O preço da verdade
Seus dedos tremeram enquanto sentia os selarem em sua pele.
A boca úmida molhava seu pescoço enquanto as mãos fortes apertavam suas coxas.
Sentia o respirar arfante em seu pescoço enquanto gemidos baixos ecoavam pela sala da limpeza vazia.
– Tão bonito... – o Yang sussurrou em seu ouvido, enquanto puxava a cintura de Felix de encontro a sua pélvis – Eu preciso de você...
– Estamos... Estamos na escola... – Sussurrou a resposta, olhando por cima do ombro para receber o beijo quente em sua língua.
Seus olhos se reviraram quando a mão forte entrou em sua calça, apertando seu membro desperto como uma punição por ser um menino malvado e negado prazer ao platinado.
– Porra ruivinho... – resmungou o mais alto, mordendo os próprios lábios antes de mostrar um sorriso sórdido – E se eu te levar para a minha casa?
Felix cogitou a idéia, Minho havia avisado que voltaria tarde do trabalho e Hyunjin teria um evento mais tarde para comparecer e uma reunião importante.
Não faria mal voltar tarde.
– Eu... Vou ligar para o motorista... – murmurou pegando o celular na bolsa que estava no chão, não tardando a ligar para o número salvo do motorista.
– Senhor Felix? – Christopher questionou pelo telefone, provavelmente estranhando a ligação tão próximo ao horário da saída.
– Oi Christopher! Eu... Eu vou passar na casa de um amigo antes de ir para casa... Não precisa me buscar hoje. – Felix disse rapidamente, afinal, sabia que se enrrolasse iria gemer como uma cadela devido a mão firme bombeando seu pau tão bem.
Christopher apenas confirmou, desligando o celular em sequência.
Jeongin suspirou no pescoço do Lee, beijando mais uma última vez aquela pele leitosa e repleta de sardinhas.
– Vamos... Não tem problema sair um pouco mais cedo... – Jeongin murmurou, pegando sua mochila e a de Felix, enquanto o ruivo o seguia tímido.
O caminho pelos corredores pareciam infinitos, talvez andar com um volume tão grande na calça fosse de fato complicado de lidar.
Passou rapidamente, mas parecia uma eternidade.
Sabia que os olhares recebidos eram devido ao volume alarmante em sua roupa, além do volume na calça de Jeongin, todos sabiam o que eles iriam fazer.
Isso era vergonhoso...
Abaixou a cabeça, olhando para o lado a tempo de ver o professor Jisung o encarando com as sobrancelhas franzidas.
Talvez ele também sabia o que eles iriam fazer.
Talvez seria uma forma bem positiva de levar o fato de que sim, ele também sabia.
Todos sabiam.
Todos falariam disso, afinal, eram pessoas desocupadas da vida, que preferiam tomar conta da vida dos outros ao invés da própria vida.
Pareciam virgens que nunca transaram na vida, mas se bem que nem virgens fariam algo tão baixo ao ponto de encarar dessa forma... Ou talvez iriam, não se sabe dizer bem.
– Podemos ir na minha moto? – Jeongin perguntou.
Ótimo, ele tinha uma moto, com certeza quebraria o único braço bom que tinha com isso.
Quando estavam na garagem, um carro preto estacionou na frente dos dois quase adultos, a porta da frente se abriu, mostrando a imagem de Christopher que parecia abalado e do banco de trás, saiu Minho, que não possuía uma feição muito boa.
– Que merda é essa?
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