Capitulo 13 - Quer Namorar comigo?
Tem musiquinha na midia, arrasta pro lado e da play! Tem cena de sexo explicito, vou avisar quando começar.
Boa Leitura!
A semana passara rápido, Karolin não tinha visto Thomas no campus desde segunda, o que ajudou a semana a ser tranquila.
Diferente da primeira vez que se beijaram, dessa vez Karolin e Brandon não se evitaram e na sexta eles até passaram o intervalo juntos, claro que não propositalmente.
A menina estava conversando com Mer e sua namorada quando Brandon chegou abraçando-a por trás e beijando o topo de sua cabeça. A primeira coisa que Karolin pensou em fazer foi encrespar a testa, mas ela segurou esse instinto porque estava na faculdade e ali todos ainda pensavam que eles estavam juntos.
- Oi, amor. - Ele disse ainda com a boca grudada em seus cabelos. - Sobre o que vocês estão falando, Garotas?
Droga, se ele continuasse com todo aquele carinho Alicia iria começar a desconfiar.
Ela estava mentindo para a amiga há semanas, dizendo que o namorado não gostava de demonstrações físicas na frente dos outros.
- Ugh, não aguento ver meu irmão de pegação não, manera aí. - Pontuou Ellen, desgrudando-se também dos braços de Mer.
- Ah, e eu tenho que ver minha irmãzinha aos beijos com a minha melhor amiga o tempo todo?
Brandon apertou o abraço em forma de desafio.
Não é nem necessário dizer que o estômago de Karolin estava vivendo no inverno de tanto frio na barriga que ela estava sentindo, não é?
- Estávamos falando dos assassinatos, olha eu estou tentando organizar, como uma ficha. - Disse Karolin tentando mudar o assunto.
Brandon pegou o caderno e analisou minuciosamente, era triste ver o nome de Sarah como uma estatística, uma dor avassaladora tomou seu coração.
Era tão fácil dizer que ela estava em um lugar melhor, mas a verdade é que ele era egoísta, queria que ela estivesse naquele mundo horrível que eles viviam, com ele.
Brandon sentiu uma sensação de perda quando Karolin afastou-se de seu aperto. Ele tentou abraçá-la de volta, mas ela educadamente desviou-se dele.
- Eu tenho que ir... Hum, ajudar meu irmão a.... Se instalar. - Karolin disse já saindo correndo.
Por um segundo Brandon pensou "que irmão? " Mas aí lembrou que o protetor de Karolin se passava por irmão dela.
Brandon correu para alcançá-la, conseguiu quando ela já estava quase na porta do colégio.
- Karolin! Ei, espera! - Ele gritou a uns 10 metros de distância dela.
Ela esperou que ele chegasse até ela, e sinalizou para que continuassem andando, quando chegou a uma distância onde Alicia não conseguiria ouvir a conversa, ela disparou:
- O que você quer? E o que foi aquele negócio de me abraçar na frente de todo mundo? Você quase estragou tudo!
Brandon a olhou com uma expressão interrogativa.
- Não é isso que namorados fazem? Se abraçam?
- Bom, não é isso que você tem feito nas últimas semanas, eu tive que inventar que você não curte demonstrações públicas.
Droga, ele era um péssimo namorado falso, nem tinha passado por sua cabeça que ao evitar a garota as pessoas poderiam questionar o namoro.
- Hum, diga que depois da nossa briga eu resolvi mudar as coisas. - De repente as bochechas de Karolin se ruborizaram, o que fez Brandon lembrar do amasso de terça-feira.
- Eu não sei se Alicia vai cair nessa, já faz 3 dias e você veio falar comigo só hoje.
- Por isso mesmo, estávamos brigados e resolvi pedir perdão, sei lá. Vai dar certo.
- Posso tentar. Para que veio atrás de mim?
- Eu... Quer ir jantar comigo amanhã? - Brandon perguntou apreensivo.
Karolin arregalou os olhos. - Você sabe que o beijo de terça foi totalmente sem querer, certo? Tipo não vai se repetir.
- Claro, concordo com você, não quero te beijar também. - Brandon revirou tanto os olhos que a menina pensou que iria alcançar o crânio. - Mas meus pais querem te conhecer, pensei em te levar dia 27, é aniversário da minha mãe e vai ter um jantar em família.
- Certo, e porque exatamente sairíamos amanhã? Você sabe que amanhã é dia 20, certo?
- Ah, claro mas precisamos combinar mentiras para não cairmos em contradição. - Brandon passou a mão no canto do lábio de Karolin ao notar que Gwen estava encarando-os - E também, meus pais estão começando a desconfiar que só ficamos juntos na escola.
Karolin riu sarcasticamente. - Você só pensa em si, não é? Os seus pais estão desconfiando? Alicia vem me perguntando se estamos brigados a dias. Fazem exatas 3 semanas que todos os dias - Ela colocou o dedo indicador sob o peito de Brandon, empurrando-o. - que todos os malditos dias eu saio de casa e fico vagando por horas para fingir que estamos juntos porque você, seu cretino, é um maldito egoísta.
Brandon estava claramente assustado e desconcertado. - Eu... Karolin me desculpa. Mas você poderia ter me falado. - Ela o encarou, seca. - Olha, vamos sair amanhã eu te levo em algum restaurante, a gente combina certinho esse namoro e eu prometo que eu vou ser o namorado que sua mãe sempre sonhou para a filha.
Karolin pensou por alguns segundos. - Tá. Me pega às 19h em ponto e não vá de moto.
- Certo, pode deixar, eu vou de carro.
- Ok, não se atrasa, eu odeio esperar!
18:57
18:58
18:59
Karolin não sabia por que estava tão nervosa e ansiosa por aquele jantar, sabia que não era um encontro de verdade.
Mas se arrumara como se fosse, até rímel ela passou. Optou por um vestidinho clean e uma jaqueta. Não tinha costume de usar sandálias de salto mas andava muito bem com elas, escolheu uma mais discreta.
Ding Dong. Karolin se empertigou. E levantou-se para atender à porta, mas Eddy foi mais rápido, o instrutor já tinha perguntado pelo menos umas quatro vezes onde ela iria tão linda.
Estranhamente seu estômago não deu cambalhotas como antes. Não como tinha dado quando Brandon fez o mesmo elogio minutos depois, enquanto entravam no carro.
- Fiz reserva em um restaurante de comida Argentina, espero que goste.
Uau. Ele havia feito uma reserva, Karolin estava esperando uma pizzaria.
- Nunca comi, na verdade, mas adoraria experimentar.
O caminho até o restaurante foi tranquilo, ouviram OneRepublic o trajeto todo, o que fez Brandon ganhar pontos com Karolin já que esta era sua banda preferida.
Quando chegaram ao restaurante foram recebidos muito bem, ainda bem que tinha vestido-se bem, se não passaria vergonha.
O Maitre encaminhou-os a uma mesa para dois no canto.
Foi Brandon quem fez os pedidos já que a companheira nunca havia comido comida argentina. Mas ela quem escolheu a bebida, um vinho.
As vantagens de andar com alguém maior de idade, Brandon era 3 anos mais velho que Karolin, tinha 21.
- Então, acho que devíamos manter como nos conhecemos, porque eu fui reportado e a Mer acabou mencionando seu nome no depoimento dela. - Brandon levou o vinho aos lábios.
- Tudo bem, podemos dizer que você veio me pedir desculpa e isso nos fez se aproximar.
Brandon bufou com ar de riso - Eles nunca cairiam nisso. Eu não te pediria desculpa nem se eu estivesse errado.
- Bom, você estava errado. - Karolin deu seu primeiro gole, ah como ela amava vinho, não tomava desde seu aniversário de 17 anos, ah, bem, se contar o tempo no Sol, 2 anos.
- Eu não... - Karolin o encarou por um segundo erguendo as sobrancelhas em desafio para que ele continuasse. - Tá, talvez eu tenha me enganado na parte de você ser assassina, mas você chegou no lugar do crime de fininho, e quando lhe perguntei você nem soube me responder. Oras é óbvio que eu iria pensar que você iria me machucar. Foi autodefesa.
- Ah, tá. Seu discurso até me convenceria se a minha irmã não tivesse confessado que vocês pretendiam mesmo me machucar.
- Sua o quê? - Brandon encrespou a testa ao que Karolin respondeu com uma expressão interrogativa. - Você acabou de chamar a Meredith de sua irmã?
Merda.
- Ah, modo de falar, lá na minha cidade a gente chama um ao outro de irmãos, sabe. - A menina deu uma risada para disfarçar.
- Você está aqui há um mês e meio, e já considera ela sua irmã? - Ele a olhou com ar de riso por um instante e então chacoalhou a cabeça. - Vocês, sulistas, são engraçados.
- Então, se não vai ser o seu pedido de desculpas, como nos aproximamos?
- Ah sei lá, a gente pode... - O rapaz parou de falar quando a comida chegou, esperando a garçonete se retirar para continuar. - Eu poderia dizer que quando entrei em sua mente para fazer o feitiço tive acesso a suas lembranças e fiquei encantado.
Karolin arregalou os olhos e quase engasgou com a comida que estava em sua boca.
-Você pode realmente... Você sabe, acessar minhas lembranças em feitiços mentais? - Karolin tomou um gole do vinho para limpar a garganta. - Foi assim que soube que eu estava apaixonada por Eddy?
- Mais ou menos, eu até posso acessar suas lembranças, mas não em qualquer feitiço, tem que ser um especifico para isso. Mas meus pais não sabem disso, eles são Controladores de Fogo. - Ele a olhou, inclinando a cabeça para a direita. - E eu percebi que era apaixonada por ele só pela sua cara abobalhada quando ele chegou no beco. Sério, você é péssima em disfarçar suas emoções.
- Eu não olhei abobalhada para ele!
- Sim, você olhou. Mas não se preocupe, eu acho que ele é meio tapado e nunca notou.
Estranhamente Karolin não sentiu vontade de defender Eddy como sempre fazia quando alguém o ofendia deliberadamente.
- Você acha que eles vão acreditar que nos apaixonamos em uma semana? Eu não sei nem como Alicia acreditou. - Era mentira, ela sabia sim, Brandon era lindo demais para o próprio bem.
- Bom, existem aquelas pessoas que se apaixonam à primeira vista. Mas claro que não precisamos fingir ser esse o caso. Como você disse que estamos só ficando, podemos manter isso, dizer que estávamos apenas nos conhecendo melhor e que decidimos ficarmos juntos.
- Você é bom em inventar histórias. Acho que pode funcionar. - Karolin deu uma última garfada na comida.
Brandon fez um gesto para o garçom que entrou para a cozinha e voltou trazendo um prato.
- Eu não quero sobreme... - Karolin parou a palavra ao meio ao notar a rosa vermelha no prato.
No prato estava escrito "Quer namorar comigo?" com cobertura de chocolate e logo abaixo tinha uma rosa com uma linda gargantilha dourada com pingentes de coração e uma chave.
A garota não pôde frear a emoção e as lágrimas que surgiram em seu rosto.
Mesmo que fosse um pedido falso aquilo era a coisa mais linda que já tinham feito por ela. Ela olhou ao redor todos os encaravam.
Brandon levantou e foi até a menina, ali ele pegou a rosa e a gargantilha. Entregou a rosa a ela e posicionou a gargantilha no pescoço de Karolin.
- É só um pedido de namoro, mas espero que seja memorável para você, assim como você tem sido memorável para mim esse tempo que estamos ficando. Estou entregando meu coração quebrado em suas mãos, e ele é seu para você quebrar em mais mil pedaços se precisar. Karolin Samantha Mickaelson, você quer namorar comigo?
Puta merda!!!
- Eu.... Sim! - Brandon terminou de fechar a gargantilha ao ouvir a resposta.
Por uns 30 segundos Karolin romantizou o momento, foi o tempo que demorou para Brandon estourar sua bolha de amor.
- Me desculpe por isso, eu precisava ser convincente. Cidade pequena, as pessoas comentam, logo chega nos meus pais.
- Ah, puft, claro. Muito esperto da sua parte. - Karolin estava super sem graça. -Então, dia 25 é ação de graças, eu vou para casa da minha tia para a ceia. Talvez eu vá direto para seus pais.
O manobrista havia acabado de entregar as chaves do carro para Brandon que abriu a porta para Karolin entrar.
- Hum, tudo bem, onde é sua tia? Quer que eu a busque lá? - Brandon disse enquanto ligava o aquecedor do carro.
- Ah, não precisa. Não gostaria de envolver minha família nisso.
Brandon se sentiu culpado de súbito, mas não demonstrou, preferiu mudar de assunto.
-Acho que precisamos nos conhecer melhor. - Ele coçou a cabeça. - O que você considera ser sua melhor e sua pior qualidade?
- Como isso vai te fazer me conhecer?
- Só responde.
- Alguém já disse que você é um cavalo?
- Bom, minha ex falava bastante, ela dizia que sou selvagem também. - Karolin revirou os olhos, mas não pôde deixar de imaginar Brandon na cama.
- Detalhes demais. Meu maior defeito... Acho que sou muito impulsiva e às vezes um pouco infantil. - Brandon a encarou por um segundo. -Tá, eu não me acho infantil, mas Lan sempre dizia que eu era muito infantil.
- Bom, eu quero saber o que você pensa sobre si.
- Impulsiva, então.
- Qualidade?
- Altruísmo. O que às vezes é um defeito porque as pessoas se aproveitam disso. - Karolin lembrou do pedido que fez ao superior na sua primeira semana. Será que ele iria acatar?
Brandon merecia ser feliz.
Eles chegaram ao prédio.
- Vou levar você até seu apartamento.
O fato de que Brandon era cavaleiro era inegável, Sarah é uma garota de sorte.
- Então, chegamos. - Brandon disse ao chegarem na porta do apartamento.
- É, chegamos.
- Então, você vai amanhã para casa da sua tia?
- Não. Segunda vou para casa dos meus pais e quarta vamos todos juntos para lá.
- Entendi, maneiro.
- Tchau, então.
Karolin abriu a porta de casa, mas não foi muito para frente.
- Ah, foda-se! - Foi a última coisa que ela ouviu antes de ser prensada na parede e beijada por Brandon.
Brandon beijava Karolin como se fosse capaz de devorá-la.
- Que saudade dessa boca. - Disse enquanto beijava seu pescoço, o cheiro dela era inebriante, seu beijo era como uma droga viciante, por mais que soubesse que era errado ele queria mais. Sempre mais.
🔥 O Hot começa aqui --> Karolin passou as unhas em seu abdômen por dentro da camisa, aquilo enviou um sinal direto para seu pau. Havia meses que não se excitava e ela o deixava duro com um simples arranhão. Que tipo de feitiço era esse que ela tinha jogado nele.
Ela ofegou quando ele mordiscou seu pescoço. Droga, estava perdido.
Karolin aproximou-se encostando em seu membro duro, aquilo só os instigou mais, fazendo-os constatar que tinha muita roupa entre eles.
Brandon a puxou para seu colo a fim de sentir a quentura que emanava do meio de suas pernas e ficou maluco ao perceber que ela não tinha shorts algum por baixo do vestido, ao ter contato direto com sua calcinha. Com ela, com as pernas ao redor de seu corpo, Brandon direcionou-os ao quarto da garota.
Jogou-a na cama e trancou a porta, ela olhava-o safada, meu Deus, ela parecia uma diabinha.
Afastando a calcinha dela para o lado, Brandon sentiu nos dedos o quão molhada ela estava, mas tocá-la não era o suficiente, queria sentir seu gosto. Brandon passou a língua no clitóris dela fazendo-a arquear-se.
- Gostosa. Deliciosa. - Karolin tinha gosto de pecado, sua perdição. E que Deus o perdoasse, pois ele queimaria mil vezes no inferno só para desfrutá-la.
Karolin arqueava-se e puxava o cabelo de Brandon cada vez que ele chupava seu clitóris. Os gemidos dela o deixavam louco de tesão, encantado como em um canto de sereia. Ele alternou a língua entre mordidas e chupadas, massageando seu clitóris com o dedo sempre que era vez de a língua estar dentro dela. Ela finalmente gozou, ele amava quando uma mulher se entregava ao prazer, mas com Karolin era mais... Sempre mais, ali, suada, fazia-o sentir-se capaz de tudo.
Ele a levantou tirando seu vestido e livrando-se também de suas próprias roupas, no entanto, antes que pudesse colocar a camisinha Karolin o parou.
- Você me levou ao céu, agora é a minha vez de levá-lo ao inferno. - Ela sorriu diabolicamente, raspando as unhas pelo corpo de Brandon. - Que corpo maravilhoso o seu, você malha?
- Hum, na academia de brux... - Brandon não foi capaz de terminar a frase pois Karolin tomou suas bolas na boca enquanto com os dedos massageava a área entre seu ânus e as bolas, Brandon estava extasiado.
Karolin tomou seu pau na boca e iniciou um boquete, o melhor da vida dele, seus olhos azuis lacrimejando com seu pau atolado todo na pequena boquinha, sensual demais.
- Eu vou gozar... - Ele alertou-a para que tirasse a boca, mas ela não o fez, tomou tudo dele e aquilo sim o levou ao inferno. Porra! Perfeita.
Ele não aguentava mais, precisava tê-la.
Jogou-a na cama e, após colocar a camisinha, enfiou os dedos em sua bucetinha apertada para verificar se continuava molhada.
- Molhadinha. Pronta para mim.
Encaixou seu pênis na vagina da garota e deu uma primeira estocada leve, como um teste. Aquilo parecia tão certo e tão errado ao mesmo tempo, assim como um maldito pecado.
- Mais forte. - Ela pediu.
Brandon amou que ela gostava de sexo bruto como ele, estocou cada vez mais forte, tirando até a beirada e voltando com tudo, fazendo-a se arquear. Ela se tocava enquanto ele a estocava, sem pudor. Ele soltou o feixo frontal do sutiã dela e colocou o peito todo na boca, intercalando entre chupar e morder seu bico. - Que delicia de peitos. - Karolin protestou ao perceber que ele havia mudado o ritmo das estocadas. - Nossa que anjinha gulosa. Depois de te fazer gozar quero esses peitinhos todo para mim.
Ela gozou antes dele, mas não demorou muito para jorrar dentro dela... <-- 🔥 O Hot termina aqui.
Após repetirem o round por mais 2 vezes, Karolin sentia-se esgotada, só queria tomar um banho e cair na cama. Estavam ambos deitados e abraçados, o suor fazendo-os grudar.
- Estou indo tomar banho. - Disse já se levantando da cama. - Se você quiser, tem toalhas no guarda-roupa e um banheiro no final do corredor, caso não queira esperar.
A expressão de decepção no rosto de Brandon não passou despercebido. Claro que ela amou a noite. Com certeza, se ele quisesse, ela repetiria a dose; mas, agora, estava exausta.
- Banho juntos não rola? - Brandon perguntou com um olhar tão pidão que ela ficou até sem graça em negar.
- Brandon, eu amei a noite juntos, você é maravilhoso... - Começou de forma branda, mansa e ele abriu um enorme sorriso convencido. - Mas eu estou cansada, amor.
- Não precisamos transar. Eu vou cuidar de você.
Dando-se por vencida, Karolin pegou uma toalha do guarda-roupa e jogou-a em sua direção, seguindo para o banheiro da suíte.
Parou em frente à porta e olhou para um Brandon decepcionado na cama:
- Você não vem? - Perguntou dando uma piscadela e sorriu quando ele veio correndo, como um cachorrinho quando oferecem-lhe carne.
Brandon ajustou a temperatura da água e, com delicadeza, a ensaboou, sem perder a chance de provocá-la vez ou outra quando via oportunidade.
- Você parece um anjo, sabia? - Ele disse, beijando o pescoço da garota. - Um anjo com uma pitada de diabinha, eu amo isso em você.
- Olha só... Você ama alguma coisa em mim! Estou encantada. - Karolin disse, tentando ser sarcástica, no entanto, sua voz rouca a fez falhar miseravelmente.
- Eu amo muitas coisas em você. - Ele revelou com os lábios próximos a sua orelha, enquanto lavava seu cabelo. - Amo seu jeito marrento de ser; amo como se mostra frágil e forte ao mesmo tempo; amo como protege seus amigos mesmo quando eles estão errados e, não por acobertá-los, não me entenda mal; mas isso mostra uma fidelidade absurda... Entra na água, vamos tirar esse shampoo do seu cabelo.
Ela acatou o pedido calada, o coração estava tão disparado que a certeza era de que sairia pela boca a qualquer momento, estampava um sorriso que destruiu todas as barreiras de Brandon.
- Claro, concordo com o vampiro otário, você é infantil. - Ele continuou, arrancando uma careta da moça. - Mas, até isso em você é encantador.
Brandon a beijou, porém, não em um teor sexual, beijou-a com carinho e aquilo tirou Karolin da órbita.
Naquela noite, eles dormiram juntos pela primeira vez, entre beijos e carícias.
Obrigada por lerem o cap, votem e comentem por favor porque isso ajuda muito na motivação do autor!
Crédito Revisão Ortográfica: AAMORPELASLETRAS30
Crédito Banner de capitulo animado: CarolDutra6
Ambos são brindes fornecidos pelo projeto de troca de leituras ProjetoMDT
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top