A Noite dos Dinossauros

A escuridão se abateu sobre a colônia como uma manta inesperada, envolvendo tudo em uma calma inquietante. Os colonos pararam por um momento, incertos sobre o que havia acontecido, mas presumiram que era um apagão temporário. No entanto, a realidade estava prestes a se revelar muito mais sombria.

Na torre de vigia, Carlos Oliveira estava de guarda, seus olhos acostumados à observação vigilante, notando detalhes que poderiam passar despercebidos para outros. O céu ainda brilhava com o rastro de luz do pequeno meteorito que havia caído, mas Carlos não se importava com o céu. Ele fixou o olhar na cerca elétrica que circundava a colônia, uma barreira de proteção contra os perigos do cretáceo. Ao olhar para a cerca, uma sensação de inquietação percorreu seu corpo.

Ele se aproximou da cerca lentamente, mantendo uma das mãos na arma, uma precaução que se tornou hábito. Estendeu a ponta da arma e a encostou no arame da cerca. Nada. Nenhuma faísca, nenhum zumbido familiar de energia. Um calafrio percorreu sua espinha. Ele repetiu o gesto, batendo a arma contra o arame de novo, mas o silêncio elétrico persistia.

Carlos arregalou os olhos, um misto de medo e urgência o invadindo. "Isso não é bom", murmurou para si mesmo. Imediatamente, ele virou-se e correu, seus pés batendo apressados no chão de metal da torre, o coração batendo no peito como um tambor de guerra.

Encontrou Kara no centro da colônia, perto do local onde o centro de operações estava sendo construído. Ela estava conversando com Alex, a tensão do recente impacto ainda presente em seus rostos. Ele não hesitou em interrompê-las.

"Kara, a cerca... a energia não está funcionando!" Carlos disse, sua voz carregada de preocupação.

Kara franziu a testa, os olhos azuis se estreitando com a notícia. "Como assim, Carlos? A cerca deve estar ativa o tempo todo."

"Eu toquei nela com a ponta da minha arma. Não há choque, não há energia. Se a cerca não está funcionando, estamos expostos."

Alex, que estava ao lado, ouviu cada palavra com uma expressão que misturava incredulidade e um medo crescente. "Precisamos religar a energia imediatamente," ela ordenou. "Daniel!"

Daniel, que estava a uma curta distância, correu até eles, seu rosto pálido refletindo a luz fraca das tochas de emergência que alguns colonos haviam acendido. "O que está acontecendo?" ele perguntou, a tensão evidente em sua voz.

"A energia caiu, e a cerca está desativada," Alex explicou rapidamente. "Vá para a casa de máquinas e ligue tudo de novo. Precisamos dessa proteção."

Sem perder tempo, Daniel correu para a casa de máquinas. Ao chegar, ele notou que o lugar estava silencioso, uma quietude que ele sabia ser errada. Ele se aproximou dos painéis de controle, suas mãos tremendo ligeiramente enquanto tentava religar o sistema. Mas, por mais que tentasse, nada acontecia. Era como se a energia tivesse desaparecido completamente.

De volta ao centro da colônia, Jeremayah, o físico da equipe, estava inspecionando os equipamentos e a cerca com uma expressão de profunda concentração. Algo sobre o impacto do meteorito o incomodava, um pensamento que ele não conseguia afastar. De repente, a compreensão o atingiu como um raio.

"O meteorito!" Jeremayah exclamou, correndo em direção a Kara, Alex e Oliver, que agora estavam juntos, discutindo a situação. "Foi o meteorito! O impacto causou um impulso magnético que desativou temporariamente nossos sistemas de energia."

Os três o olharam com olhos arregalados. "Você está dizendo que o meteorito afetou toda a nossa rede elétrica?" Oliver perguntou, a incredulidade em sua voz.

"Sim," Jeremayah respondeu, tentando manter a calma. "É uma hipótese plausível. O impacto pode ter gerado um pulso eletromagnético que interferiu na nossa energia. Precisamos descobrir a extensão dos danos e tentar reativar o sistema o mais rápido possível."

Kara sentiu um nó se formar em seu estômago. O senso de responsabilidade que sempre a guiara estava agora pesando ainda mais em seus ombros. Eles tinham que agir rápido. Sem energia, estavam vulneráveis a tudo que o cretáceo tinha a oferecer.

Alex, sempre a estrategista, já estava pensando em alternativas. "Se não conseguirmos religar a energia, teremos que proteger a colônia de outra maneira, pelo menos até que o sistema volte."

Kara assentiu, determinada. "Vamos resolver isso. Não vamos deixar nossa colônia desprotegida."

Enquanto a escuridão envolvia a colônia, um suspense pairava no ar. Lena, que observava o céu ao lado de outros colonos, apontou para algo que ainda brilhava no horizonte. "O que era aquilo?" ela perguntou, a voz cheia de incerteza.

A pergunta pairou no ar, sem resposta imediata, enquanto todos olhavam para o céu, sem saber que novos desafios o cretáceo ainda lhes reservava.

Sob o Comando da Major Zor-El

A escuridão que envolvia a colônia trazia consigo não apenas o medo do desconhecido, mas também a necessidade urgente de liderança e ação. Kara Zor-El sentiu esse peso cair sobre seus ombros, mas ao contrário do temor que muitos poderiam sentir, ela encontrou a determinação que sempre a definiu. Seu olhar se encontrou com o de Alex, que lhe deu um firme aceno de aprovação. Nesse momento, Kara deixou de ser apenas Kara Zor-El, a líder de exploração e defesa externa da colônia; ela era agora a Major Zor-El, líder nata e protetora de todos ali.

Com a autoridade que apenas uma verdadeira líder poderia ter, ela assumiu o comando da situação. "Daniel," chamou, sua voz firme e sem hesitação. "Junte quem você achar necessário e quero essa energia de volta a qualquer custo."

Daniel, ainda tentando compreender a totalidade da situação, assentiu rapidamente. "Vou precisar de alguns dos engenheiros e talvez de alguns soldados para ajudar na segurança enquanto trabalhamos."

"Pegue todos os recursos de que precisar. Faça o que for preciso para restabelecer a energia," Kara ordenou.

Enquanto Daniel se afastava apressado para cumprir suas ordens, Kara virou-se para os colonos, que começavam a se reunir em um crescente pânico silencioso. Ela levantou a mão para chamar a atenção de todos, seu rosto iluminado apenas pelas luzes fracas das lanternas de emergência.

"Eu quero que todos voltem para suas casas e não saiam de lá até nova ordem. Só ficarão aqui os especialistas necessários e os militares," sua voz ecoou forte e clara na noite. "É uma ordem!"

Houve um momento de hesitação, mas a confiança que Kara inspirava foi suficiente para fazer com que todos os colonos obedecessem imediatamente. Um a um, eles começaram a se dispersar, caminhando apressados para a segurança de seus lares, com os olhares cheios de respeito e confiança dirigidos a ela.

Kara observou a retirada dos colonos por um momento antes de se virar para os militares que restavam, seu rosto uma máscara de determinação. "Lanternas e armas, agora!" Sua voz não admitia questionamento. "Quero todos em volta da cerca, formem um perímetro. Está de noite, estamos vulneráveis. Quero proteção máxima até a energia ser restaurada. E lembrem-se," ela fez uma pausa, olhando nos olhos de cada soldado, "estamos na era dos dinossauros. Aqui é um ambiente hostil, e não sabemos o que pode estar à espreita. Quero todos atentos, qualquer coisa estranha, me informem imediatamente."

Os militares responderam com um uníssono "Sim, senhora!" antes de se moverem com eficiência treinada para cumprir as ordens. Kara observou enquanto eles se espalhavam pela colônia, cada um assumindo posições estratégicas ao longo da cerca, armas em mãos e olhos atentos ao redor.

A tensão no ar era palpável, e mesmo os sons habituais da noite na era dos dinossauros pareciam mais intensos, mais ameaçadores. O medo era um inimigo silencioso, mas a presença firme de Kara mantinha todos focados, determinados a proteger uns aos outros, não importa o que viesse.

Enquanto os militares tomavam suas posições e os especialistas se preparavam para resolver a crise energética, Lena, que havia permanecido um pouco afastada, observava Kara. Ela via a transformação de sua amada, em uma líder imponente, alguém que não apenas protegia a vida, mas inspirava confiança em todos ao seu redor. Lena sentiu um orgulho imenso crescer em seu peito, misturado com uma preocupação silenciosa. Kara estava ali, forte e inabalável, mas Lena sabia o quanto esse papel de liderança pesava sobre ela.

Mesmo assim, naquele momento, não havia dúvida em seu coração: Kara estava no controle, e com ela à frente, todos estariam seguros. Lena continuou a observá-la, o amor e o respeito que sentia por Kara refletidos em seus olhos enquanto a escuridão da noite cercava a colônia.

Kara, ainda sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros, virou-se e encontrou os olhos de Lena. O brilho nos olhos de Lena revelava tanto preocupação quanto orgulho, mas Kara sabia que precisava garantir a segurança de todos, especialmente daqueles que amava.

Com uma voz suave, mas firme, ela pediu, "Lena, por favor, junte-se aos seus pais, à Sam e Ruby. Eu preciso que você fique segura. Não quero me distrair da missão pensando se você está em perigo."

Lena abriu a boca para protestar, seu instinto natural de ajudar querendo prevalecer, mas ao ver a seriedade no olhar de Kara, ela decidiu não insistir. Ela sabia que Kara estava fazendo o que era necessário para proteger a colônia e, por mais que quisesse ficar ao lado dela, também compreendia que o melhor que podia fazer naquele momento era respeitar sua vontade.

"Ok," Lena assentiu, a voz cheia de compreensão. "Mas tenha cuidado. Vou estar esperando por você."

Kara esboçou um leve sorriso, o máximo que conseguia dadas as circunstâncias, e deu um passo à frente, colocando uma mão carinhosa no rosto de Lena. "Eu prometo. Assim que isso acabar, estarei de volta."

Lena retribuiu o sorriso, embora houvesse uma sombra de ansiedade em seu coração. Com um último olhar, ela se afastou, caminhando em direção ao grupo onde seus pais, Sam e Ruby já estavam. Kara a observou até ela desaparecer de vista, o peito apertado com a preocupação, mas logo reprimiu qualquer emoção que pudesse desviá-la de sua missão.

A noite ainda estava no começo, e ela sabia que as horas seguintes seriam desafiadoras. Com um suspiro profundo, Kara se virou novamente para o campo de batalha à sua frente, onde a sobrevivência da colônia dependia de sua liderança e da eficiência de sua equipe.

Ela ajustou o rifle em suas costas e olhou em volta para os militares e especialistas que aguardavam suas ordens, todos prontos para agir. A responsabilidade que sentia a pressionava, mas também a motivava. Eles tinham que superar essa noite. Eles tinham que sobreviver. E com Kara Zor-El à frente, a colônia tinha a melhor chance de conseguir isso.

Todos estavam posicionados ao redor da cerca da colônia, atentos e preparados para qualquer eventualidade. A tensão no ar era palpável, e o som dos dinossauros ao longe só aumentava a sensação de urgência. A escuridão da noite era quebrada apenas pelo brilho das lanternas nas mãos dos militares e o farfalhar das folhas sob o vento.

Foi nesse momento que Pedro Gonçalves, ainda com um leve mancar, se aproximou de Kara. Ela notou sua presença antes mesmo de ele dizer qualquer coisa. Seus olhos se estreitaram ligeiramente, preocupada com sua condição.

"Pedro, vai para casa. Você ainda não está pronto. Lembro que o golpe na sua perna foi grave, e você ainda está em recuperação e fisioterapia," Kara disse, sua voz carregada de autoridade e preocupação.

Pedro, no entanto, não estava disposto a se afastar. "Major, eu fui liberado pelo médico. Amanhã mesmo estou apto a voltar ao serviço. A senhora precisa de todos os militares disponíveis e eu posso ajudar," respondeu ele, a determinação evidente em seu tom.

Kara olhou para ele por um momento, avaliando sua sinceridade e determinação. O silêncio entre eles parecia durar uma eternidade, até que finalmente um sorriso se formou nos lábios de Kara.

"Bem-vindo de volta, Pedro," ela disse, estendendo uma arma e uma lanterna para ele. "Você vai substituir Carlos Oliveira na torre de vigia um. E peça para ele vir até aqui, por favor."

Pedro pegou o equipamento com gratidão, o sorriso em seu rosto espelhando o de Kara. "Sim, senhora!" respondeu ele, antes de se virar e correr em direção à torre de vigia, seu compromisso com a segurança da colônia renovado.

Enquanto Pedro se afastava, Kara observou-o, refletindo sobre o quanto cada pessoa ali era crucial para a sobrevivência coletiva. Mesmo com as adversidades, era a coragem e determinação de cada um que os mantinham unidos e fortes. Ela sabia que essa noite seria um teste, não apenas de suas defesas, mas de sua resistência como comunidade.

Com o espírito renovado pela disposição de Pedro, Kara voltou sua atenção para o restante da equipe, pronta para liderá-los na missão de proteger a colônia.

Carlos Oliveira aproximou-se rapidamente de Kara, seus passos firmes demonstrando a urgência da situação. Assim que ele chegou, Kara não perdeu tempo e começou a distribuir as ordens, sua voz firme e carregada de autoridade.

"Alice, Oliver, Alex, Carlos, John Diggle, Sara Lance," Kara começou, virando-se para cada um deles enquanto falava. "Nós vamos ficar do lado de fora do portão. Precisamos ter uma visualização constante do lado de fora, sem perder de vista qualquer movimento."

Ela então se voltou para Henrique, o militar cartógrafo, que acompanhava atentamente cada detalhe. "Henrique, você será responsável por me informar sobre a situação da energia da colônia a cada hora. Quero atualizações constantes," ordenou ela, com um olhar sério.

Henrique assentiu, consciente da importância de sua tarefa, enquanto Kara continuava a se certificar de que todos estavam em seus postos.

Com as ordens dadas e todos sabendo exatamente o que fazer, a tensão no ar parecia crescer ainda mais. As sombras da noite se moviam ao redor deles, e o som distante de dinossauros apenas servia para aumentar a sensação de perigo iminente.

Com cada pessoa em seu lugar, a noite estava apenas começando. Kara sabia que seria um longo e árduo teste para todos, mas confiava em sua equipe e em sua própria liderança para superar qualquer obstáculo que surgisse.

Claro, vamos intensificar a ação e a tensão da noite. Vou reescrever o trecho com mais ação, incluindo pequenos carnívoros tentando escalar a cerca, além de destacar o papel de Pedro Gonçalves na torre de vigia.

A Noite de Terror na Colônia

A noite caiu pesadamente sobre a colônia, trazendo consigo uma sensação de perigo iminente. As nuvens densas escondiam as estrelas, deixando a escuridão praticamente impenetrável, exceto pelas lanternas dos militares e especialistas que patrulhavam as imediações. Cada som era amplificado pelo silêncio da noite, e o nervosismo aumentava com a certeza de que estavam vulneráveis.

Kara mantinha-se alerta, seus olhos azuis focados em cada sombra, cada movimento ao redor da cerca. Os soldados estavam alinhados em posição defensiva, com Pedro Gonçalves na torre de vigia, vigiando a área com a precisão de um caçador experiente. Ele sabia que qualquer deslize poderia ser fatal.

O primeiro sinal de que algo estava errado veio quando Pedro avistou um grupo de pequenos dinossauros carnívoros emergindo da floresta. Eram Compsognathus, criaturas ágeis e inteligentes que, embora pequenos, eram perigosos em grupo. Pedro rapidamente desceu a escada da torre e correu até Kara.

"Chefe, temos problemas. Um grupo de Compsognathus está se aproximando da cerca, e eles parecem estar tentando encontrar um caminho para dentro", alertou Pedro, a tensão clara em sua voz.

Kara olhou para a cerca, que agora estava claramente sob ataque. Os Compsognathus começaram a escalar a estrutura, usando suas garras afiadas para se agarrar ao metal. A corrente elétrica que normalmente protegeria a colônia estava inativa, deixando-os completamente expostos.

"Todos, mantenham suas posições e preparem-se para repelir o ataque!" Kara gritou, sua voz firme cortando a noite. Ela se aproximou da cerca, sua arma em punho, enquanto os soldados ao seu redor faziam o mesmo.

O primeiro dos Compsognathus alcançou o topo da cerca e pulou para o chão, correndo em direção aos soldados com um silvo ameaçador. Pedro foi o primeiro a disparar, acertando o pequeno carnívoro antes que ele pudesse atacar. Outros dinossauros seguiram, descendo da cerca e avançando em um ataque coordenado.

"Não deixem que passem!" Kara ordenou, enquanto disparava contra os dinossauros que tentavam escalar a cerca em massa. As criaturas eram rápidas e ágeis, saltando para evitar os tiros e tentando cercar os soldados.

Sara Lance, posicionada ao lado de Alex, acertou um tiro certeiro em um dos Compsognathus que tentava morder sua perna. "Essas criaturas são mais espertas do que parecem!", exclamou, enquanto outro dinossauro pulava em sua direção. Alex o derrubou com um golpe rápido de sua arma.

Enquanto os pequenos carnívoros tentavam invadir por um lado, outro perigo surgia. Do outro lado da colônia, Pedro avistou o movimento de algo muito maior e mais letal. "Kara, temos um Allosaurus vindo pelo lado oeste!", gritou Pedro da torre de vigia, apontando para a sombra gigantesca que se aproximava.

Kara soube imediatamente que a situação estava se complicando. "Todos, concentrem fogo no Allosaurus! Pedro, mantenha os Compsognathus afastados da cerca!", ela ordenou, assumindo o comando com a autoridade de uma líder nata.

Pedro voltou para sua posição na torre e começou a disparar contra os Compsognathus que ainda tentavam escalar a cerca. Mesmo com a arma em mãos, sabia que a quantidade de pequenos carnívoros era alarmante. Alguns soldados próximos a ele começaram a recuar, mas Pedro, mesmo ferido e em recuperação, manteve-se firme, determinado a cumprir sua função.

Enquanto isso, o Allosaurus se aproximava rapidamente, seus passos sacudindo o chão. Kara e os outros concentraram fogo na criatura, tentando afastá-la antes que conseguisse atingir a colônia. O dinossauro rugiu de dor, mas continuou avançando, enfurecido.

Um grupo de velociraptors surgiu das sombras, aproveitando o caos. Eram rápidos e mortais, e começaram a atacar as posições mais expostas dos soldados. Alice foi derrubada por um deles, que mordeu sua perna antes que Oliver Queen, com sua habilidade precisa, eliminasse a ameaça. Mesmo ferida, Alice se levantou, determinada a continuar.

A luta se intensificou, com os soldados enfrentando dinossauros de todos os lados. O Allosaurus finalmente recuou, ferido pelos tiros, mas os velociraptors e Compsognathus continuaram a atacar, tentando romper as defesas.

Pedro, de sua posição na torre, percebeu que a situação estava se tornando desesperadora. Ele então disparou um sinalizador no ar, alertando os soldados em outras partes da colônia para virem em auxílio. O reforço chegou, mas não sem custo. Vários soldados ficaram feridos na luta contra os dinossauros, mas, finalmente, conseguiram repelir os ataques.

Quando os primeiros raios de sol começaram a despontar no horizonte, a equipe estava exausta. Os dinossauros restantes recuaram para a floresta, derrotados, mas não vencidos. Os soldados feridos foram levados para a enfermaria, e aqueles que permaneceram de pé olhavam para o horizonte, aliviados por terem sobrevivido àquela noite infernal.

Mas o alívio foi breve. A energia ainda não havia sido restaurada, e todos sabiam que a próxima noite poderia ser ainda pior. Kara, suada e exausta, olhou para os outros e percebeu que a batalha estava apenas começando. O sol nascia, mas a escuridão ainda pairava sobre a colônia.

Continua...

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