Capítulo 11 - parte 4 (não revisado)
No aeroporto Salgado Filho há sempre bastante movimento. De um avião particular, descem muitas pessoas que, na alfandega, declaram ir a um congresso. Um micro-ônibus aguarda por eles, que os leva a um hotel famoso no centro da cidade. Estes acomodam-se e levam uma vida normal. Nos primeiros dois dias fazem um pouco de turismo pela cidade.
No terceiro dia, em um salão fretado no próprio hotel, têm uma reunião muito estranha.
No dia seguinte, fazem mais turismo pela zona sul, fotografando muito.
Finalmente, no quinto dia, têm nova reunião...
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Passaram-se quase duas semanas sem novidades e a preocupação da Jéssica diminuiu.
Ao contrário dela, Lee está muito nervoso. Agora, os dias estão bastante frios, com a chegada de Junho.
Na sexta-feira, após o atletismo, o casal convida Bianca e Fonseca para irem ao cinema, mas eles recusam o convite, pois ela tem prova de português e, embora seja inteligentíssima, não sabe muito da língua, já que está no Brasil há menos de cinco meses, precisando de estudar e Manuel ofereceu-se para ensiná-la.
Desta forma, vão sozinhos, já que Paulo está no Kung-fu. Têm dificuldade em estacionar, parando a uns poucos quarteirões do cinema.
Como ainda falta bastante tempo para começar o filme, jantam tranquilamente em um restaurante próximo. Após, vão ver o filme, que adoram.
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Suzana sai com João para jantar fora. É uma sexta-feira de céu limpo, embora esteja muito frio, cerca de doze graus. Discretamente, atrás deles e a cerca de cem metros, um Dragão Vermelho acompanha-os. Lee confia no João, mas prefere garantir-se.
Ambos jantam tranquilamente e, após, saem para passear um pouco. Caminham tranquilamente, de mãos dadas, alheios ao mundo, sempre seguidos pelo fiel Shaolin. Para protegê-la, Lee destacou o melhor de todos. São pouco mais de onze e meia, quando um furgão freia bruscamente ao lado do casal, abrindo a porta de correr. Quatro homens armados cercam-nos e obrigam-nos a entrar. O veículo recomeça a andar enquanto o motorista diz no rádio:
– Pegamos. – Amaldiçoando-se por ter mantido uma distância tão grande, o Vermelho corre, desesperado. Felizmente o furgão vem na sua direção, mas, quando está na metade da distância, este começa a chacoalhar todo como se dentro do veículo um casal de gorilas estivesse em plena dança de acasalamento. A van reduz a velocidade e, antes mesmo de parar, uma pancada violenta de dentro desta faz com que a porta rebente e um dos sequestradores voe por ela fora, morto com o peito destroçado pelo chute que lhe esmaga o coração.
João, não fica parado. Assim que entram, joga a Suzana ao chão, para protegê-la de um tiro, e tão rápido quanto pode estraçalha com os quatro. O motorista, vira-se para trás para olhar. Um braço que mais parece uma tenaz de ferro, puxa-o pelo pescoço.
– Para essa droga ou estás morto. – Ordena João. Como ele não para, este puxa-o cada vez com mais força, de modo a arrancá-lo da direção. Com um barulho seco, a coluna do sequestrador parte-se e ele morre. Nessa hora, encosta outro carro e saem mais quatro homens armados, mas agora o Vermelho está ao lado deles.
– Fiquem aí – grita para o casal.
Vinte segundos depois, sem que um único tiro seja disparado, estão todos mortos, pois o Vermelho não tem a menor dificuldade em enfrentá-los. Com movimentos rápidos e harmoniosos, desarma os homens e rebenta-lhes os corações com pancadas precisas, pois a ordem do Lee foi não ter consideração pelos assassinos.
– Venham – diz o monge – corram para o carro que dou cobertura.
Conseguem escapar em segurança para a Cybercomp.
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Mais ou menos a essa hora, o doutor Isaac e a esposa Natália dormem tranquilamente. Na pequena casa dos fundos, quatro Dragões, um Azul e três Vermelhos, jogam mahjong tranquilamente quando o alarme silencioso, mais uma previdência do Daniel e Lee, dispara. Imediatamente, o líder levanta-se e diz ao Azul:
– Corre para dentro e avisa o casal que se prepare para a fuga. Nós cuidamos deles, mas, se algum entrar na casa, é contigo.
– Sim mestres. – O chinês inclina-se e sai correndo, entrando pela porta dos fundos e indo para o quarto. Bate na porta com urgência, mas muito baixo.
– Patlão, lápido, não acendam a luz, alumem-se, estamos sendo atacados e plecisamos salil daqui.
Isaac, que está preparado para uma eventualidade, reage corretamente. Mantem a calma e cobre a boca da esposa para que não grite. Depois, em silêncio, vestem-se às pressas e abrem a porta. No pátio, ouve-se sons de luta e dois tiros são disparados. O Azul guia-os em silêncio pela escuridão da casa até à saída dos fundos. Ao passar por uma porta é atacado por um homem de preto. Antes que o assaltante possa fazer alguma coisa, o chinês desfere uma sequência de golpes, sendo o último dirigido ao coração e provocando uma parada cardíaca fatal.
– Vamos, ele está molto.
Ao chegarem à porta, os três Vermelhos, aguardam-nos. Formam um circulo em volta do casal e seguem para o carro.
No caminho, Natália olha apavorada a quantidade de corpos no chão, cerca de dez ou doze cadáveres, todos com armas pesadas. No carro, entra o casal e dois Vermelhos. Os dois restantes, seguem no outro carro. Discretamente, saem para a estrada, procurando atingir a Cybercomp em segurança. Dirigem o mais rápido possível, mas mantendo a margem segurança de forma a poderem parar e entrarem imediatamente em combate. Felizmente, o inimigo devia ter achado que o grupo de terroristas que enviou era suficiente para o serviço. Não há mais bandidos.
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Daniel e Jéssica saem do cinema tranquilos, comentando o excelente filme que viram. É meia noite e as ruas estão quase vazias. Ambos caminham de mãos dadas em direção ao carro. Quando estão próximos, Daniel fica apreensivo.
– "Há algo errado, sinto isso. É a minha intuição."
– "Também sinto, amor, vamos mais rápido." – Ela aproxima-se mais. Ao chegarem a uma esquina, são repentinamente cercados por um bando de bandidos. Parece aquelas gangues que fazem arrastões. São mais de trinta e estão, na sua maioria, armados.
– Olha só o que temos aqui – diz um, que parece o líder. – Um lindo casalzinho e que gata bem gostosa!
– Ei, meu camarada – diz Daniel – sem confusão ok? Querem dinheiro? Tenho aqui. Mas deixem-nos em paz.
– Que peninha, não queremos dinheiro não, O rapazinho é covarde. – Aponta o revólver – vamos andando.
– "Jéssica, meu amor, vamos ter de lutar. Precisas de te preparar para fugir ao meu sinal. A delegacia de polícia está a três quarteirões adiante. Quando eu começar, deverás correr como se o diabo estivesse atrás de ti. Eles não nos querem roubar. Provavelmente querem-te violentar e nos matar."
Jéssica está tão apavorada que não o ouve. Ele repete em inglês.
– Ei, vamos parar com isso.
– Minha noiva é americana, não sabe português e estou tentando acalmá-la.
– Daniel – afirma, com a voz tremendo – eles não querem nada disso. Querem-nos matar. Até pretendem uma diversão, mas querem-nos matar. Receberam ordens para isso.
– Faz o que eu te disse. Quando começar, corre para a delegacia. Vou precisar de estar sem ti por perto para poder pegá-los.
Daniel já concluiu que isso é o tão esperado ataque. Só não entende o porquê de usarem criminosos comuns. Provavelmente é para simular um crime vulgar, como foi com os pais. Só há uma forma de escapar e essa não será nada boa para eles, pois vai precisar de os matar a todos, já que estão armados e são perigosos. Passam em frente a uma caixa de entulho e, em cima, Daniel vê uma pequena estaca de concreto, usada para fazer cercas nos parques. Ele vai passar rente a isso e avalia o peso e a altura, que devem ser perfeitos para ele. Antes que alguém possa fazer algo, o jovem retesa a sua musculatura, pega o poste como se este fosse um simples cabo de vassoura, e desfere uma pancada violenta na cabeça do líder, esmagando-lhe o crânio e matando-o instantaneamente. Mal termina de o acertar e já gira o objeto sobre outro que apanha com ele no tronco, tambem morrendo no ato e voando sobre outros três que acabam do mesmo jeito.
– Run, Jessy, run like hell... (Corre, Jessy, corre como o inferno). – Continua a matá-los com uma velocidade alucinante e não modera a força utilizada. Onde a estaca de concreto toca é morte imediata por esmagamento.
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Maria é uma senhora dos seus setenta anos, solitária, moradora daquela rua desde criança. Dorme pouco e, nesse momento, está bebendo um pouco de água à janela quando vê uma gangue enorme cercar um pacato casal que vem caminhando abraçado na mais pura paz de espírito. Imediatamente, liga para a delegacia.
– "Vigésima DP, delegado Figueira."
– Delegado, aqui, na rua das Palmeiras número 232, um casal está sendo cercado por mais de trinta bandidos armados. Venham rápido que eles vão matá-los... Oh meu Deus, eles invocaram o Demônio em pessoa... Já há quatro mortos.
– "Como quatro, senhora, se a senhora disse que era um casal?"
– Não, delegado, quatro bandidos mortos. Ele está pegando todos.
– "Estou a caminho, senhora."
O delegado desliga o telefone, mas quando vai pousar o auscultador, ouve vários tiros. A rua é a mesma da delegacia, a três quarteirões. Ele levanta-se às pressas, põe um colete à prova de balas e pega uma arma pesada e no rádio.
– "Bandidos na minha zona, nem pensar." – Sai correndo porta fora, pois é um excelente atleta. Ergue o rádio. – Atenção. Aqui fala Figueira. Preciso de uma equipe na Palmeiras 232 e alguém vá já pra delegacia que não tem ninguém lá. Há tiroteio intenso, então preparem-se.
– Certo, chefe. Vamos demorar um pouco a chegar porque estamos longe.
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Chang prepara-se para dormir e a esposa já foi há algum tempo. Ele ficara a estudar umas coisas. Nesse momento, um dos Vermelhos aparece.
– Doutor, prepare a sua esposa para fugirmos daqui. Estão invadindo a casa. Rápido que o alarme tocou e os outros foram ao encontro deles.
Correndo, Chang chama a esposa e, novamente, a cena repete-se: ela veste-se às pressas, no escuro, aproveitando a pouca luz da lua. No pátio há barulho de luta. O Vermelho aguarda na porta. Quando estão prontos, escolta-os para a garagem. Desta vez, ninguém conseguiu penetrar na casa e o casal segue, assustado, mas em paz. Na porta dos fundos, aparecem os demais Vermelhos.
– Vamos – diz o líder – temos de sair daqui caso venham mais. Estes nunca mais falarão, infelizmente. Vamos para a Cybercomp, lá é seguro...
O Vermelho não termina de falar, estacando de boca aberta, pois ele e os demais presenciam uma coisa assustadora para quem ainda não viu: do nada, a figura de uma mulher muito bonita, toda de branco e brilhando muito, aparece.
– "Pai, tens de correr para o Hospital Ipanema. Daniel está muito ferido, quase morrendo e precisa de ti."
– Vamos – diz o médico, nervoso – rápido, para o hospital.
– Mas, senhor, as ordens do mestr...
– Vamos para o hospital. Se a minha filha apareceu é porque a coisa é muito grave.
– Mas, senhor, ninguém pode ferir um Dragão Branco.
– Apenas se ele estiver só. Ele pode ter se sacrificado para salvar a noiva.
Aceitando os argumentos, embora muito a contragosto, entram nos carros e correm para o hospital. Com o frio intenso, as ruas do bairro estão quase sem movimento e chegam ao hospital em menos de dez minutos. Desesperado, doutor Chang salta porta fora, entrando pela emergência.
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Jéssica fica paralisada, pois não estava preparada para aquilo. De forma a piorar tudo, a emanação de maldade das mentes deles embota-lhe o raciocínio. Resultado: ela não se reage. Em menos de dez segundos, há oito mortos com os crânios ou tórax esmagados. Teria sido muito fácil para Daniel acabar com todos eles, mesmo que fossem dez vezes mais, mas ele tem de proteger Jéssica. Isso complica, e muito, a atuação dele.
Após o susto inicial de verem os amigos caírem mortos como moscas, um dos chefes grita.
– Matem-nos e fujam. Atirem neles, primeiro a garota.
Demoram a reagir e Daniel mata mais cinco; só que, ao ver que não há outra forma, mete-se na frente da apavorada namorada e vários dos criminosos atiram. Felizmente não são bons atiradores, mas o rapaz recebe seis tiros em cheio. Com a musculatura como está, ele não é um ser humano vulgar. O dardo, por exemplo, não teria perfurado o ombro e sim ricocheteado. Mas balas, são balas, e rasgam-lhe a carne, embora não penetrem tão profundamente.
Um dos tiros pega de raspão na cabeça da Jéssica que, nesse instante, recebe mentalmente toda a carga da dor que Daniel sente. Com um gemido, cai no chão, inanimada.
O noivo, ao ouvi-la caindo, vira-se desesperado, achando que a tinham morto. De costas para os bandidos, leva mais uma dezena de balas. Com um grito horroroso de dor e angústia, pensando na sua garota, usa toda a sua força do Dragão Branco. Apesar de estar gravemente ferido, a liberação daquela imensa energia interior, provoca a morte instantânea de dois terços dos restantes, que são projetados para todos os lados. Usando o poste como se fosse um pedaço de pau, ataca-os sem dó nem piedade, vários tiros são disparados, mas não o conseguem acertar. Ele, apesar de enfraquecido pelos tiros que recebeu, ainda é a mais formidável arma de combate do planeta. Um por um, os criminosos caem mortos, mesmo os que tentam fugir. O último, correndo para longe, vira-se e atira nele. Novamente Daniel recebe mais um tiro, desta vez gravíssimo. Enfraquecido, mas ainda assim muito acima de qualquer humano normal, usa o poste como um dardo, arremessando-o na direção do assaltante, trespassando-lhe o peito e provocando morte instantânea, enquanto o corpo do criminoso estrebucha embaixo da estaca.
Essa é a cena que o delegado Figueira vê ao chegar ao local. Daniel, cambaleando desesperado, caminha em direção à Jéssica. Tenta pegá-la ao colo, mas não consegue mais. As forças esvaem-se-lhe.
– Meu Deus, rapaz, o que aconteceu? Calma, sou eu o delegado Figueira.
– A... j... u... de-me, a... ĺi, o meu c... carro. Hos... pi... tal. E... les a ma... ma... ta... ram. Eu t... te.... nho, u... ma... b... a... la n... o c... o... ra... ção.
– Ela não está morta, apenas ferida e é bem superficial – diz o delegado após verificar – vamos. Pegando Jéssica sobre o ombro como se fosse um saco de batatas e com a outra mão apoiando Daniel, andam para o carro dele. Sempre sonhou em dirigir uma Ferrari, mas nunca desejou que fosse daquele jeito. Deita a moça no banco de trás e ajeita o jovem no banco da frente, apertando o cinto. Ao sentar-se aos controles, para sua completa surpresa, o carro fala.
– Atenção, você não está autorizado a me conduzir. Identifique-se.
– F... fa... le com e... le. – A voz do Daniel está cada vez mais baixa.
– Sou o delegado Figueira, titular da vigésima segunda DP de Porto Alegre, distintivo número 234589112. Preciso de autorização para conduzir o veículo, pois o seu dono está ao meu lado, gravemente ferido. Tenho de o levar para o hospital.
– Você foi identificado – diz o computador após alguns segundos – comandos liberados, limite de velocidade desbloqueado.
Enquanto dispara para o hospital, o Delegado pede mais apoio.
– Preparem-se – avisa – a coisa tá feia. Foi o Diabo em pessoa que fez aquilo. Há mais de trinta cadáveres então peçam ajuda a outras delegacias e levem caminhões.
As forças do Daniel estão-se esvaindo rapidamente. Na mente dele aparece uma imagem.
– "Então pequeno Dragão Dourado. Eu disse que apareceria quando precisasses de mim."
– "Honorável mãe. Estou morrendo e eles mataram-na."
– "Não, meu querido, nem uma coisa nem outra. Ela está viva. Só recebeu uma carga muito forte quanto foste atingido pelas balas. Sentiu tudo e não tem o teu preparo. Agora, meu rapaz, deves usar os teus conhecimentos de Ioga e parar o teu metabolismo até te operarem, como fizeste na tua vida anterior."
– "Entendo, honorável mãe, mas eu não sou um Dourado e sim um Branco. Obrigado pela ajuda."
– "Eu sempre soube, mas somente dali a um ano terias a força de um Branco. Adeus, talvez ainda nos encontremos mais uma vez. Até mais, filho."
O delegado ouve Daniel sussurrando em uma língua desconhecida, como se fosse chinês. Ele está preocupado, pois o rapaz parece um queijo suíço de tanto buraco de bala. Era para estar morto há muito mais tempo. Ele corre o mais que pode. Ao fim de um minuto, sente que este está quieto demais. Põe a mão no pescoço dele e não sente o pulso. Acelera mais ainda o carro, mas tem de ter cuidado para não se acidentar. Após dois minutos, chega ao hospital.
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Feng Chiu, o Dragão Vermelho designado para proteger Jéssica, quando ela não está com o noivo, permanece na residência do casal. Como recebeu autorização para ficar na casa, aproveita para ler na biblioteca. Nesta, há vários livros em chinês. No meio da leitura, o computador chama-o, falando em cantonês.
– Senhor – diz a máquina – há uma invasão em andamento. Doze homens armados entraram no terreno pelo rio. Os cães foram soltos. Solicito instruções.
– Mostre na tela. – O monge é bem treinado no sistema de segurança da casa e, também, bem perspicaz. A tela da mesa liga-se e mostra os invasores, Em um canto vê os cães saindo em silêncio, na cola deles. São animais altamente treinados, cuja seleção genética aprimorou as suas capacidades. Eles sabem lutar em grupo e podem proteger-se de armas.
– Computador – diz o chinês – vou pegá-los. Quando sair, lacre a casa e apenas abra, se todos os invasores forem neutralizados.
– Entendido.
– Obrigado. – O chinês sai da casa e ela automaticamente começa a fechar todas as portas e janelas. Movendo-se em silêncio, o Vermelho desloca-se em direção aos invasores.
Nesse preciso momento os cães atacam-nos. Imediatamente, dois caem mortos. O monge atira-se a eles saltando de cima de uma arvore e metendo-se no meio. A sua velocidade é tanta, que antes que os assaltantes notem, estão cercados e atacados com o que eles pensam ser, pelo menos, duas dúzias de guerreiros e uma matilha de cães. Ele golpeia de forma feroz e cada pancada é a morte de um agressor. Em um minuto, estão todos mortos. Dois terços por conta do chinês e o restante pelos cães. Voltando à residência, liga para Lee.
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