A luz suave da manhã começou a invadir o quarto recém-construído, filtrando-se pelas frestas da janela de madeira e aquecendo a pele de Kara e Lena. A brisa do cretáceo trazia consigo o cheiro de terra molhada, resultado da leve garoa que havia caído durante a madrugada, e o canto distante de criaturas pré-históricas podia ser ouvido ao longe, um lembrete sutil de onde estavam.

Kara foi a primeira a despertar, sentindo o peso confortável de Lena ainda deitada sobre seu peito. Seus corações batiam em um ritmo harmonioso, como se estivessem sincronizados após a noite de amor que compartilharam. Um sorriso se formou nos lábios de Kara enquanto ela observava o rosto sereno de Lena, os cílios longos repousando suavemente sobre a pele macia.

Lena abriu os olhos lentamente, levantando a cabeça para encontrar o olhar de Kara. Um sorriso de puro contentamento iluminou seu rosto enquanto seus olhos verdes brilhavam na luz da manhã.

"Bom dia," sussurrou Lena, sua voz ainda rouca de sono, mas repleta de carinho. Ela se inclinou para dar a Kara um beijo suave, saboreando o gosto familiar de seus lábios.

"Bom dia," respondeu Kara, sua voz carregada de felicidade. "Dormiu bem?"

"Melhor impossível," Lena respondeu, sorrindo largamente. "Acho que estrear nossa nova casa dessa forma foi uma ótima ideia."

As duas se levantaram preguiçosamente, e a casa ao redor parecia ainda mais acolhedora com os primeiros raios de sol entrando por cada canto. Juntas, seguiram para o banheiro, onde a água morna do chuveiro recém-instaurado caía suavemente sobre suas peles. O cheiro limpo do sabonete artesanal que Lena havia feito há semanas, com plantas locais, preencheu o ar. O toque da água, a sensação de estarem juntas em sua nova casa, tudo parecia mágico e real ao mesmo tempo.

Enquanto se vestiam, Lena olhou para Kara, com um brilho travesso nos olhos. "Sabe, eu vou precisar ir até a casa dos meus pais. Tenho que pegar algumas roupas... sapatos... e, claro, contar a eles a novidade."

Kara sorriu, imaginando a reação de Lilian e Lionel ao saberem que sua filha havia decidido morar com ela. "Acho uma ótima ideia," respondeu Kara. "Eu também preciso ir ao meu antigo abrigo e pegar minhas coisas. Está na hora de desmanchá-lo e seguir em frente."

Lena sorriu com ternura, tocando o rosto de Kara. "Nós estamos começando uma nova vida juntas, não é?"

"Sim," disse Kara, com firmeza e carinho. "Uma nova vida em nosso lar."

As duas se despediram com um selinho carinhoso antes de saírem de casa, cada uma seguindo para seus respectivos destinos.

Lena chegou à casa dos pais e foi recebida com um abraço caloroso de Lilian e Lionel, que estavam tomando café na cozinha. O aroma do café forte e do pão recém-assado encheu o ambiente, trazendo uma sensação familiar e acolhedora. Lena se sentou à mesa com eles, um sorriso de felicidade no rosto.

"Tenho uma novidade para vocês," Lena começou, suas mãos brincando nervosamente com a xícara de café. "Kara me convidou para morar com ela... e eu aceitei."

Lilian e Lionel trocaram olhares de alegria. "Estamos tão felizes por você, querida," disse Lilian, pegando a mão de Lena sobre a mesa. "Vocês duas merecem toda a felicidade do mundo."

Lionel assentiu, com orgulho nos olhos. "Kara é uma pessoa incrível, Lena. Sabemos que ela vai cuidar bem de você, assim como você vai cuidar bem dela."

Lena sorriu, sentindo o apoio de seus pais aquecer ainda mais seu coração. Ela rapidamente terminou o café e subiu para o quarto, onde começou a juntar suas coisas. A sensação de mudança e de início de uma nova fase da vida a enchia de excitação.

Enquanto isso, Kara estava no seu antigo abrigo, um espaço simples que havia servido como seu refúgio por muito tempo. Cada objeto que pegava e guardava em sua bolsa trazia uma onda de memórias. O cheiro familiar da lona do abrigo misturado ao ar fresco da manhã trazia uma nostalgia doce. Mas agora, enquanto empacotava suas coisas, ela sentia que estava deixando para trás mais do que apenas um abrigo; estava se despedindo de uma parte de si mesma, pronta para abraçar o futuro com Lena.

Assim que terminou, ela pediu a um dos colonos para desmanchar o abrigo. "É hora de seguir em frente," ela disse, com um sorriso tranquilo.

Uma hora depois, Lena e Kara se encontraram novamente em sua nova casa. O ambiente estava silencioso e cheio de expectativa. Cada uma trazia suas coisas, e aos poucos, foram arrumando o que seria o lar delas. O cheiro da madeira nova ainda estava presente, misturado com o aroma das roupas de Lena e dos livros de Kara. A sensação de estarem construindo algo juntas, de cada objeto encontrar seu lugar, era profundamente satisfatória.

Era uma manhã de mudanças. Uma manhã em que Lena e Kara não apenas se uniram sob o mesmo teto, mas também começaram a construir uma vida nova, repleta de promessas e sonhos compartilhados.

                           +++++

Depois de arrumarem todos os pertences na nova casa, Kara e Lena se encontraram no quarto, observando os detalhes que agora tornavam aquele espaço verdadeiramente delas. No banheiro, as escovas de dente lado a lado, a de Kara com cerdas azuis e a de Lena com cerdas verdes, pareciam sussurrar silenciosamente sobre a união das duas vidas. No armário, as roupas de Lena, organizadas com precisão, agora dividiam espaço com as de Kara, que misturavam o estilo prático e militar com o casual e confortável. A sensação de lar invadiu os corações de ambas, preenchendo o ambiente com um calor que transcendeu as paredes de madeira recém-construídas.

Kara pegou na mão de Lena enquanto olhavam para as escovas de dente, o simples objeto agora um símbolo poderoso de tudo o que estavam construindo juntas. Ela sorriu, sentindo uma paz rara. "É incrível como essas pequenas coisas podem nos fazer sentir em casa, não é?" Kara murmurou, os dedos de Lena entrelaçados nos seus.

Lena assentiu, os olhos brilhando de felicidade. "Nunca imaginei que algo tão simples pudesse significar tanto. Estarmos juntas... parece que tudo finalmente está se encaixando."

Kara se aproximou, beijando suavemente a testa de Lena. "Eu estou tão feliz que você faz parte da minha vida, Lena. Ter você aqui, compartilhando cada detalhe, cada momento... é o que sempre sonhei."

Lena sorriu, encostando a cabeça no ombro de Kara. "E eu estou feliz de poder construir tudo isso com você. Estamos iniciando algo especial, Kara. Algo que vai durar."

O momento, porém, não durou muito, pois ambas sabiam que suas responsabilidades na colônia as aguardavam.

Lena suspirou levemente, sabendo que era hora de partir. "Eu preciso ir até a torre meteorológica, Ray e Jeremiah devem estar esperando por mim."

Kara concordou, sentindo o mesmo peso de suas responsabilidades. "E eu tenho que treinar minha equipe. Eles confiam em mim para mantê-los preparados."

Lena deu um último beijo em Kara, doce e rápido, antes de se afastar. "Nos vemos mais tarde. Vamos fazer esse dia valer a pena."

Kara sorriu e acenou, enquanto Lena saía pela porta. Ela ficou parada por um momento, absorvendo a presença de Lena que ainda pairava no ar, antes de se virar e seguir para suas próprias tarefas.

Na Torre Meteorológica

Lena chegou ao local onde a torre meteorológica estava sendo construída, o ambiente já cheio de energia e atividade. O som de ferramentas ecoava enquanto Ray e Jeremiah trabalhavam juntos, ajustando os últimos detalhes da estrutura metálica. O cheiro de metal aquecido e óleo das engrenagens impregnava o ar, trazendo uma sensação de produtividade.

"Lena! Bom te ver," exclamou Ray, sorrindo ao vê-la se aproximar. "Estamos quase terminando a estrutura principal. Só faltam alguns ajustes e a instalação dos sensores."

Jeremiah acenou com a cabeça, focado no que fazia, mas claramente aliviado com a chegada de Lena. "Sua ajuda é sempre bem-vinda. Precisamos garantir que essa torre esteja funcionando perfeitamente, ou todas as nossas previsões podem sair erradas."

Lena sorriu, empolgada para colocar as mãos na massa. "Estou pronta para ajudar no que for necessário. Vamos fazer isso funcionar."

Enquanto trabalhavam, Lena se sentia tomada por uma alegria interna, quase palpável. Estava construindo mais do que apenas uma torre; estava ajudando a garantir o futuro da colônia, e isso a enchia de orgulho. Ela observava cada detalhe, ajustava cada parafuso com precisão, usando suas habilidades e conhecimentos para contribuir com algo maior.

E, enquanto estava ali, trabalhando, não podia evitar pensar em Kara. Em como, mesmo separadas por algumas horas, estavam juntas em espírito, ambas trabalhando para construir algo que beneficiaria a todos na colônia. Lena mal podia esperar para contar a Kara sobre o progresso que tinham feito.

No Campo de Treinamento

Enquanto isso, Kara estava no campo de treinamento com sua equipe militar, os sons dos passos firmes e das ordens sendo dadas enchendo o ar. O cheiro de terra batida e suor era familiar, trazendo consigo uma sensação de propósito e dever. Cada membro da equipe olhava para Kara com respeito e admiração, sabendo que ela era a melhor para liderá-los.

Kara começou o treino com um discurso breve, mas sincero. "Antes de começarmos hoje, quero dizer o quanto sou grata a todos vocês. Não apenas por confiarem em mim como sua líder, mas também por todo o carinho e apoio que me deram. Vocês são mais que uma equipe, são minha família."

Os soldados assentiram em silêncio, alguns com sorrisos discretos, outros com olhares determinados. Eles sabiam o quão importante Kara era para a colônia e para cada um deles, e estavam prontos para seguir qualquer ordem que ela desse.

O treino começou com exercícios de resistência e agilidade, a terra sob os pés dos soldados tornando-se uma nuvem de poeira enquanto corriam, saltavam e se esquivavam dos obstáculos. Kara observava cada movimento com um olhar atento, corrigindo posturas, incentivando-os a irem além de seus limites.

Entre um exercício e outro, Kara fazia questão de lembrar seus soldados sobre a importância do que estavam fazendo. "Vocês não estão apenas treinando para se defenderem. Estão treinando para proteger todos aqui, suas famílias, seus amigos, o futuro dessa colônia. E isso significa tudo."

Cada palavra de Kara era absorvida pela equipe, que sentia o peso de suas responsabilidades, mas também a honra de cumprir esse dever. O som dos exercícios, as ordens de Kara, e os gritos de esforço dos soldados ecoavam pelo campo, criando uma sinfonia de disciplina e força.

                           ++++++

Depois de um longo dia de trabalho, Lena e Kara finalmente se reencontraram em casa. Lena ainda tinha o cheiro de metal e óleo em suas roupas, enquanto Kara trazia consigo o cheiro de terra e suor. Mas nada disso importava quando seus olhos se encontraram, cansados, mas satisfeitos.

"Como foi seu dia?" Kara perguntou, enquanto Lena se aproximava, colocando suavemente as mãos em seu ombro.

"Foi incrível," respondeu Lena, sorrindo cansada, mas feliz. "A torre está quase pronta. E a sua equipe?"

Kara sorriu, inclinando-se para beijar Lena. "Eles foram fantásticos. Cada dia estamos mais fortes, mais preparados."

As duas ficaram em silêncio por um momento, simplesmente aproveitando a presença uma da outra, sentindo que, apesar das responsabilidades e desafios, estavam criando algo lindo juntas. E enquanto o sol começava a se pôr, enchendo a casa com uma luz dourada, Lena e Kara sabiam que, não importa o que o futuro reservasse, enfrentariam tudo juntas.

O som do vento sussurrava através das janelas, carregando consigo a promessa de um amanhã melhor, um dia de progresso, de amor, de vida compartilhada. Kara e Lena, de mãos dadas, estavam prontas para encarar qualquer coisa, com a certeza de que estavam exatamente onde deveriam estar: em casa.

                          ++++++

Após o banho, a sensação de renovação tomou conta de Kara e Lena enquanto se dirigiam para a cozinha pela primeira vez como um casal, com a intenção de preparar juntas o jantar. A casa, ainda cheirando a madeira nova, misturava-se com o aroma fresco das ervas e legumes recém-colhidos. O ar carregava a promessa de um momento especial, onde cada gesto, cada palavra, seria parte da construção de uma nova rotina a dois.

Kara, sempre prática, começou a organizar os ingredientes sobre a bancada de madeira rústica: feijão, cenouras, pepinos, tomatinhos-cereja, e arroz, tudo pronto para ser transformado em um jantar simples, mas feito com carinho. Lena, ao lado dela, pegou algumas folhas de alface, sentindo a textura suave entre os dedos, enquanto observava Kara com um sorriso sereno.

"Então, chefe, por onde começamos?" Lena perguntou, o tom de brincadeira em sua voz.

Kara riu, jogando uma cenoura para Lena, que a pegou no ar com uma habilidade surpreendente. "Bem, vamos começar lavando esses vegetais. E não esqueça, Lena, não vale roubar os tomatinhos antes da hora!"

Lena fez uma careta fingida, mas não resistiu e pegou um tomate, mordendo-o com prazer. O suco doce e ácido explodiu em sua boca, e ela suspirou de satisfação. "Difícil resistir, eles são tão bons!"

Kara revirou os olhos, mas com um sorriso nos lábios. "Você tem sorte que eu gosto de você, Lena."

Enquanto lavavam e cortavam os ingredientes, o som suave da faca contra a tábua de cortar e o barulho da água corrente se misturavam com suas risadas. Lena ocasionalmente passava a mão pelo braço de Kara ou encostava-se levemente nela, criando uma dança delicada na pequena cozinha. Seus olhares se encontravam com frequência, e cada vez que acontecia, era como se o mundo ao redor delas parasse por um segundo.

"Você sabia que nunca imaginei que faríamos algo assim?" Kara disse, colocando o arroz para cozinhar. "Cozinhar juntas, compartilhar essas pequenas coisas… é um sonho."

Lena, agora temperando a salada, parou por um momento para olhar para Kara. "Eu também. É estranho como as coisas mais simples podem ser as mais significativas. Como isso, por exemplo," ela gesticulou em volta, "fazer uma refeição juntas, em nossa casa... é mais do que eu poderia pedir."

Kara se aproximou, colocando uma mecha de cabelo de Lena atrás da orelha. "É só o começo, Lena. Vamos fazer muitas refeições juntas, criar muitos momentos assim."

Lena sorriu, sentindo o coração aquecer com as palavras de Kara. "Eu mal posso esperar por isso."

Juntas, finalizaram o jantar, um prato simples, mas carregado de afeto: feijão temperado, arroz fresco, uma salada vibrante e colorida, e alguns legumes grelhados. O cheiro dos alimentos recém-preparados encheu a cozinha, criando uma atmosfera de lar.

Sentaram-se à mesa, de frente uma para a outra, saboreando a refeição que haviam preparado juntas. A textura crocante dos legumes e a suavidade do arroz, combinados com o feijão bem temperado, traziam uma sensação de conforto. Cada garfada parecia mais saborosa porque sabiam que estavam construindo algo juntas, algo que transcendia o simples ato de comer.

Depois do jantar, foram para a varanda, onde a brisa da noite acariciava suas peles e trazia o cheiro da terra úmida e da vegetação ao redor. O céu do Cretáceo estava incrivelmente estrelado, as estrelas brilhando com uma intensidade que as cidades modernas jamais poderiam oferecer. Lena encostou-se no ombro de Kara, sentindo o calor que emanava dela, enquanto olhavam para a vastidão do universo acima.

"Olhando para isso," Lena começou, a voz suave, "me sinto tão pequena, mas ao mesmo tempo tão conectada a tudo."

Kara concordou, passando o braço em volta de Lena, puxando-a para mais perto. "Eu também. É como se cada estrela fosse um lembrete de que fazemos parte de algo muito maior. E estar aqui, com você, faz tudo parecer certo."

As duas ficaram em silêncio, apenas aproveitando a companhia uma da outra e a tranquilidade da noite. O som das folhas balançando ao vento e o ocasional grito distante de um dinossauro completavam a serenidade do momento.

De repente, ouviram passos se aproximando, e, ao olharem, viram Alex e Sam caminhando até a varanda. Alex, com seu sorriso característico, acenou para as duas. "Espero que não estejamos interrompendo."

Kara sorriu amplamente, levantando-se para abraçar a irmã de consideração. "Nunca, Alex! Venham, se juntem a nós."

Sam também se aproximou, dando um abraço em Lena antes de se acomodar ao lado de Alex. "Vocês parecem estar muito bem aqui," Sam comentou, observando a casa nova e a paisagem ao redor.

"Estamos," Lena respondeu, sorrindo. "Acho que finalmente encontramos nosso lugar."

Alex e Sam trocaram um olhar cúmplice antes de Alex voltar-se para Kara e Lena. "Na verdade, viemos aqui para compartilhar uma notícia."

Kara arqueou uma sobrancelha, intrigada. "Uma notícia? Do que se trata?"

Sam, com um sorriso tímido, pegou a mão de Alex. "Vocês sabem que a igreja está pronta e que o padre começou a exercer suas funções hoje, certo?"

Lena assentiu, já imaginando o que viria a seguir. "Sim, ficamos sabendo. E…?"

Alex apertou a mão de Sam e, com um brilho nos olhos, disse: "Nós queremos promover o primeiro casamento na colônia."

Kara e Lena se entreolharam, surpresas e animadas. "Isso é incrível!" Kara exclamou. "Mas… quem será o casal sortudo?"

Sam olhou para Alex, e ambas sorriram antes de Alex responder. "Nós seremos o primeiro casal a se casar aqui. E queremos que vocês duas sejam nossas madrinhas."

Kara e Lena ficaram boquiabertas por um segundo, antes de a alegria tomar conta de seus rostos. Kara foi a primeira a responder, abraçando Alex com força. "Claro que seremos! Estamos tão felizes por vocês!"

Lena, com lágrimas de emoção nos olhos, abraçou Sam, sentindo a profundidade do momento. "É uma honra para nós, de verdade."

As quatro ficaram ali, na varanda, compartilhando a alegria daquela notícia. Conversaram sobre os planos para o casamento, as expectativas para o futuro e, acima de tudo, sobre o quanto estavam felizes por finalmente terem encontrado um lugar e um momento onde podiam, mesmo em meio ao Cretáceo, sentir a paz e a felicidade que tanto buscavam.

A noite seguiu cheia de risadas, histórias e promessas de um futuro brilhante. Era a primeira de muitas noites assim, e todas sabiam que, não importava o que o amanhã trouxesse, enfrentariam juntas, como amigas, como família, como companheiras de vida.

Continua...