Afrodite

Oh, Afrodite, abra suas pernas para a entrada da noite. Deixe-me deleitar de suas luzes e cores, dos amores feridos que colecionou, dos amores perdidos que tanto amou.

Não, não olhe para longe. Deixe-me ver o prazer transbordar em seus olhos enquanto sinto a carne que vem de ti prender-se ao meu âmago, oh, amargo calor. Quente, molhado em minhas mãos, escorrendo por nós está o mais doce néctar divino. Como em rosas grandes e vermelhas, deixo marcas em sua pele, trago cores aos seus sabores.

Deliciosa.

O ar puxa meus pulmões, comprime-os com suas pernas suaves, traga meu sangue fervente bombeando em um vai e vem alucinante.

Forte, mais forte, MAIS FORTE.

E banhadas em pecado ficamos até o suor grudar na pele e tu, oh, Afrodite, chamar meu nome novamente.

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