Owls carry messages
Só queria dizer que chegamos a 1k de visualizações. Vocês são demais!
Não sei se o smut vai ficar bom, é o primeiro que escrevo.
Draco's Pov
- Eu vou foder você - ele disse rouco em meu ouvido.
- Acho que não - dou um sorriso e o empurro na cama.
Subi em cima do Harry sentando em cima dele, uma perna em cada lado do corpo dele. Ele que até agora estava sorrindo, separou os lábios para suspirar quando o seu membro encaixou em minha bunda.
As mãos do Harry instintivamente foram para minha cintura apertando o local. Ele começou a indicar os movimentos e eu comecei a me mover em seu colo. Minha respiração se tornou pesada quando senti o membro dele ficar duro e ele começar a gemer.
O Harry me puxou pela nuca chocando nossos lábios, a língua dele invadiu a minha boca iniciando um beijo quente e molhado onde todo o calor se espalhava pelo meu corpo me fazendo movimentar mais rápido.
Ele se movia contra mim aumentando a fricção fazendo nossos membros duros se encontrarem e os gemidos contidos escaparem das nossas gargantas.
Separamos o beijo em busca de ar, com um pouco de dificuldade nos livramos das nossas blusas e gravatas.
- Eu estou apaixonado por você pra caralho - disse em meio a um suspiro.
- Eu também estou apaixonado por você para caralho, Draco - Ele disse sorrindo.
Prendi os braços dele acima da cabeça com uma das minhas mãos e deixei uma trilha de beijos em seu pescoço antes de deixar um chupão na pele alva o fazendo arfar.
Enquanto eu mordiscava a orelha dele ele passava a mão pelo meu peito, um suspiro escapou dos meus lábios quando senti os dedos dele em minha calça.
O ajudei a tirar minha calça junto com a cueca e depois tiramos a dele. Aquele era um território desconhecido para nós dois, nunca havíamos transado, mas estavamos confortáveis um com o outro.
Ao sentir a mão dele em meu membro meu corpo pegou fogo, ele começou a masturbar meu membro lentamente enquanto gemidos baixos escapavam dos meus lábios.
Ele tirou a mão e me virou colocando seu corpo por cima do meu. O Harry pegou a varinha e murmurou um feitiço lubrificante antes de joga-la na mesinha.
Envolvi meus braços em seu pescoço, passando meus dedos nos cabelos negros sempre bagunçados.
Ele segurou seu membro com uma mão e abrindo minha nádegas com a outra, alinhando a ponta do seu membro bem em minha entrada. Eu estava tentando ficar calmo, ele mostrava nervosismo. Ele começa a forçar a entrada e quando finalmente empurra todo o seu membro para o meu interior sinto um queimor e um desconforto, acho que a careta em meu rosto demonstrou isso.
- Quer que eu pare? - me olha preocupado.
- Não... Tá tudo bem - digo suspirando - Só preciso me acostumar.
Ele começa a se movimentar lentamente e quando a dor se transforma em prazer começo a me movimentar contra ele. Nossos corpos se mexiam em sincronia, nossas respirações irregulares e os gemidos cada vez mais altos.
Vejo o corpo dele começar a tremer, os músculos abaixo de sua barriga se enrijecendo enquanto ele gozava e eu pude sentir o líquido quente me preencher. Logo depois foi a minha vez, jorrando em nossas barrigas.
Caímos exaustos na cama, consegui alcançar minha varinha e murmurei um feitiço de limpeza antes de cair no sono sobre o peito do Harry.
[...]
Depois daquela noite nós assumimos para todos nosso namoro, as piadinhas e os comentários se espalharam pela escola. Era desconfortável os olhares das pessoas quando chegavamos no grande salão ou andávamos pelos corredores.
Os únicos que não zoavam a gente, eram os grifinórios. Eles não magoariam o herói deles, eu é que era o vilão virando a cabeça do Potter.
Nós iríamos sair para o feriado de natal, eu para minha casa e ele iria ficar com os Weasley.
Eu estava na torre de astronomia esperando ele, pois passaríamos aquele dia juntos antes do feriado. Ele chegou com algo nas mãos e sua cara não estava muito boa.
- O que você está escondendo aí? - perguntei sorrindo.
- Não é nada - ele deu de ombros e tentou esconder nas vestes.
- Harry Potter! - falei o nome dele irritado enquanto pegava o papel.
- O profeta diário? - arqueio as sobrancelhas.
- A notícia da primeira capa - ele disse frustrado.
- Ah - suspiro ao ler a manchete sobre a fuga em massa que teve em Azkaban - Sei o que você está pensado.
- Desde quando você pode ler mentes? - pergunta irritado.
- Ei - empurrei ele - Não fala desse jeito comigo.
- Desculpa... É só que seu pai fugiu também, ele é um comensal e isso provavelmente tem haver com Voldemort - ele falou de maneira acusativa e isso me irritou.
- Eu não vou discutir com você sobre isso - digo caminhando para longe dele - Vou embora.
- Vai...Foge! É o que você sempre faz - ele diz sarcástico.
- Tchau, Potter! - digo irritado.
Eu sei o que o meu pai é, sei das coisas que ele fez, mas ele não deixa de ser meu pai. Ele faz isso para proteger nossa família, por mais que o Harry não entenda isso.
* Mansão Malfoy *
Acabamos não nos falando mais ontem, fomos para o feriado brigado, que ótimo!
Eu não lembrava de que minha casa era tão vazia e tão escura, chegar aqui me fez sentir saudades do Harry e dos nossos amigos barulhentos.
Ao chegar na sala de jantar vejo o meu pai e a minha mãe juntos tomando chá, os olhos dela estavam vermelhos como se estivesse parado de chorar à pouco tempo.
- Pai? - o olho surpreso.
- Surpreso em me ver, Draco? - ele levanta com uma expressão irritada - Você estava ocupado demais em um romancezinho com o Potter para reparar nisso.
- A carta... - falo baixinho lembrando.
- Isso mesmo! Você sabe que eu não poderia escrever de Azkaban - deu um sorriso frio - Achei que iria inventar alguma desculpa para me provar o contrário.
- Eu não vou dar desculpa nenhuma, pai. Eu ainda estou com o Harry - respirei fundo e falei sério.
- Pelo menos você teve coragem de assumir - ele fala bravo - Qual será sua punição? - segura a varinha com mais força e caminha em minha direção.
- Lucius, por favor - minha mãe se coloca entre nós e murmura baixo.
- Draco, para o quarto já! - ele falou alto - Só desça na hora do jantar.
- Sim, senhor - -murmuro e subo as escadas.No meio das escadas escuto minha mãe perguntar algo baixo sobre a volta do Lord das trevas.
Era sempre assim quando eu não fazia algo como ele queria. Ele me punia... Pelas coisas mais idiotas, como quando eu não aprendi o feitiço para abrir portas quando criança.
Eu tentava fazer tudo para o orgulhar, mas nada era suficiente e eu já estava cansado disso.
...
No quarto pego um pedaço de pergaminho e mando um recado para o Harry.
" Potter,
Desculpa. Acho que você tem razão. Não queria ter discutido com você. O clima aqui em casa não está nada bom, queria que você estivesse aqui comigo.
-Seu Draco"
Entreguei à minha coruja e observei da janela ela voar para longe.
Harry's Pov
* A TOCA *
Qualquer comemoração na TOCA era sempre animada e agitada. Já havíamos ganhando nossos sweaters e estávamos jantando no jardim. A comida da senhora Weasley só perdia para a de Hogwarts.
- Harry, querido - a senhora Weasley chama minha atenção - Soube do seu namoro com o menino Malfoy. Como ele está?
- Ele... - começo, mas paro ao ver a coruja dele voando para mim - Falando nele.
Pego o papel e a coruja voa para longe depois de pega algo em meu prato. Leio e começo a rir, é incrível como ele nunca dava o braço a torcer.
- O Draco deve ser comediante para o Harry está rindo tanto assim - a Ginny alfineta.
- Se vocês me dão licença - levanto da cadeira e corro para o quarto do Ron. Pego um pergaminho junto com um pena e escrevo rapidamente.
" Malfoy (para não perder o costume)
Também não queria ter brigado com você e peço desculpas, sei que ele é seu pai.
Acho que ele não iria gostar da minha presença aí, mas você poderia vir para cá, a senhora Weasley adora receber visitas.
PS: Bom saber que você é meu.
-Seu Harry"
Enviei pela Edwirges e voltei para o jantar comemos e conversamos um pouco antes da senhora Weasley mandar todos para cama. Antes de entrar vejo a Edwirges voltando com algo no bico, pego o papel e dou um petisco para ela. Desdobro o papel e leio.
" Agradeço o convite, mas passar o natal com os Weasley não é muito a minha cara
- Draco"
Viro e escrevo no verso.
" Vai ter que se acostumar com eles, pois eles são a família que eu tenho.
Quem sabe você passe o próximo natal com a gente.
- Harry"
- Prometo que é a última - falo baixinho enquanto a Edwirges bica meus dedos.
Ela saiu voando e eu entrei na casa para dormir.
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