exatamente o que ele pretendia com aquilo: que ela pedisse por seu pau. Estava ciente e não se importava. Porque era também o que queria, mas, não ali. Não na água. Queria poder ver além de sentir e, por isso, deixou-o masturbá-la até gozar para, só então, tê-lo preenchendo-a de verdade.
Saíram da água com ela pelada e ele ainda de cueca, Karolin não sentia mais frio como mundanos. Brandon, contudo sim, e seu corpo tremia ao sair do rio gélido. Por isso, conjurou uma chama de fogo, passando próximo ao seu corpo para esquentá-lo. Quando já estava suficientemente seco, ela o agarrou, mordendo sua orelha enquanto com as mãos tentavam, desajeitadamente, retirar sua cueca.
- Agora, quero você dentro de mim de verdade. - Os olhos de Brandon brilharam, a excitação tomando conta de sua mente.
- Certeza? - Perguntou cauteloso, ao que a menina assentiu. - Ainda tem a toalha de mesa do nosso último piquenique no baú da moto, vou pegar.
Ele foi pegar a toalha e Karolin ficou admirando seu traseiro. A cabeça advertindo-a para que não fizesse isso, indicando que ela estava fazendo merda, mas, seu coração e seu corpo queriam-no e, naquela batalha interna, eram dois contra um.
Após estender a toalha, Brandon pegou-a pelo colo novamente e deitou-a ali, passou as mãos por seus cabelos em um gesto íntimo, olhava-a admirado, apaixonado.
- Hoje não quero foder. Quero fazer AMOR com você... - disse beijando sua testa, por mais que gostasse de sexo selvagem, ela entendia a necessidade dele de sexo carinhoso e, de certa forma, queria-o também, por isso, assentiu.
Brandon foi descendo os beijos, os lábios tocavam-na por todo o corpo, enquanto as mãos a acariciavam, repetia entre um beijo e outro o quão linda ela era, o quão era especial para ele. Karolin se perdia em meio às sensações, o coração disparado por ser amada, o corpo em alerta pela excitação. Com delicadeza, Brandon voltou dos beijos aos seus pés em direção à intimidade, com o auxílio das mãos, abriu levemente as pernas da moça.
Mantendo o contato visual sempre, fez um pedido silencioso, mantendo fixos os olhos nela, passagem para explorá-la, amá-la. Ela respondeu abrindo mais as pernas. Com a delicadeza que só ele possuía, passou a língua por seu ponto G fazendo com que se contraísse involuntariamente. Em suas outras transas, ele sempre foi mais bruto, desta vez, porém, até a forma como ele a sugava era carinhosa, como se ela fosse o centro do universo, como se não existisse coisa melhor do que aquilo, do que chupá-la, do que levá-la ao céu.
Nunca pensou que iria gostar tanto de fazer amor, de ser amada, aquele era definitivamente o melhor sexo, o mais emocionante de sua vida. Quando o orgasmo veio, ela se entregou por completo.
Queria dizer que era dele, que seria para sempre. Era isso que seu corpo, sua alma imploravam, mas, apesar de se entregar por completo, sentia-se incapaz de dizê-lo.
Brandon subiu novamente seu rosto em direção ao dela, dando-lhe um selinho. - Eu te amo, para mim só existe você. - Selinho. - Karolin Samantha Mikaelson, você é o amor da minha vida e o que eu sentia por Sarah não é metade do que sinto por você. - delicadamente, enfia o pau nela. - Assim como meu corpo se encaixa perfeitamente no seu - continuou, iniciando um delicado movimento de vai e vem, lento torturante. - meu coração também... Você é tudo o que eu mais quero. - beijando a boca, aumenta o ritmo das estocadas. - Tudo de que preciso e, sem você, meu mundo não tem mais cor. Te amo.
Karolin sentia-se incapaz de falar qualquer coisa, tentou sussurrar um "Também te amo", mas só conseguia chorar.
Brandon aumentou o ritmo das estocadas. Agora estavam fortes, mas, ao mesmo tempo, cheias de amor. E foi assim que ambos chegaram ao ápice. Juntos. Como seus corações acreditavam que deveria ser.
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